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Tecnologias de

Informação e
Comunicação - TICs
Prof. Guilherme Augusto
Apresentação

ACADÊMICO
• Graduação em Educação Física pela Universidade de Brasília (2006)
• Graduação em Pedagogia pela Universidade de Brasília (2018)
• Especialização em Neurociências (2014)
• Atividades Físicas para Grupos Especiais (2015)
• Mestre em Educação pela Universidade de Brasília (2021)
• Área de pesquisa – Formação de professores: políticas,
concepções, projetos e profissionalidade
Apresentação

PROFISSIONAL
• Rede Sarah de Hospitais da Reabilitação – 2007 - 2014
• Secretaria de Educação do Distrito Federal – desde 2014
• Atuação como Coordenador e Supervisor Pedagógico
• Cursos preparatórios para carreiras educacionais
• Conhecimentos Pedagógicos
• Educação Física
• Participação e apresentação em eventos
• Congresso Brasileiro de Neurologia
• Universidade de Londres e de Oxford na Inglaterra.
Apresentação

ÁREAS DE ATUAÇÃO
• Educação Básica
• Conhecimentos Pedagógicos
• Educação Especial
• Reabilitação
• Personal Trainer
Apresentação do Módulo
1- Globalização, tecnologia e
sociedade da informação

2- Formas e componentes da
comunicação

3- Desenvolvimento educacional e
Conceitos Fundamentais

4- História e evolução das TICs


Apresentação do Módulo
5- Ensino a distância

6- Programas, normas e
regulação da EaD e TICs

7- TICs na escola.

8- Inserção e impacto das TICs


na dinâmica escolar
Globalização, Tecnologia e
Sociedade da Informação

-Globalização – Fenômenos e Impactos


- Tecnologia e Sociedade
-Sociedade da Informação
Globalização
A globalização - processo de intensificação da integração
econômica e política internacional.

Seu início data do final do século XV e


A globalização se manifesta início do século XVI, quando os
nos mais diversos campos da europeus iniciaram o processo de
sociedade: expansão colonial marítima.
Globalização

Efeitos da Globalização

Configuração do espaço geográfico


internacional em redes

O progresso da tecnologia tem contribuído para que o fenómeno da


globalização seja uma realidade inevitável no mundo atual.
Tecnologia e Sociedade

Desde que o homem vive em sociedade,


sempre evoluiu com o objetivo de
melhorar a vida em sociedade.

Tecnologia

Tecnologia e a sociedade sempre estiveram


lado a lado no processo evolutivo
Tecnologia e Sociedade

Engana-se quem pensa que a tecnologia Atualmente, as tecnologias foram


foi inventada somente nos séculos atuais. reinventadas, tomando patamares
altíssimos em nível de desenvolvimento.

Então pode se dizer que a relação entre a sociedade


e a tecnologia é um elo de dependência mútua.
Sociedade da Informação

Informação
A sociedade moderna vem passando por inúmeras e
rápidas mudanças, este fenômeno é impulsionado,
principalmente, pelas inovações tecnológicas.

Aumento da circulação e impacto das informações.


Sociedade da Informação

As origens do termo
A denominação “sociedade da informação” já tem algumas
décadas. Teve a sua origem nos anos 80, com a evolução
da era industrial graças ao desenvolvimento da internet.
Sociedade da Informação
Informação

Benefícios Limites
Sociedade da Informação
Diferentes esferas da sociedade

Um dos principais indicadores do desenvolvimento da


sociedade da informação é a penetrabilidade das tecnologias
de informação na vida diária das pessoas e no funcionamento
e transformação da sociedade como um todo.
Sociedade da Informação
Características da Sociedade da Informação
A informação é a sua matéria prima

Os efeitos das novas tecnologias têm alta


penetrabilidade

Predomínio da lógica de redes

Flexibilidade

Crescente convergência de tecnologias


Sociedade da Informação

Na sociedade contemporânea, os avanços científicos e


tecnológicos têm demandado mudanças no modelo educacional.

Diante desse contexto, emerge a necessidade dos


docentes de se apropriarem das TICs.
Sociedade da Informação

A escola, parte integrante da sociedade, deve acompanhar Na sociedade da informação, a escola não é a
essas mudanças e ser capaz de proporcionar diversas única a participar do processo formativo do aluno.
possibilidades de aprendizagem.

Essa realidade desafia a escola e sobretudo o


professor a repensarem suas funções
Sociedade da Informação
Eixos da construção do conhecimento
O desafio imposto à escola por esta
nova sociedade é imenso

Para um processo de construção de conhecimento efetiva, é


necessário que o professor domine e se aproprie (técnica e
pedagogicamente) das diferentes linguagens.
Sociedade da Informação

A escola tem um importante papel na preparação dos indivíduos Faz necessário na formação inicial e continuada de professores,
para atuação crítica e ativa nesse novo modelo de sociedade. prepará-los para: conhecer, se apropriar, refletir sobre sua
Estudantes e professores devem ser capazes de atuar na utilização e intenção no contexto educacional, esses aspectos se
Sociedade da Informação e para isso, devem ser capazes de tornam imprescindíveis para a prática docente e para os
utilizar criticamente as TICs, buscando novas formas de desafios das demais dimensões da vida contemporânea.
aprender e de construir conhecimentos.
Formas e Componentes da Comunicação

-Componentes do processo comunicativo.


-Formas de comunicação.
-Meios de comunicação.
-A comunicação na escola.
Componentes do Processo Comunicativo
Componentes do Processo Comunicativo

Como uma característica especialmente humana, é Os elementos da comunicação são componentes que
por meio da comunicação que é possível estabelecer estão presentes no processo comunicativo
uma interação entre as pessoas. estabelecido entre emissor e receptor.
Componentes do Processo Comunicativo
O EMISSOR
Componentes do Processo Comunicativo
O RECEPTOR
Componentes do Processo Comunicativo

A MENSAGEM
Componentes do Processo Comunicativo
O REFERENTE
Componentes do Processo Comunicativo
O CÓDIGO
Componentes do Processo Comunicativo
O CANAL
Formas de Comunicação
A comunicação é a principal forma de transmitir informações e também
tem a finalidade de promover interações sociais mais compreensíveis.

A transmissão de mensagens de forma oral e escrita é responsável


por mudanças latentes, de aspectos sociais básicos até
transformações significativas ao espaço e em toda interação em si.
Formas de Comunicação
COMUNICAÇÃO VERBAL

Está presente nas mais diversas situações de


convívio social, sendo importante ferramenta para
todos os tipos de relações que pudermos imaginar.
Formas de Comunicação
COMUNICAÇÃO ESCRITA

No processo de comunicação, foi um dos primeiros


métodos a serem aprimorados, tanto que atualmente
possui uma série de parâmetros que mudam de acordo
com uma cultura, língua e demais aspectos.
Formas de Comunicação
COMUNICAÇÃO ORAL
Formas de Comunicação
COMUNICAÇÃO NÃO-VERBAL
Tipos de Comunicação
COMUNICAÇÃO INDIVIDUAL

COMUNICAÇÃO EM MASSA
Tipos de Comunicação
OUTRAS RAMIFICAÇÕES
Comunicação social
Comunicação organizacional

Comunicação assertiva
Meios de Comunicação

Arte
Rupestre Jornal Rádio

Correio Telégrafo Telefone


Meios de Comunicação

Televisão Computador Celular

Fax Internet
A Comunicação na Escola
Atualmente, grande parte das crianças ao chegarem à
escola, já passaram por processos de educação.

A criança também é, de certa forma, educada pelas mídias.

É preciso criar condições que concedam aos alunos a


participação ativa no debate e na utilização de mídias.
A Comunicação na Escola

A Internet é um novo meio de comunicação que


Na sociedade da informação, é significativo
pode ajudar-nos a rever, a ampliar e a modificar
interligar sempre o ensino com a vida do educando.
muitas das formas atuais de ensinar e de aprender.
A Comunicação na Escola
Criar a cultura de uso pedagógico das TICs, talvez
seja o principal desafio das escolas para
articulação ao contexto social, fazendo parte dela,
redimensionando-a e construindo a história.

A contribuição das TICs passa, impreterivelmente, A necessidade de ajustes se dá, principalmente, no que se
pela forma dialógica de promover as aprendizagens. diz respeito aos procedimentos didáticos.
Desenvolvimento Educacional e
Conceitos Fundamentais

-Evolução do processo educativo


-Definição/conceitos
Desenvolvimento Educacional

Revolução Sociedade
Pré-história Idade Média Industrial 4.0

Grécia e Modernidade Era da


Roma Informação
antigas
Desenvolvimento Educacional
Pré-história
Desenvolvimento Educacional
Grécia e Roma antigas
Desenvolvimento Educacional
Idade Média
Desenvolvimento Educacional
Modernidade
Desenvolvimento Educacional
Revolução Industrial
Desenvolvimento Educacional
Era da Informação
Desenvolvimento Educacional
Sociedade 4.0
Conceitos Fundamentais
Tecnologia

Cibercultura Informação

EAD Comunicação

TICs
Tecnologia Conceitos Fundamentais
O termo “tecnologia” vem do grego tekhne que significa
“técnica, arte, ofício”, juntamente com a palavra logos,
também grega, que refere-se ao “conjunto dos saberes”.
Conceitos Fundamentais
Tecnologia
Pode ser aplicada em diversas tarefas diferentes,
inclusive aparecendo em situações que poucas
pessoas consideram envolver a tecnologia.

Nos tempos primitivos destacam-se as


ferramentas de pedra, a utilização da madeira, a
descoberta do fogo e a utilização do metal.

Na época medieval se sobressaem as tecnologias


aliadas à Engenharia, como o desenvolvimento das
grandes cidades, estradas e aquedutos.
Conceitos Fundamentais
Tecnologia
a Revolução Industrial provocou o verdadeiro boom no
estudo da técnica. Diversos ramos começaram a encontrar
maneiras de facilitar e agilizar a resolução de tarefas.

Hoje, tecnologia é sinônimo de "aparelhos cada


vez mais inteligentes, sofisticados e rápidos",
como o computador, tablet ou smartphone.
Conceitos Fundamentais
Informação
A palavra tem origem do latim informare,
que significa "modelar, dar forma".

É um fenômeno que confere significado ou sentido


às coisas, já que através de códigos e de conjuntos
de dados, forma os modelos do pensamento humano.
Conceitos Fundamentais
Informação
Conceitos Fundamentais
Informação Especialistas afirmam que existe uma relação
indissolúvel entre a informação, os dados, o
conhecimento, o pensamento e a linguagem.

Os dados, quando organizados e transformados em informações,


tem o objetivo de esclarecer o funcionamento de um objeto ou
mesmo de um processo E, através do uso racional das informações,
é possível também tomar decisões e solucionar problemas.
Lei de acesso à informação
No Brasil, a Lei 12.527/2011 regulamenta o direito
constitucional de acesso às informações públicas.
Conceitos Fundamentais
Comunicação
A palavra deriva do latim communicare, que
significa “partilhar algo, pôr em comum”.
Conceitos Fundamentais
Comunicação

A comunicação é parte essencial da


capacidade do homem como ser social.
Conceitos Fundamentais
Comunicação
Conceitos Fundamentais
TICs
Tecnologia da informação e comunicação (TIC) pode ser
definida como um conjunto de recursos tecnológicos,
utilizados de forma integrada, com um objetivo comum.
Conceitos Fundamentais
TICs

TICs
Conceitos Fundamentais
EAD
Educação a distância a modalidade educacional na qual a
mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e
aprendizagem ocorra com a utilização de meios e
tecnologias de informação e comunicação, com pessoal
qualificado, com políticas de acesso, com acompanhamento
e avaliação compatíveis, entre outros, e desenvolva
atividades educativas por estudantes e profissionais da
educação que estejam em lugares e tempos diversos.
Conceitos Fundamentais
EAD
Quem?

Onde?

Como?
História e Evolução das TICs

-História das TICs


-TICs na educação
História e Evolução das TICs

Ábaco Ferule Quadro negro Retroprojetor

Horn book Epidiascópio Mimeógrafo


História e Evolução das TICs

Caneta
esferográfica Computador Internet Tablet

Calculadora Datashow Celular


O século XXI é marcado pelo uso intenso das Tecnologias
de Informação e Comunicação nos processos
TICs na Educação
educacionais. Estas mudanças ocorrem devido às novas
tecnologias de informação e comunicação, que aos
poucos, vão se interligando a atividade educativa.

Múltiplos são os termos utilizados para se referir às


tecnologias utilizadas no contexto escolar, mas todos
apontam para a finalidade de fazer do processo de
ensino-aprendizagem algo flexível, integrado e inovador.
TICs na Educação

A adaptação das escolas ao uso das Tecnologias da Informação e


Comunicação ainda é um desafio para alguns educadores, pois
muitos não possuem domínio das ferramentas tecnológicas.
As gerações anteriores estavam acostumadas a
utilizar somente fontes de informação física, como
TICs na Educação
grandes bibliotecas, jornais e enciclopédias.

Não se pode negar que a tecnologia utilizada de forma


desregrada pode trazer efeitos negativos, mas, quando
aliada de maneira adequada e monitorada aos estudos,
a tecnologia se torna um importante elemento na
construção do conhecimento dos alunos.
TICs na Educação
TICs na Educação
A Informática trouxe, além de inúmeros recursos
A utilização de recursos tecnológicos no tecnológicos, a esperança de melhorias no processo
processo de ensino, é cada vez mais necessária, de ensino e aprendizagem. O computador e a
pois torna a aula mais atrativa, proporcionando Internet atrai a atenção dos alunos desenvolvendo
aos alunos uma forma diferenciada de ensino. neles, habilidades para captar a informação.

Pode-se dizer que a principal responsável pelo As TICs possibilitam a adequação do contexto
crescimento e potencialização da utilização das TICs em e as situações do processo de aprendizagem
diversos campos foi à popularização da Internet. às diversidades em sala de aula.
TICs na Educação
Perante a inevitabilidade de se conviver com as TIC na educação,
faz-se necessário analisar e refletir sobre os benefícios, as
mudanças e os conhecimentos indispensáveis à adequada
aplicação dessas tecnologias ao aprendizado do aluno.

Muitos veem nas TIC, a perspectiva transformadora e determinante


para melhorar a educação, mas deve-se considerar que é um
desafio para os professores mudar sua forma de conceber e por
em prática o ensino, através de uma nova ferramenta.
Precisamos então começar a pensar no que realmente pode ser feito
a partir da utilização dessas novas tecnologias, particularmente da
Internet, no processo educativo. Para isso, é necessário compreender
quais são suas especificidades e seu potencial pedagógico.
Ensino a Distância

-Definição – principais características


-Gerações, princípios e elementos
-Relação EaD e ensino presencial
-Agentes, tempos, espaços e recursos
-EaD no Brasil
Ensino a Distância

A evolução da Educação a Distância - EAD no mundo só ocorreu


por conta do desenvolvimento e popularização das tecnologias.

Inicialmente, os países só investiram e, de fato, compreenderam


a EAD quando aconteceu o barateamento e a regularização dos
serviços postais, aproximadamente no ano de 1840.

Dado o passo inicial que possibilitou o envio de correspondências,


surgiram as primeiras experiências com cursos de extensão à
distância nos Estados Unidos, na Austrália e no Canadá.
Ensino a Distância
1ª Geração – Séc. XIX
2ª Geração – Anos 1950
3ª Geração – Anos 1970
4ª Geração – Séc. XXI
Ensino a Distância

Educação a distância a modalidade educacional na qual a mediação


didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem
ocorra com a utilização de meios e tecnologias de informação e
comunicação, com pessoal qualificado, com políticas de acesso,
com acompanhamento e avaliação compatíveis, entre outros, e
desenvolva atividades educativas por estudantes e profissionais da
educação que estejam em lugares e tempos diversos.
Ensino a Distância

A Educação a Distância, durante muito tempo, foi entendida


como uma forma do chamado ensino não-tradicional

A EAD é uma estratégia educativa baseada na


aplicação da tecnologia à aprendizagem.

Processo de ensino-aprendizagem, mediado pela tecnologia, no qual professores


e alunos não se encontram no mesmo lugar e/ou mesmo tempo.
Ensino a Distância

Princípios da EaD
Flexibilidade

Autonomia Contextualização

Diversificação
Ensino a Distância

Elementos básicos da EaD


Separação

Comunicação Metodologia

Tecnologia
Ensino a Distância
Aspectos EaD Presencial

Espaço Físico

Horário

Aluno

Contato

Tecnologias

Vagas

Acesso
Ensino a Distância

EaD - Agentes
Professor

Aluno

Tutor
Ensino a Distância
EaD - Tempos

Síncrono Assíncrono
Ensino a Distância

EaD - Espaços
Ensino a Distância

EaD - Recursos
Ensino a Distância no Brasil
A Educação a Distância surgiu em decorrência da necessidade social
de proporcionar serviços educacionais aos segmentos da população
não adequadamente servidos pelo sistema tradicional de ensino

As experiências brasileiras, governamentais, não-governamentais e


privadas são muitas e representaram, nas últimas décadas, a mobilização de
grandes contingentes de técnicos e recursos financeiros nada desprezíveis.

Apesar disso, seus resultados não foram ainda suficientes


para gerar um processo reverso na aceitação governamental
e social da modalidade de educação a distância no Brasil.
Ensino a Distância no Brasil
No Brasil, a EAD tem sido uma prática muito Não podemos negar também o crescente papel da EAD em
utilizada desde a primeira metade do século XX, programas de educação continuada, principalmente aqueles
principalmente no ensino profissionalizante. destinados à formação e capacitação de professores.

Os anos 1990 representam uma “virada” na EAD no Brasil, pois é


Por outro lado, é crescente o uso dessa modalidade
nessa década que é oficializada como “modalidade válida e equivalente
educacional nas empresas, com a implementação
para todos os níveis de ensino”, a partir da publicação da lei de
de programas de capacitação profissional.
Diretrizes e Bases para a Educação Nacional em dezembro de 1996.
Ensino a Distância no Brasil

21% Dos estudantes matriculados no


ensino superior estuda a distância
46,8% Professores formados
em cursos EaD

17,6% Crescimento das matrículas


em EaD de 2016 para 2017
46,8% Matrículas em cursos
tecnológicos são em EaD.

26,8% Crescimento dos cursos em


EaD de 2016 para 2017
A educação a distância desenvolve-se nesse quadro de
mudanças como mais um modo regular de oferta de ensino,
perdendo seu caráter supletivo, paliativo ou emergencial.
Fonte: Censo da Educação Superior (2018) -
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
Programas, Normas e
Regulação da EaD e TICs

-Programas governamentais
-Menções da EAD e TICs nos normativos
-Decreto nº 9.057, 2017
Programas Governamentais
• 1941

• 1923

• 1960 -

• 1937 -
Programas Governamentais
• 1961 - Na primeira LDB • 1971 - Na segunda LDB

• 1972.
• 1971
Programas Governamentais
• 1991

• 1978.

• 1989 • 1996.
Programas Governamentais
• 2005 .

• 1997

• 1997 • 2006
Programas Governamentais
• 2008

Com esse histórico, é possível perceber o interesse no


desenvolvimento da EaD e na mediação pedagógica com as TICs no
âmbito educacional por parte dos órgãos ligados à educação e dos
profissionais envolvidos no processo de ensino-aprendizagem.

• 2011
EaD e TICs nos Atos Normativos
A formação dos professores, seja inicial ou continuada, deve estar
em consonância com os objetivos e necessidades do ambiente
escolar, inclusive quando se trata da temática TICs.

A formação de professores que atuam nos diferentes níveis,


etapas e modalidades da educação brasileira é imprescindível
para atingir os ideais de oferta de uma educação de qualidade.
EaD e TICs nos Atos Normativos
A Resolução Nº 1/2002 - DCNs para a Formação
de Professores da Educação Básica.

A Resolução Nº 1/2006 - DCNs específicas para


o Curso de Graduação em Pedagogia
EaD e TICs nos Atos Normativos
A Resolução Nº 2/2019 - DCNs para a Formação Inicial de Professores
para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação
Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação).
EaD e TICs nos Atos Normativos
BNC-Formação, são estabelecidas dez competências
gerais, duas se relacionam diretamente com as TICs:

4. Utilizar diferentes linguagens – verbal, corporal, visual, sonora e digital –


para se expressar e fazer com que o estudante amplie seu modelo de
expressão ao partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em
diferentes contextos, produzindo sentidos que levem ao entendimento mútuo.

5. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma


crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas docentes, como recurso
pedagógico e como ferramenta de formação, para comunicar, acessar e disseminar
informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e potencializar as aprendizagens.
EaD e TICs nos Atos Normativos

PNE 2014 a 2024

Essas diversas mudanças, na legislação e na maneira que as TICs


foram utilizadas na educação, foram ocasionadas pelo impacto das
tecnologias na sociedade contemporânea e são visíveis.
EaD e TICs nos Atos Normativos
Artigos sobre EaD na LDB:

Art. 32. – § 4º O ensino fundamental será presencial,


sendo o ensino a distância utilizado como complementação
da aprendizagem ou em situações emergenciais.

Art. 36. - § 11. Para efeito de cumprimento das exigências


curriculares do ensino médio, os sistemas de ensino poderão
reconhecer competências e firmar convênios com instituições de
educação a distância com notório reconhecimento, mediante as
seguintes formas de comprovação:
VI - cursos realizados por meio de educação a distância
ou educação presencial mediada por tecnologias.
EaD e TICs nos Atos Normativos
Art. 62. – Profissionais da Educação
§ 3º A formação inicial de profissionais de magistério dará
§ 2º A formação continuada e a capacitação dos preferência ao ensino presencial, subsidiariamente fazendo
profissionais de magistério poderão utilizar uso de recursos e tecnologias de educação a distância.
recursos e tecnologias de educação a distância.
EaD e TICs nos Atos Normativos
Art. 80. O Poder Público incentivará o desenvolvimento e a
veiculação de programas de ensino a distância, em todos os
níveis e modalidades de ensino, e de educação continuada.

DECRETO Nº 9.057, DE 25 DE MAIO DE 2017

Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 ,


que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
Decreto Nº 9.057 de 25 de maio de 2017

CAPÍTULOI
DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º Para os fins deste Decreto, considera-se educação a distância a


modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos
processos de ensino e aprendizagem ocorra com a utilização de meios e
tecnologias de informação e comunicação, com pessoal qualificado, com
políticas de acesso, com acompanhamento e avaliação compatíveis, entre
outros, e desenvolva atividades educativas por estudantes e profissionais
da educação que estejam em lugares e temp os diversos.
Decreto Nº 9.057 de 25 de maio de 2017

Art. 2º A educação básica e a educação superior


poderão ser ofertadas na modalidade a distância
nos termos deste Decreto, observadas as
condições de acessibilidade que devem ser
asseguradas nos espaços e meios utilizados.

Art. 3 A criação, a organização, a oferta e o


desenvolvimento de cursos a distância observarão
a legislação em vigor e as normas específicas
expedidas pelo Ministério da Educação.
Decreto Nº 9.057 de 25 de maio de 2017

Art. 4º As atividades presenciais, como tutorias,


avaliações, estágios, práticas profissionais e de
laboratório e defesa de trabalhos, previstas nos projetos
pedagógicos ou de desenvolvimento da instituição de
ensino e do curso, serão realizadas na sede da instituição
de ensino, nos polos de educação a distância ou em
ambiente profissional, conforme as Diretrizes
Curriculares Nacionais.

Art. 5º O polo de educação a distância é a unidade


descentralizada da instituição de educação
superior, no País ou no exterior, para o
desenvolvimento de atividades presenciais
relativas aos cursos ofertados na modalidade a
distância.
Decreto Nº 9.057 de 25 de maio de 2017

Art. 6º Compete ao Ministério da Educação,


em articulação com os órgãos e as entidades a
ele vinculados:
Decreto Nº 9.057 de 25 de maio de 2017

Art. 7º Os sistemas de ensino, em regime de


colaboração, organizarão e manterão abertos ao público
os dados e atos referentes a:

I - credenciamento e recredenciamento
institucional para oferta de cursos na
modalidade a distância;

II - autorização, reconhecimento e
renovação de reconhecimento de cursos na
modalidade a distância; e

III - resultados dos processos de avaliação


e de supervisão da educação na modalidade a
distância.
Decreto Nº 9.057 de 25 de maio de 2017

CAPÍTULOII
DA OFERTADECURSOSNAMODALIDADEA
DISTÂNCIANAEDUCAÇÃOBÁSICA

Art. 8º Compete às autoridades dos sistemas de


ensino estaduais, municipais e distrital, no âmbito
da unidade federativa, autorizar os cursos e o
funcionamento de instituições de educação na
modalidade a distância nos seguintes níveis e
modalidades:
Decreto Nº 9.057 de 25 de maio de 2017

Art. 9º A oferta de ensino fundamental na


modalidade a distância em situações
emergenciais, previstas no § 4º do art. 32 da Lei
nº 9.394, de 1996 , se refere a pessoas que:

Art. 10. A oferta de educação básica na


modalidade a distância pelas
instituições de ensino do sistema federal
de ensino ocorrerá conforme a sua
autonomia e nos termos da legislação
em vigor.
Decreto Nº 9.057 de 25 de maio de 2017

§ 1º O credenciamento de que trata o caput considerará, para fins


de avaliação, de regulação e de supervisão, a sede da instituição
de ensino acrescida dos endereços dos polos de educação a
CAPÍTULOIII distância, quando previstos no Plano de Desenvolvimento
DA OFERTADECURSOSNAMODALIDADEA Institucional e no Projeto Pedagógico de Curso.
DISTÂNCIANAEDUCAÇÃOSUPERIOR § 2º É permitido o credenciamento de instituição de
ensino superior exclusivamente para oferta de
cursos de graduação e de pós-graduação lato sensu
na modalidade a distância.
Art. 11. As instituições de ensino
§ 3º A oferta de curso de graduação é condição indispensável
superior privadas deverão solicitar para a manutenção das prerrogativas do credenciamento de que
credenciamento para a oferta de trata o § 2º.
cursos superiores na modalidade a § 4º As escolas de governo do sistema federal credenciadas
distância ao Ministério da Educação. pelo Ministério da Educação para oferta de cursos de
pós-graduação lato sensu poderão ofertar seus cursos nas
modalidades presencial e a distância.
§ 5º As escolas de governo dos sistemas estaduais e distrital
deverão solicitar credenciamento ao Ministério da Educação
para oferta de cursos de pós-graduação lato sensu na
modalidade a distância.
Decreto Nº 9.057 de 25 de maio de 2017

Art. 12. As instituições de ensino superior públicas dos sistemas


federal, estaduais e distrital ainda não credenciadas para a oferta
de cursos superiores na modalidade a distância ficam
automaticamente credenciadas, pelo prazo de cinco anos,
contado do início da oferta do primeiro curso de graduação
nesta modalidade, condicionado à previsão no Plano de
Desenvolvimento Institucional.

Art. 13. Os processos de credenciamento e recredenciamento


institucional, de autorização, de reconhecimento e de renovação de
reconhecimento de cursos superiores na modalidade a distância serão
submetidos à avaliação in loco na sede da instituição de ensino, com o
objetivo de verificar a existência e a adequação:
Decreto Nº 9.057 de 25 de maio de 2017

Art. 14. As instituições de ensino credenciadas para a oferta


de educação superior na modalidade a distância que detenham
a prerrogativa de autonomia dos sistemas de ensino federal,
estaduais e distrital independem de autorização para
funcionamento de curso superior na modalidade a distância.

Art. 15. Os cursos de pós graduação lato sensu na


modalidade a distância poderão ter as atividades
presenciais realizadas em locais distintos da sede ou
dos polos de educação a distância.

Art. 16. A criação de polo de educação a distância, de


competência da instituição de ensino credenciada para a
oferta nesta modalidade, fica condicionada ao cumprimento
dos parâmetros definidos pelo Ministério da Educação, de
acordo com os resultados de avaliação institucional.
Decreto Nº 9.057 de 25 de maio de 2017

Art. 17. Observado o disposto no art. 14, os pedidos de autorização, de


reconhecimento e de renovação de reconhecimento de cursos superiores na
modalidade a distância, ofertados nos limites dos Estados e do Distrito
Federal nos quais estejam sediadas as instituições de ensino dos sistemas
estaduais e distrital, deverão tramitar nos órgãos competentes de âmbito
estadual ou distrital, conforme o caso, aos quais caberá a supervisão das
instituições de ensino.

Art. 18. A oferta de programas de pós-graduação stricto


sensu na modalidade a distância ficará condicionada à
recomendação da Coordenação de Aperfeiçoamento de
Pessoal de Nível Superior - Capes, observadas as diretrizes e
os pareceres do Conselho Nacional de Educação.
Decreto Nº 9.057 de 25 de maio de 2017

Art. 19. A oferta de cursos superiores na modalidade a distância admitirá regime de


parceria entre a instituição de ensino credenciada para educação a distância e outras
pessoas jurídicas, preferencialmente em instalações da instituição de ensino,
exclusivamente para fins de funcionamento de polo de educação a distância, na forma a
ser estabelecida em regulamento e respeitado o limite da capacidade de atendimento de
estudantes.

§ 1º A parceria de que trata o caput deverá ser


formalizada em documento próprio, o qual
conterá as obrigações das entidades parceiras e
estabelecerá a responsabilidade exclusiva da
instituição de ensino credenciada para educação
a distância ofertante do curso quanto a:
Decreto Nº 9.057, de 25 de maio de 2017
CAPÍTULOI
DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º Para os fins deste Decreto, considera-se educação a distância a


modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos
processos de ensino e aprendizagem ocorra com a utilização de meios e
tecnologias de informação e comunicação, com pessoal qualificado, com
políticas de acesso, com acompanhamento e avaliação compatíveis, entre
outros, e desenvolva atividades educativas por estudantes e profissionais
da educação que estejam em lugares e temp os diversos.
Decreto Nº 9.057, de 25 de maio de 2017
Art. 2º A educação básica e a educação superior
poderão ser ofertadas na modalidade a distância
nos termos deste Decreto, observadas as
condições de acessibilidade que devem ser
asseguradas nos espaços e meios utilizados.

Art. 3 A criação, a organização, a oferta e o


desenvolvimento de cursos a distância observarão
a legislação em vigor e as normas específicas
expedidas pelo Ministério da Educação.
Decreto Nº 9.057, de 25 de maio de 2017
Art. 4º As atividades presenciais, como tutorias,
avaliações, estágios, práticas profissionais e de
laboratório e defesa de trabalhos, previstas nos projetos
pedagógicos ou de desenvolvimento da instituição de
ensino e do curso, serão realizadas na sede da instituição
de ensino, nos polos de educação a distância ou em
ambiente profissional, conforme as Diretrizes
Curriculares Nacionais.

Art. 5º O polo de educação a distância é a unidade


descentralizada da instituição de educação
superior, no País ou no exterior, para o
desenvolvimento de atividades presenciais
relativas aos cursos ofertados na modalidade a
distância.
Decreto Nº 9.057, de 25 de maio de 2017
Art. 6º Compete ao Ministério da Educação,
em articulação com os órgãos e as entidades a
ele vinculados:
Decreto Nº 9.057, de 25 de maio de 2017
CAPÍTULOII
DA OFERTADECURSOSNAMODALIDADEA
DISTÂNCIANAEDUCAÇÃOBÁSICA

Art. 8º Compete às autoridades dos sistemas de


ensino estaduais, municipais e distrital, no âmbito
da unidade federativa, autorizar os cursos e o
funcionamento de instituições de educação na
modalidade a distância nos seguintes níveis e
modalidades:
Decreto Nº 9.057, de 25 de maio de 2017
Art. 14. As instituições de ensino credenciadas para a oferta
de educação superior na modalidade a distância que detenham
a prerrogativa de autonomia dos sistemas de ensino federal,
estaduais e distrital independem de autorização para
funcionamento de curso superior na modalidade a distância.

Art. 15. Os cursos de pós graduação lato sensu na


modalidade a distância poderão ter as atividades
presenciais realizadas em locais distintos da sede ou
dos polos de educação a distância.

Art. 16. A criação de polo de educação a distância, de


competência da instituição de ensino credenciada para a
oferta nesta modalidade, fica condicionada ao cumprimento
dos parâmetros definidos pelo Ministério da Educação, de
acordo com os resultados de avaliação institucional.
Decreto Nº 9.057, de 25 de maio de 2017
CAPÍTULOIV
DISPOSIÇÕES FINAIS ETRANSITÓRIAS

Art. 20. Os órgãos competentes dos sistemas de ensino


poderão, motivadamente, realizar ações de monitoramento, de
avaliação e de supervisão de cursos, polos ou instituições de
ensino, observada a legislação em vigor e respeitados os
princípios do contraditório e da ampla defesa.

Art. 21. O disposto neste Decreto não afasta as


disposições específicas referentes aos sistemas
públicos de educação a distância, à Universidade
Aberta do Brasil e à Rede e-Tec Brasil.
Decreto Nº 9.057, de 25 de maio de 2017
Art. 22. Os atos de credenciamento para a oferta exclusiva de
cursos de pós-graduação lato sensu na modalidade a distância
concedidos a instituições de ensino superior serão considerados
também para fins de oferta de cursos de graduação nesta
modalidade, dispensado novo credenciamento ou aditamento.

Art. 23. Os processos de credenciamento para oferta de educação


a distância e de autorização de cursos a distância vinculados, em
tramitação na data de publicação deste Decreto, cujas avaliações
in loco na sede tenham sido concluídas, terão a fase de análise
finalizada pela Secretaria competente no Ministério da Educação.
TICs na Escola

-Tecnologias na escola
-Cultura Digital, Cidadania Digital, Letramento
Digital, Cibercultura e Ciberespaço
-TICs no processo de ensino aprendizagem
-Limites e desafios da EaD e das TICs na escola
Tecnologias na Escola
Trata-se de abordar no ambiente escolar a nova
configuração da sociedade, permeada pela
tecnologia, e das competências que o cidadão
deve ter, para viver e se relacionar plenamente.

TICs no ambiente escolar - A aproximação do


estudante com as tecnologias em todas as dimensões
da sociedade oportuniza a ele uma concepção ampla e
social do contexto tecnológico.

No ambiente escolar, a inserção das TICs


é necessária, porém as tecnologias devem
ser vistas como processo, e não
simplesmente como produto.
Cultura Digital, Cidadania Digital,
Letramento Digital, Cibercultura e
Ciberespaço
Cultura Digital

Cidadania Digital

Letramento Digital

Cibercultura

Ciberespaço
Cultura Digital
Cultura Digital é primordial para a
compressão, ampliação e ressignificação da
utilização das TICs.
Cultura Digital
Cultura – Sistema ou sistemas de significação, mediante os quais, uma dada ordem
social é comunicada, vivida, reproduzida, transformada e estudada. Cultura
torna-se então um vocábulo polissêmico e, mais que isso, em transformação, em
um contínuo processo de ampliação e desdobramento de significados.
Configura-se como palavra que a priori remete à nossa relação com o mundo, à
civilização, ao conjunto de padrões de comportamento, crenças, conhecimentos,
costumes etc.
Cultura Digital
Inserção das tecnologias digitais, nas relações
sociais e nas mais variadas maneiras de
comunicação, construção do conhecimento e
obtenção de informações.
Cultura Digital

Multimídia

Intermediabili
Dinamicidade
d ade
Características:

Portabilidade Complexidade
Cultura Digital
Cultura Digital
A BNCC define Cultura Digital como sendo o envolvimento de aprendizagens
orientado à participação mais consciente e democrática por intermédio das TICs.

1- Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e
explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.

5- Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa,
reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar
informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.

4- Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital
–, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações,
experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.
Cultura Digital
Toda produção cultural que possa ser elaborada a partir de algum
meio tecnológico, atrelado ao movimento constante de
desenvolvimento das TICs nesse mundo tecnológico e digital.

A Cultura Digital possibilita maneiras de facilitar a


aprendizagem e a construção do conhecimento

A Cultura Digital é a cultura da nova sociedade, que está imersa nas


TICs, englobando a comunicação, as relações sociais, de trabalho e a
maneira que o cidadão se apropria da informação e do conhecimento.
Letramento Digital
O letramento digital se refere às formas de leitura, escrita e
interpretação de informações, códigos e sinais, verbais e não-verbais,
por meio do uso do computador ou de outro dispositivo eletrônico.

O letramento digital pode ser compreendido como a capacidade


de utilização das TICs de maneira crítica e consciente, a seu
favor, nas diversas esferas da vida em sociedade.
Letramento Digital
Computacional

Informacional Competências Comunicacional

Multimídia
Cidadania Digital
Cidadania digital, consiste na utilização responsável das TICs. Na
cidadania digital, os cidadãos digitais têm o direito e dever de saber
utilizar de forma adequada as diversas ferramentas tecnológicas.

A temática cidadania digital é importante de ser


abordada, pois muitos usuários equivocadamente
acreditam que o mundo virtual é um território sem lei.

A cidadania digital é caracterizada pela maneira que os cidadãos que


utilizam a internet e as TICS se comportam no que se refere às normas de
comportamento apropriado e responsável na utilização dessas tecnologias.
Cidadania Digital
8 elementos base para a cidadania digital

1) O Acesso Digital se caracteriza pela participação


eletrônica da sociedade em sua totalidade.

2) O Comércio digital é definido pela compra


e venda eletrônica de mercadorias
Cidadania Digital

3) Comunicação Digital aborda a troca eletrônica de 4) A Literacia digital consiste no processo de ensino-
informações. aprendizagem sobre a tecnologia e o uso da tecnologia.

5) Etiqueta digital são os padrões eletrônicos de


conduta para a utilização de recursos digitais.
Cidadania Digital

7) Saúde e bem-estar digital se relacionam com o bem-


estar físico e psicológico no mundo da tecnologia digital.

6) Direito digital trata da responsabilidade por 8) Segurança digital são as precauções


suas ações e atos. eletrônicas para garantir a segurança.
Cidadania Digital
A cidadania digital é a reafirmação da cidadania que se possui, a partir do
momento que se está inserido em um contexto social, só que voltada para o
contexto das TICs e das relações virtuais ocorridas no ciberespaço.
TICs no Processo de Ensino Aprendizagem
A inserção das TICs no cotidiano escolar anima o desenvolvimento do
pensamento crítico-criativo e a aprendizagem cooperativa, uma vez
que torna possível a realização de atividades interativas.

As tecnologias proporcionam que os alunos construam seus saberes a partir da


comunicabilidade e interações com um mundo de pluralidades, no qual não há limitações
geográficas, culturais e a troca de conhecimentos e experiências é constante

É preciso compreender que a ferramenta tecnológica não é ponto principal


no processo de ensino e aprendizagem, mas um dispositivo que
proporcionaliza a mediação entre educador, educando e saberes escolares.
TICs no Processo de Ensino Aprendizagem
As TICs em uma prática formativa:
TICs no Processo de Ensino Aprendizagem
A aprendizagem intermediada pelas TICS gera profundas
transformações no processo de produção do conhecimento, se antes as
únicas vias eram de sala de aula, o professor e os livros didáticos, hoje
é concedido ao aluno navegar por diferentes espaços de informação
TICs no Processo de Ensino Aprendizagem
Apesar de naturalmente estabelecer a relação das TICs como
recursos de um método de ensino, podemos relacioná-las a todos
os componentes do processo de ensino aprendizagem

Objetivo

Avaliação

Conteúdo Método
TICs no Processo de Ensino Aprendizagem

Os objetivos determinam de antemão os resultados esperados do processo


entre o professor e aluno, determinam também a gama de habilidades e hábitos a
serem adquiridos.

Os valores e ideias ditos na legislação educacional.


Objetivo

Avaliação Os conteúdos básicos das ciências, produzidos


na história da humanidade
Conteúdo Método

As necessidades e expectativas da maioria


da sociedade.
TICs no Processo de Ensino Aprendizagem
Os conteúdos de ensino são constituídos por um conjunto de conhecimentos,
habilidades, atitudes e valores que formam a base da instrução.

Objetivo

Avaliação

Conteúdo Método
TICs no Processo de Ensino Aprendizagem

Métodos de ensino são as formas que o professor organiza as suas


atividades de ensino e de seus alunos com a finalidade de atingir objetivos do
trabalho docente em relação aos conteúdos específicos que serão aplicados.

Objetivo

Avaliação

Conteúdo Método
TICs no Processo de Ensino Aprendizagem
A avaliação escolar é o acompanhamento contínuo do
processo de ensino e aprendizagem, a fim de constatar
progressos, dificuldades e (re)orientar a prática pedagógica.

Objetivo

Avaliação

Conteúdo Método
Formação acadêmica
Limites e Desafios da EaD e
das TICs na Escola
Formação continuada
Limites e Desafios
Formação acadêmica
Limites e Desafios da EaD e
das TICs na Escola
Formação continuada
Limites e Desafios

Resistência

Infraestrutura

Preconceito
Formação acadêmica
Limites e Desafios da EaD e
das TICs na Escola
Formação continuada
Limites e Desafios

Resistência

Infraestrutura

Preconceito

Auto regulação

Quantidade X Qualidade
Limites e Desafios da EaD e
das TICs na Escola
A inclusão das novas tecnologias na educação exige um
novo perfil profissional, mais flexível e maduro.
Inserção e Impacto das TICs na
Dinâmica Escolar

-Integrando as tecnologias a aprendizagem.


-Recursos
-Potencialidades da EaD e das TICs na educação
Integrando as Tecnologias a Aprendizagem
Com as novas tecnologias, novas formas de As tecnologias digitais facilitam a pesquisa,
compreender, novas competências são exigidas. a comunicação e a divulgação em rede.
Integrando as Tecnologias a Aprendizagem
Os espaços se multiplicam, mesmo que não saiamos do lugar

Pesquisar de todas as formas, utilizando todas as mídias,


todas as fontes, todas as maneiras de interação.
Integrando as Tecnologias a Aprendizagem
O conteúdo educacional – bem-
elaborado, atualizado e atraente

Os jogos digitais estarão cada vez mais


presentes nesta geração
Integrando as Tecnologias a Aprendizagem
Integração Integração
Capacitação
Princípios Metodológicos

Variabilidade
Planejamento
Equilíbrio Capacitação

Ambiente
Material
Articulação
Integrando as Tecnologias a Aprendizagem
Integração Variabilidade
Capacitação
Princípios Metodológicos

Variabilidade
Planejamento
Equilíbrio Planejamento

Ambiente
Material
Articulação
Integrando as Tecnologias a Aprendizagem
Integração Equilíbrio
Capacitação
Princípios Metodológicos

Variabilidade
Planejamento
Equilíbrio Ambiente

Ambiente
Material
Articulação
Integrando as Tecnologias a Aprendizagem
Integração Material
Capacitação
Princípios Metodológicos

Variabilidade
Planejamento
Equilíbrio Articulação

Ambiente
Material
Articulação
Integrando as Tecnologias a Aprendizagem
A gestão das tecnologias pelas escolas passa por três etapas
Primeira etapa
Segunda etapa
Terceira etapa
Recursos
Pesquisa

A web é uma fonte de avanços e de problemas. Podemos encontrar o que


buscamos e também o que não desejamos. A facilidade em postar
mensagens na internet é também uma das maiores fragilidades.
Recursos
Pesquisa
Os professores podem ajudar os alunos incentivando-os a saber
perguntar, a enfocar questões importantes, a ter critérios na escolha de
sites, de avaliação de páginas, a comparar textos com visões diferentes.
Pesquisa Recursos
Rastreamento e Captura
Indexação
Pesquisa palavra-chave
Sugestão de Resultados
Direcionamento
Recursos
Pesquisa

Ferramentas:
Recursos
Recursos
Recursos
Recursos
Recursos
Recursos
Pacote Google
Recursos
Comunicação e
Publicação

Há tecnologias de comunicação instantânea, em tempo real, e tecnologias


de comunicação flexível, livre, em que cada um se expressa no momento
mais oportuno, e que podem ser muito úteis na comunicação escolar.

Ferramentas:
Recursos
Comunicação e
Publicação
Ferramentas:
Recursos
Sala de Aula
Recursos
Recursos
Recursos
Recursos
Recursos
Recursos
Recursos
Recursos
Recursos
Recursos
Recursos
Recursos
Recursos
Comunicação e
Publicação
Ferramentas:
Recursos
Chat no
Classroom
Recursos
Recursos
Recursos
Recursos
Comunicação e
Publicação
Ferramentas:
Recursos
Comunicação e
Publicação
Ferramentas:
Recursos
Recursos
Recursos
Recursos
Recursos
Comunicação e
Publicação
Ferramentas:
Recursos
Recursos
Comunicação e
Publicação
Ferramentas:
Recursos
Ambiente Virtual
de Aprendizagem
Recursos
Ambiente Virtual
de Aprendizagem
Ferramentas:
Recursos
Upload e Download
Recursos
Streaming
Recursos
Apps
Recursos
Computador,
Celular e Tablet
Potencialidades da EaD e das TICs
na Educação
Para a inclusão dessas tecnologias na educação, de
forma positiva, é necessária a união de multifatores:
Potencialidades da EaD e das TICs
na Educação
Potenciais
Potencialidades da EaD e das TICs
na Educação
Potenciais
Potencialidades da EaD e das TICs
na Educação
Potenciais
Potencialidades da EaD e das TICs
na Educação
Potenciais
Potencialidades da EaD e das TICs
na Educação
Potenciais
Potencialidades da EaD e das TICs
na Educação
Diversos são as potencialidades da mediação pedagógica com as TDICs no âmbito
escolar, apesar disso vale frisar novamente que a utilização dessas tecnologias
não é garantia de qualidade no ensino, nem de garantia de aprendizagem.

Para que esses benefícios se concretizem na prática pedagógica e influenciem o


processo de ensino-aprendizagem, é necessária uma intencionalidade pedagógica
na mediação com tais recursos, um bom planejamento por parte do professor,
recursos tecnológicos a serviço da comunidade escolar, metodologias que
favoreçam a aprendizagem e a motivação e interesse dos estudantes em
construir os conhecimentos por intermédio das TDICs
TICs
1- Globalização, tecnologia e
5- Ensino a distância
sociedade da informação

2- Formas e componentes da 6- Programas, normas e


comunicação regulação da EaD e TICs

3- Desenvolvimento educacional e
7- TICs na escola.
Conceitos Fundamentais

8- Inserção e impacto das TICs


4- História e evolução das TICs
na dinâmica escolar
Tecnologias de
Informação e
Comunicação - TICs
Prof. Guilherme Augusto

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