Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
contribuições da epidemiologia
¾ Identificavam as conseqüências da
economia e da política na saúde ou concluíam
que as forças sociais e econômicas
modelavam o padrão da saúde-doença das
populações (Berkman, 2004).
Na Inglaterra:
Black Report, 1982
Forte influência no desenvolvimento de
estudos nos países europeus.
Desigualdades sociais e eqüidade em
saúde
¾ Retomada de interesse no tema –
contextos econômicos e políticos:globalização
¾ Mudanças de enfoque e conceitos -
participação de diversificadas correntes de
pensamento e ação
¾ Crescimento intenso de publicações e
desenvolvimento de desenhos de estudo e
métodos e técnicas de análise
Década de 90: Iniciativas de
agências, fundações e países
r E quit y in H e a lt h (ISEqH)
ã o da Inte rna ti on al Society fo
Criaç e 2 0 0 0 , e m Havana.
em ju n h o d
Equity in health and health care:
a WHO iniciative (WHO, 1996)
Eqüidade corresponde a
ausência de diferenças sistemáticas,
potencialmente modificáveis,
em um ou mais aspectos da saúde
entre grupos ou subgrupos populacionais
definidos social, econômica, demográfica
ou geograficamente.
1. Teoria psicosocial
Pobreza e saúde
Desigualdades em saúde
Iniqüidades em saúde
DIMENSÕES TRATADAS
Mortalidade
Morbidade e Acidentes e
Co-morbidades Violências
Limitações
e Incapacidades
Atividades
da vida diária
Qualidade
de vida em saúde
o m o o b j et o
l i da de c
A morta
Mortalidade:
3,5
2,5
1,5
0,5
0
05.-14 15.-24 25.-34 35.-44 45.-54 55.-64 65.-74
2001-03
Razões entre taxas de mortalidade do estrato 4 em
relação ao estrato 1 segundo causas de óbito.
Campinas, 2001-03
5
4,5
4
3,5
3
2,5
2
1,5
1
0,5
0
o
I N ter ma C V as
c
Fe
m
CM CM u a DI DC M c
o de dem i c- o mi
l m
e co Ca ho h
C ad
Morbidade
¾Morbidade: doenças letais e não letais,
presença de várias doenças, índices de
comorbidade, (interação entre quadros clínicos),
episódios agudos e condições crônicas, doenças
mentais.
Depressão Tuberculose
8 7,24 6,82 0,35 0,31
0,3
6 5,00 0,25 0,2 0,2
4,52
0,2
% 4 % 0,12
0,15
0,1
2
0,05
0 0
0 a 3 anos 4 a 7 anos 8 a 10 anos 11 anos e + 0 a 3 anos 4 a 7 anos 8 a 10 anos 11 anos e +
RPa=3,23
Câncer Diabetes
1 8
0,84 6,71
0,8
0,62 6
0,54
0,6 3,96
% 0,35 %4
0,4 2,21 2,13
0,2 2
0 0
0 a 3 anos 4 a 7 anos 8 a 10 anos 11 anos e + 0 a 3 anos 4 a 7 anos 8 a 10 anos 11 anos e +
Prevalência de doenças crônicas segundo escolaridade
PNAD, 2003
RPa=2,90
Determinantes
e Fatores de
risco
Eventos de
Saúde-doença
Conseqüências
Serviços de saúde:
¾ acesso
¾ uso
¾ qualidade
¾ gastos
Evidências do efeito dos SS na redução do
impacto das desigualdades sociais.
o s
fo cad
s e n
a i
s s oci
nt o
m e
s s eg
O
Eqüidade – grupos sociais
Consumo de Consumo
homens de valores de uso
(Consumo subjetivo) (consumo objetivo)
Ciclo de valorização do
capital dominante
Perfil reprodutivo
Estrutura de bens
Valores de uso Domínio Contra-valores
40
35
Escolaridade 30
25
% 20
15
10
5
0
<4 4a7 8 a 11 12 e +
Obesidade (18 e +) Masc p=0,03
Fem p=0,008
Homens Mulheres
0 5
<4 4a7 8 a 11 12 e +
Masc.: p = 0,7221 0
Fem. p = 0,0024 <4 4a7 8 a 11 12 e +
Masc p=0,0037
Fem p=0,0277
Média de pontos dos componentes do IQD segundo escolaridade
do chefe da família. ISA-SP, 2002.
10
7
mediadospontos
0
Cereais, p ães V erd uras e Frut as Leit e e Carnes e Leg umino sas Go rd ura t o t al Co lest ero l Só d io V aried ad e d e
e raí zes Leg umes p ro d ut o s o vo s aliment o s
láct eo s
Indicadores compostos:
NBI, IDH, Índice de privação, de exclusão
social, etc
29
39
49
59
69
79
9
+
a
e
idade
a
a
0
80
60
70
10
20
30
40
50
homem mulher
Doença de coluna % 70
Hipertensão
% 45
40 60
35 50
30
40
25
20 30
15 20
10
10
5
0 0
a
9 19 29 39 49 59 69 79 +
a
9 19 29 39 49 59 69 79 e
+
a a a a a a a e a a a a a a a
0
10 20 30 40 50 60 70 80
0
10 20 30 40 50 60 70 80
Artrite % 16 Depressão
%45
40 14
35 12
30 10
25 8
20
6
15
4
10
5 2
0 0
69
79
19
29
39
49
59
+
69
79
9
19
29
39
49
59
+
9
e
a
e
a
a
a
a
a
a
a
80
0
80
0
60
70
10
20
30
40
50
60
70
10
20
30
40
50
%10
Asma Doenças do coração
%30
9
8 25
7
20
6
5 15
4
3 10
2
5
1
0 0
69
79
19
29
39
49
59
69
79
19
29
39
49
59
+
9
9
e
e
a
a
a
a
a
a
80
80
0
0
60
70
10
20
30
40
50
60
70
10
20
30
40
50
0
1
2
3
4
5
6
%7
0
1
2
3
4
5
6
7
%8
0 0
0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
% 0,6
a a
9 9
0
a
9
10 10
a a
10 19 19
a
19
20 20
20 a a
29 29
a
29
30 30
30 a a
39 39
a
39
40 40
40 a a
a 49 49
49
50 50
50 a a
a 59 59
59
Tuberculose
Tendossinovite
60
60 60
a a a
Insuficiência Renal
69 69 69
70 70 70
a a a
79 79 79
80 80 80
e e e
+ + +
0
2
4
6
8
10
12
14
16
% 18
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
% 4
0 0
a a
9 9
0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
% 0,6
0
a 10 10
9 a
a 19
19
10
a
19 20 20
a a
29 29
20
a
29 30
30
a a
39 39
30
a
39 40
40
a
a 49
40 49
a
49
Câncer
50
Diabetes
50 a
Cirrose
50 a 59
59
a
59
60
60 a
60 a 69
a 69
69
70
70
70 a
a 79
a 79
79
80
80 80 e
e +
e +
+
Prevalência de Doenças crônicas segundo faixa etária PNAD, 2003
Ingestão semanal de bebida alcoólica
35
30
Adolescentes 25
20
%
15
10
Prevalência de fumantes
5
20
0
18
12 a 13 14-15 16-17 18-19
16 idade (anos)
14
12
Masculino
% 10
Feminino
8
12 a 13 14 a 15 16 a 17 18 a 19
idade (anos)
Prevalência de doenças crônicas, segundo raça/cor. PNAD/Brasil, 2003.
Doença do coração Insuf. renal crônica
10 7
8,5 5,8
8 6
6,2 6,3 5
5,7
6
% 4,5 4
%
4 3 2,4 2,4
2,1
2 1,5
2
1
0
0
Depressão
Tuberculose
12 0,7
9,9 0,6
10 0,6
0,5
8 6,8 0,4
0,4
% 6 5,0 5,0 %
0,3
4 0,2 0,2 0,2
2,6 0,2
2 0,1
0 0
Bronquite ou asma
Hipertensão
7
6,2 30
6
Branca 25 23,0 22,1
5 4,5
4,2 Preta 19,5
4,1 20 18,1 17,1
4 3,5 Parda
% % 15
3 Amarela
2
Indígena 10
1 5
0 B ra n c a P re ta P a rd a A ma re la In d íg e n a 0
Obesidade
25
20
Religião %
15
10
5
0
católica evangélica outra
Masc p = 0,9806
Fem p = 0,0218
30 50
40
% 20 %
30
10 20
10
0
0
católica evangélica outra católica evangélica outra
Masc p= 0,0016
Masc p= 0,0016
Fem p= 0,0000
Masculino Feminino Fem p= 0,0000
Medidas da magnitude das
desigualdade sociais em saúde
Base Individual
transversais e longitudinais
desenvolvimento de técnicas de
linkage
%
rt
o
Ho
0
10
20
30
40
50
60
70
80
sp
i ta
la
Pu r
69,7
er
ic
ul
tu
ra
69,7
Pr Pr
ob é-
le na
m ta
as l
65,5
de
sa
H ùd
os e
Tr pi
62,4
at ta
am liz
.O aç
ão
do
nt
55,2
ol
óg
ISA-SP, 2002.
ic
Pa o
49,0
pa
ni
co
la
M u
47,4
am
Ex og
am ra
e fi a
de
38,9
pr
ós
Cobertura de ações de saúde pelo SUS.
ta
ta
33,2
Uso de serviços de saúde segundo
escolaridade do chefe de família, ISA-SP, 2002.
% 100 100
90 %90
80 80
70 68 67
70 70
58 58
60 60 53 54 52
50 50
40 40
30 30
20 20
10 10
0 0
% 100
90 87 90 91
80 76 78 Escolaridade
71
70 61 <4
57 60
60 56 50 4a7
47
50 43
41 8 a 11
40 35 36
30 12 e +
20
10
0
Exame Cons.Odonto Mamografia Papanicolau
Próstata
Condutas de hipertensos (em %) com 60 anos ou mais segundo
anos de escolaridade. ISA-Campinas, 2002.
Porque não?
Não achou necessário 66,7 69,5 52,1
Participa de atividade de grupo de 1,7 1,5 2,4
hipertenso
O que faz para controlar a HA?:
Toma medicamento de rotina 86,7 87,6 83,0 NS
Faz dieta sem sal 22,4 23,0 20,2
300 266
250
200
150
100
50
0
85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05
05-14 15-24 25-34 35-44 45-54 55+
Taxas de
Homicídios
em homens
de 15 a 39
anos
segundo
áreas
de
abrangência.
Campinas,
2002-04.
Taxas de homicídios segundo estratos socioeconômicos
de setores censitários urbanos. Campinas, 2003-04.
Homicídio segundo estratos SE dos setores
censitários. Homens de 15 a 39 anos. (2003-2004)
Coef./ 100.000hab
300
264,6
250
196,4
200
150 124,7
100
47,2
50
16,6
0
Muito Baixo Médio Alto Muito
baixo Alto
Taxas de mortalidade segundo relação de
vizinhança com aglomerados subnormais de
setores censitários urbanos.Campinas, 2003-04.
Homicídio segundo estratos SE dos setores
censitários e vizinhança com aglomerados
subnormais. Homens de 15 a 39 anos.
Coef./ 100.000hab
120
99
100
79,4 82,3
80
64,8
56,6
60 52,2
46,8
40 28,9
24,3
20 14,3
7,4
0
Aglomerados Vizinhos Não Vizinhos
Subnormais
3,5
2,5
1,5
0,5
0
05.-14 15.-24 25.-34 35.-44 45.-54 55.-64 65.-74
1990-92 2001-03
Razões entre taxas de mortalidade do estrato 4 em
relação ao estrato 1 segundo causas de óbito. Campinas,
1991-94 e 2001-03
5
4,5
4
3,5
3
2,5
2
1,5
1
0,5
0
o
I N ter ma C V as
c em
CM CM de
u a DI C
c-M ic
F
lo dem D i m
o Ca ho
m ho
dec
C a
1991-94 2001-03
C S S D o ming o s
C S Flo rest a
C S S M arco s
C S S C rist o vao
C S Flo r ence
C S U B airro s
Figura 8 C S S M o nica
C S S Lucia
C S S Jo se
C S A er o p o rt o
C S V A leg re
C S O M aia
Coeficientes de C S It ajai
C S D IC III
C S B V ist a
homicídios em C S A nchiet a
C S Perseu
homens C S Ip aussurama
2000-2002
C S C M o ura
de 15 a 39 anos, C S P A q uino
C S C ap ivari
segundo área de C S D IC I
C S So usas
abrangência dos
C S V R ica
C S V alenca
Centros de Saúde.
C S S V icent e
C S S B ar b ara
Campinas, 2000-2002
C S Esmerald ina
C S Int eg racao
2003-2005
e 2003-2005.
C S C o nceicao
C S Fig ueira
C S S Od ila
C S T N eves
C S F Lima
C S Paranap anema
C S C Silva
C S V U niao / C A IC
C S Taq uar al
C S Ip e
Ób/100.000 homens
C S C ent ro
Itatinga ocorreram 5 e 9 óbitos C S 3 1 d e M arço
350
300
250
200
150
100
50
0
95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05
200
160
120
80
40
0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
L N NO S SO