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- O escritor Thomas More, em seu livro “Utopia”, descreve uma república imaginária
perfeita governada pela razão – a qual não enfrenta adversidades com temas atuais como a
guerra, o poder e a economia.
- Machado de Assis, em sua fase realista, despiu a sociedade brasileira e teceu críticas
aos comportamentos egoístas e superficiais que caracterizam essa nação.
- A filósofa Hannah Arendt afirmou que a essência dos Direitos Humanos é o direito a
ter direitos, assim, ela aponta para a importância de os direitos serem mantidos na sociedade.
- O filósofo francês Sartre defende que cabe ao ser humano escolher seu modo de agir,
pois este seria livre e responsável.
- O escritor Lima Barreto, em sua obra “Os Bruzundangas”, ilustrou que no cerne das
problemáticas da nação estava a falta das garantias constitucionais.
- O filósofo John Rawls destacou que governos legítimos são aqueles que promovem a
igualdade e a liberdade a todos os indivíduos.
- O filósofo Maquiavel defendeu que mesmo as leis sendo bem ordenadas, elas são
impotentes diante dos costumes.
- A filósofa alemã Hannah Arendt defende que o espaço público seja preservado para
que se assegurem as condições da prática da liberdade e da manutenção da cidadania.
- O filósofo John Locke afirmou que o homem nasce como uma folha em branco, o qual
adquire conhecimento por intermédio de experiências e tem a sua vida como “páginas” em
branco, que são preenchidas com a educação.
- O sociólogo Sérgio Buarque, em sua obra “Raízes do Brasil”, define o individuo como
“homem cordial” – a figura brasileira na sua essência é egocêntrica, entretanto, é camuflada
por uma falsa cordialidade.
- O sociólogo Erving Goffman, em sua teoria “Mortificação do Eu”, afirma que, devido à
influência de fatores coercitivos, o cidadão perde o seu pensamento individual e se junta a
uma massa coletiva.
- O filósofo Pierre Bourdieu afirmou que a “violência simbólica” ocorre quando uma
parcela de indivíduos sofre danos morais ou psicológicos ao não usufruir de seus direitos de
maneira integral
- O geógrafo Milton Santos, em seu conceito “Cidadanias Mutiladas”, pontuou que não
há uma integralidade na cidadania brasileira, pois mesmo com direitos previstos, as pessoas,
principalmente de classes econômicas mais baixas, não têm suas garantias asseguradas.
- O sociólogo Pierre Bourdieu pontua que o que foi criado para ser instrumento de
democracia não deve ser convertido em mecanismo de opressão.