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Classe II
Amálgama de prata
Preparos Classe II para amálgama
▪ Indicações
▪ Faces proximais de molares e pré-molares
com ou sem envolvimento da face oclusal
Procedimentos operatórios
conservadores
▪ Medidas Preventivas
▪ Forma de resistência
e retenção para o
dente e para o
material restaurador
Histórico:
▪ Black 1908
▪ Ward 1924
▪ Bronner 1931
Evolução dos princípios cavitários
Evolução:
▪ Prime 1928
Preparos amplos e
profundos
favoreceriam a
ocorrência de
fratura dental/ necrose
pulpar e
injúria periodontal
(0,5-1mm)
subgengival
Evolução:
▪ Bronner 1931;
Parula 1964
paredes circundantes e
axiais convergem
para oclusal
auto retentiva -
istmo de 1/3
Evolução:
▪ Markley:
istmo de ¼,
paredes
convergentes,
estudos de 25 anos
comprovaram o
aumento da
resistência dental e
da sobrevida
da restauração
Evolução:
▪ Mondeli 1972 / Strickland 1968
ang. diedros arredondados,
retenção proximal em forma de
canaleta cervico-oclusal ( ang.
axio- vestibular e axio pulpar)
extendendo-se além do ang. axio-
pulpar
Cavidades para amálgama com ang.
diedros arredondados facilitam
adaptação do material
Melhor distribuição de
tensões
Ângulos internos
▪ Arredondados ▪ Vivos
▪ Permitem maior ▪ Concentram esforços
distribuição das nessas áreas
tensões e esforços gerando zona
mastigatórios predisponente à
▪ Facilitam a adaptação fratura
do material
restaurador durante a
condensação
Ângulo axio-pulpar
▪ Vivo ▪ Arredondado
▪ Funciona como eixo de ▪ Aumenta o raio de
rotação e área de contato proporcionando
concentração de estabilidade a
tensões restauração
Ideal – limite cervical
Idealmente supragengival
PRINCÍPIOS MECÂNICOS DE BLACK
❖ Todo esmalte deverá estar suportado por
dentina sadia;
Esmalte após
preparo
Esmalte sem
suporte dentinário
III- FORMA DE RESISTÊNCIA
PRINCÍPIOS MECÂNICOS DE BLACK
❖ Ângulos diedros e triedros definidos;
V
P L
V-P; L-P
A
C
A-C-L
III- FORMA DE RESISTÊNCIA
PRINCÍPIOS MECÂNICOS DE BLACK
❖ Parede gengival plana e paralela à parede
pulpar e ambas perpendiculares ao longo eixo
do dente;
Extensão por conveniência da
parede cervical
▪ Separação mínima de
0,2mm do dente
vizinho – passagem
da matriz
▪ Extensão da cárie
▪ Idade do paciente
papila dental
▪ Características:
▪ Arredondamento do ângulo axio-pulpar
▪ Axial expulsiva cervico-oclusal
Extensão da cárie
▪ Compromete a
retenção e a
estabilidade da
restauração
Forma de contorno
▪ Caixa oclusal:
cavidades conservativas: extensão parcial
nos sulcos e fissuras
cavidades extensas: extensão em sulcos e
fissuras
cavidades ultra conservativas : extensão nas
regiões onde há cárie inicial (primária)
Forma de contorno
conservativa ultra conservativa
Variação da forma de contorno
Protocolo inicial de preparo:
▪ Caixa proximal:
Movimento pendular V-L penetrando em
direção a gengival (formando a caixa)
Rompimento da parede proximal com
colher de dentina 11 ½ ou 17
Protocolo de preparo:
▪ Caixa proximal:
Extensão de conveniência 0,2mm(feixe
de luz )
Extensão em direção ao ponto de
contato
Largura no sentido axial 1x e ½ o
diametro da ponta ativa
Protocolo de preparo:
▪ Acabamento cavitário:
▪ 56, machado, enxadas, formadores de
bordo, arredondamento ang. gengivo-vest e
gengivo-lingual junto ao cavo superficial,
arredondamento do axio-pulpar
Brocas 330, 329, 245 – ang. axio- pulpar
arredondado com recortador e, caso necessario
machado e enxada sem tocar ang.
arredondados
Protocolo de preparo:
Parede pulpar:
plana e perpendicular ao eixo dos dentes em
molares e pm superiores. Nos pm inferiores
paralela ao plano que passa pelo vértice das
cuspides vest-lingual
Seqüência de remoção de cárie e
preparo cavitário.
Seqüência de preparo
Evidenciação da cárie
dentina cariada
preparo finalizado e restauração
Ângulos e paredes do preparo
classe II