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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO

LABORATÓRIO DA PAISAGEM

A Historiografia como instrumento para a conservação do Parque 13 de Maio

Local da atividade: Laboratório da Paisagem


Período de realização: 01/08/2023 a 01/07/2024
Aluna: Luisa Nielsen da Cunha Lima
Curso: Arquitetura e Urbanismo
Número do processo:
Orientador: Joelmir Marques da Silva
1 Introdução
O Parque 13 de Maio, localizado no bairro de Santo Amaro, teve sua
concepção paisagística durante o governo de Francisco Rego Barros, o Conde da
Boa Vista, em 1844. Esse projeto inicial refletiu a crescente influência das correntes
estéticas francesas e inglesas na cidade do Recife, impulsionada por uma visão
vanguardista de urbanização liderada por profissionais como Louis Léger Vauthier e,
posteriormente, o engenheiro William Martineau. Essa iniciativa plantou as
sementes do plano de embelezamento do Recife no século XX.

Desde essa idealização até os momentos de construção do parque, dois


períodos distintos foram marcados pelos esforços dos gestores em transformar o
Recife em uma cidade moderna. O primeiro ocorreu entre 1837 e 1844, na província
de Pernambuco durante o Império do Brasil, enquanto o segundo se deu entre 1938
e 1942, durante o Estado Novo, sob a liderança de Agamenon Magalhães durante a
ditadura de Getúlio Vargas. Em ambos os momentos, o Recife procurava seguir
uma visão progressista e modernizadora, inspirada em reformas urbanísticas
europeias, como a reforma de Haussmann em Paris.

Nesse contexto, o prefeito Antônio Novaes concretizou a construção do


parque, inaugurando seus quase 12 hectares para sediar o Terceiro Congresso
Eucarístico Nacional. Além de sua importância histórica como o primeiro parque
urbano da cidade, o Parque 13 de Maio também se destaca por sua localização
estratégica no centro do Recife, dentro da Zona de Preservação Histórica da
Faculdade de Direito (ZEPH 17) desde 1980.

Sua área, atualmente de 6,9 hectares, abriga uma diversidade de espécies


vegetais e oferece espaços para contemplação e prática esportiva, além de
edificações e monumentos de valor cultural. Ao longo de seus 84 anos de
existência, o parque testemunhou diversas intervenções e desafios relacionados ao
seu gerenciamento e conservação, que estão gradualmente impactando sua
caracterização original.

Essa realidade ressalta a importância de compreender e ressignificar as


diferentes camadas de tempo que compõem sua história, visando à preservação de
seu valor como patrimônio cultural e paisagístico da cidade. Assim, é crucial
construir uma historiografia que possibilite entender o pensamento paisagístico de
época, identificando elementos da paisagem para estruturar um inventário que
favoreça uma efetiva gestão da conservação e a permanência do Parque 13 de
Maio como parte integrante da identidade e história do Recife.

2 Objetivos específicos

(i) Coletar e analisar as fontes primárias dos acervos públicos e privados;

(ii) Construir a historiografia [reconstrução do percurso histórico];

(iii) Realizar o inventário florístico e físico [traçado, mobiliário, obras de arte e


entorno];

(iv) Elaborar a ficha de inventário.

3 Materiais e métodos

Añón-Feliú (1995) e Berjman (2001) ressaltam a importância do


conhecimento profundo do jardim histórico, mediante documentos, fontes
históricas, literárias, iconográficas, relevos topográficos e, se necessário, a
fotointerpretação ou questionamentos arqueológicos. Conforme Catalano e
Panzini (1990) a reconstrução do percurso histórico pelo qual atravessou o
jardim e a identificação de espécies vegetais nos diferentes períodos, por
exemplo, não pode ser deduzida como simples análise do que vemos e
compreendemos, mas deve ter como referência uma investigação específica. Toda
essa trama técnica apresentada por esses autores são base para a construção da
historiografia do jardim, bem como do inventário que irá possibilitar revelar os
atributos e, consequentemente, os valores patrimoniais, contribuindo, assim, para
sua classificação como jardim histórico.

Diferentemente das demais obras de arte, em que a própria obra constitui a


referência primária de toda a investigação, isso não acontece no jardim histórico, já
que ele se configura como uma obra de arte viva, o que levou a considerar, nesta
pesquisa, três eixos de análise: pesquisa histórica, bibliográfica e descritiva.

A pesquisa histórica consiste em descobrir fontes que possibilitem formar


uma imagem do passado, a historiografia, e engloba, conforme Best (1972), quatro
aspectos: (i) investigação, (ii) registro, (iii) análise e (iv) interpretação de fatos
ocorridos no passado. Assim sendo, se fará uso da técnica de documentação
indireta, em que a coleta de dados está restrita a documentos escritos ou não,
constituindo o que se denomina de fontes primárias, e, para tanto, serão
considerados os seguintes documentos literários, visuais e orais: (1) relatórios de
chefes de governo, (2) revistas, (3) álbuns, (4) anuários, (5) mensários, (6) jornais,
(7) depoimentos; (8) iconografias [fotos, cartões postais, gravuras e planta baixa],
para fotointerpretação, e (9) entrevistas [história oral]. Desta forma, serão
consultados: (1) Acervo da Fundação Joaquim Nabuco (Recife); (2) Acervo do
Museu da Cidade do Recife; (3) Arquivo Público Estadual Jordão Emerenciano
(APEJE) (Recife); (4) Arquivo da Biblioteca da Assembleia Legislativa de
Pernambuco (ALEPE) e (5) Hemeroteca da Fundação Biblioteca Nacional.

No que tange à Historiografia, esta pode ser compreendida como o resultado


da trajetória percorrida pelos estudos históricos, que expressam determinadas
operações envolvendo o pesquisador, o pensamento histórico, o trabalho
documental e as narrativas. Dessa forma, se entende que História e Historiografia
são dois aspectos indissociáveis na produção do conhecimento. Quando se adentra
no universo da historiografia, é importante entender que são várias as formas de se
narrar uma história, sabendo que não se trata da História propriamente dita e nem
da única forma de contá-la.

Além desses aspectos, há também a decisão quanto ao modo de


apresentação dos dados historiográficos, que podem ser analíticos, descritivos,
descritivo-analíticos e uma infinidade de outras formas de historiografia, que
também passam pelo foco escolhido pelo pesquisador, que pode ou não priorizar os
personagens, os locais, as mudanças, o que permaneceu, todos esses aspectos ou
outro elemento da história que está sendo investigada. O pesquisador escolhe em
que irá lançar luz ou enfatizar em sua produção. Desse modo, quando se fala em
historiografia, há uma gama extensa de possibilidades que se abrem para aquele
que deseja realizar um trabalho nesse campo (BARBOSA, 2012 e ARAÚJO, 2015).

Para a análise do material histórico literário, será usada a técnica Análise de


Conteúdo que segundo Silva e Fossá (2015) é uma técnica analítica das
comunicações, que irá analisar o que foi dito ou observado pelo pesquisador. Na
análise do material, busca-se classificá-los em temas ou categorias que auxiliam na
compreensão do que está por trás das falas.

Já a pesquisa bibliográfica - fontes secundárias -, abarcará literaturas já


tornadas públicas em relação ao tema de estudo que, de acordo com Trujillo (1974),
não representa uma mera repetição do que já foi dito ou escrito sobre o assunto e,
para nosso caso, abrangerá as seguintes temáticas: (i) teoria e história de jardins;
(ii) história da cidade do Recife e (iii) teoria da conservação de bens patrimoniais.

Concernente à pesquisa descritiva, se fará uso da documentação direta


como técnica, que se refere ao levantamento de dados no próprio local - área de
estudo. Assim, com o intuito de realizar o inventário florístico e físico da Praça
Sérgio Loreto, bem como a elaboração da ficha do inventário, será realizado o
estudo de campo que, conforme Tripodi et al., (1975, p. 42-71), “divide-se em três
grandes grupos: (1) quantitativo-descritivo, (2) exploratório e (3) experimental”. Mais
uma vez, reportando ao objetivo, apenas o primeiro grupo será considerado, uma
vez que possibilita, conforme Triviños (1987) descrever os fatos e os fenômenos de
determinada realidade.

Para o inventário florístico serão inventariados todos os indivíduos existentes


na área [jardins e parque], fazendo uso do seguinte protocolo: localização e
identificação, discriminando a data do levantamento, o quantitativo de indivíduo
geral e por espécie, o nome científico e o popular e a família botânica, bem como a
procedência fitogeográfica. A identificação taxonômica dos espécimes será
realizada in loco apenas para o caso de espécies muito bem conhecidas. Para as
demais, serão coletadas amostras de material botânico fértil e posterior identificação
por especialistas e comparações com exsicatas do herbário virtual Reflora, do
Neotropical Herbarium Specimens, do Neotropical Live Plant Photos e do
Tropicos®. Para caracterizar a vegetação será elaborada uma lista florística
segundo o sistema de classificação Angiosperm Phylogeny Group III (APG III). Para
o entendimento da espacialização – original e atual da praça -, serão coletadas
informações sobre o traçado, mobiliário, obras de arte e entorno imediato.

Por sua vez, o inventário de um bem patrimonial é um instrumento para o


planejamento e a gestão da conservação, que inclui amplo levantamento
documental e físico, análise histórica, estudos botânico e social. É também um
instrumento pedagógico de investigação profunda sobre as diversas camadas
de formação que compõem o jardim a fim de registrar as suas especificidades
culturais e seus condicionantes físicos, no propósito de auxiliar, nos âmbitos local e
nacional, a conservação de seus atributos (ONOFRE, 2004).

Para a elaboração das fichas do inventário será necessário analisar alguns


exemplos bem-sucedidos, tanto internacional, como nacional, a saber: (i) Inventario
de espacios verdes de Buenos Aires: bases conceptuales e ficha modelo,
organizado por Sonia Berjman (1997), que assinala a necessidade de Lei de
proteção para os diferentes tipos de jardins históricos como memória que persiste
através do tempo, permanências das projeções dos indivíduos e dos grupos sociais;
(ii) Propuesta de inventario y catálogo de paisajes culturales y jardines
históricos en México, obra organizada por Saúl Alcântara Onofre (2004),
que apresenta uma base conceitual sobre jardins e paisagens históricas, as
características das paisagens, a classificação dos valores a serem identificados,
além da ficha modelo para cada jardim e (iii) Inventário dos Jardins de Burle Marx
no Recife, organizados por Ana Rita Sá Carneiro e Joelmir Marques da Silva, e que
traz nos volumes I e II quinze jardins do paisagista e aborda aspectos históricos,
botânicos e de infraestrutura chegando a uma ideia da paisagem futura desses
jardins. O protótipo do volume I desse inventário foi a base para o Tombamento de 6
jardins de Burle Marx pelo IPHAN. Ressalta que a Prefeitura do Recife, em 2014, se
apoiou nesses dois volumes para construir o Memorial Técnico Justificativo que
classificou em 2016, quinze jardins do paisagista como histórico e os incluiu no
Sistema Municipal de Unidades Protegidas do Recife (SMUP), em uma ação inédita
no Brasil.

Com a aplicação dessa metodologia será possível entender a Praça Sérgio


Loreto no decorrer do tempo, a inserindo na história do paisagismo do Brasil, assim
como especificar elementos para ações efetivas de conservação.

4 Resultados e Discussões
A pesquisa encontra-se atualmente na fase de coleta de dados
historiográficos em acervos públicos e privados. Até o momento, foi realizada a
coleta no acervo da Hemeroteca Digital Brasileira, disponível na Fundação
Biblioteca Nacional. A busca está sendo conduzida no período entre os anos 1930 e
1969, utilizando as palavras-chave "parque 13 de maio" e "parque treze de maio",
conforme expressas entre aspas. Para a busca com a expressão "parque 13 de
maio", foram encontrados os seguintes resultados: 329 ocorrências para o período
de 1930 a 1939, 1.342 ocorrências para o período de 1940 a 1949, 1.060
ocorrências para o período de 1950 a 1959 e 1.343 ocorrências para o período de
1960 a 1969, totalizando 4.074 ocorrências. Em uma segunda busca utilizando a
palavra-chave "parque treze de maio", foram obtidos os seguintes resultados: 19
ocorrências para o período de 1930 a 1939, 66 ocorrências para o período de 1940
a 1949, 90 ocorrências para o período de 1950 a 1959 e 202 ocorrências para o
período de 1960 a 1969, totalizando 377 ocorrências.
Embora ainda estejamos nas fases iniciais da coleta e análise de dados
primários, já podemos observar o papel significativo que o Parque Treze de Maio
desempenhou desde sua inauguração para o III Congresso Eucarístico Nacional.
Este espaço público rapidamente se tornou o epicentro de uma série de eventos
culturais, políticos e sociais de destaque na cidade do Recife. Desde celebrações
comunitárias até discursos políticos de alto nível, o parque testemunhou uma série
de atividades que refletem sua importância como um ponto de encontro vital na vida
urbana da região.

5 Conclusões

A pesquisa está em andamento e, embora ainda esteja na fase inicial de


coleta e análise de dados, já é possível compreender o Parque 13 de Maio como um
marco importante na história do Recife. Sua relevância histórica vai além de ser
apenas um local de eventos e acontecimentos históricos; o parque representa um
ponto crucial na modernização da cidade e na evolução do conceito de espaços
públicos urbanos.
Ao longo do período em análise, observamos as transformações significativas
que o Parque 13 de Maio e seu conjunto arquitetônico sofreram em relação ao
projeto original. Essas alterações nos caminhos, arranjos paisagísticos e adição de
novos elementos arquitetônicos e artísticos refletem uma busca contínua por
adaptação e evolução, visando atender às necessidades em constante mudança da
comunidade e do ambiente urbano circundante. A inclusão de estruturas
importantes, como a biblioteca que agora faz parte do complexo do parque,
exemplifica essas mudanças significativas ao longo do tempo.
No entanto, é fundamental reconhecer que, além das mudanças físicas, o
Parque 13 de Maio continua a desempenhar um papel crucial como um espaço de
encontro e expressão cultural para a comunidade recifense. Sua preservação e
valorização são essenciais para garantir que ele permaneça como parte integrante
da identidade e da história do Recife, servindo como um testemunho vivo da
evolução da cidade ao longo dos anos.
Portanto, a pesquisa não apenas lança luz sobre as transformações físicas
do parque, mas também destaca sua importância contínua como um símbolo da
identidade e história do Recife, reforçando a necessidade de sua conservação e
promoção como patrimônio cultural da cidade.

6 Dificuldades encontradas

Lidar com a grande quantidade de dados historiográficos encontrados tem


sido um desafio significativo. Aprimorar a capacidade de filtrar, organizar e conectar
eficientemente as informações coletadas tornou-se crucial. Distinguir entre dados
relevantes e irrelevantes, identificar padrões e interpretar a complexidade dos dados
são aspectos essenciais desse processo. Para superar esses obstáculos, tenho me
empenhado em melhorar constantemente minhas habilidades de análise e síntese
de dados.

7 Atividades paralelas Desenvolvidas pelo Bolsista


Participação como Discente Voluntário(a) no Projeto de Extensão "Elaboração de
proposta paisagística para o Parque de Ciências José Lopes Leite da CECINE -
UFPE", totalizando 364 horas, coordenado por Ana Rita Sá Carneiro Ribeiro, de
junho de 2022 a julho de 2023.

Participação no evento de extensão "Festival Jane's Walk Recife 2023: Campus


para Pessoas - patrimônio moderno, desafios contemporâneos", promovido
pelo Departamento de Arquitetura do Centro de Artes e Comunicação, de 02 de
maio de 2023 a 05 de maio de 2023, totalizando 6 horas,

Participação no Workshop Internacional "Habitação + Cidade", de 26 a 31 de


junho de 2023.

Monitoria na Disciplina de Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III,


orientada pela Professora Yara Baiardi, de 30/06/2023 a 30/09/2023.

Participação de encontros periódicos com o professor orientador Joelmir Marques


da Silva e seus orientandos para discussão de leituras de referências bibliográficas
e orientações sobre este trabalho de pesquisa e o dos demais orientandos.

Participação das atividades acadêmicas presentes na grade curricular do 4o período


e do 5o período.

8 referências bibliográficas

Referências bibliográficas

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