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Piaget
Conteudista
Prof.ª Ana Alice Reis Pieretti
Prof.ª Caroline Battistello Cavalheiro de Souza
Revisão Textual
Camila Yuraki Ferrari
Revisão Técnica
Prof. Me. Bruno Pinheiro Ribeiro
Sumário
Objetivos da Unidade.............................................................................................................3
Introdução............................................................................................................................... 4
Vida e Obra.............................................................................................................................. 4
Organização e Adaptação................................................................................................................ 9
Esquemas de Ação.............................................................................................................................. 9
Assimilação e Acomodação...........................................................................................................10
Equilíbrio e Desequilíbrio..................................................................................................................11
Desenvolvimento X Aprendizagem............................................................................................ 13
Epistemologia Genética......................................................................................................18
Estágio Sensório-Motor...................................................................................................................18
Estágio Pré-Operatório.................................................................................................................... 19
Material Complementar..................................................................................................... 27
Referências............................................................................................................................28
Objetivos da Unidade
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VOCÊ SABE RESPONDER?
Introdução
Esta Unidade, ao abordar os conceitos de Jean Piaget, possibilita um adensamento
das reflexões sobre a Psicologia da Educação. Piaget aborda as questões do desen-
volvimento cognitivo de maneira substancial e complexa, revelando-nos, assim, um
quadro fundamental para entendermos como o conhecimento se produz.
Vida e Obra
Jean Piaget nasceu em 9 de agosto de 1896, na cidade de Neuchâte, Suíça. O per-
curso dele como docente e pesquisador fez com que se tornasse um dos mais
importantes pesquisadores de Educação e Pedagogia, pois questionou visões tradi-
cionais sobre a aprendizagem. A graduação de Piaget foi em Ciências Naturais, linha
que optou por estudar também no doutorado. A especialidade de Piaget, enquanto
pesquisador, era a Psicologia Evolutiva e a Epistemologia (DOLLE, 1987).
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Figura 1 – Jean Piaget
Fonte: novaescola.org
#ParaTodosVerem: a imagem mostra Jean Piaget, um senhor já idoso, de cabelos brancos, que usa óculos. Ele
está sentado, veste terno e gravata e tem as mãos sobre as pernas. Fim da descrição.
Em 1936, Piaget foi condecorado com o título de Doutor Honoris Causa, pela Univer-
sidade de Harvard. Voltou à Universidade de Genebra para dar aulas de Sociologia
na Faculdade de Ciências Econômicas, no período de 1939 a 1950. Nos anos se-
guintes, foi presidente da Sociedade Suíça de Psicologia, codiretor da Revista Suíça
de Psicologia, professor catedrático de Psicologia e Sociologia na Universidade de
Lausane e de Psicologia da Criança na Sorbonne. Em 1950, publicou o livro “Introdu-
ção à Epistemologia Genética”, no qual apresenta a sua principal tese sobre como o
conhecimento é construído (PALANGANA, 2001).
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Se a epistemologia tradicional conhece apenas os estados superiores do
conhecimento, a epistemologia genética quer remontar às fontes, logo
apreender a gênese do conhecimento na perspectiva em que não há co-
nhecimento predeterminado, nem nas estruturas do sujeito, posto que
elas são o resultado de uma construção efetiva e contínua [...].
A preocupação teórica de Piaget era com a forma como o conhecimento era cons-
truído, e não com a descoberta de qual a melhor forma de se ensinar, pois seu ob-
jetivo não era desenvolver um método de ensino, ou seja, sua teoria versa sobre o
desenvolvimento cognitivo, e não sobre a aprendizagem. No entanto, dos estudos
de Piaget, podemos tirar muitas implicações para o ensino, pois eles nos ajudam a
entender como a criança constrói o conhecimento.
Para realizar suas pesquisas, Piaget empregou o método clínico, que consistia na
conversação livre com a criança sobre um tema dirigido pelo interrogador. Nesse
método, o pesquisador faz perguntas, e a criança responde, justificando as respos-
tas (DOLLE, 1987).
Piaget partia do pressuposto de que ingressar no pensamento da criança, por meio ape-
nas da linguagem, poderia ser uma limitação para sua pesquisa. Por essa razão, utilizava
materiais concretos, desafios que exigiam raciocínios que eram expressos verbalmente.
Importante
Em outras palavras, podemos dizer que Piaget realizava tarefas
com as crianças – as provas piagetianas – e fazia perguntas, ex-
plorando, assim, os pensamentos delas.
Vejamos a explanação que Dolle (1987) faz de uma prova piagetiana de conservação
de substância.
Nessa prova, o experimentador apresenta à criança duas bolas de argila (ou massa
de modelar) e pede-lhe que faça duas bolas tendo a mesma quantidade de massa.
Após a criança ter admitido que, na composição das duas bolas, A e B, utiliza-se a
mesma quantidade de matéria, começa-se, então, a transformar a bola B em um
formato de uma bolacha (arredondada e fina). Pergunta-se, então, à criança se há
ainda a mesma quantidade de massa na bolacha e na bola e o porquê.
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Figura 2 – Criança brinca com massa de modelar
Fonte: Freepik
Pode ser que ela pense haver mais ou menos massa em algum dos dois formatos.
Quando a criança ainda não alcançou a compreensão da conservação de massas, ela
pode dar respostas como: há menos massa porque é mais fino, no caso da bolacha.
Utilizando as provas, Piaget conseguia ir além da fala da criança, ele podia com-
preender seu pensamento por meio das ações ao solicitar tarefas e pedir que elas
explicassem o que estavam fazendo.
Vimos até aqui que Jean Piaget recebeu influências da área das Ciências Naturais
e aproximou-se da Psicologia inicialmente por meio da Psiquiatria. Quando se
volta para estudar como as crianças constroem o conhecimento, aproxima-se
mais da Psicologia e passa a utilizar o método clínico. No tópico a seguir, ve-
remos as conclusões da pesquisa de Piaget sobre os principais processos do
desenvolvimento cognitivo.
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Principais Processos de
Desenvolvimento da Estrutura
Cognitiva
A nossa estrutura cognitiva se desenvolve ao longo da vida. A forma como organiza-
mos nossos pensamentos, resolvemos problemas mentalmente e aprendemos não
é igual quando temos 1 ou 10 anos.
Na Prática
Pense, por um momento, em uma criança que aprende a dar os
primeiros passos, a forma como ela sustenta o corpo, as estra-
tégias que utiliza para não cair. Agora imagine uma criança de
10 anos aprendendo a andar de patins. Perceba que ela já pos-
sui outras habilidades que permitem o planejamento dos movi-
mentos e o evitar das quedas.
E como nossa estrutura cognitiva se desenvolve? Por meio de quais processos? Para
Piaget, a resposta para essa pergunta está nos itens que estudaremos a seguir: or-
ganização e adaptação, esquemas de ação, assimilação e acomodação, equilíbrio e
desequilíbrio.
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Organização e Adaptação
Precisamos lembrar que, para Piaget, o conhecimento está na interação entre o su-
jeito e o objeto (o meio), e é essa relação que possibilitará os processos de adapta-
ção e organização.
Coll (2004) afirma que, na teoria de Piaget, a meta é sempre a adaptação, ou seja,
conseguir dar uma resposta adequada aos problemas com os quais o sujeito vai
defrontar-se em cada momento. Coll (2004), como exemplo, cita quando o bebê
quer tocar um móbile (que geralmente é pendurado sobre o berço), e ainda não sabe
como fazer isso, assim, ele precisará aprender, ou seja, precisará adaptar-se para
construir novas respostas para melhor interagir com o meio.
Esses conceitos ficarão mais claros quando chegarmos ao item sobre assimilação e
acomodação, mas antes precisamos entender sobre os esquemas de ação.
Esquemas de Ação
Os esquemas de ação estão relacionados à forma como organizamos o conheci-
mento para interagir com o mundo.
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Importante
De acordo com Dolle (1987), chama-se esquema de ação aquilo
que, em uma ação, é transponível para a situação seguinte, ou
seja, o que há de comum às diversas repetições da mesma ação.
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Assimilação e Acomodação
A assimilação e a acomodação estão no centro do processo de aprendizagem. São
elas que processarão as experiências vividas.
Assimilação Acomodação
Para tornar mais claros os conceitos, vamos a um exemplo. Imagine uma criança que
entende como peixe todo animal que nada e vive no mar. Ao observar um golfinho,
ela tentará assimilá-lo a um esquema ao qual ele não corresponde totalmente. No
processo de acomodação, a criança precisará modificar os sistemas conhecidos.
Depois de aprender que golfinho não é um peixe, a criança vai adaptar o conceito
geral de “peixe” para diferenciá-lo do conceito de “animal marinho”.
Importante
Utilizar os processos de assimilação ou acomodação vai depen-
der de quanto um novo conhecimento pode ser ou não inserido
em alguma estrutura mental já existente, ou seja, quanto mais
diferente, complexo e desafiador o conhecimento, mais ele exi-
girá que sejam utilizados processos de acomodação.
Equilíbrio e Desequilíbrio
Esses dois conceitos são especialmente importantes para o processo de ensino e
aprendizagem. Podemos dizer que, para Piaget, o aprendizado requer desequilíbrios
– desafios aos nossos conhecimentos já construídos.
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Segundo Wadsworth (1996), uma criança, ao experimentar um novo estímulo (ou um
estímulo velho, outra vez), tenta assimilar o estímulo a um esquema existente. Se ela
for bem-sucedida, o equilíbrio, em relação àquela situação estimuladora particular, é
alcançado. Se a criança não consegue assimilar o estímulo, ela tenta, então, fazer uma
acomodação, modificando um esquema ou criando um esquema novo. Quando isso
é feito, ocorre a assimilação do estímulo e, nesse momento, o equilíbrio é alcançado.
Figura 5 – Quebra-cabeças
Fonte: Freepik
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Observamos, até aqui, os processos estudados por Piaget para a construção do
conhecimento e podemos perceber a importância dos desafios, das ações e dos
conhecimentos que desequilibram o sujeito e obrigam-no a criar novos esquemas
para atingir a compreensão.
Desenvolvimento e Aprendizagem
na Teoria de Piaget
Ainda com o objetivo de conhecer os principais conceitos da teoria de Piaget, abor-
daremos os temas: desenvolvimento e aprendizagem, desenvolvimento mental em
níveis e os fatores do desenvolvimento.
Para o fazer docente, assim como para a Psicologia da Educação, conhecer como o
desenvolvimento cognitivo interfere e é interferido pelos processos de aprendiza-
gem é essencial, pois nos auxilia a entender a criança e suas formas de pensar.
Desenvolvimento X Aprendizagem
Vimos anteriormente que Piaget não foi propriamente um educador, mas seus es-
tudos são de grande importância para a área educacional. Ele preocupou-se com a
Pedagogia, mas sua obra é sobre como o ser humano constrói seu conhecimento.
Ele escreveu alguns textos sobre Pedagogia, apresentando sua teoria e deixando aos
professores a interpretação e a utilização pedagógica, mas sua importância para os
educadores está ligada a motivos mais abrangentes.
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Moreira (2011) lembra que Piaget não enfatiza o conceito de aprendizagem, talvez
por não concordar com a definição usual da época, a de que aprender era modifi-
car o comportamento resultante da experiência. Ele preferia falar em aumento do
conhecimento, analisando como isso ocorre.
Importante
Para Piaget, há aprendizagem como sinônimo de aumento do
conhecimento quando o esquema de assimilação sofre aco-
modação, ou seja, quando precisamos modificar um esquema
mental – uma forma de pensar
Além disso, para ele, é o nível cognitivo no qual a criança se encontra que determina-
rá o que ela pode fazer. Moreira (2011) afirma que as implicações dessa proposição
para o ensino são de grande importância, já que o professor precisa estar atento
para compatibilizar o ensino com o nível do desenvolvimento cognitivo da criança.
Temos, como exemplo, o ensino da Matemática. Para as crianças pequenas, a Mate-
mática precisa estar pautada no concreto, no manuseio de materiais, uma vez que
elas ainda não desenvolveram a capacidade de pensar de forma abstrata.
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Fatores do Desenvolvimento: Maturação
Orgânica, Experiência com Objetos, Interações
Sociais e Equilibração
Não é apenas a idade de cada sujeito que interfere nos níveis do desenvolvimento.
Piaget observou que havia aspectos que afetavam os processos de desenvolvimento.
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As interações sociais compõem o Para Piaget, no processo de conhe-
terceiro fator e ocorrem por meio cimento, a relação do sujeito com
da linguagem. Dolle (1987) diz que um objeto desconhecido pode ser
a linguagem é um fator do desen- conflituosa. A assimilação pode
volvimento, mas não é sua fonte, encontrar resistências de adesão
uma vez que, mesmo antes de ao novo, fazendo com que o sujeito
dominar a linguagem, a criança já tenha que remodelar suas estrutu-
estaria organizando sua estrutura ras mentais para que o objeto de
de assimilação, para compreender conhecimento seja acomodado
a própria linguagem. A linguagem e compreendido, isto é, o sujeito
só parece, então, estar dominada busca um equilíbrio, e Piaget o cha-
quando as estruturas necessárias ma de equilibração.
a uma lógica verbal são adquiridas.
O desenvolvimento cognitivo não
ocorre apenas com interferência do
organismo próprio sujeito, como a
maturação, ele conta também com
os fatores externos para progredir,
como a interação com objetos e
pessoas.
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Piaget trabalhou durante muito tempo sobre sua teoria da equilibração e, na aborda-
gem final, passou a refletir sobre a forma como a causalidade interfere nos processos
de assimilação e acomodação. Nesse sentido, Garcia (2002) descreve resumida-
mente o processo da seguinte maneira:
GARCIA, 2002, p. 95
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Figura 7 - Evanescence (Red), de Denise Green
Fonte: Wikimedia Commons
Epistemologia Genética
Em 1970, foi publicada a obra de Piaget intitulada “Epistemologia Genética”, na qual
o autor, em linhas gerais, se debruça sobre como a construção das capacidades
cognitivas se realiza de maneira sucessiva. Ao lançar luz sobre a dimensão sucessiva
do processo de desenvolvimento dos conhecimentos, Piaget chama a atenção para
a conexão entre as etapas do conhecimento e se contrapõe à tese da linearidade e
do começo absoluto do processo.
Importante
Para o autor, o desenvolvimento se dá em saltos e rupturas, de
forma, portanto, não linear, e estrutura-se em estágios.
Estágio Sensório-Motor
Período que vai do nascimento até aproximadamente 1 ano e meio a 2 anos e que
Piaget caracteriza como um estágio no qual “ainda não existem nem operações pro-
priamente ditas, nem lógica, mas onde as ações já se organizam segundo certas
estruturas que anunciam ou preparam a reversibilidade e a constituição das invarian-
tes” (PÁDUA apud PIAGET, 2009, p. 28).
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Ao contrário de outros autores, Piaget acredita e demonstra que o desenvolvimento
cognitivo começa antes dos processos de aquisição de linguagem.
Nesse período, a criança se conecta com a objetividade do mundo, com sua dimen-
são concreta, formulando, assim, as suas primeiras noções e conexões com o real. E
é também nesse estágio que a criança começa a ter noções de causalidade dos ob-
jetos presentes no mundo. Ela percebe que esses objetos interagem entre si e que
essas interações causam efeitos, gerando, desse modo, uma relação de causalidade
e nota também que ela própria faz parte desse sistema de relações, causas e efeitos.
Estágio Pré-Operatório
O segundo estágio começa por volta dos 2 anos, vai até aproximadamente os 7-8
anos e chama-se estágio pré-operatório. Nesse período, a inteligência tem uma mu-
dança de qualidade em virtude da aquisição de linguagem por parte da criança e de
sua consequente estruturação simbólica por meio de representações. Pádua (2009)
destaca esse processo da seguinte forma:
PÁDUA, 2009, p. 30
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O primeiro deles é que a introdução à linguagem permite que a criança acesse uma
socialização da inteligência e a complexificação das estruturas simbólicas a partir
de seus elementos, como o signo, o significado e a articulação entre signo e objeto.
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Estágio Operatório Formal
A quarta e última fase, para Piaget, começa em torno dos 11-12 anos e se caracteriza
pelo ingresso das crianças no universo das operações formais. E a diferença quali-
tativa desse estágio é que o sujeito passa a realizar operações a partir de hipóteses,
ou seja, desse ponto em diante, a criança pode estruturar sua cognição por meio de
enunciados verbais.
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Para finalizar, vale dizer que a epistemologia genética elaborada por Piaget é uma
importante ferramenta para analisar os processos de desenvolvimento, tendo em
vista a sua preocupação com os estágios e suas camadas, gerando, assim, um qua-
dro complexo e múltiplo sobre os processos do conhecimento.
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Material Complementar
Vídeos
Teoria do Desenvolvimento Cognitivo de Jean Piaget
https://youtu.be/m7eaxOgn_Ng
Leitura
A Teoria Piagetiana na Educação Atual: um Retorno Necessário
https://bit.ly/3rP49O3
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Referências
ATTA MÍDIA E EDUCAÇÃO. Jean Piaget. São Paulo: ATTA Mídia e Educação, 2004.
(Coleção Grandes Pensadores).
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