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CIÊNCIAS CONTÁBEIS

◼ OBJETIVO

◼ Capacitar profissionais para desenvolverem e


AUDITORIA CONTÁBIL administrarem Sistemas de Informações
Contábeis.

◼ O profissional pode atuar como Contador,


Auditor, Perito, Controller e Gestor das
diversas informações financeiras e contábeis.

CIÊNCIAS CONTÁBEIS CIÊNCIAS CONTÁBEIS

◼ A profissão Contábil consolida mais uma ◼ Os profissionais somente poderão exercer a


grande conquista no cenário nacional. profissão após a regular conclusão do curso
◼ A Lei nº 12.249/10 sancionada pelo de BACHARELADO EM CIÊNCIAS
presidente Luiz Inácio Lula da Silva e CONTÁBEIS, reconhecido pelo Ministério da
publicada no Diário Oficial da União, de 14 de Educação, aprovação em EXAME DE
junho de 2010, discorre, entre outras SUFICIÊNCIA e registro no CONSELHO
medidas, sobre a volta do EXAME DE REGIONAL DE CONTABILIDADE a que
SUFICIÊNCIA. estiverem sujeitos.
CIÊNCIAS CONTÁBEIS

◼ No Brasil, existem cerca de 120 mil Contadores


para mais de 5 milhões de empresas, o que
resulta numa média de 40 empresas por
Contador.
◼ Em outras palavras: ótimas perspectivas para o
ingresso no mercado de trabalho. ◼ INTRODUÇÃO A AUDITORIA CONTÁBIL

◼ As ofertas de emprego estão bastante


difundidas, inclusive no Norte, Nordeste e
Centro Oeste, por causa da crescente instalação
de empresas nessas regiões.

CONCEITO OBJETIVO

◼ -> A Auditoria Contábil é um conjunto de


atividades técnicas e procedimentos, ◼ -> O principal objetivo da Auditoria Contábil
exercidas de forma sistematizada numa consiste em verificar se as Demonstrações
entidade, compreendendo a avaliação e Contábeis refletem adequadamente a
exame dos procedimentos e das operações situação patrimonial, financeira e econômica
praticadas, com vistas a apurar a exatidão das empresas.
dos registros Contábeis e a realidade das
operações, e sobre estes emitir uma opinião.
OBJETIVO OBJETO

◼ -> Para alcançar o objetivo acima, o Auditor


necessita planejar adequadamente seu trabalho, ◼ -> Como se sabe, a Auditoria é uma técnica
avaliar o Sistema de Controle Interno autônoma dentre as técnicas da Ciência
relacionado com a parte contábil e proceder à Contábil, razão pela qual tem objeto
revisão analítica (exame minucioso) das contas
do ativo, passivo, despesas e receitas, a fim, de perfeitamente identificado e definido, sendo
estabelecer natureza, datas e extensão dos este não apenas único, mas também
procedimentos de Auditoria, e colher as múltiplo, conforme o entendimento
evidências comprobatórias das informações
contábeis espalhadas nas demonstrações para, unanimemente consagrado nos dias de hoje.
a partir da avaliação das mesmas, emitir parecer.

OBJETO OBJETO

◼ ALGUNS ITENS BÁSICOS:


◼ D)Verificação de que a Contabilidade é
◼ EXEMPLOS: satisfatória sob o aspecto sistemático e de
organização;
◼ A)Comprovação, pelo registro, de que são
exatos os fatos patrimoniais; ◼ E)Verificação do funcionamento do Controle
Interno;
◼ B)Demonstração de erros e fraudes encontradas;
◼ F)Proposição de medidas de previsão de fatos
◼ C)Sugestão das providências cabíveis, visando à patrimoniais, com o desígnio de manter a
prevenção de erros e fraudes; empresa dentro dos limites de organização e
legalidade.
OBJETO ORIGEM DA AUDITORIA

◼ -> Etimologicamente a palavra “AUDITORIA”


origina-se do latim que significa (ouvir), e foi
◼ Tendo em vista o que foi exposto, pode-se utilizada inicialmente pelos ingleses para
dizer que o objeto da Auditoria é a significar o conjunto de procedimentos técnicos
descoberta de erros e fraudes, para proteção utilizados para a revisão da escrituração e
evidenciação dos registros Contábeis.
da empresa contra elas e contra multas ◼ Como o próprio nome indica, a essência do
fiscais, como também a produção de trabalho de Auditoria consiste na audição de
informes a respeito da confiabilidade das informações sobre fatos sujeitos à Auditoria para
que o Auditor possa formar opinião a respeito de
Demonstrações Contábeis. sua adequação em relação a determinadas
normas.

ORIGEM DA AUDITORIA ORIGEM DA AUDITORIA

◼ A prática da Auditoria surgiu provavelmente no ◼ A Auditoria externa ou independente surgiu


século XV ou XVI na Itália. como parte da evolução do sistema capitalista.
◼ Os precursores da contabilidade foram os ◼ No início, as empresas eram fechadas e
italianos; não sem razão, visto ser o clero a essa pertenciam a grupos familiares.
época o responsável pelos principais ◼ Com a expansão do mercado e o acirramento da
concorrência, houve a necessidade de a empresa
empreendimentos estruturados da Europa ampliar suas instalações fabris e administrativas,
moderna ou medieval. investir no desenvolvimento tecnológico e
◼ O reconhecimento oficial da prática também aprimorar os controles e procedimentos internos,
ocorreu na Itália (VENEZA), onde em 1581 foi visando redução de custos e, portanto, tornando
constituído o primeiro Colégio de Contadores. mais competitivos seus produtos no mercado.
ORIGEM DA AUDITORIA ORIGEM DA AUDITORIA

◼ Entretanto, para processar todas essas


mudanças seria necessário um volume de ◼ No entanto, esses futuros investidores
precisavam conhecer a posição patrimonial e
recursos impossível de ser obtido por meio financeira, a capacidade de gerar lucros (e caixa)
das operações lucrativas da empresa ou do e como estava sendo efetuada a administração
patrimônio de seus proprietários. financeira dos recursos na empresa (natureza
◼ Por conseguinte, a empresa teve de captar das fontes de recursos e aplicação destes).
esses recursos junto a terceiros, ◼ Essa necessidade de informação era necessária
principalmente mediante empréstimos para que, o futuro investidor pudesse avaliar a
bancários a longo prazo, abrindo seu capital segurança, a liquidez e rentabilidade de seu
social para novos acionistas. futuro investimento.

ORIGEM DA AUDITORIA ORIGEM DA AUDITORIA

◼ A melhor forma de o investidor obter essas ◼ Como conseqüência, as Demonstrações


informações era por meio das Demonstrações Contábeis passaram a ter importância muito
Contábeis da empresa, ou seja: grande para os futuros aplicadores de recursos,
tanto na forma de dívida quanto na forma de
instrumento de capital.
◼ Balanço Patrimonial (BP); ◼ Como medida de segurança os futuros
◼ Demonstração do Resultado do Exercício (DRE); investidores passaram a exigir que essas
◼ Demonstração das Mutações do Patrimônio Demonstrações fossem examinadas por um
Líquido (DMPL); profissional independente da empresa e de
◼ Demonstração dos fluxos de caixa (DFC); reconhecida capacidade técnica.
◼ Notas Explicativas (NE). ◼ Esse profissional é o AUDITOR EXTERNO OU
AUDITOR INDEPENDENTE.
DESENVOLVIMENTO DAS DESENVOLVIMENTO DAS
TÉCNICAS DE AUDITORIA TÉCNICAS DE AUDITORIA
◼ Na fase inicial do desenvolvimento das
◼ O Auditor externo não poderia ser técnicas de Auditoria, surgiram muitas
engenheiro, arquiteto ou advogado, já que dúvidas, principalmente relacionadas com a
seu trabalho seria o exame das amplitude dos testes.
Demonstrações Contábeis. ◼ A principal delas era a seguinte:
◼ O Auditor externo para dar sua opinião sobre
◼ O profissional que entende de Contabilidade as Demonstrações Contábeis teria de
é o Contador; portanto, o Auditor externo examinar todos os lançamentos contábeis
teria de ser um Contador. referentes àquele exercício social?

DESENVOLVIMENTO DAS DESENVOLVIMENTO DAS


TÉCNICASDE AUDITORIA TÉCNICAS DE AUDITORIA
◼ Existe realmente a necessidade de o Auditor
examinar todos os lançamentos contábeis?
◼ Caso examinasse todos os lançamentos ◼ -> EM PRIMEIRO LUGAR, o Auditor externo
Contábeis, além do alto custo do serviço de deve-se preocupar com erros que, individual ou
cumulativamente, possam levar os leitores das
Auditoria, a opinião do Auditor não teria Demonstrações Contábeis a terem uma
utilidade, devido ao fato de que interpretação errônea sobre elas.
provavelmente seria emitida com muito ◼ Portanto, o valor desses erros teria de ter
significativo em relação às Demonstrações
atraso. Contábeis.
DESENVOLVIMENTO DAS DESENVOLVIMENTO DAS
TÉCNICAS DE AUDITORIA TÉCNICAS DE AUDITORIA

◼ EXEMPLIFICANDO: ◼ -> EM SEGUNDO LUGAR, normalmente a


empresa já tem um conjunto de
◼ um erro de R$ 10.000 em um lucro líquido do procedimentos internos com o objetivo de
exercício de R$ 5.000.000, não influenciaria a evitar a ocorrência de erros.
decisão do investidor de comprar ou não
comprar as ações da empresa. ◼ Esse conjunto de procedimentos internos é
chamado, na prática, de SISTEMA DE
CONTROLE INTERNO.

DESENVOLVIMENTO DAS EVOLUÇÃO DA AUDITORIA


TÉCNICAS DE AUDITORIA EXTERNA NO BRASIL

◼ O risco da ocorrência de um erro, em uma ◼ Nas últimas décadas, instalaram-se no Brasil


empresa com um bom sistema de controle diversas empresas com associações
interno, é muito menor do que em uma empresa internacionais de Auditoria externa.
com um sistema de controle interno ruim. ◼ Esse fato ocorreu em função da necessidade
legal, principalmente nos Estados Unidos e
◼ O Auditor externo utiliza o sistema de controle Europa, de os investimentos no exterior serem
interno da empresa para determinar a amplitude auditados.
dos testes de Auditoria, ou seja, quando o ◼ Essas empresas praticamente iniciaram a
controle interno é bom, o Auditor externo faz Auditoria no Brasil e trouxeram todo o conjunto
um menor volume de testes; caso contrário, o de técnicas de Auditoria, que posteriormente
Auditor externo faz um maior volume de testes. foram aperfeiçoadas.
EVOLUÇÃO DA AUDITORIA EVOLUÇÃO DA AUDITORIA
EXTERNA NO BRASIL EXTERNA NO BRASIL
◼ Em 1965, com o advento da Lei nº 4.728 que
disciplinou o mercado de capitais e estabeleceu ◼ O BCB estabeleceu também, por meio da
medidas para seu desenvolvimento, foi Circular nº 179, de 11-5-1972, as normas gerais
mencionada pela primeira vez na legislação de Auditoria.
brasileira a expressão “AUDITORES
INDEPENDENTES”. ◼ O CFC através da Resolução nº 321/72 aprovou
◼ Posteriormente, o Banco Central do Brasil as normas e os procedimentos de Auditoria, os
estabeleceu uma série de regulamentos, quais foram elaborados pelo Instituto dos
tornando obrigatória Auditoria externa ou Auditores Independentes do Brasil -IAIB-,
independente em quase todas as entidades atualmente denominado de Instituto Brasileiro
integrantes do Sistema Financeiro Nacional e de Contadores – IBRACON-
companhias abertas.

EVOLUÇÃO DA AUDITORIA
EXTERNA NO BRASIL
CLASSIFICAÇÃO DA AUDITORIA

◼ A) Quanto ao campo de atuação:


GOVERNAMENTAL E PRIVADA
◼ Em 1976, a Lei das Sociedades por Ações – ◼ B) Quanto à forma de realização:
Lei nº 6.404/76 art. 177 determinou que as INTERNA E EXTERNA
Demonstrações Financeiras ou Contábeis ◼ C) Quanto ao objetivo dos trabalhos:
CONTÁBIL OU FINANCEIRA, OPERACIONAL
das companhias abertas (ações negociadas OU OTIMIZAÇÃO DE RECURSOS E INTEGRADA
em Bolsa de Valores) serão obrigatoriamente ◼ D) Quanto ao momento em que são realizados
auditadas por Auditores independentes os trabalhos:
PRÉVIO OU PREVENTIVO, CONCOMITANTE OU
registrados na Comissão de Valores DE ACOMPANHAMENTO E SUBSEQUENTE OU
Mobiliários -CVM-. CORRETIVO.
CLASSIFICAÇÃO DA AUDITORIA CLASSIFICAÇÃO DA AUDITORIA

◼ AUDITORIA GOVERNAMENTAL OU
PÚBLICA. ◼ AUDITORIA OPERACIONAL.
◼ AUDITORIA PRIVADA. ◼ AUDITORIA INTEGRADA.
◼ AUDITORIA INTERNA.
◼ AUDITORIA PREVENTIVA.
◼ AUDITORIA EXTERNA.
◼ AUDITORIA CONCOMITANTE OU DE
◼ AUDITORIA CONTÁBIL OU FINANCEIRA. ACOMPANHAMENTO.

CLASSIFICAÇÃO DA AUDITORIA AUDITORIA GOVERNAMENTAL

◼ AUDITORIA A POSTEIORI.

◼ AUDITORIA ORÇAMENTÁRIA. ◼ É aquela que atua diretamente sobre a


Administração Pública, estando ligada aos
◼ AUDITORIA PATRIMONIAL. acompanhamentos das ações empreendidas
pelos órgãos e entidades que compõem a
◼ AUDITORIA INFORMATIZADA. Administração direta e indireta das três
esferas do governo.
◼ AUDITORIA AMBIENTAL.
AUDITORIA PRIVADA AUDITORIA INTERNA

◼ A Administração da empresa, com expansão dos


negócios, sentiu a necessidade de dar maior
ênfase às normas ou procedimentos internos,
devido ao fato de que o administrador, ou em
◼ É aquela cujo campo de atuação se dá no alguns casos o proprietário da empresa, não
poderia supervisionar pessoalmente todas as
âmbito da iniciativa particular, a quem tem suas atividades.
por objetivo, geralmente, o lucro. ◼ Entretanto, de nada valia a implantação desses
procedimentos internos sem que houvesse um
acompanhamento, no sentido de verificar se
estes estavam sendo seguidos pelos
empregados da empresa.

AUDITORIA INTERNA AUDITORIA INTERNA

◼ Entretanto, o Auditor externo passava um


◼ Adicionalmente, o Auditor externo ou período de tempo muito curto na empresa e seu
trabalho estava totalmente direcionado para o
independente, além de sua opinião ou exame das Demonstrações Contábeis.
parecer sobre as Demonstrações Contábeis, ◼ Para atender à Administração da empresa, seria
passou a emitir um relatório-comentário, no necessária uma Auditoria mais periódica, com
qual apresentava sugestões para solucionar maior grau de profundidade e visando também
os problemas da empresa, que chegaram a às outras áreas não relacionadas com
Contabilidade (sistema de controle de qualidade,
seu conhecimento no curso normal de seu
administração de pessoal etc.)
trabalho de Auditoria.
AUDITORIA INTERNA AUDITORIA EXTERNA

◼ Portanto, surgiu o AUDITOR INTERNO como


uma ramificação da profissão de AUDITOR
EXTERNO e, conseqüentemente, do ◼ Pode ser conceituada como a Auditoria
CONTADOR. realizada por profissionais qualificados e
◼ O AUDITOR INTERNO é um empregado da externos à empresa auditada, com o objetivo
empresa, e dentro de uma organização ele não
deve estar subordinado àqueles cujo trabalho precípuo de emitir uma opinião
examina. Além disso, o AUDITOR INTERNO não independente, com base em normas
deve desenvolver atividades que ele possa vir um técnicas, sobre a adequação ou não das
dia a examinar (como, por exemplo, elaborar
lançamentos contábeis), para que não interfira Demonstrações Contábeis.
em sua independência.

AUDITORIA
CONTÁBIL OU FINANCEIRA
AUDITORIA OPERACIONAL

◼ É o conjunto de procedimentos técnicos


aplicados de forma independente por um
profissional habilitado, segundo normas ◼ É o exame que pode abranger todos os níveis
preestabelecidas, com o objetivo de emitir de uma Administração sob o ponto de vista
uma opinião sobre a adequação das da economia, eficiência, eficácia e
Demonstrações Contábeis, bem como sobre efetividade.
assuntos financeiros a estes relacionados.
AUDITORIA INTEGRADA AUDITORIA PREVENTIVA

◼ Compreende os seguintes aspectos:


◼ Examina as Demonstrações Contábeis ou
financeiras,
◼ Confronta se os atos administrativos estão ◼ É aquela que tem como objetivo prevenir
em conformidade com as normas legais falhas, de forma que a entidade possa corrigi-
preestabelecidas , las a tempo de evitar o desperdício, o erro, a
◼ Incorpora o conceito de Auditoria fraude etc.
operacional no que diz respeito à economia,
eficiência, eficácia e efetividade.

AUDITORIA CONCOMITANTE OU
DE ACOMPANHAMENTO
AUDITORIA A POSTERIORI

◼ É aquela que tem como objetivo


acompanhar o andamento das atividades e
operações da entidade, quando da execução
de seus planos, orçamentos, metas, com fins ◼ Também denominada de subsequente ou
de orientar os gestores e evitar falhas e
corretiva, é aquela que ocorre após a
desperdícios, na busca do melhor
desempenho. execução do exercício financeiro, com fins de
◼ Este tipo de Auditoria ocorre sempre analisar a prestação de contas da entidade.
durante a execução do orçamento no
exercício vigente.
AUDITORIA ORÇAMENTÁRIA AUDITORIA PATRIMONIAL

◼ É aquela que tem como objetivo a análise do ◼ É aquela que trata de avaliar restritamente o
Orçamento e sua situação/execução em patrimônio e sua situação em determinado
determinado período. momento.

AUDITORIA INFORMATIZADA AUDITORIA INFORMATIZADA

◼ Assim, possibilita maior eficiência e eficácia


da Auditoria, agilizando a análise da
◼ E aquela que utiliza a informática como execução orçamentária, financeira e
principal ferramenta padrão nas atividades patrimonial, de forma estruturada, bem
de Auditoria, desde o planejamento até a como de todas as despesas, licitações,
elaboração do Relatório de Auditoria. contratos, atos de pessoal, etc. solicitando
das entidades fiscalizadoras, por meio
magnético, todos os dados necessários à
Auditoria.
AUDITORIA
AUDITORIA INFORMATIZADA DE SISTEMAS INFORMATIZADOS
◼ As vantagens advindas estão
resumidamente elencadas a seguir: ◼ Abrange, além da própria atividade
◼ Padronização de informações; decorrente da análise e tratamento das
◼ Tratamento, coleta e manipulação de informações existentes sob suas formas
informações com agilidade;
físicas e magnéticas, a função de examinar a
◼ Formação de uma base de dados para
consultas e estudos específicos; maneira como essas informações,
◼ Análise eletrônica de documentos; propiciados por sistemas de informação.
◼ Disponibilidade de informações ◼ São armazenadas, geradas, criadas,
independentemente do local físico. avaliando a sua segurança.

AUDITORIA NA INFORMÁTICA AUDITORIA AMBIENTAL

◼ Surge com o objetivo principal de verificar,


◼ Compreende a Auditoria de sistemas de nas entidades fiscalizadas, o uso de recursos
informações, de equipamentos, segurança de origem natural (papel, água, energia
de acesso, de fraudes, perdas acidentais e elétrica, combustíveis, etc.) , a manipulação
má utilização, até a verificação de métodos e destino de resíduos (coleta seletiva,
que certificam a integridade de dados dos reciclagem, etc.) e a interferência direta no
elementos responsáveis pelo acervo meio ambiente (desmatamentos exagerados
informacional gerado pelas empresas, para execução de obras, destruição de
órgãos e instituições. monumentos históricos, etc.)
REFERÊNCIAS
AUDITORIA AMBIENTAL
BIBLIOGRÁFICAS
◼ ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti;
◼ A Auditoria Ambiental, portanto, é um AUDITORIA Um Curso Moderno e Completo,
7ª Ed. Editora Atlas São Paulo.
procedimento ordenado que tem por
objetivos básicos o exame e avaliação, ◼ ARAÚJO, Inaldo da Paixão Santos,
periódica ou ocasional, dos aspectos legais, ◼ ARRUDA, Daniel Gomes,
técnicos e administrativos relacionados às ◼ BARRETO, Pedro Humberto Teixeira;
atividades ambientais de uma entidade e das AUDITORIA CONTÁBIL Enfoque teórico,
normativo e prático,
ações relativas a essa questão.
1ª Ed. Editora Saraiva.

OBRIGADO
PELA
ATENÇÃO

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