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GESTÃO DO

PATRIMÓNIO
PATRIMÓNIO FISICO

FORMADOR: LUIS CARRUJO – 928 990 361 – lcarrujo@lgcconsulting.ao


GESTÃO DO PATRIMÓNIO

2. PATRIMÓNIO FÍSICO:
• Levantamento físico do património;
• Identificação individual dos bens;
• Método e critério de definição;
• Elaboração de procedimentos para inventariação e aferição física de bens;
• Criação de rotinas/formulários de controlo físico da movimentação de bens
patrimoniais.

http://www.ucm.minfin.gov.ao/cs/groups/public/documents/document/zmlu/mdi5/~edisp/minfin
029969.pdf
GESTÃO DO PATRIMÓNIO

2. PATRIMÓNIO FÍSICO:
• Levantamento físico do património
O levantamento e cadastramento físico de ativos também conhecido como inventário patrimonial do
ativo imobilizado é um método de registro que permite saber em qualquer momento o bem ou
montantes dos bens e direitos de caráter permanente, necessários às atividades empresariais.

É uma atividade fundamental da equipa de gestão de património. Será o primeiro passo na gestão de
património e o seu sucesso irá ditar o futuro da organização.

Entre os bens do ativo imobilizado estão:

• Prédios

• Máquinas e equipamentos

• Veículos

• Móveis e utensílios

• Equipamentos de informática

• Eletrônicos
GESTÃO DO PATRIMÓNIO

2. PATRIMÓNIO FÍSICO:
• Levantamento físico do património
Geralmente no inventário, os bens inventariados recebem um número de identificação do ativo, isto é,
nesse processo deve-se afixar (colar) as Etiquetas de identificação patrimonial em todos os bens do ativo
imobilizado da empresa (caso ainda não possuam).

Mas como fazer o inventário de patrimônio pode ajudar a sua entidade?

Muito além do que deixar as informações dos bens atualizadas, os dados coletados em um projeto de
inventário físico bem sucedido são uma fonte confiável para tomada de decisões mais assertivas e
fornecem suporte até para outras áreas da empresa.

Para realizar um processo de levantamento de bens patrimoniais bem sucedido é essencial seguir
algumas etapas específicas, que começam bem antes do trabalho em campo.
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2. PATRIMÓNIO FÍSICO:
Inventario

O inventário de ativos imobilizados é realizado por meio do processo de levantamento dos bens com
identificação de suas características técnicas. São elas:

● Codigo do Ativo
● Marca
● Modelo
● Numero de Série
● Outras caracteristicas técnicas
● Estado de conservação
● Se são bens principais ou agregados
● Local em que se encontram, entre outras.

É nesta etapa que acontece o etiquetagem, o registro fotográfico, a descrição completa e a identificação de
onde está localizado o bem.
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2. PATRIMÓNIO FÍSICO:
Etiquetagem

O processo de fixação de etiquetas patrimoniais – não é obrigatório, mas gera inúmeros benefícios para a
entidade, por isso, deve ser considerada a sua realização.

Dentre os benefícios está a identificação visual que a etiqueta gera à entidade, além de fornecer
numeração única, rápida identificação e localização do bem, reduzir prazos em inventários futuros e
auxiliar na etapa de conciliação físico x contábil.

Dentro do processo de controle, o inventário de ativos imobilizados é importante para a empresa, por
proporcionar proteção ao património, otimização dos processos de compra, fortalecimento da imagem da
empresa, entre outros.

Realizar um bom inventário é obter informações precisas e corretas sobre os ativos imobilizados da
empresa, reconhecendo suas localizações e ajudando tanto nas tomadas de decisão quanto na
organização do patrimônio. Dessa maneira, é importante que a empresa se dedique a esta etapa dentro do
processo de controle do ativo imobilizado.
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2. PATRIMÓNIO FÍSICO:
Inventario

Definição das placas de identificação patrimonial: Tipo, modelo, tamanho, material, forma de fixação,
sequência numérica, etc. Para auxiliar você com a escolha de placas: em media 80% das empresas optam
por etiquetas de código de barras, 15% optam por etiquetas NFC ou RFID e 5% por etiquetas com QR
Code.
• Qual será o padrão de emplaquetamento?
• Quais serão os bens objetos e bens não objetos de inventário?
• Existem bens em terceiros? Eles serão inventariados por listagem ou fisicamente?
• Existem bens de terceiros (arrendados)? Quais são eles?
• Quais serão os recursos necessários para realização do inventário? (Inventário manual ou com auxílio de
coletores de dados)
• Como será feita a comunicação com a equipa durante o inventário?
• Qual será o tratamento dos bens em movimentação? (Ex: notebooks, veículos, etc.)
• Definição do cronograma do inventário
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2. PATRIMÓNIO FÍSICO:
Inventario

Outro fator que deve ser levado em conta na escolha das plaquetas é a forma de fixação. Dependendo do
tipo de bem que as placas serão fixadas e locais onde os bens estão expostos, a forma de fixação pode ter
grande impacto sobre a durabilidade da adesão das etiquetas.
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2. PATRIMÓNIO FÍSICO:
Avaliação dos ativos para fins contabilisticos

Nesta etapa é realizada a avaliação a valor justo dos ativos, segundo o Codigo do POC, com o objetivo de
determinar os valores reais e atuais de todos os bens da entidade.

Para realizar a avaliação dos ativos é necessário seguir um procedimento técnico conhecido como relatório
de avaliação patrimonial. Os relatório são documentos que apresentam os valores mais prováveis de
venda dos bens que estão sendo avaliados. Por meio deles, define-se o tempo de vida útil dos bens da
empresa, fator importante para controle dos ativos imobilizados. Assim, a entidade pode provisionar
reposição do parque de equipamentos e ainda controlar e rever o cálculo da depreciação dos ativos para
atualização das demonstrações societárias da entidade.
GESTÃO DO PATRIMÓNIO
2. PATRIMÓNIO FÍSICO:
Revisão das vidas úteis econômicas do imobilizado

A vida útil de um ativo é o tempo, determinado pelo fabricante, em que o produto tem validade e terá bom
desempenho. O POC define o conceito de vida útil económica, informando que a vida útil económica de
um bem é o período em que a entidade espera ter perspectiva de renda com aquele ativo. Dessa forma, a
vida útil econômica de um bem pode ser diferente daquela descrita na garantia pelo fabricante.

Além da perspectiva de renda, o avaliador observará para a definição da vida útil econômica diversos
fatores. São eles:

-tempo de utilização do ativo,

-número de turnos em que opera,

-obsolescência tecnológica,

-uso inadequado,

-tipo de manutenção aplicada, entre outros.


GESTÃO DO PATRIMÓNIO
2. PATRIMÓNIO FÍSICO:
Determinação das novas taxas de depreciação

A depreciação, calculada por meio de uma taxa, corresponde à perda do valor do ativo imobilizado devido
ao seu uso, desgaste normal ou de sua obsolescência. Para encontrar o valor da depreciação, é
necessário o conhecimento do valor residual, valor justo e da vida útil económica do bem. A conjugação
desses três fatores permitirá à empresa calcular os valores mensais de depreciação do ativo imobilizado.

Para efeitos fiscais quem determina a vida útil econômica de um bem, e consequentemente sua taxa de
depreciação, é a AGT. Entretanto, caso a entidade encontre um valor diferente e que seja mais compatível
com as reais condições dos seus ativos, este poderá ser utilizado após sua comprovação.

É importante destacar que, o valor residual e a vida útil de um ativo devem ser revistos pelo menos ao final
de cada exercício.
GESTÃO DO PATRIMÓNIO
2. PATRIMÓNIO FÍSICO:
Calculo de depreciação
O cálculo de depreciação é realizado de em vários métodos.

Depreciação Econômica: segue os critérios adotados pela empresa

Valor depreciável = valor do bem – valor residual.

Taxa de depreciação = Vida útil econômica do bem definida pela Investor

Depreciação Fiscal: de acordo com artigo do POC em vigor

Valor depreciável = valor do bem (valor de aquisição).

Taxa de depreciação = Definida pelo POC

A determinação das novas taxas de depreciação é etapa importante para controle do ativo imobilizado,
pois ela afeta diretamente as demonstrações financeiras societárias das empresas. Além disso, determinar
novas taxas de depreciação de um ativo fará com que o valor do bem seja ajustado de acordo com seu
tempo de uso. Essa informação pode ser essencial para a empresa ter conhecimento e controle sobre o
valor do seu patrimônio.
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2. PATRIMÓNIO FÍSICO:
Teste de Impairment
O Teste de Impairment, ou teste de recuperabilidade, possibilita às empresas, ao verificarem o valor de
seus ativos anualmente, reconhecer se estão desvalorizados. Isso significa saber se o valor contabilistico
excede seu valor justo.

Portanto, caso ocorra essa situação (valor recuperável inferior ao valor contabilizado), o resultado do teste
da empresa deve ser contabilizado e a empresa deverá registrar baixa contabilistico. Se a situação for
oposta (valor contabilizado inferior ao valor recuperável), deve-se manter o ativo com o valor original
registrado.

Para aplicar este teste, pode-se seguir dois métodos diferentes: valor justo líquido de despesa de venda e
valor em Uso.

Dessa forma, o Teste de Impairment, além de ser obrigatório em determinados casos, é um meio de
contribuir para o controle dos ativos imobilizados de uma empresa. Por meio deste teste, é possível
reconhecer se um ativo está com valor acima do recuperável. Isso evita prejuízos para a empresa e
fornece aos usuários das demonstrações financeiras (acionistas, investidores, fornecedores, etc.) a
situação real da companhia.
GESTÃO DO PATRIMÓNIO
2. PATRIMÓNIO FÍSICO:
Teste de Impairment ou Recuperabilidade
A palavra Impairment (de língua inglesa) significa deterioração, podemos entender que o Teste de
Impairment busca avaliar se os ativos da empresa estão desvalorizados. A desvalorização como princípio
de contabilidade descreve uma redução permanente no valor do ativo de uma empresa, normalmente um
ativo fixo (conhecido também por Ativo Imobilizado ou Não Circulante).

Ao realizar o Teste de Impairment (também conhecido por Teste de Recuperabilidade) busca-se assegurar
que o valor contábil registrado de um ativo seja recuperável pela capacidade de gerar receita (dinheiro)
pela sua venda ou pelo uso. Em outras palavras, mede se um item do Balanço Patrimonial (BP) vale o
montante indicado no próprio BP.

Tecnicamente, Teste de Impairment trata da redução do valor recuperável de ativos. Na prática, significa
que empresas deverão periodicamente avaliar os ativos que geram resultados antes de contabilizá-los no
BP.
GESTÃO DO PATRIMÓNIO

GESTÃO DE FROTAS AUTOMÓVEIS E EQUIPAMENTOS


Gestão de frotas é o processo administrativo de gestão dos veículos e equipamentos de uma entidade,
usados para transporte ou prestação de serviços. A gestão é possível através da centralização de dados
como manutenção dos carros, consumo de combustível, quilometragem e rotas percorridas.

Para isso, é necessário pensar em estratégias e traçar planos para que esses veículos sirvam a entidade
com mais eficiência, reduzindo os riscos e os custos.

Vale lembrar que a gestão de frotas não se aplica apenas a grandes empresas que têm muito veiculos.

O número de veículos e os tipos utilizados não fazem diferença nesse sentido: qualquer empresa, por
menor que seja, que utilize veículos (um, dois ou uma dúzia) para prestar serviços ou fazer entregas deve
pensar em como gerir bem sua frota.
GESTÃO DO PATRIMÓNIO

PROBLEMAS COMUNS EM GESTÃO DE FROTA

Mau uso dos veículos


Processos podem ser bem desenhados, e as melhores tecnologias podem ser implementadas.
Mas, se as pessoas não forem estimuladas a ser parte de um modelo ideal, não haverá investimento
que dê o retorno desejado.
É preciso investir em formação e conscientização para que os times reproduzam boas práticas e
ensinamentos transmitidos pela administração do empreendimento.
É importante informar e treinar o funcionário sobre condições de conservação dos veículos, direção
responsável, tráfego por vias preservadas e cuidado com o veículo de trabalho como se fosse próprio.
Para isso, é importante que as empresas criem uma política de gestão de frotas.
GESTÃO DO PATRIMÓNIO

PROBLEMAS COMUNS EM GESTÃO DE FROTA

Baixa produtividade
Quando se tem um chão de fábrica, em uma indústria, campanhas de comunicação interna são
realizadas com frequência para disseminar os valores da empresa e motivar os colaboradores a
darem o melhor de si.

Nas empresas de frotas, isso também deve acontecer, já que é importante que o funcionário vista a
camisa e esteja disposto a oferecer bons resultados.

Com isso, a produtividade tende a aumentar, o senso de pertencimento também. A partir daí, serão
maiores as chances de cada colaborador se tornar agente de transformação e engrenagem
propulsora do negócio.
GESTÃO DO PATRIMÓNIO

PROBLEMAS COMUNS EM GESTÃO DE FROTA

Uso pessoal dos veículos


Condutores precisam ser conscientizados sobre seu papel e sobre a responsabilidade que assumem
ao pegar a direção de um veículo corporativo.

Um dos pontos a serem abordados é o uso indevido dos veículos, a falta de cuidado com eles e,
principalmente, a utilização para fins pessoais.

É importante deixar claro para a equipa que o jogo tem regras — legais e internas —, que elas serão
fiscalizadas (com base em documentação, rastreamento e sistemas de telemetria, por exemplo) e que
penalidades serão aplicadas aos transgressores.
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PROBLEMAS COMUNS EM GESTÃO DE FROTA

Desperdício de combustível
O comportamento dos motoristas influência no consumo de combustível.

Por isso, eles devem ser orientados adequadamente e treinados para uma direção defensiva,
prevenindo maus hábitos de direção, como acelerações e travagens bruscas.

Também é importante que o condutor seja treinado para adaptar sua condução ao estilo da via, já que
há diferenças significativas entre ruas urbanas e estradas, o que repercute no gasto de combustível e
no desgaste do veiculo.

Ainda para economizar combustível, deve-se evitar o uso de equipamentos como ar-condicionado
quando não for necessário.
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Manutenção não planeada e registada

A manutenção é um fator de risco muito importante numa operação de gestão de frota. Uma
manutenção não programada, leva a que a maioria das assistências seja realizada em regime
correctivo e não em preventivo com consequências graves na vida útil dos equipamentos, redução de
tempos de operacionalidade e consequentes aumentos dos custos da operação.

è fundamental um correcto registo das intervenções de forma a que o histórico dos ativos seja
realizado de forma clara.

Por isso, é fundamental ter um histórico de valores já pagos em situações anteriores.

A partir daí, é possível planear um orçamento que comporta todas as medidas necessárias.
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Diagnostico da Frota
Para iniciarmos com um processo organizacional de sucesso na gestão de frotas deveremos:

● Listar todos os veículos da empresa, se são veículos ligeiros, de passageiros ou de mercadorias


Veículos pesados ou até mesmo máquinas aplicadas à construção civil ou estradas;
● Descrever o estado de cada um deles, se estão conservados ou se precisam de algum tipo de
reparação;
● Registar quantos quilômetros cada um circula por mês e quanto poderia circular;
● Saber quanto dinheiro é gasto com combustível, manutenção da frota, salários dos motoristas e
de toda a equipa que trabalha na gestão da frota;
● Verifique se os motoristas estão dirigindo definitivamente.

Depois de reunir todas essas informações, teremos uma visão mais objetiva da real situação da sua
frota.

Também vamos conseguir identificar (ou prever) os problemas e pensar em soluções.


GESTÃO DO PATRIMÓNIO

Politica de Gestão de Frota


A política de gestão de frota permite criar regras, processos e procedimentos, definir metas e
estabelecer meios e prazos para alcançá-las.

Para elaborar essa política devemos descrever de forma clara os serviços prestados pela frota e fixar
algumas diretrizes, como as regras que os colaboradores devem cumprir, assim como os direitos e as
contrapartidas dos clientes.

Devemos ter em mente que a politica de gestão de frota deve ser uma ferramenta que permita a
otimização destes recursos, reduzindo custos e aumentando a produtividade da frota.
GESTÃO DO PATRIMÓNIO

Sistemas de Gestão e registo de Manutenção


O mercado de prestação de serviços está em constante evolução para fornecer uma experiência cada
vez melhor para os clientes.
Isso quer dizer que as tendências mais recentes buscam incentivar a utilização de sistemas e
equipamentos digitais para aprimorar os processos.
A primeira mudança percebida é o aumento da produtividade, tanto na área administrativa como na
área operacional.
Com o planeamento das rotas das frotas, é possível programar cada paragem de acordo com a rota
mais adequada.
Esse aspecto também interfere na possibilidade de controlar as atividades e obter relatórios de gestão
que descrevem o desempenho da operação, das rotas e dos próprios motoristas.
Por esse motivo, a rotina de trabalho pode ser avaliada com precisão, o que permite o
desenvolvimento de projetos de melhoria.
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Aplicação de tecnologia na gestão de frotas

É preciso compreender a grande variedade de frotas que podem ser beneficiadas pela ampliação do
uso da tecnologia.
Nesse cenário, as empresas de transporte são consideradas as principais usuárias, porém diversos
tipos de operação podem ser geridos.

Esse é o caso de prestadoras de serviços que utilizam veículos de pequeno porte para a deslocação
até os clientes.

Para essas entidades, a gestão da frota representa uma fonte de planeamento da utilização dos
recursos disponíveis e a extração do máximo de produtividade de cada carro ou utilitário.

Por isso, é importante conhecer quais aspectos podem ser melhorados com o investimento em
tecnologia.
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SISTEMAS DE RASTREAMENTO

O serviço de rastreamento de veículos permite ter uma informação atualizada sobre o posicionamento
geográfico dos veículos, ter informações sobre o comportamento da condução dos motoristas,
consumos de combustível e ainda uma extra na segurança permitindo controlar a circulação em
determinados horários ou zonas geográficas. Permite ainda em casa de roubo imobilizar o veículo.
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SISTEMAS DE GESTÃO DE FROTA E MANUTENÇÃO

A redução de custos de uma frota depende de diversos aspectos que podem ser mais bem
administrados com o auxílio de ferramentas informatizadas.

Além da disponibilidade de informações sobre a frota, como a quilometragem rodada e o tempo de


deslocamento, é possível programar a realização de manutenções periódicas.

Tal medida contribui para acompanhar o desgaste de peças e pneus, planejando, assim, a sua
reposição conforme a necessidade.

Essa atividade também oferece o benefício de prolongar a vida útil dos veículos e evitar defeitos que
deixariam parte da frota em estado ocioso.
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SISTEMAS DE GESTÃO DE FROTA E MANUTENÇÃO

Permite o compartilhamento de informações com clientes e gestores


A disponibilidade de dados, tanto para o controle interno como para o compartilhamento com os
clientes, representa um fator que aumenta a qualidade dos serviços.

No caso de uma empresa dedicada ao transporte de mercadorias, por exemplo, é importante


transmitir a previsão de chegada e a localização do pedido em cada etapa do processo.

Essa conectividade é essencial para a geração de informações úteis que podem se tornar um
diferencial competitivo.
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SISTEMAS DE GESTÃO DE FROTA E MANUTENÇÃO

Elaborar o dimensionamento ideal da frota

Um dos desafios que pode ser ultrapassado por softwares de gestão, envolve a quantidade de
veículos disponibilizados para o atendimento dos clientes.

Como a frota é um patrimônio de alto valor, nem sempre a aquisição de novos veículos pode ser uma
opção viável.

Isso quer dizer que o gestor tem opções limitadas e deve agir para usar de forma otimizada os
recursos que estão disponíveis.

A análise da demanda e a capacidade de atendimento de cada carro devem ser levadas em


consideração para o cálculo.

Essa é uma medida que busca distribuir as atividades de forma equilibrada para que não haja
profissionais ociosos ou uma sobrecarga de tarefas sobre a equipe.
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SISTEMAS DE GESTÃO DE FROTA E MANUTENÇÃO

Possibilita o planeamento de rotas


Uma das principais inovações para a gestão de frotas é constituída por sistemas de roteirização.

Os roteirizadores são desenvolvidos com o intuito de identificar o trajeto ideal com base no número de
clientes a serem atendidos.

Não somente os operadores de transporte podem ser beneficiados com a utilização de rastreadores.

Esse é o caso de empresas que realizam serviços de reparo ou controle de pragas no local
determinado pelo contratante.
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SISTEMAS DE GESTÃO DE FROTA E MANUTENÇÃO

Fornece informações precisas

Um dos aspectos de gestão em que as pequenas empresas encontram problemas é a falta de


informações sobre os processos.

Com isso, é cada vez mais complexo mensurar os gastos e a entrada de receitas.

O conhecimento sobre os resultados é fundamental para:

● Subsidiar a tomada de decisão

● Evitar o desperdício de recursos

● Identificar oportunidades de melhoria

● Acompanhar indicadores de desempenho

Em geral, as ferramentas sistêmicas atuam para registrar as transações e converter o seu conteúdo
em relatórios e tabelas que podem ser compreendidos facilmente.
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SISTEMAS DE GESTÃO DE FROTA E MANUTENÇÃO

Fornece informações precisas

Não basta somente comunicar, mas é preciso garantir que apenas as informações estratégicas e
relevantes serão transmitidas.

A aplicação da tecnologia na gestão de frotas é uma relação de sucesso com resultados significativos
para as empresas que realizam esse tipo de investimento.

A emissão de relatórios e a possibilidade de acompanhamento do trajeto em tempo real são fatores


que tornam a prestação de serviço cada vez mais qualificada.
Av. Pedro de Castro Van-Dúnem Loy, Edifício A - Talatona, Luanda - Tel. (+244) 227 281 005 / 227 281 006
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