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Inspirações de ações a partir da

avaliação diagnóstica

Avaliação diagnóstica
Inspirações de ações a
partir da avaliação
diagnóstica

Que tipos de intervenções podemos


realizar a partir do que é observado
nas avaliações diagnósticas do
Ensino Fundamental e EJA?
Inspirações de ações a partir da avaliação diagnóstica
Todos/as se envolvem nas ações, em diferentes níveis

Cada ação realizada a partir da leitura dos dados de avaliação diagnóstica tem diferentes dimensões considerando a atuação de
técnicos da Secretaria, de diretores, de coordenadores pedagógicos e de professores, como já detalhamos na atividade sobre o
papel de cada um. Sendo assim, na leitura dos próximos slides considere que para cada ação:

Diretores/as Professores/as
Equipe técnica da Implementam as diretrizes da rede e orientam suas equipes, Implementam as orientações da rede e da
Secretaria de Educação verificando as necessidades de ajustes e condições gestão escolar, participando ativamente
necessárias para implementação. Viabilizam as condições das decisões e propondo ajustes.
Elabora diretrizes, necessárias, acionando a Secretaria, se preciso. Dialogam com Planejam e implementam as intervenções
Conselho Escolar e comunidade escolar sempre que preciso.
orienta, forma, assegura e partir dos resultados, mantendo uma
Coordenadores/as pedagógicos/as postura de avaliação formativa ao longo
condições, acompanha,
Orientam, formam e apoiam professores, principalmente da intervenção, a fim de que todas e
apoia e intervém em aqueles que mais precisam, planejando intervenções
casos específicos. todos os estudantes possam ser apoiados
específicas e acionando famílias e rede intersetorial, quando sempre.
preciso.
Inspirações de ações a partir da avaliação diagnóstica

Elaborar um plano de intervenção na rede (ver mais sobre isso no curso de Acompanhamento
de Aprendizagens), orientando e apoiando as escolas em sua realização - para que esse
acompanhamento ocorra, é fundamental a definição de papéis;

Orientar a reorganização de matriz de aulas/grade horária;

Promover formação a partir dos temas que se mostraram mais necessários, incluindo as
didáticas específicas, valorizando os saberes dos profissionais da rede que podem atuar como
formadores, além da indicação de cursos e formações externas (isso pode ser realizado em
colaboração com municípios próximos);

Promoção de encontros de trocas de experiência entre escolas, presenciais e virtuais, também


são bem-vindos;

Organizar ações de ampliação de horas letivas presenciais para estudantes com maior
necessidade de apoio (usando tempo de férias, contraturno, sábados e feriados);

Orientar e assegurar condições para a realização de grupos de apoio em todas as escolas;


(continua)
Inspirações de ações a partir da avaliação diagnóstica

Ampliar quadro de profissionais de educação nas escolas para que as turmas que mais
necessitam, como as de Alfabetização, tenham dois professores;

Efetivar parcerias com universidades, ONGs e sociedade civil para que possam contar com
estagiários e voluntários a fim de apoiar as escolas em ações como: ampliação do tempo de uso
do laboratório de informática e da biblioteca; apoiar estudantes fora do horário de aula na
realização de suas atividades; realização de oficinas e atividades esportivas e culturais na escola;

Ampliar o acesso às Tecnologias da Informação e Comunicação de estudantes e professores


para que os tempos e espaços extraescolares possam ser melhor aproveitados. Essa ampliação
pode se dar por meio de políticas públicas educacionais, desenvolvidas de forma autônoma ou
em regime de colaboração com Estado e Federação, e parcerias;

Ampliação de acervo e materiais pedagógicos para favorecer o planejamento de bons


contextos de aprendizagem.

Zelar para que as ações levem em conta as especificidades das modalidades (educação
quilombola, índigena, do campo, EJA).

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