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RESUMO
1. INTRODUÇÃO
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avaliativos que estejam pautados em princípios morais e éticos que estejam alinhados as
concepções da educação. O processo de avaliação da aprendizagem dentro do contexto
escolar se caracteriza como a investigação da qualidade dos resultados obtidos através dos
resultados alcançados pelos educandos.
Diante do exposto, podemos constatar que não se pode afirmar que o educador avaliou
o aluno a partir da observação do aluno, vale ressaltar que não podemos denominar por
avaliação apenas a correção de tarefas/provas e o registro singular das notas, Hoffmann, em
sua obra intitulada “Avaliação formativa ou avalição mediadora?”, define que todo o processo
da avaliação da aprendizagem tem por objetivo: observar o aprendiz; analisar e compreender
suas estratégias de aprendizagem; e tomar decisões pedagógicas favoráveis à continuidade do
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processo, a autora ainda completa essa hipótese ao afirma que o processo avaliativo se
constitui como tal, apenas se ocorrerem os três tempos: observar, analisar e promover
melhores oportunidades de aprendizagem.
2. METODOLOGIA
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baseia-se em uma abordagem sistemática de revisão. Inicialmente, foi realizada uma extensa
pesquisa em bases de dados acadêmicas como o Google Acadêmico e o SciELO com o
objetivo de identificar pesquisas relevantes. Foram utilizados termos de busca específicos
dentro da temática buscando por obras recentes, usando obras publicadas nos últimos cinco
anos.
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
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compaixão, a educação é fonte de transformação, e a avaliação da aprendizagem é uma
ferramenta que busca promover habilidades necessárias a vida de jovens aprendizes, para que
tal feito seja alcançado é necessário promover debates e diálogos sobre a avaliação da
aprendizagem enquanto mecanismo de formação. Hoffmann (2018), em uma entrevista
concedida a Revista Teias comenta sobre a sua obra “O jogo contrário em avaliação”, vai ao
encontro do que foi dito quando afirmar que “... a avaliação mediadora consiste em observar +
refletir + agir, configurando-se em três tempos, não lineares, mas contínuos, inter-
relacionados: o tempo de admiração dos alunos; o tempo de reflexão sobre suas aprendizagens
e o tempo de mediação/reconstrução das práticas educativas.”
Sob esse viés, Hoffmann (2018) completa essa linha de raciocínio ao dizer que:
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podemos compreender que a avaliação enquanto ferramenta auxiliar do processo de ensino,
deve se portar como uma mediadora do ensino e aprendizagem, buscado incluir os alunos de
forma direta na construção de seus conhecimentos, transformando assim os alunos em agentes
ativos.
Por conseguinte, a avaliação da aprendizagem deve ser vista como uma ferramenta de
auxílio dentro da educação, avaliar implica identificar os problemas existentes dentro do
processo de ensino-aprendizagem e buscar solucionar tais problemas, para caminhar rumo a
uma aprendizagem efetiva.
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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Percebe-se que quanto mais diversificado for o processo avaliativo, mais os alunos se
interessam de forma consciente pelo todo, ou seja, os alunos deixam de ver o processo de
avaliação da aprendizagem como algo temível e passam a se enxergar a avaliação da
aprendizagem como algo natural.
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5. REFERÊNCIAS
HOFFMANN, Jussara. O jogo do contrário em avaliação. 10. ed. Porto Alegre: Mediação,
2018.