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FUNDAÇÃO EDSON QUEIROZ

UNIVERSIDADE DE FORTALEZA - UNIFOR


CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS – CCJ
Curso de Direito
Disciplina: Metodologia da Pesquisa Jurídica

AV2

Arthur Henrique Lima Montenegro Gondim (2214958)


Francisco Jaimison Cosmo Ferreira Filho (2212179)
João Pedro Beviláqua Do Prado (2212234)
Nicole Alcântara Magalhães (2212193)
Sabrina França Gabriel (2214998)
Victor Ramsés Lima Elias (2214991)
...

Fortaleza - CE
Outubro, 2022
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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 3
PRINCIPAIS AUTORES DE REFERÊNCIA SOBRE O TEMA 4
ARTHUR HENRIQUE LIMA MONTENEGRO GONDIM 4

FRANCISCO JAIMISON COSMO FERREIRA FILHO 5

JOÃO PEDRO BEVILÁQUA DO PRADO 6

NICOLE ALCÂNTARA MAGALHÃES 7

SABRINA FRANÇA GABRIEL 8

VICTOR RAMSÉS LIMA ELIAS 9

REFERÊNCIAS 10
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INTRODUÇÃO

No Brasil, por diversos anos as pessoas com deficiência foram ignoradas e marginalizadas
na sociedade, de modo que apesar de ter seus direitos expressos na Constituição, não
conseguiam exercê-los de maneira plena, e quando finalmente foram reconhecidos pelo
Estado, nem todos os portadores de deficiência receberam a mesma atenção. Grupos como
portadores de deficiência visual, auditiva e mental ainda são altamente marginalizados em
nossa sociedade.

Apesar deste infeliz fato, esses grupos mesmo de maneira lenta, vão gradualmente sendo
recebendo ainda mais reconhecidos, especialmente após a Convenção sobre os Direitos da
Pessoa com Deficiência de Nova Iorque em 2007, que após se tornar uma Emenda
Constitucional foi o pivô para a criação da Lei 13.146/2015, o Estatuto da Pessoa com
Deficiência, assegurando de modo definitivo os direitos dessa parcela da população.

Tendo em vista uma escassez de material jurídico produzido a partir do tema, em contraste à
sua incontestável importância, este relatório visa demonstrar a necessidade e abrangência que
este tema possui, estudando e interpretando as consequências da tutela jurídica dos interesses
das pessoas com deficiência e o grau de capacidade que possuem, no que se refere à prática de
atos negociais e jurídicos. Visando tal propósito, é necessário refletir sobre de forma
adequada, de modo que os artigos que se seguem são maneiras didáticas e questionamentos
acerca do problema, de modo a se propor uma melhor compreensão sobre tal problemática.

Portanto, buscou-se desenvolver uma pesquisa monográfica que respondesse aos seguintes
questionamentos: De que modo as pessoas com deficiência exercem sua capacidade civil? De
que modo o Estado assegura os direitos civis das pessoas com deficiência? Como o Estatuto
da Pessoa com Deficiência enxerga os portadores de deficiência mental?

A metodologia consiste em um estudo descritivo-analítico, realizado através de pesquisa


sobre abordando atos jurídicos negociais e a perspectiva da pessoa com deficiência para com
o Direito Civil analisando a legislação brasileira frente ao Estatuto da Pessoa com
Deficiência, baseando-se em estudos jurídicos doutrinários de autores consagrados. A
pesquisa será bibliográfica, visto que irá compor-se na utilização de estudos fundamentados
em livros, artigos e na legislação.
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PRINCIPAIS AUTORES DE REFERÊNCIA SOBRE O TEMA

ARTHUR HENRIQUE LIMA MONTENEGRO GONDIM

LUANA GONÇALVES NOCRATO ALENCAR

Devido a criação da Lei nº 13.146/2015, o Código Civil sofreu diversas alterações nos
artigos que se voltam à pessoa com deficiência, especialmente os que se relacionam com o
Direito da Família como os artigos 3, 114, 115 e 116, modificando os conceitos de capacidade
e representação jurídica, de modo a conceder maior independência e autonomia no âmbito
legal. Com o Estatuto da Pessoa com Deficiência, a legislação busca atender de maneira mais
atenciosa e benéfica às necessidades da pessoa com deficiência e dando-lhe legitimação plena
de seus direitos, o que é demonstrado pela criação da tomada de decisão apoiada que dá mais
autonomia ao curatelado, e, para que isso pudesse ser possível, houve a retirada dos
portadores de deficiência (mental no caso) do grupo de incapazes, de modo que o curador ou
tutor da pessoa apenas a auxilie na sua tomada de decisão, portanto, alcançando uma maior
autonomia.

“Nesse sentido, para a legislação brasileira não existe mais pessoa maior de idade,
incapaz de exercer seus direitos constituídos. Sendo assim, portadores de deficiência
passam a ser plenamente capazes as vistas do revisado Código Civil, lhes garantindo
uma maior e necessária inclusão social, além de dignidade e poder de decisão e
integração com a sociedade que os cerca. ” (ALENCAR 2016 p.30)

Portanto, o Estatuto da Pessoa com Deficiência foi uma conquista fundamental feita pela
sociedade, de modo que graças as pessoas com deficiência possam exercer seus direitos e sua
capacidade civil de maneira plena. Como dito por Alencar (2016) “Sendo assim, portadores
de deficiência passam a ser plenamente capazes as vistas do revisado Código Civil, lhes
garantindo uma maior e necessária inclusão social, além de dignidade e poder de decisão e
integração com a sociedade que os cerca. ”

ALENCAR, Luana Gonçalves Nocrato As alterações operadas na legislação brasileira frente


ao Estatuto da Pessoa com Deficiência UNIFOR, Biblioteca Digital.

BRASIL, Lei nº 13.146/2015 INSTITUI A LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO DA PESSOA


COM DEFICIÊNCIA (ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA). 06 DE JULHO DE
2015.
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FRANCISCO JAIMISON COSMO FERREIRA FILHO

GUSTAVO TANGER JARDIM

No que diz respeito aos atos negociais nos dias de hoje, nota-se a manifestação da vontade
de alguns grupos que antes não possuíam algum tipo de expressão por sua parte, entre eles os
deficientes. A partir do advento do Código Civil de 2002, cria-se a necessidade de uma
releitura em antigos escritos, os quais eram pautados em atos e negócios jurídicos, com o
intuito de analisar a validade da manifestação da vontade interna do contratante, para Jardim
(2017, p. 112) ¨devemos ter em mente que o ordenamento civil inaugura um novo preceito
que deve condicionar todo o processo hermenêutico da formação dos negócios jurídicos,
pautado pela boa-fé das partes¨. Outro aspecto fundamental presente nessas expressividades é
a boa-fé, responsável por estabelecer um modelo direcionado à honestidade por parte do
declarante da vontade.

Em primeiro lugar, cabe atentar para o fato de que a boa-fé objetiva constitui um
verdadeiro supraprincípio do Direito, segundo o qual as pessoas devem pautar o seu
comportamento dentro de um padrão ético de lealdade. Ao celebrar negócios
jurídicos, devemos agir pensando no outro, refletindo sobre seus direitos e deveres,
idealizando o cumprimento da obrigação de boa-fé. (JARDIM, 2017, p.123)

Dado o exposto, é imprescindível que a manifestação para a efetuação dos atos negociais
deve estar presente para aqueles que consigam exercer a sua plena capacidade civilmente,
desde que apresente todas as características essenciais, outro importante fato é a boa-fé, um
dos fatores primordiais para que os atos sigam uma padronização com o intuito de atingir um
objetivo em específico.

REFERÊNCIAS:

JARDIM, Gustavo Tanger. O Ato negocial: breves reflexões sobre as teorias da manifestação
de vontade das partes. Revista de Direito da Associação Nacional dos Advogados da Caixa
Econômica Federal, [s. l], v. 12, n. 24, p. 111-126, maio de 2017.
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JOÃO PEDRO BEVILÁQUA DO PRADO

ISABEL ARAÚJO PEREIRA

De acordo com Araújo (2016, p.8 )‘’ O Estatuto da pessoa com Deficiência foi instituído
através da Lei de n° 13.146 promulgada em 06 de julho de 2015 e trouxe importantes
mudanças no que se refere na inclusão social da pessoa com deficiência.

Seja essa deficiência de caráter físico, mental, intelectual ou sensorial, a lei foi
elaborada sob a influencia do principio da dignidade da pessoa humana e dos
direitos fundamentais à educação e saúde, contidos na constituição federal de 1988,
no entanto, pretende-se analisar especificamente o estatuto da pessoa com
deficiência no que diz respeito ao direito da inclusão de pessoas com Transtorno do
Aspecto Autista (TEA) nas escolas convencionais. O TEA é ocasionado por falha no
desenvolvimento neurológico. O transtorno costuma surgir ainda na infância e pode
sofrer variações de acordo com cada indivíduo. ARAÚJO (2016, p.8)

Podendo alguns casos serem mais severos e outros mais brandos. Esse transtorno pode trazer
algumas consequências comportamentais para quem sofre. Alguns desses comportamentos
são: movimentos corporais e repetitivos, hiperatividade ou passividade, muitos preferem ficar
isolados sem manter contato com outras pessoas. ARAÚJO, Isabel. Análise do Estatuto da
Pessoa com Deficiência no que diz respeito ao acesso da pessoa com transtorno ao aspecto
autista nas escolas regulares. Fortaleza Ce. 2016

REFERÊNCIAS:

ARAÚJO, Isabel, Análise do estatuto da pessoa com deficiência no que diz respeito ao acesso
da pessoa com transtorno do espectro autista nas escolas regulares. UNIFOR, Biblioteca
Digital.

BRASIL, Lei nº 13.146/2015 INSTITUI A LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO DA PESSOA


COM DEFICIÊNCIA (ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA). 06 DE JULHO DE
2015.
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NICOLE ALCÂNTARA MAGALHÃES

PABLO STOLZE GAGLIANO

Na questão da proteção das pessoas com deficiências nos atos negociais físicos e digitais, o
Estatuto da Pessoa com Deficiência foi uma grande contribuição. Os artigos 6º e 84º desta Lei
deixam claro que a existência de uma deficiência em uma pessoa não afeta a plena capacidade
civil do indivíduo, assim permitindo que eles realizem atos negociais, mesmo que com auxílio
de curatela, de acordo com o artigo 85º, algo que não ocorria facilmente antes, principalmente
com casos de deficiência mental e intelectual. Assim com Pablo Stolze Gagliano disse:

Em verdade, o que o Estatuto pretendeu foi homenageando o princípio da dignidade


da pessoa humana, fazer com que a pessoa com deficiência deixasse de ser
“rotulada" como incapaz, para ser considerada - em uma perspectiva constitucional
isonômica - dotada de plena capacidade legal, ainda que haja a necessidade de
adoção de institutos assistenciais específicos, como a tomada de decisão apoiada e,
extraordinariamente, a curatela, para a prática de atos na vida civil. (STOLZE, 2015,
n.p)

Ademais que a curatela, prevista no artigo 85º é outro método para auxiliar e proteger os
indivíduos com deficiência, permitindo que eles não estejam vulneráveis por não conseguirem
compreender totalmente um ato negocial, seja este físico ou digital.

Portanto, as mudanças estabelecidas pelo Estatuto da Pessoa com Deficiência foram uma
“...verdadeira reconstrução valorativa na tradicional tessitura do sistema jurídico brasileiro da
incapacidade civil.” (STOLZE, 2015, n.p), que auxiliaram a estabelecer uma melhor condição
para indivíduos com deficiência possam exercer seus direitos civis, principalmente a
realização de atos negociais.

REFERÊNCIAS:

STOLZE, Pablo. Estatuto da Pessoa com Deficiência e sistema de incapacidade civil. Revista
Jus Navigandi, Teresina, ano 20, n. 4411, 30 jul. 2015. Disponível em:
https://jus.com.br/artigos/41381/o-estatuto-da-pessoa-com-deficiencia-e-o-sistema-juridico-br
asileiro-de-incapacidade-civil . Acesso em: 15 out. 2022.

BRASIL, Lei nº 13.146/2015 INSTITUI A LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO DA PESSOA


COM DEFICIÊNCIA (ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA). 06 DE JULHO DE
2015.
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SABRINA FRANÇA GABRIEL

DENISE TERESINHA DA ROSA QUINTÃO

“O que se constata é uma imensa dificuldade da sociedade para efetivar suas proposições,
verificando-se a necessidade de uma constante revisão de suas práticas inclusivas, por vezes
excludentes e discriminatórias. ” (QUINTÃO 2005 p. 76). A Dra. Denise Terezinha da Rosa
Quintão, formada em psicologia, em seu artigo postado em 2005, aborda um tema pautado
nos dias atuais, que mesmo com criação de novas leis, como por exemplo, Lei nº 13.146, de 6
de julho de 2015, a qual institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, em
busca de assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das
liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e
cidadania.

“Mesmo considerando-se a pertinências das leis, isso não nos garante efeitos
imediatos, pelo contrário, sua viabilidade dependerá de uma rede complexa que
exigirá de todos os envolvidos, direta ou indiretamente, uma (re) posição à medida
que passa a revisar as referências que fundamentam os conceitos e os preconceitos
de uma sociedade sobre determinada questão, assim como é preciso considerar,
também, os aspectos políticos, econômicos, institucionais, etc., que estão em jogo. ”
(QUINTÃO, Denise. p. 75, jan/abr.2005.

Sabemos que essa reflexão da dificuldade de inclusão das pessoas com deficiência, abre pauta
para o tema principal do nosso trabalho, tampouco falado, que é a proteção desse grupo
vulnerável nos atos negociais, físicos ou digitais, em ênfase nos deficientes visuais e
auditivos. Mas como ligamos o tema com a reflexão feita por Quintão? Simples, pois para
incluir pessoas com deficiência, em especial auditiva e visual, nos atos negociais, precisa de
mais acessibilidade, sendo assim, preciso mais políticas públicas para inseri-los.

REFERÊNCIAS:

QUINTÃO, Denise. Algumas reflexões sobre a pessoa portadora de deficiência e sua relação
com o social. SCIELO, Psicologia & Sociedade, p. 75 e 76, jan/abr.2005.
https://doi.org/10.1590/S0102-71822005000100011

BRASIL, Lei nº 13.146/2015 INSTITUI A LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO DA PESSOA


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2015.
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VICTOR RAMSÉS LIMA ELIAS

RAFAEL ASÍS ROIG, JOYCEANE BEZERRA DE MENEZES

A atual descrença no âmbito negocial tem se tornado evidente, principalmente em relação à


pessoa com deficiência, em seu artigo, Menezes elabora de forma efetiva essa tese, houve
uma mudança de paradigmas sociais aonde a luta por direitos levou a necessidade de procurar
enquadrar a pessoa com deficiência na sociedade, assegurando seu direito e seu papel nela,
segundo Menezes (2016) “Essa mudança suscitou uma série de questionamentos, os quais
revelam: uma descrença na eficiência do sistema de apoio” o que demonstra justamente a falta
de apoio já perceptível para com essas pessoas.

A julgar pelo modo como o assunto é tratado, se faz mais do que necessário entender que ao
respeitarmos a personalidade destes indivíduos, também estaremos dando a eles autonomia e
efetiva participação igualitária, onde eles desempenham papéis sem diferenciação, referente a
isso Roig dita que:

Essa compreensão confronta a orientação tradicional da teoria dos direitos humanos


assentada sobre o protótipo do homem ideal, caracterizado como o indivíduo capaz
de raciocinar, de sentir e de se comunicar; consequentemente, apto a participar do
discurso moral por si só e a construir as normas da moralidade social. Naquela
perspectiva, excluía-se do discurso aquele que não dispunha da “racionalidade
exigida” (ROIG, 2012, p. 44)

Esta noção está diretamente atrelada a realidade a qual nos inserimos, a falta de compreensão
acerca da limitação de outrem, e de que isso não o torna menos apto a compartilhar de seus
direitos e deveres, a tese central que ronda o artigo é a falta de direitos, em questão dos atos
negociais, o exercer do querer se pós a prova.

MENEZES, Joyceane Bezerra de; TEIXEIRA, A capacidade jurídica pela Convenção sobre
os Direitos da Pessoa com Deficiência e a insuficiência dos critérios do status, do resultado da
conduta e da funcionalidade. Pensar – Revista de Ciências Jurídicas, Fortaleza, v. 21, n. 2, p.
568-599, 2016. Disponível em: . Acesso em: 16 out. 2022. ROIG, Rafael Asís. Sobre
capacidade y derechos. In: AVILÉS, Maria del Carmen B.; AGÓN, Oscar Celador;

FERNANDEZ, Félix Vaca (Coord.). Perspectivas atuales de los sujetos de derecho. Madrid:
Dykinson, 2012. p. 37-56
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REFERÊNCIAS

ALENCAR, Luana Gonçalves Nocrato As alterações operadas na legislação brasileira frente


ao Estatuto da Pessoa com Deficiência UNIFOR, Biblioteca Digital.

ARAÚJO, Isabel, Análise do estatuto da pessoa com deficiência no que diz respeito ao acesso
da pessoa com transtorno do espectro autista nas escolas regulares. UNIFOR, Biblioteca
Digital.

BRASIL, Lei nº 13.146/2015 INSTITUI A LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO DA PESSOA


COM DEFICIÊNCIA (ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA). 06 DE JULHO DE
2015.

JARDIM, Gustavo Tanger. O Ato negocial: breves reflexões sobre as teorias da manifestação
de vontade das partes. Revista de Direito da Associação Nacional dos Advogados da Caixa
Econômica Federal, [s. l], v. 12, n. 24, p. 111-126, maio de 2017.

MENEZES, Joyceane Bezerra de; TEIXEIRA, A capacidade jurídica pela Convenção sobre
os Direitos da Pessoa com Deficiência e a insuficiência dos critérios do status, do resultado da
conduta e da funcionalidade. Pensar – Revista de Ciências Jurídicas, Fortaleza, v. 21, n. 2, p.
568-599, 2016. Disponível em: . Acesso em: 16 out. 2022.

QUINTÃO, Denise. Algumas reflexões sobre a pessoa portadora de deficiência e sua relação
com o social. SCIELO, Psicologia & Sociedade, p. 75 e 76, jan/abr.2005.
https://doi.org/10.1590/S0102-71822005000100011

ROIG, Rafael Asís. Sobre capacidade y derechos. In: AVILÉS, Maria del Carmen B.; AGÓN,
Oscar Celador; FERNANDEZ, Félix Vaca (Coord.). Perspectivas atuales de los sujetos de
derecho. Madrid: Dykinson, 2012. p. 37-56

STOLZE, Pablo. Estatuto da Pessoa com Deficiência e sistema de incapacidade civil. Revista
Jus Navigandi, Teresina, ano 20, n. 4411, 30 jul. 2015. Disponível em:
https://jus.com.br/artigos/41381/o-estatuto-da-pessoa-com-deficiencia-e-o-sistema-juridico-br
asileiro-de-incapacidade-civil . Acesso em: 15 out. 2022.
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