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UNIVERSIDADE ABERTA ISCED

Faculdade de Ciências Sociais e Humanas


Curso de Licenciatura em Administração Pública

TRABALHO PRATICO

Nilza Romão Fernando Cumbane

Maxixe, Marco/2024
UNIVERSIDADE ABERTA ISCED
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
Curso de Licenciatura em Administração Pública

TRABALHO PRATICO

Trabalho de Campo a ser submetido


na Coordenação do Curso de
Licenciatura em Ensino de Geografia
da UnISCED.

Tutor:.

Nilsa Romão Fernando Cumbane

Maxixe, Março/2024

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1. No caso acima citada sobre o direito do mar, Delimitação do território e soberania.
Definido pela convecção das Nações Unidas Sobre Direito do Mar no art. 2º do Regime
jurídico do mar territorial, seu espaço aéreo, leito e subsolo: 1. A soberania do estado
Costeiro estende-se além do seu território e das suas águas interior e no caso de Estado
Arquipélago, das suas águas arquipelágicas, a uma zona de mar adjacente designada pelo
nome de mar territorial. 2. Esta soberania estende-se ao especo aéreo subjacente ao mar
territorial, bem como ao leito e ao subsolo deste mar. 3. A soberania sobre o mar
territorial é exercida de conformidade com a presente convecção e as demais normas do
Direito Internacional. Contudo, as autoridades malawiana, teve que defender a empresa
malawiana alegando que. Tem razao de acordo com acordos internacionais sobre o
direito do mar.
2. A soberania Moçambicana foi violada? Nao foi violada na medida em de acordo esse
artigo que diz a soberania do Estado costeiro não é absoluta, como no caso do território
ou das águas interiores, porque sofre um restrição ditada pela norma internacional a
passagem inofensiva, reconhecida aos navios de qualquer bandeira (mercante ou guerra),
que poderão atravessar as águas territoriais desde que façam de maneira rápida e
ininterrupta (continua), seja em direcção ao seu atrancamento na costa seja em direcção
as águas interiores para atracar num porto seja simplesmente para sair delas.
3. A convenção que determina a soberania do estado Costeiro, a soberania de Estado
costeiro sobre o seu mar territorial abrange não apenas as águas, mas também o leito do
mar, seu subsolo e o espaço aéreo correspondente, devendo tal Estado, contudo, admitir o
direito de passagem inocente de navios mercantes ou de guerra de qualquer outro Estado.
4. A convenção fixou que todos os Estado têm o direito de fixar a largura de seu mar
territorial até o limite de 12 milhas a partir da linha baixamar ao longo da cota e que a
soberania do estado será exercida não só sobre o mar como vimos do artigo supra citado
mas também sobre o espaço aéreo e o subsolo desse mar.

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