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UNISCED-EXTENSÃO DA MAXIXE

TRABALHO DO CAMPO DE DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO E


PÚBLICO

RESPONDER AO QUESTIONÁRIO

Nome de Estudante: António Cumbe Júnior

Março de 2024
Resolução

1. Olhando para o caso em epígrafe, tenho a dizer que as autoridades Malawianas têm
razão ao defender a empresa que passou de Cabo Delgado, no entanto a convenção
admite que os navios de qualquer bandeira (mercante ou guerra), que pretendem
atravessar as águas podem o fazer desde que façam de maneira rápida e ininterrupta
(continua), seja em direcção
ao seu atrancamento ou seja em direcção ao seu atrancamento na costa seja em
direcção as águas interiores para atracar num porto seja simplesmente para sair
delas.

2. Soberania moçambicana não foi violada porque a passagem do navio era contínua e
rápida e foi imposta por motivo de força maior ( necessidade de cuidar a senhora
que deu parto) e foi inocente e inofensiva. O navio não parou na região de
Moçambique.

3. A convenção que determina a soberania do estado Costeiro é a convecção de 1982.

4. A convenção determinou que todos os Países têm o direito de fixar a largura de seu
mar territorial até o limite de 12 milhas a partir da linha baixa-mar..

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