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AUDITORIA

CONTÁBIL
AVANÇADA

Aline Alves
A472a Alves, Aline.
Auditoria contábil avançada / Aline Alves. – Porto
Alegre : SAGAH, 2017.
219 p. : il. ; 22,5 cm.

ISBN 978-85-9502-046-7

1. Auditoria contábil. I. Título.

CDU 657.63

Catalogação na publicação: Poliana Sanchez de Araujo – CRB 10/2094


UNIDADE 1
Origem, progresso
e desenvolvimento
da auditoria
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Reconhecer a origem e o processo de evolução da auditoria.


 Indicar as técnicas de auditoria utilizadas pelo auditor.
 Identificar o cenário que motivou o surgimento da auditoria interna
e externa.

Introdução
Você sabia que a atividade de auditoria necessita de comprometimento,
como qualquer outra função? São necessários instrumentos de trabalho
que facilitem a formação de uma opinião. É papel reconhecer e atestar
a validade de qualquer afirmativa, executando os procedimentos
apropriados conforme a situação.
Neste texto, você vai estudar as técnicas usadas pelos auditores e o
surgimento da auditoria no Brasil e no exterior, além de reconhecer o
ambiente que originou as auditorias interna e externa.
14 Auditoria contábill avançada

Origem das auditorias interna e externa


O surgimento da auditoria externa ou auditoria independente ocorreu como
parte da evolução do sistema capitalista. Inicialmente as entidades eram
fechadas e pertenciam a famílias.
A partir da expansão do mercado e do crescimento da concorrência, surgiu
a necessidade de as empresas investirem em tecnologia. O objetivo disso era
melhorar os controles e procedimentos internos existentes, especialmente
buscando a redução de custos. Dessa maneira, seria possível tornar mercadorias
e serviços mais competitivos.
Para que esse processo fosse colocado em prática, seria preciso um volume
de recursos impraticável de se adquirir por intermédio de operações lucrativas
da empresa ou por meio do patrimônio dos respectivos proprietários. Assim, a
empresa precisou atrair tais recursos junto a terceiros, especialmente por meio
de empréstimos bancários de longo prazo, emissão de debêntures e abertura
do seu capital social para novos acionistas.
Os novos investidores necessitavam conhecer a situação patrimonial e
financeira, a capacidade que a empresa possuía de geração de lucros e caixa
e o andamento da administração financeira com relação aos recursos. Essas
respectivas informações consideradas relevantes serviriam como base para
que o investidor conseguisse mensurar a segurança, a liquidez e o rendimento
do seu futuro investimento, ou ainda o possível risco de crédito. As informa-
ções que eram necessárias ao investidor poderiam ser obtidas mediante as
demonstrações contábeis da empresa. Isto é, por meio de balanço patrimo-
nial, demonstração do fluxo de caixa e notas explicativas, demonstração das
mutações do patrimônio líquido e demonstração do resultado do exercício.
Em virtude da importância das informações da empresa para os investido-
res, as demonstrações contábeis passaram a ter grande relevância. Isso tanto
na forma de instrumento de dívida quanto como instrumento de capital. Como
métodos de segurança das informações, evitando a manipulação dos dados,
os futuros investidores das empresas passaram a impor que as demonstra-
ções contábeis passassem por exames. Estes deveriam ser realizados por um
profissional independente da empresa e que possuísse grande conhecimento
técnico. Esse profissional ficou conhecido como auditor externo ou auditor
independente.
Origem, progresso e desenvolvimento da auditoria 15

A contabilidade foi a disciplina que deu início ao processo de auxílio e prestação de


informações ao administrador. Também foi responsável pela especialização conhecida
como auditoria, usada como instrumento de confirmação da própria contabilidade.
A evolução da auditoria, que é decorrente da evolução contábil, está relacionada
ao crescimento econômico dos países, ao resumo do progresso das empresas e à
ampliação das atividades produtoras. Isso ocasionou crescente dificuldade na ad-
ministração dos negócios e também nas práticas financeiras para o andamento da
economia de mercado.

Por meio da SEC (Security and Exchange Commission), em 1934, nos Estados Unidos,
a profissão de auditor ganha relevância. Isso ocorre pois as empresas que realizavam
transações com ações mediante a Bolsa de Valores estavam obrigadas ao uso dos
serviços de auditoria. Assim, ofereciam maior credibilidade a suas demonstrações
contábeis.

Evolução e desenvolvimento dentro e


fora do Brasil
O desenvolvimento da contabilidade tinha o intuito de transformá-la em ele-
mento informativo, dinâmico e de apoio aos administradores. Nesse sentido,
admitia particularidades modernas mediante o uso de equipamentos que
possibilitavam também a contabilização de operações em tempo real.
A seguir, você pode observar os acontecimentos que marcaram a história
da contabilidade e da auditoria.
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Analise a Tabela 1, que aborda o processo de evolução da contabilidade.

Tabela 1. Evolução da contabilidade.

A data em que a aplicação do método das


– partidas dobradas iniciou é desconhecida.

1202 Publicação do Liber abacci, de autoria de Fibonacci,


referente a cálculos financeiros nas operações mercantis.

1494 Publicação da Summa/tractatus, de Frei Luca


Paccioli, sobre a escrituração das contas mercantis
conforme método de partidas dobradas.

1840 Publicação de A contabilidade aplicada à administração


pública e à administração privada, por Francesco Villa.

1840 Apresentação da Escola Italiana de Contabilidade,


dando início à Teoria da Contabilidade.

1920 Continuidade da Teoria da Contabilidade, dando


início aos debates teóricos relativos à disciplina.

1920 Domínio da Escola Anglo-americana de Contabilidade,


desenvolvendo contabilidade de custos, gerencial, análise
de balanços, auditoria e demais ramificações técnicas.

1934 Predomínio da Escola Americana de


Contabilidade, que segue até os dias atuais.

Fonte: Adaptada de Attie (2011).


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Na Tabela 2, você pode observar o processo de evolução da auditoria.

Tabela 2. Evolução da auditoria.

A data em que as atividades de auditoria


– iniciaram é desconhecida.

1314 Criação da função de auditor do tesouro da Inglaterra.

1559 Organização e estabelecimento da auditoria de pagamentos


para servidores públicos pela Rainha Elizabeth I.

1880 Criação da Associação dos Contadores


Públicos Certificados na Inglaterra.

1886 Criação da Associação dos Contadores Públicos


Certificados (AICPA) nos Estados Unidos.

1894 Surgimento do Instituto Holandês de Contadores Públicos.

1934 Surgimento da Security and Exchange


Commission, nos Estados Unidos.

Fonte: Adaptada de Attie (2011).

O progresso da auditoria no Brasil está vinculado com a instalação de


empresas internacionais de auditoria independente. Você deve considerar
também que os investimentos internacionais foram firmados e obrigatoriamente
tiveram suas demonstrações contábeis auditadas.

Observe as influências relevantes que favoreceram o desenvolvimento da auditoria


no Brasil:
 Existência de filiais e subsidiárias de empresas estrangeiras.
 Financiamento de entidades brasileiras mediante empresas estrangeiras.
 Evolução das entidades brasileiras, necessidade de descentralização e diversidade
referente às suas atividades econômicas.
 Crescimento do mercado de capitais.
 Criação das normas de auditoria divulgadas pelo Banco Central do Brasil em 1972.
 Criação da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) e também da Lei das Sociedades
por Ações, em 1976.
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A Lei das Sociedades por Ações (BRASIL, 1976b) definiu que as compa-
nhias abertas deveriam observar as normas redigidas pela CVM e obrigatoria-
mente ser auditadas por auditores independentes registrados no mesmo órgão.
Para efeitos dessa lei, a companhia é aberta ou fechada quanto aos valores
mobiliários relativos à sua emissão que possam estar ou não incorporados à
negociação em bolsa ou no mercado de balcão. Apenas os valores mobiliários
de companhias registradas na CVM podem ser divididos no mercado e então
negociados por meio da bolsa ou do mercado de balcão.
A determinação referente à companhia aberta escolhida é mais extensa
que a concepção fiscal de entidade de capital aberto. Isso considerando que
toda companhia que solicita à poupança pública gera, ao entrar no mercado
de capitais, vínculos que não existem na companhia fechada. Esses vínculos
impõem condições próprias para assegurar a economia popular, a intenção do
interesse frequente e o desenvolvimento do mercado de valores mobiliários.
A Lei nº 6.385/76 (BRASIL, 1976a) gerou a CVM e determinou a disci-
plina e o monitoramento relativo às atividades de auditoria das companhias
abertas. Ela ofereceu à respectiva comissão o encargo de verificar mediante
seus métodos os registros contábeis, livros ou documentos dos auditores
independentes. De acordo com a lei, apenas as organizações de auditoria
contábil ou os auditores contábeis independentes devidamente registrados na
CVM podem efetuar auditorias em demonstrações contábeis de companhias
abertas e de instituições, sociedades ou empresas que pertencem ao sistema
de divisão e intervenção de valores mobiliários. A lei define ainda que os
auditores contábeis independentes respondam civilmente pelos respectivos
prejuízos que venham a causar a terceiros em consequência de culpa ou dolo
durante o desenvolvimento das suas atividades.

Expansão das técnicas de auditoria


Como você deve imaginar, no início da aplicação das técnicas de auditoria,
apareceram dúvidas relativas à extensão dos testes. A dúvida mais relevante se
refere ao exame das demonstrações contábeis. Isto é: o auditor deve verificar
todos os lançamentos relacionados ao exercício social auditado?
Se o auditor analisasse todos os lançamentos da empresa, levaria um
tempo considerável. Além disso, sua opinião seria emitida com muito atraso,
tornando o processo impraticável. Dessa maneira, você deve entender que o
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auditor precisa estar atento às falhas que podem levar o usuário da informação
a fazer a interpretação errada.
O auditor externo poderá fazer uso do sistema de controle interno da
entidade, definindo dessa maneira a extensão dos testes de auditoria. Na
existência de um bom controle interno, o auditor externo não precisará efetuar
tantos testes de auditoria.

Entre tantas funções que o auditor externo realiza, ele passou também a emitir um
relatório-comentário. Nesse documento, ele apresenta sugestões a fim de solucionar
falhas ou problemas encontrados na empresa.

As empresas que têm a intenção de expandir seus negócios buscam dar


ênfase às normas e procedimentos internos da entidade. Isso ocorre porque a
fiscalização das atividades não poderia ser efetuada pelos próprios adminis-
tradores. Contudo, para que os controles internos tenham êxito, alguém precisa
acompanhá-los, observando se estão sendo obedecidos pelos colaboradores.

O auditor interno é um colaborador da empresa que examina procedimentos redigidos


pela própria empresa, porém em setores diferentes daquele em que atua.
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Analise, na Tabela 3, as diferenças existentes entre os auditores interno


e externo.

Tabela 3. Diferenças entre auditores internos e externos.

Auditor interno Auditor externo

É colaborador da empresa auditada. Não pode ter vínculo empregatício


com a entidade que está
passando pela auditoria.

Possui menor grau de independência. Possui um nível elevado


de independência.

Os objetivos primordiais se referem a: Objetivo:


 Analisar se as normas internas da  Emitir parecer ou opinião sobre
empresa estão sendo obedecidas. as demonstrações contábeis,
 Verificar a necessidade de melhorar observando se refletem de modo
as normas internas existentes. correto a posição patrimonial
 Analisar se existe a necessidade de e financeira, o resultado das
criar novas normas internas. operações, as variações ocorridas
 Realizar auditoria, nas diversas no patrimônio líquido e os fluxos
áreas, relativa às demonstrações de caixa da entidade auditada.
contábeis. Auditar também as É preciso também analisar se
áreas operacionais. as demonstrações contábeis
obedecem aos princípios de
contabilidade e se elas foram
executadas de maneira uniforme
no exercício social anterior.

Efetua um número maior de testes, Efetua um número reduzido


devido ao tempo que possui de testes, pois deve focar seus
dentro da empresa para aplicação trabalhos em possíveis erros que
dos trabalhos de auditoria. possam modificar as informações
das demonstrações contábeis.

Fonte: Adaptada de Almeida (2010).


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Os auditores estão vinculados aos seguintes órgãos:


 CVM – Comissão de Valores Mobiliários
 IBRACON – Instituto de Auditores Independentes do Brasil
 CFC – Conselho Federal de Contabilidade
 CRC – Conselho Regional de Contabilidade
 AUDIBRA – Instituto de Auditores Internos do Brasil

As técnicas de auditoria adotadas e desenvolvidas pelo auditor possuem a


finalidade de obter a evidência de auditoria que aceitará a opinião a ser emitida
pelo auditor. Os procedimentos serão selecionados no período de elaboração do
planejamento da auditoria e serão inteirados conforme a execução do trabalho.
Verifique que, para a escolha dos procedimentos, o auditor precisará
observar:

 Considerações gerais referentes à entidade que será auditada.


 Definição dos possíveis riscos de auditoria.
 Atualização dos dados bases.
 Definição dos elementos significativos.
 Reconhecimento dos objetivos e riscos vinculados a cada elemento
relevante.
 Planejamento do questionamento geral da auditoria.
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1. Observe as afirmativas sobre a c) O predomínio da Escola


origem das auditorias interna Americana de Contabilidade
e externa e indique a opção ocorreu em 1934, seguindo
correta: até os dias atuais.
a) A situação patrimonial e d) A Teoria da Contabilidade,
financeira da empresa não dando início aos debates
interessa aos investidores, desde teóricos relativos à disciplina,
que apresente rendimentos. tem como ano base 1820.
b) A partir da expansão do e) A divulgação do Liber abacci, de
mercado e do crescimento da Fibonacci, referente a cálculos
concorrência, houve necessidade financeiros nas operações
de as empresas investirem em mercantis, ocorreu em 1402.
tecnologia e melhorarem os 3. Sobre a evolução e o
controles e procedimentos desenvolvimento da auditoria,
internos existentes. indique a resposta correta:
c) A auditoria externa surgiu a) O surgimento do Instituto
como parte da evolução Holandês de Contadores
do sistema mercantilista. Públicos foi em 1897.
d) Os dados precisos ao investidor b) A data correta para o início
não poderiam ser adquiridos das atividades de auditoria
mediante as demonstrações é desconhecida.
contábeis da empresa. c) A data referente à criação da
e) Para garantir a segurança dos Associação dos Contadores
dados, facilitando a alteração Públicos Certificados na
dos mesmos, os futuros Inglaterra corresponde a 1883.
investidores passaram a d) A sigla AICPA corresponde à
exigir que as demonstrações Associação dos Contadores
contábeis fossem auditadas. Públicos Auditores.
2. Com relação à evolução e ao e) A criação do AICPA
desenvolvimento da contabilidade, ocorreu na Holanda.
analise as alternativas e indique a 4. Com base nas influências que
correta: possibilitaram o desenvolvimento
a) As partidas dobradas tiveram da auditoria no Brasil, aponte a
sua primeira aplicação em 1604. alternativa correta:
b) A apresentação da Escola a) O crescimento do mercado
Italiana de Contabilidade, de capitais contribuiu
dando início à Teoria da para o desenvolvimento
Contabilidade, ocorreu em 1740. da auditoria no Brasil.
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b) A criação da CVM (Comissão a) O auditor interno tem maior


de Valores Mobiliários) e nível de independência.
também da Lei das Sociedades b) O auditor externo tem por
Limitadas, em 1976. finalidade relatar verbalmente
c) A evolução das entidades aos administradores os
estrangeiras e a necessidade erros encontrados.
de descentralização e c) Um dos objetivos do
diversidade referente às suas auditor interno é verificar a
atividades econômicas. necessidade de excluir as
d) A existência de filiais normas internas existentes.
e subsidiárias de d) Uma das finalidades do
entidades brasileiras. auditor interno é analisar se as
e) A criação das normas de auditoria normas internas da empresa
divulgadas pela CVM em 1972. estão sendo obedecidas.
5. Avalie as diferenças existentes e) O auditor externo realiza o maior
entre o auditor interno e o auditor número de testes de auditoria.
externo e marque a opção correta:
24 Auditoria contábill avançada

ALMEIDA, M. C. Auditoria: um curso moderno e completo. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
ATTIE, W. Auditoria: conceitos e aplicações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
BRASIL. Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976. Brasília, DF, 1976a. Disponível em: <http://
www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6385.htm>. Acesso em: 21 fev. 2017.
BRASIL. Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976. Brasília, DF, 1976b. Disponível em: <http://
www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6404compilada.htm>. Acesso em: 09 fev. 2017.

Leituras recomendadas
BALAMINUT. Princípios fundamentais de contabilidade: princípio da atualização monetá-
ria. Piracicaba: Boletim Contábil, [c2017]. Disponível em: <http://www.boletimcontabil.
com.br/ gestao/contabil/principios.php>. Acesso em: 16 fev. 2017.
BRASIL. Decreto-lei nº 1.598, de 26 de dezembro de 1977. Brasília, DF, 1977. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/decreto-lei/Del1598.htm>. Acesso em:
30 jan. 2017.
BRASIL. Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995. Brasília, DF, 1995. Disponível em: <http://
www.planalto.gov.br/ ccivil_03/leis/L9249.htm>. Acesso em: 29 jan. 2017.
CREPALDI, S. A. Auditoria contábil: teoria e prática. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
MARQUES, J. A. V.; GRZESZEZESZYN, G.; SCHVARZ SOBRINHO, R. Impacto da ausência
de correção monetária na análise da rentabilidade das empresas: caso Copel. Rev.
CRCPR, ano 27, n. 136, 2003. Disponível em: <http://www.crcpr.org.br/new/content/
publicacao/revista/revista136/impacto_da_ausencia.htm>. Acesso em: 29 jan. 2017.
NEVES, S. Contabilidade avançada e análise das demonstrações financeiras. 11. ed. São
Paulo: Frase, 2002.
PEREZ JUNIOR, J. H. Auditoria de demonstrações contábeis: normas e procedimentos.
4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para
esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual
da Instituição, você encontra a obra na íntegra.
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