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Orientador
Prof. Jorge Tadeu
Rio de Janeiro
2008
2
AGRADECIMENTOS
DEDICATÓRIA
RESUMO
METODOLOGIA
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 8
CAPÍTULO I - A Auditoria 10
CONCLUSÃO 41
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 44
ÍNDICE 45
FOLHA DE AVALIAÇÃO 47
8
INTRODUÇÃO
E a cada ano a auditoria deverá estar cada vez mais bem preparada
para demonstrar sua importância na consecução das estratégias de negócio
da organização e na geração de valor à empresa.
CAPÍTULO I
A Auditoria
10
ü Na França, no século III, os barões tinham que realizar leitura pública das
contas de seus domínios, na presença de funcionários escolhidos pela Coroa;
Maior volume e abrangência nos Menor volume nos teste, tendo em vista o
trabalhos executados. foco do seu trabalho.
CAPÍTULO II
Tipos de Auditoria
Assim, empresa com vários sócios seja ela de médio ou grande porte,
independente do ramos de atividade que pertencem podem optar por ter
auditoria interna para qualificar sua verdadeira situação.
Há as seguintes observações:
ü Auditoria operacional:
17
ü Auditoria de gestão:
ü Auditoria de qualidade:
• Auditoria de Sistemas;
• Auditoria de Processos; e
• Auditoria de Produtos.
ü Auditoria ambiental:
CAPÍTULO III
O Auditor e as Normas de Auditoria
ü A auto análise:
O auditor cuja a função principal é a critica do trabalho alheio, deve
constantemente analisar o seu trabalho levando – o a uma auto crítica,
considerando as anotações contida nos papéis de trabalho, procurando acima
de tudo verificar estas anotações e se elas oferecem suporte evidente a seu
relatório.
ü Imparcialidade:
O auditor deve ser imparcial não sofrendo influência de outras pessoas ou
qualquer inclinação sentimental e pessoal, de maneira a evitar informações
incompletas ou diferentes das reais informações.
ü Sigilo profissional:
O sigilo profissional é importante para quem conta com o auditor com o
intuito de obter êxito na conclusão da auditoria. Assuntos de natureza
confidencial devem ser debatidas somente com as pessoas autorizadas ao
assunto. Porém nenhuma informação que chega ao conhecimento do auditor
em virtude se deu trabalho pode ser usada em benefício próprio.
ü Autoconfiança:
A autoconfiança é a geradora de posturas positivas. O auditor que não se
sinta seguro quanto a sua cultura, inteligência e experiência, não tem
condições de apresentar um bom trabalho. Portanto, o auditor ao sentir alguma
insegurança deve se auto-analisar para descobrir qual é o motivo, e
posteriormente procurar a solução.
22
- Competência Técnico-profissional;
- Autonomia Profissional;
- Responsabilidade do auditor interno na execução do trabalho;
- Relacionamento com profissionais de outras áreas;
- Sigilo; e
- Cooperação com o auditor externo.
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As Normas de Auditoria:
Destacando-se:
• conhecimento detalhado dos sistemas contábil e de controles
internos da empresa e seu grau de confiabilidade;
• a natureza, oportunidade e extensão dos procedimentos de auditoria
interna a serem aplicados;
• a existência de empresas associadas, filiais e partes relacionadas
que estejam na extensão dos exames da auditoria interna;
• os ciclos operacionais da organização relacionados com volume de
informações e operações;
• conhecimento das atividades operacionais da organização, como
suporte para a análise eficaz dos procedimentos e sistemas de
contabilidade de custos que estão sendo aplicados para acompanhar
e controlar o uso e o consumo de recursos, com a intenção verificar
a existência de desvios em relação às rotinas preestabelecidas;
• conhecimento orçamentário, tanto operacional como de
investimentos, no sentido de verificar a exatidão de apropriação dos
valores, se os desvios estão sendo controlados e se as
conseqüentes ações corretivas estão sendo aplicadas;
• auditor interno deve documentar seu planejamento e preparar, por
escrito, o programa de trabalho, detalhando o que for necessário à
compreensão dos procedimentos que serão aplicados; e
• Os planos de trabalho, estruturados de forma a servir como guia e
meio de controle, devem ser revisados e/ou atualizados quando
houver necessidade.
ü Procedimentos da auditoria.
Os procedimentos de auditoria interna são os exames, incluindo testes
de observância e testes substantivos, que permitem ao auditor interno obter
provas suficientes para fundamentar suas conclusões e recomendações. Os
testes de observância visam a obtenção de uma razoável segurança de que os
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• Permanentes:
São os papéis que serão utilizados por mais de um período e são os que
contêm informação relacionada com as atividades as empresa. São montados
e compilados numa primeira etapa de auditoria normalmente na primeira visita
e mantidos sob constante atualização nos anos seguintes.
• Correntes:
São os que contêm as informações relacionadas com o tipo de auditoria
em execução e devem sempre conter objetivos do exame, comentários sobre
as falhas de controle interno e sobre as áreas que objetivos do exame.
• Folhas mestras:
São as preparadas de forma a permitir a referência imediata ao balanço
final. Assim sendo quando se tratar de um primeira auditoria, deve ser
preparada com base no último balanço.
31
• Folhas sustentatórias:
Destinam-se a análise da conta à qual estão sendo vinculadas, para
justificar os valores nelas contido.
• Folhas de ajustes:
Os ajustes são aqueles lançamentos necessários para a retificação dos
livros e incluem todos os lançamentos que afetam a receita líquida do
exercício, alteram a movimentação dos lucros acumulados do período ou o
saldo dos lucros acumulados no início ou no fim do período.
• Folhas de reclassificação:
Destinam-se a indicar as eventuais reclassificação recomendadas no
transcurso do trabalho de auditoria. As reclassificações incluem lançamento
que se relacionam somente com a classificação do ativo e do passivo,
constante do balanço geral.
ü Amostragem Estatística.
Ao determinar a extensão de um teste de auditoria interna ou método de
seleção dos itens a serem testados, o auditor interno pode empregar técnicas
de amostragem estatística.
Para o Auditado:
• funciona como uma avaliação do trabalho do auditor; e
• indica a necessidade de ações corretivas.
Para a Administração:
• é um indicador de avaliação do desempenho dos seus profissionais, em
suas funções.
Para a Auditoria:
• objetivamente, é um dos meios pelo qual a alta administração julga e avalia
a qualidade da auditoria.
ü Tipos de Relatórios:
Relatórios Preliminares:
• relatórios periódicos, emitidos durante o andamento de uma auditoria;
• apresentam maior simplicidade na formulação; e
• são ágeis na discussão dos pontos junto ao auditado.
Relatórios Finais:
• são completos e abrangentes;
• incluem informações quanto à natureza dos assuntos, escopo do trabalho e
índice de pontos; e
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• incluem, além dos fatos e recomendações, uma opinião geral sobre a área
auditada.
Relatórios Especiais:
• originários de trabalhos de natureza especial, como por exemplo:
- compra de uma empresa;
- avaliação de um projeto específico;
- acompanhamento da fabricação de equipamento de grande porte adquirido
pela empresa;
• assuntos confidenciais, que não podem ser tratados em relatórios normais;
• trabalhos específicos, como: apreciação da atuação de executivos;
suposições de fraudes.
CAPÍTULO IV
Independência na execução do trabalho
CONCLUSÃO
Conselho de Adm.
Auditoria Interna
Conselho de Adm.
Auditoria Interna
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
42
FRANCO, Hilário; MARRA, Ernesto. Auditoria Contábil. São Paulo: Atlas, 1989.
ÍNDICE
43
FOLHA DE ROSTO 2
AGRADECIMENTO 3
DEDICATÓRIA 4
RESUMO 5
METODOLOGIA 6
SUMÁRIO 7
INTRODUÇÃO 8
CAPÍTULO I
A AUDITORIA 10
CAPÍTULO II
TIPOS DE AUDITORIA 16
CAPÍTULO III
O AUDITOR E AS NORMAS DE AUDITORIA 22
CAPÍTULO IV
INDEPENDÊNCIA NA EXECUÇÀO DO TRABALHO 38
CONCLUSÃO 41
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 44
ÍNDICE 45
44
FOLHA DE AVALIAÇÃO
Nome da Instituição:
Título da Monografia:
Autor:
Data da entrega: