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RESPIRATÓRIO
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 2
2. ANATOMIA DO SISTEMA NERVOSO ................................................................ 4
2.1 Sistema nervoso central (SNC) ...................................................................... 4
2.1.1 Cérebro.................................................................................................... 6
2.1.2 Tronco Encefálico .................................................................................... 9
2.1.3 Cerebelo ................................................................................................ 10
2.1.4 Ventrículos Cerebrais ............................................................................ 11
2.1.5 Outras estruturas cerebrais ................................................................... 12
2.1.6 Medula Espinal ...................................................................................... 13
2.2 Sistema Nervoso Periférico (SNP) ............................................................... 14
2.2.1 Nervos Cranianos e Espinais................................................................. 16
2.2.2 Sistema nervoso autônomo ................................................................... 17
3. FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO ............................................................. 19
3.1 Os Neurônios e as Sinapses ........................................................................ 19
3.2 Os Efetores .................................................................................................. 20
3.3 O Arco Reflexo ................................................................................................. 20
3.4 Divisão Funcional do Sistema Nervoso ........................................................ 21
3.5 O Sistema Límbico e o Circuito de Recompensa Cerebral .......................... 22
4. ANATOMIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO ..................................................... 23
4.1 Cavidade Nasal e Faringe ............................................................................ 23
4.2 Laringe e Traqueia ....................................................................................... 24
4.3 Brônquios e Pulmões ................................................................................... 27
5. FISIOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO .................................................... 29
5.1 Ventilação Pulmonar .................................................................................... 30
5.2 Troca Gasosa ............................................................................................... 30
5.3 A Regulação da Ventilação .......................................................................... 31
5.4 A Frequência Respiratória, Volume Corrente e Volume-Minuto Respiratório
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CONCLUSÃO ........................................................................................................... 33
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA ........................................................................... 34
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NOSSA HISTÓRIA
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1. INTRODUÇÃO
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2. ANATOMIA DO SISTEMA NERVOSO
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por ossos e meninges. As meninges são compostas por três camadas: a camada
externa (dura-máter, a mais espessa), a camada média (aracnóide) e a camada
interna (pia-máter, a mais fina).
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A calota craniana protege a estrutura do encéfalo: cérebro, mesencéfalo, tronco
cerebral (bulbos, ponte e mesencéfalo), cerebelo e ventrículos. O canal espinhal na
coluna vertebral protege e protege a medula espinhal.
2.1.1 Cérebro
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cerebrais. O fato de a superfície do cérebro estar organizada dessa forma torna a
maior parte dela "escondida" e ocupa um pequeno volume.
A superfície do cérebro pode ser dividida em cinco áreas chamadas lobos: lobo
frontal, lobo temporal lobo parietal, isolamento do lobo occipital.
● Frontal: localizado na parte anterior do crânio, é a área da atividade motora
a curto prazo”, por parte da área da fala e pela interpretação dos sentidos do
paladar, do olfato e da audição.
Sulcos e fissuras (sulcos profundos) separam os lobos, e a fissura longitudinal
no cérebro separa os hemisférios cerebrais esquerdo e direito.
Para se desenvolver, muitas funções dependem das ações de mais de uma área do
cérebro, como as áreas da fala que existem nos lobos temporal, parietal e occipital.
Esse recurso leva a campos associados que usam experiência e conhecimento
armazenados para identificar e dar significado às informações confidenciais
recebidas.
O núcleo da base é uma grande quantidade de matéria cinzenta, que está
espalhada na substância branca de todo o cérebro, e tem a função de auxiliar na
coordenação dos movimentos humanos e expressões faciais. A dopamina é o
principal neurotransmissor responsável pelas atividades dos núcleos da base.
Diencéfalo:
O diencéfalo é composto de tálamo e hipotálamo. O tálamo é composto por
duas massas de substância cinzenta localizadas em cada lado do terceiro ventrículo.
Ele funciona de uma maneira relacionada ao córtex cerebral. No córtex cerebral, todas
as vias sensoriais que transmitem a sensibilidade dos órgãos sensoriais (exceto o
cheiro) passam.
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A informação é classificada no tálamo, que dá uma ideia das sensações
vivenciadas e, a seguir, a envia para áreas específicas do cérebro que podem dar uma
explicação mais precisa. Algumas sensações mais ásperas (estresse e dor intensa,
calor extremo) são analisadas nesta área.
O hipotálamo está localizado abaixo do tálamo, onde se localiza a hipófise, e é
uma glândula que regula quase todos os hormônios das outras glândulas. As
principais funções do hipotálamo estão relacionadas à regulação do equilíbrio hídrico,
temperatura corporal, metabolismo, secreção de hormônios hipofisários, fome e sede.
Também regula a função do sistema nervoso autônomo (SNA), aumentando ou
diminuindo a frequência cardíaca, pressão arterial, movimentos peristálticos, etc.
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2.1.2 Tronco Encefálico
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Figura 4: Tronco encefálico.
2.1.3 Cerebelo
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Figura 5: Cerebelo.
cerebrais correspondentes;
● III ventrículo, localizado entre o tálamo direito e esquerdo, que se comunica
comunica com o III ventrículo por meio do aqueduto do mesencéfalo. Sua continuação
inferior é o canal central da medula, que se comunica com o espaço subaracnóideo.
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O líquido cefalorraquidiano é formado por sangue no plexo coróide localizado
nos ventrículos. O plexo coróide é uma estrutura de vaso sanguíneo através do qual
a água e as substâncias dissolvidas no sangue escapam para o ventrículo.
O líquido cefalorraquidiano deixa o ventrículo e flui para o espaço
subaracnóide: parte dele flui para a medula espinhal por um orifício chamado canal
central, e a outra parte flui para o cérebro por pequenos orifícios. Depois de circular
pelo espaço subaracnóideo ao redor do cérebro e da medula espinhal, o líquido
cefalorraquidiano é absorvido pela circulação venosa da dura-máter.
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O sono é dividido em duas fases, chamadas de sono não REM e sono REM
(que significa movimento rápido dos olhos), e essas duas fases se repetem durante o
sono. O sono não REM é o sono inicial, o sono mais lento. Quando atinge o estágio
mais profundo, ele entra no sono REM. No sono REM, ocorrem sonhos, movimentos
rápidos dos olhos, relaxamento muscular máximo e flutuações na taxa de respiração,
ritmo e pulso e pressão arterial.
A formação reticular ativadora ascendente é a estrutura anatômica
responsável por manter o nível de consciência. A consciência é um estado de alerta
que pode se apresentar em diferentes escalas tais como atenção, alerta, relaxamento
e desatenção.
da medula espinal;
● Motores: conduzem a informação do encéfalo para a medula espinal em
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A medula espinal, trabalhando em conjunto com os nervos espinais do sistema
nervoso periférico, desempenha duas funções básicas:
● Conduzir os estímulos nervosos do corpo para o encéfalo (via sensitiva) e a
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nervos cranianos têm uma aparência diferente, na qual os nervos acumulam funções
sensoriais e motoras (nervos mistos). Os nervos espinais localizam-se dentro do canal
vertebral e saem pelos forames intervertebrais.
Todos os nervos se ramificam, e são essas ramificações que possibilitam às
células, situadas próximo a essas ramificações, enviarem e receberem os estímulos
de forma contínua.
O SNP pode ser classificado de acordo com sua composição (estrutura
anatômica) ou de acordo com sua função (fisiologia). A classificação anatômica divide
os nervos em nervos cranianos e nervos espinhais, enquanto a classificação
fisiológica se refere aos nervos sensoriais e motores e as funções do sistema nervoso
autônomo.
Existem doze pares de nervos cranianos (o mesmo número encontrado em
répteis, pássaros e mamíferos, enquanto existem dez pares em peixes e anfíbios) e
31 pares de nervos espinhais (o mesmo número em outros mamíferos).
Os nervos cranianos estão conectados aos órgãos sensoriais e músculos
esqueléticos da face. O nervo vago se conecta ao coração e a alguns órgãos
digestivos e respiratórios. Cada nervo é formado pela extensão de dezenas ou mesmo
centenas de neurônios circundados por tecido conjuntivo, a saber, neurofibrilas (ou
fibras nervosas).
No sistema nervoso periférico:
● Nervos sensitivos: que recolhem informações dos órgãos dos sentidos e dos
órgãos internos;
● Nervos motores: que levam mensagens do sistema nervoso central para os
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então, que o sistema nervoso somático controla a relação com o ambiente. A
informação do sistema nervoso central é levada pelos neurônios aos músculos
esqueléticos, estimulando-os diretamente;
● Sistema nervoso autônomo – está relacionado aos movimentos involuntários
● Óptico: visão;
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São 31 pares que permanecem conectados à medula espinhal.Os nervos não
estão diretamente conectados à medula espinhal, mas às raízes motoras e sensitivos.
Entre os nervos sensitivos e as raízes sensitivas, existem os gânglios sensitivos.
Como todos os nervos espinhais são compostos de raízes motoras e sensitivas
eles são considerados nervos mistos.
Os nervos espinhais são divididos e nomeados de acordo com sua posição na coluna:
oito vértebras cervicais, doze vértebras torácicas, cinco vértebras lombares, cinco
sacrais e um cóccígeo.
Os nervos espinhais desempenham funções sensoriais e motoras. A parte
sensível de cada nervo espinhal é responsável pela inervação de uma área específica
da pele, chamado dermátomo e que recebe o nome da raiz que o inerva.
Após saírem da coluna vertebral, os nervos espinais dividem-se em várias
fibras. Quando essas fibras se juntam novamente, formam os plexos nervosos que
são:
● Plexo cervical: origina-se dos nervos cervicais (C1 a C4), e seu principal nervo
seus principais nervos são o axilar e o radial que inervam os membros superiores;
● Plexo lombossacral: origina-se dos nervos torácico (T12), lombares (L1 a L5)
e sacrais (S1 a S4), e seus principais nervos são o femoral e o isquiático que inervam
os membros inferiores.
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Essas duas partes do SNA são formadas por múltiplos gânglios localizados fora
do SNC (ou seja, ao longo da coluna), próximos ou dentro dos órgãos que inervam.
A fibra pré-ganglionar é uma fibra que se estende do SNC até o gânglio. As
fibras que saem do gânglio e terminam no tecido inervado pelo nervo são chamadas
de pós-gânglionar. As fibras pós-ganglionares secretam diferentes
neurotransmissores, e esses neurotransmissores irão determinar os diferentes papéis
dos nervos simpáticos e parassimpáticos nos tecidos inervados. As fibras
adrenérgicas do nervo simpático secretam o neurotransmissor norepinefrina
(noradrenalina), enquanto as fibras colinérgicas do nervo parassimpático secretam
acetilcolina.
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3. FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
3.1 Os Neurônios e as Sinapses
Figura 9: O neurônio.
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3.2 Os Efetores
potenciais de ação. Por exemplo, receptores da retina captam luz, os da pele captam
calor, frio, pressão, receptores do fuso muscular captam estiramento, etc.;
● Nervo Sensorial: O nervo aferente conduz o potencial de ação gerado pela
ativação do receptor para o SNC penetrando na medula espinhal por meio das raízes
dorsais;
● Sinapse: poderá ser única no reflexo monossináptico ou várias no reflexo
polissináptico;
● Neurônio motor: O nervo eferente conduz potenciais de ação do SNC para o
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neurônio internuncial, o neurônio internuncial, a sinapse com o neurônio eferente, o
neurônio eferente e o órgão efetuador.
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simpático faz com que a íris na íris dilate a pupila , e o sistema nervoso parassimpático
contrai as pupilas. Outra diferença entre o sistema nervoso simpático e o sistema
nervoso parassimpático envolve a liberação de mediadores químicos das terminações
nervosas que atuam nos órgãos efetores inervados.
As terminações nervosas das fibras simpáticas liberam predominantemente o
mediador químico noradrenalina (fibras adrenérgicas), enquanto as terminações
nervosas das fibras parassimpáticas liberam o mediador químico acetilcolina (fibras
colinérgicas).
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4. ANATOMIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
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cavidade nasal e pré-aquecimento do ar inspirado quando está frio. O ar inalado passa
pelas cóanas, desde a cavidade nasal até a faringe. Esta estrutura tem a forma de um
grande orifício oval na parte posterior da cavidade nasal.
A faringe é um ducto pertencente ao trato respiratório e ao aparelho digestivo,
dividido em três partes: nasofaringe (superior), orofaringe (média) e laringofaríngea
(inferior). Possui dois orifícios à esquerda e à direita, comunicando-se com as orelhas
média esquerda e direita respectivamente, para que a pressão entre as duas
cavidades possa ser equilibrada.
A faringe pode ser dividida em três partes: a parte nasal da faringe ou
nasofaringe, a parte oral da faringe ou orofaringe e a parte laríngea da faringe ou
laringofaringe (garganta). A parte nasal da faringe está localizada atrás da cavidade
nasal e acima do palato mole (porção posterior e muscular do palato, limite superior
da cavidade bucal). A parte oral da faringe situa-se atrás da cavidade bucal e estende-
se do palato mole até a extremidade superior da epiglote. A parte laríngea da faringe
vai até a extremidade da epiglote e estende-se até a margem inferior da cartilagem
cricóidea e continua-se diretamente pelo esôfago.
É também considerado um órgão de defesa do organismo, com grupos de
células linfáticas (p. ex., amígdalas) que defendem o organismo contra agentes
patogênicos e suas toxinas.
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Figura 11: A laringe.
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A função da laringe é prevenir a penetração de corpos estranhos pela ação da
epiglote.O muco secretado pela mucosa retém as partículas do corpo estranho,
hidrata e aquece o ar.
A laringe também é responsável pela vocalização, que ocorre por meio da
vibração das cordas vocais e da atuação dos músculos laríngeos. As alterações na
voz dos adolescentes do sexo masculino se devem à influência do hormônio
testosterona, que faz com que as cordas vocais estiquem e engrossem, tornando a
voz mais intensa.
Em seguida, encontra-se a traqueia é um tubo constituído de anéis
cartilaginosos em forma de C (em torno de 16 a 20 anéis) que une a laringe aos
brônquios. A sua parede posterior não possui cartilagem, sendo constituída por
músculo liso. Ela possui uma área de bifurcação, a carina da traqueia, de onde surgem
os brônquios direito e esquerdo.
A traqueia permite que o ar chegue até aos alvéolos pulmonares
uniformemente úmido, aquecido e isento de corpos estranhos.
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4.3 Brônquios e Pulmões
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visceral e pleura parietal. A pleura visceral está disposta na superfície dos pulmões,
enquanto a pleura parietal está disposta na superfície interna da parede torácica.
Existe um espaço virtual entre as pleuras, que é lubrificada por um líquido fluido e
transparente chamado líquido pleural, denominada cavidade pleural, dessa maneira
os pulmões deslizarem suavemente na parede torácica. Nessa cavidade pleural, não
deve haver ar ou outros líquidos, para não interferir na pressão negativa, fator
importante na mecânica respiratória. Essa lubrificação ajuda os pulmões a se
moverem na caixa torácica durante a respiração.
O pulmão direito é separado do esquerdo por meio de um espaço denominado
mediastino, e a base pulmonar se apoia no diafragma. O tecido pulmonar é formado
basicamente pela árvore brônquica e pelos milhões de alvéolos.
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5. FISIOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
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● Volume residual: após a expiração, permanecem mais ou menos 1.200 mℓ de
ar nos pulmões;
● Capacidade vital: é o volume máximo de ar expirado, após uma inspiração
respiratória.
Existem cerca de 300 milhões de alvéolos nos pulmões. Esses alvéolos podem
permear oxigênio e dióxido de carbono e reter impurezas do ar inspirado, eliminando-
os assim através do sistema linfático dos pulmões.
Cada alvéolo é circundado por capilares venosos e arteriais na parte externa, o que
permite que o sangue que flui nesses capilares remova o oxigênio do ar inalado e
retido nos alvéolos e transfira o dióxido de carbono do sangue para os alvéolos.
A troca gasosa ocorre de forma eficiente através das membranas dessas
estruturas. A coleção dessas membranas é chamada de membrana respiratória ou
membrana pulmonar. A passagem do oxigênio e do gás carbônico se dá pelo processo
de difusão que consiste na movimentação das suas moléculas nas duas direções
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através da membrana respiratória. A concentração de moléculas de oxigênio no ar
alveolar é maior do que a concentração de oxigênio dentro dos vasos sanguíneos dos
pulmões, de forma que a maior parte do oxigênio passa do ar alveolar para o sangue.
Da mesma forma, a concentração de moléculas de dióxido de carbono nos
vasos sanguíneos pulmonares é maior do que no ar alveolar, de modo que a maior
parte do dióxido de carbono é transferida do sangue para o ar alveolar. Em certas
condições patológicas (por exemplo, na fibrose pulmonar), o aumento da espessura
da membrana respiratória, as alterações na ventilação alveolar e / ou o aumento na
perfusão sanguínea pulmonar podem prejudicar a função respiratória de um indivíduo.
Os surfactantes são substâncias secretadas por células alveolares especiais
cuja função é interferir na tensão superficial, o que ajuda a manter os alvéolos
expandidos em vez de "colapsados".
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● O grupo respiratório ventral (localização: bulbo; função: regular tanto a
inspiração quanto a expiração);
● O centro pneumotáxico (localização: ponte; função: regular a frequência e o
padrão respiratórios).
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CONCLUSÃO
Desde a estrutura mais simples (célula) até a estrutura mais complexa (sistema
orgânico), o corpo se organiza de várias maneiras para que possa desempenhar suas
funções, e o processo de organização está em constante crescimento. Cada órgão é
composto por um conjunto de tecidos que desempenham funções específicas. Órgãos
que ajudam uns aos outros a desempenhar funções específicas formam um sistema
orgânico específico. O corpo humano é composto por 13 sistemas orgânicos com
funções específicas. Neste manual, apresentaremos dois sistemas em detalhes:
● Sistema nervoso: compreende aos nervos sensitivos receberem e conduzirem
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA
COHEN, R.; Corpo Humano Real e Fascinante, Atlanta, Geórgia 30326, Judith B.
Geller, 2007.
GRAY, Henry. Anatomia. 29ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 1988.
NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed.
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