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LETRAMENTO DIGITAL NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL:

INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DE ENSINO

ANA LUCIA KAPPS DE SOUZA SILVA1


RA 007201941755

BRUNA VALÉRIA DA CRUZ FERNANDES 1


RA 007201942894

RESUMO
Com o crescimento da tecnologia fomos influenciados em diversas áreas de
nossa vida cotidiana, e não poderíamos deixar de acrescentar esta forma de
influência também na Educação. Usar a tecnologia a favor da educação,
inovando, renovando e sempre desenvolvendo novas ações é uma forma muito
eficaz de auxiliar os alunos no desenvolvimento de atividades tecnológicas e
atividades lúdicas de maneira divertida, facilitando assim o raciocínio lógico e a
construir conhecimento e habilidades. O presente artigo tem como tema
letramento digital nas séries iniciais do ensino fundamental e busca investigar e
compreender o uso da informática no ambiente escolar como ferramenta
educativa. Como objetivos específicos, buscou-se identificar as contribuições da
informática na aprendizagem dos alunos, verificar as dificuldades encontradas
pelos docentes quanto ao uso da informática no ambiente escolar e apreender
como os softwares educacionais estão sendo utilizados como auxiliares na
aprendizagem. Para a construção deste artigo, utilizamos a metodologia de
pesquisa bibliográfica denominada ―estado do conhecimento‖ e realizamos um
levantamento de artigos na plataforma Scielo.

Palavras-chave: Letramento Digital; Software Educacional; Tecnologia na


Educação.

1
Alunas do curso de Pedagogia EAD – Universidade São Francisco, Polo
Petrópolis.
INTRODUÇÃO

O desenvolvimento tecnológico que está abrangendo as comunidades


mundiais traz mudanças em todas as áreas de nossa vida cotidiana, desde o
momento em que acordamos pela manhã com a programação do alarme do
celular, até o momento em que vamos descansar à noite e assistir a uma série na
SmartTV. E diante de tal constatação almeja-se analisar o que a tecnologia traz
para a Educação no sentido de novas propostas de ensino-aprendizagem.

Vários são os autores que destacam questões ligadas às novas


tecnologias na educação onde surgem inovações nas competências e habilidades
tecnológicas dos docentes. Entre estes autores, podemos citar Almeida (1999),
que desenvolveu junto ao Ministério da Educação o livro ―O aprender e a
Informática: a arte do possível na formação do professor‖ que trata da inserção do
computador na Educação pública brasileira, começando com a apresentação de
algumas experiências relevantes realizadas em universidades, seguida pela
análise da implantação do primeiro programa nacional, até chegar a um exame da
situação atual.

Com este exemplo notamos que o movimento de trazer a tecnologia para e


Educação não é uma preocupação de nossos dias, mas já percorre anos de
estudos e de pesquisas iniciadas, na década de 70, em que a política de
informatização dos setores produtivos adotada pelo Governo brasileiro exigia o
desenvolvimento de uma capacitação científico-tecnológica autônoma,
demandando investimentos na área educacional para que esta pudesse dar
suporte à pretendida informatização.

Outro autor que defende a informática na Educação é Dutra (2015, p.10),


que afirma:

A informática trouxe mudanças ao nosso cotidiano: dos


computadores aos smartphones vimos nossa forma de produzir,
armazenar e compartilhar o conhecimento sofrer grandes
alterações. No último século, passamos das pesquisas escolares
em enciclopédias ao Google. Nesse processo, percebemos que
nas instituições de ensino algumas práticas mudaram e outras
permanecem inalteradas. Algumas novidades e permanências
são fruto das práticas cotidianas e também das propostas de
políticas voltadas para a Informática Educativa.
E como regulamentação, em nosso dia a dia nas práticas de educação,
temos o apoio da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) que em suas
diretrizes diz que a Tecnologia Educacional é fundamental para as novas práticas
pedagógicas e deve ser implementada em todas as escolas, como podemos
verificar na 5ª Competência Geral do documento:

Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e


comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas
diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se
comunicar, acessar e disseminar informações, produzir
conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e
autoria na vida pessoal e coletiva (BRASIL, 2018, p.).

Frente ao exposto, o presente artigo tem como tema o letramento digital


nas séries iniciais do ensino fundamental: informática como ferramenta de ensino
buscando investigar e compreender o uso da informática no ambiente escolar
como ferramenta auxiliando os docentes no ensino fundamental I.
Com este trabalho busca-se identificar as contribuições da informática na
aprendizagem dos alunos, verificar dificuldades encontradas pelos docentes
quanto ao uso da informática no ambiente escolar e pesquisar o quanto os
softwares educacionais estão sendo utilizados como auxiliares na aprendizagem.
Utilizar o letramento digital na fase de alfabetização e letramento é
fundamental, pois o uso da tecnologia, de certa forma, torna a aprendizagem
divertida e desafiadora. E, ao longo do ensino fundamental I, torna-se uma
ferramenta indispensável para facilitar o aprendizado.
Apresentamos, neste artigo, em sua primeira seção uma discussão sobre a
informática na educação e sobre o letramento digital, na segunda seção
apresentamos a metodologia da pesquisa bibliográfica e as análises dos trabalhos
selecionados no levantamento bibliográfico e, por fim, apresentamos as
considerações finais

1. A INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO

O uso adequado da informática nas escolas pode possibilitar muitos


benefícios aos alunos como habilidades de lidar com problemas, tais como
habilidades de pesquisa, habilidade para novos pensamentos, desenvolvimento
do o intelecto, abrir oportunidades, disponibilizar aos alunos a possibilidade de
obter novas informações, ter acesso a várias culturas, conhecer história de
populações antigas e ser novo personagem da escrita da sua própria história na
sociedade.
Diante disso, a formação de um novo ser humano, que viva plenamente
esse mundo da comunicação, exige uma nova escola e um novo professor,
capazes de trabalhar com esse mundo de informação e de tecnologias (PRETTO,
2013).

1.1. LETRAMENTO DIGITAL

Com o crescimento da tecnologia fomos influenciados em diversas áreas


de nossa vida cotidiana, e não poderíamos deixar de acrescentar esta forma de
influência também tem reflexos no campo da Educação.

Para chegarmos ao conceito de letramento digital, vamos iniciar com o


letramento propriamente dito que é a competência de fazer uso, com autonomia e
adequação às diferentes situações de comunicação e interação sociais, das
habilidades de ler e escrever, como por exemplo, ser capaz de organizar
discursos, interpretar e compreender textos, redigir cartas, fazer resumos,
elaborar convites entre outras ações.

E desta forma, o letramento digital se caracteriza em desenvolver


habilidades de uso do meio digital para pesquisar, compartilhar e criar conteúdos
usando recursos on-line que temos atualmente, incluindo sites, mídias sociais,
vídeos e plataformas. E no momento em que o letramento digital é inserido no
primeiro segmento do ensino fundamental, cria-se a oportunidade de desenvolver
as habilidades de pensamento crítico dos estudantes e professores envolvidos
neste processo. Schlemmer (2013, p.98) descreve a realidade das escolas neste
processo de apropriação da informática nas escolas:

Nesse contexto, é fácil perceber os desafios e as mudanças que


a Educação vem experimentando, o que vem ocupando lugar de
destaque nas agendas de professores/pesquisadores. Esse
tempo de instabilidade se configura em momento propício para
inovação, pois nos desloca das nossas zonas de conforto nos
levando a descobrir e a criar novas formas de nos
movimentarmos nesse terreno movediço, que caracteriza esse
mundo de incertezas, e a enfrentar as turbulências decorrentes
de um mundo que muda e se transforma continuamente numa
velocidade atordoante. Isso tem tornando antigas práticas,
fundamentadas em teorias tradicionais, insuficientes frente a um
ambiente altamente complexo e dinâmico impulsionado pela
instantaneidade das redes eletrônicas de informação e de
comunicação. De um lado presenciamos uma quantidade e
velocidade de mudança sem precedentes na história da
humanidade; de outro, instituições educacionais que evidenciam
certo nível de dificuldade em lidar com essas mudanças, pois, à
medida que as inovações começam a se mostrar presentes, são,
muitas vezes, abafadas, enquadradas, encaixadas no sistema
vigente, não permitindo dar lugar, abrir espaço, saber o que fazer
ou onde ―colocar‖ o novo.

Recursos tecnológicos podem ser inseridos em sala de aula como suporte


para professores desenvolverem atividades de leitura e escrita durante a
aplicação de conteúdos do currículo escolar. Dentre esses recursos pode-se
destacar o uso de software educacional, que pode proporcionar aos usuários
elementos que os levem a serem pessoas mais curiosas, capazes de criar seus
próprios meios de acomodar informações a respeito do novo. O software
educacional gera a oportunidade de utilização da tecnologia como um elemento
novo, sendo assim, é estimulante à aprendizagem e, também, propicia uma
reflexão sobre outras possibilidades de aquisição de novos conhecimentos.
Software educacional é definido como um Programa de computador que visa
atender necessidades e objetivos pedagógicos. Dessa forma, todo
o software pode ser considerado educacional, desde que sua utilização esteja
inserida num contexto e numa situação de ensino-aprendizagem, onde exista uma
metodologia que oriente todo o processo. Dutra (2015, p.28) traz suas
considerações sobre Software Educacional:

Software educativo é todo software que tem por objetivo principal


o ensino-aprendizagem, ou seja, é todo aquele que possui fins
pedagógicos. Existe diferença entre software educacional e
software educativo? O software educativo tem como objetivo
criar um espaço de aprendizagem sobre determinado
tema/conteúdo. Existem, porém, softwares que não são
desenvolvidos com este objetivo, mas podem se tornar
educacionais à medida que são explorados num contexto de
ensino-aprendizagem com orientação metodológica que
proporcione o desenvolvimento de um conceito, a apropriação de
uma técnica, etc. Esses softwares que não possuem inicialmente
o objetivo de educar, mas que são explorados em situações de
aprendizagem, chamamos de softwares educacionais.

Há uma classificação de Softwares Educacionais - os diversos tipos de


softwares usados na Educação podem ser classificados em algumas categorias,
de acordo com seus objetivos pedagógicos: Tutoriais, programação, aplicativos,
exercícios e práticas, multimídia e Internet, simulação e modelagem e jogos.
1.2. LETRAMENTO DIGITAL NAS ESCOLAS

Por que e como fazer o letramento digital nas escolas? Este


questionamento só pode ser respondido com a realidade de cada instituição,
pois as realidades e necessidades são bem diferentes. Devem ser analisados
vários pontos a serem trabalhados: os recursos necessários, habilidades e
competências dos docentes, as práticas pedagógicas a serem alcançadas, o
estágio de desenvolvimento humano e aprendizagem em que se encontram
os alunos.

A partir do momento em que os pontos acima forem analisados, o


ideal é iniciar a procura pelo tipo de software educacional que atenda a
demanda. O professor deve estimular o aluno e direcioná-lo para os objetivos
que a atividade se propõe. As atividades possibilitam ao professor criar
interações e instigar o aluno despertando sua curiosidade. É, portanto, um
bom instrumento para o professor, que pode propor o estudo de um tema de
outra maneira e dar subsídios à criança para construir o seu conhecimento
conforme seu ritmo, de forma agradável, agregando entretenimento,
informação e ludicidade.

2. METODOLOGIA DA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA

Tendo como objetivo geral deste artigo, investigar e compreender o uso da


informática no ambiente escolar como ferramenta auxiliando os docentes no
ensino fundamental I, empregamos os procedimentos teóricos metodológicos de
pesquisa bibliográfica, tendo como fonte artigos que abordam temas sobre
letramento digital encontrados na plataforma Scielo, que é Scientific Electronic
Library Online — http://www.scielo.br — é uma biblioteca virtual de revistas
científicas brasileiras em formato eletrônico. Selecionamos a palavra–chave
Letramento Digital para a pesquisa de artigos. Foram encontrados cinco artigos,
sendo que dois foram descartados pois não tinham conteúdo que atendesse
critérios para este artigo. Os três artigos que serão analisados para este artigo
estão na tabela a seguir.
LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO DE ARTIGOS - PORTAL SCIELO
DESCRITOR(ES): Letramento Digital
DATA DA BUSCA: 26/out/2022
Autoria/Data Título Palavras-chave Periódico/Cidade
Ketia Kellen Araújo da Competências digitais Competências Digitais. EDUR • Educação em
Silva na educação: uma Educação. Revista. 2019;
Patricia Alejandra discussão Tecnologias Digitais 35:e209940
Behar acerca do conceito DOI:
http://dx.doi.org/10.159
2019 0/0102-4698209940
Porto Alegre, RS,
Brasil
Petrilson A. Pinheiro Pesquisa em contextos Ecologia de saberes – duc. Pesqui., São
de ensino e Epistemologias – Paulo, v. 44, e180699,
2018 aprendizagem por Pesquisa empírica – 2018
meio do uso da Internet – Escola
internet:
uma ecologia de
saberes

Marcos Antonio Batista Desigualdades Letramento – Educ. Pesqui., São


da Silva1 educacionais e Desigualdades Paulo, v. 44, e171299,
Cleomar Azevedo letramento educacionais – 2018
2018 Relações étnico-raciais

Fonte: Elaborado pelas autoras.

2.1. ANÁLISE E RESULTADOS

Em busca de respostas para os objetivos específicos deste artigo que são


identificar as contribuições da informática na aprendizagem dos alunos, verificar
as dificuldades encontradas pelos docentes quanto ao uso da informática no
ambiente escolar e apreender como os softwares educacionais estão sendo
utilizados como auxiliares na aprendizagem, obtivemos três artigos que se
referenciam a estes assuntos. Pinheiro (2018), no artigo Pesquisa em contextos
de ensino e aprendizagem por meio do uso da internet: uma ecologia de saberes,
traz uma variedade de assuntos relacionados à TDIC´s - tecnologias digitais da
informação e da comunicação e uma delas é entender, de alguma forma, práticas
e condições de uso de TDIC nas instituições de educação básica. E o autor
conclui que a realização de pesquisas empíricas em contextos de ensino e
aprendizagem por meio do uso de TDIC pode contribuir para o desenvolvimento
da educação como um todo, inclusive a educação básica, pois estaria disposta
buscar, entender e atuar em diversas situações e práticas de letramentos.
Em uma sondagem dos autores SILVA e AZEVEDO(2018), o artigo
Desigualdades educacionais e letramento, p.4, traz uma discussão sobre o
letramento propriamente dito e letramento digital, a qual foi baseada pelos
seguintes autores Soares (2001, p. 47), letramento é ―estado ou condição de
quem não apenas sabe ler e escrever, mas cultiva e exerce as práticas sociais
que usam a escrita‖ e Freitas (2010, p. 337): ―Letramento digital é definido como
usar a tecnologia digital, ferramentas de comunicação e/ou redes para
acessar, gerenciar, integrar, avaliar e criar informação para funcionar em uma
sociedade de conhecimento‖. O artigo traz ainda uma discussão sobre a pouca
disseminação de estudos relacionados a letramento digital.

Analisando as autoras SILVA e BEHAR (2019), no artigo Competências


digitais na educação: uma discussão acerca do conceito, apresenta uma revisão
sistemática acerca do conceito de Competências Digitais (CD) na Educação. As
palavras-chave destacadas foram Competências Digitais, Educação, Tecnologias
Digitais. As autoras trazem um quadro que relaciona processo de alfabetização,
letramento e fluência digital.

Alfabetização Alfabetização digital


A alfabetização em seu sentido próprio Teberosky (2004, p. 160): ―a tecnologia pode
e específico seria o sistema de quisição influenciar a maneira com que se define a leitura e a
do código escrito, das habilidades de escrita‖. Ou seja, com as mudanças tecnológicas,
leitura e escrita. já não se pode apresentar a alfabetização apenas
Sendo assim, o indivíduo alfabetizado é como a compreensão da língua, escrita e falada sem
aquele que sabe ler e escrever. o Digital, mas, sim, deve-se tratá-las como processos
(Soares, 2013). complementares.
Letramento Letramento digital
O letramento é uma forma de agir, Capacidade de entender e usar a informação em
afirmar-se, construir e sustentar uma múltiplos formatos a partir de uma ampla gama
visão de mundo partilhada por um grupo de fontes através do computador (Gilser, 1997).
e, portanto, carrega traços identitários e Letramento Digital é um estado ou condição que
de significados compartilhados por esse adquirem os que se apropriam da nova tecnologia
grupo digital e exercem práticas de leitura e escrita na tela,
(Buzato, 2006). diferente do estado ou condição do letramento dos
que exercem práticas de leitura e de escrita no papel
(Soares, 2002 apud COUTO, 2012).

Fluência Fluência digital


1 Qualidade ou natureza daquilo que A Fluência Digital é uma capacidade pessoal, no
flui; fluidez; sentido de que os indivíduos fluentes em tecnologia
2 Característica daquilo que é da informação avaliam, selecionam, aprendem e
espontâneo, natural; usam
espontaneidade, fluidez: ―Ela fala inglês novas tecnologias da informação conforme apropriado
com muita para suas atividades pessoais e profissionais
fluência.‖ (Michaelis on-line, 2017). (Tarouco, 2013).
Fonte: Elaborado por SILVA e BEHAR (2018).
O artigo referencia na p.22, Tarouco (2013, p. 285), tanto alunos quanto
professores, embora ―alfabetizados‖ no mundo digital, necessitam de algo mais
para efetivamente funcionar na sociedade da informação. Isso implica a noção
de fluência, que, segundo Tarouco (2013), é uma capacidade pessoal,
na acepção de que os indivíduos fluentes em tecnologia da informação
avaliam, selecionam, aprendem e usam novas tecnologias da informação
conforme apropriado para suas atividades pessoais e profissionais (p. 297).

Todos estes aspectos afirmam o quanto é necessário a capacitação dos


professores para que possam estarem aptos a se apropriarem do letramento
digital.

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Concluindo este artigo, buscou-se realizar uma discussão a partir dos dados
da análise sistemática com experiências consideradas relevantes para a
compreensão do Letramento Digital. Observamos pouco material difundido que
detalha o letramento digital no ensino fundamental I.

Com a apreciação dos artigos citados em Análise e Resultados, vários


aspectos nos foram apresentados para aprofundarmos conhecimentos sobre este
assunto através dos autores que foram base para os estudos.

Indica-se que, nas publicações dos referidos artigos não encontramos relação
com um de nossos objetivos específicos, apreender como os softwares
educacionais estão sendo utilizados como auxiliares na aprendizagem.
4. REFERÊNCIAS

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MEC, Secretaria de Educação a Distância - ProInfo, Coleção Informática para a
Mudança em Educação, 1999.

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2018.

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