Você está na página 1de 5

UniCV- CENTRO UNIVERSITÁRIO CIDADE VERDE

Igor dos Santos Inácio da Silva

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS I

Guarujá - SP
2024
UNIDADE I- EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA

Para desenvolvermos melhor a compreensão e a importância desta unidade é


necessário ter entendimento sobre seu conceito como educação e tecnologia que está
intrinsecamente ligado à integração de ferramentas e recursos tecnológicos no
ambiente educacional para melhorar e potencializar os processos de ensino e
aprendizagem; o que por si só já requer desenvoltura e aprimoramento constante de
seus usuários, uma vez que a unidade oferece viés ao Professor é notório sua
constante e necessária evolução acadêmica e por via do ensino humanizado, vez que
há uma comunidade muito carente junto as redes de ensino.
Em contextualização Histórica temos como apontoar a Evolução da tecnologia
na educação ao longo do tempo, que está presente em equipamentos como
notebooks, televisões, tablets, acesso à internet de forma direta e indireta e mais
recursos que a cada dia são disponibilizados para que o Professor transforme o
aprendizado.
O transformar do aprendizado está em vislumbrar que mesmo com uma
constante evolução do acesso à tecnologia os jovens que ocupam a rede de ensino
em sua grande maioria não detêm formação adequada para seu uso, o que traz ao
Professor a missão de uma formação dupla, dentro de sua área de atuação, mas
ingressar com este aluno ao mundo tecnólogo de forma consciente, tirando da forma
obsoleta como o uso de aparelho celular e suas redes sociais. Assim temos alguns
marcos importantes e projetos educacionais que incorporaram tecnologia, pois o
Estado atual de integração entre educação e tecnologia é fonte a inclusão e evolução
social e academica.

UNIDADE II CONCEITUAÇÕES: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA, ENSINO HÍBRIDO,


ENSINO A DISTÂNCIA, ENSINO REMOTO

Com o advento da transformação tecnóloga a Educação ocupa um outro


espaço histórico social, não se tratando exatamente de um novo conceito, e sim de
uma abordagem ao processo de aprendizagem. A inclusão digital traz uma relação
direta dos impactos da tecnologia a toda nova geração e afeta os conceitos das
gerações anteriores, como já conhecemos o sistema de ensino: Educação A Distância
– EAD (aluno e professor conectados pelo uso da internet em salas virtuais), Ensino
Híbrido (nesta modalidade aluno e professor utilizam de ambas abrangências de
ensino a presencial junto a EAD, o professor por exemplo pode aplicar atividades em
salas virtuais e o aluno pode entregá-las e tirar dúvidas de forma presencial), Ensino
Remoto (alunos e professores conectados em tempo real para suas aulas e
apresentações, ou seja, é uma realidade, EAD, mas em tempo real como se fosse
presencial).
Deste ponto se concebe a ideia que os recursos tecnológicos na educação do
século XXI são significativos e abrange diversas áreas, transformando a forma como
o ensino é concebido e realizado a utilização de dispositivos, softwares, plataformas
online e outras inovações tecnológicas como recursos pedagógicos no contexto
educacional, esse contexto faz a ideia aprimoramento cordial, mas toca em uma
situação latente a nossa comunidade que e a desigualdade social, falando então de
analfabetos digitais, são as vítimas da falta de acesso a essas tecnologias e não por
sua própria vontade, mas em maioria por falta de cumpri suas próprias necessidades
básicas como alimentação e higiene, essa gama de pessoas que ocupam o mesmo
ambiente educacional que outros alunos e até mesmo professores, estão em exclusão
e em uma luta desenfreada para não serem totalmente excluídos, sendo desta forma
devemos reformar a ideia e o conceito de uma educação humanizada e priorizar a
adaptação e o reforço sobre cada membro da rende de ensino.

UNIDADE III HUMANIDADES DIGITAIS – FORMAÇÃO EM CULTURA DIGITAL

As Humanidades Digitais referem-se à aplicação de metodologias


computacionais, ferramentas e abordagens tecnológicas para a pesquisa, análise e
compreensão de questões nas áreas das humanidades, como literatura, história,
filosofia, arte e linguística. Essa interseção entre humanidades e tecnologia pode ter
impactos significativos na educação de várias maneiras. O acesso a uma vasta gama
de recursos digitais, como documentos históricos digitalizados, obras de arte em alta
resolução e arquivos linguísticos, isso enriquece o material disponível para
aprendizado que permite a visualização e análise de dados de maneiras inovadoras,
da qual há destaque também a questão da influência, somos figuras influenciáveis
quer diretamente ou quer indiretamente que faz o ser cultural despertar com a
curiosidade sobre o desenvolvimento que também esmerasse ora consciente de um
saber e desenvolvimento que por ser consciente traz a projeção e causa a pré-seleção
natural de público que busca a mesma evolução e ora inconsciente que é o
desenvolvimento sem parâmetro, do qual, tanto aluno quanto professor podem ser
vítimas, resultando em manifestar um aprendizado do qual não teve se quer o intuito
de adquirir. Isso pode tomar conceitos complexos mais compreensíveis e envolventes
para os alunos, promovendo uma compreensão mais profunda por exemplo em
projetos colaborativos que transcendem fronteiras geográficas, professores e alunos
podem participar de projetos conjuntos com estudantes de diferentes partes do
mundo, promovendo uma compreensão global e diversificada.
Essa ramificação da cultural digital tem o viés científico claramente, mas traz
uma primordial conceituação de romper limites físicos e possibilidade novas cultura
de conhecimento humano e não só digital, parte do processo do despertar está
justamente em ver o mundo não só ao vivo ou pela televisão, mas com uma
sensibilidade de conhecer outrem e despertar a sensibilidade por histórias
semelhantes a estes que agora assistem e trocam informações.

UNIDADE IV EDUCAR NA ERA DIGITAL – FORMAÇÃO DO PROFESSOR


HISTORIADOR

Primariamente é necessário explanar sobre o conceito de cada assertiva, ao


conceito de nômade digital e nativo digital. Assim sendo o nômade digital é todo
aquele trabalha remotamente, ou seja, aquele não tem uma central para apresentar-
se basta entregar os seus resultados e ou atingir as metas esperadas, assim aquele
que denomina-se nômade digital pode representar uma empresa ao sul ou ao norte e
viver e ou estar no leste e no dia seguinte ao sudeste. Quanto aos nativos digitais
conceitua-se pelo educador e pesquisador Marc Prensky (2001) do qual afirma que
os nativos digitais são todos aqueles que nasceram na era digital e tem fácil a acesso
a todo e qualquer tipo de informação com apenas um clique, hoje grande parte da
nova geração tem seu primeiro bichinho de estimação alimentado por um carregador
e cresce por atualização de dados e criptografias. Ao que me corresponde por tanto
eu sou nativo digital vez que nasci ao fim da década de oitenta e criado a década de
noventa e estive a estreia dos anos dois mil e dez que já dispunham de um conceito
digital mais moderno com redes sociais e opiniões digitais, enquanto eu estava ainda
em um conceito incipiente, partindo do fato que o uso da internet era algo muito sério
e complementar a educação formal com livros de pesquisa e a literatura classista,
para muitos ter um computar era significativa status e muito cordial a boa formação e
o uso do celular era mais ligado status social e a pertencer a modernidade.
Observando assim que sou nativo digital em processo constante de adaptação
pois a ideia cultural de tecnologia a mim está fixamente ligada a desenvoltura de boa
cultura, prestar auxílio a boas ações, erguer fontes de campanhas próspera como
antirracismo, movimento LGBTQIAPN+ (Lésbicas, Gays, Bi, Trans,
Queer/Questionando, Intersexo, Assexuais/Arromânticas/Agênero, Pan/Pôli, Não-
binárias e mais) e etc, não abrindo espaço a cultura fútil digital, leia-se como
entretenimento por meio das fontes tecnológicas.

Você também pode gostar