Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
BRASÍLIA, DF – 2024
FACULDADE ANHANGUERA DE BRASÍLIA
Avenida das Araucárias, Lote 785, 5° andar, Águas Claras Sul – Brasília
(61) 3353-7907
BRASÍLIA, DF - 2024
FACULDADE ANHANGUERA DE BRASÍLIA
Avenida das Araucárias, Lote 785, 5° andar, Águas Claras Sul – Brasília
(61) 3353-7907
SUMÁRIO
1 RESUMO ....................................................................................................................... 3
2 BIOSSEGURANÇA ....................................................................................................... 3
3.3 IMUNOLOGIA........................................................................................... 23
5 REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 31
2
FACULDADE ANHANGUERA DE BRASÍLIA
Avenida das Araucárias, Lote 785, 5° andar, Águas Claras Sul – Brasília
(61) 3353-7907
1 RESUMO
No presente relatório, descrevem-se as atividades realizadas e os casos clínicos
estudados durante o estágio em análises clínicas do curso de Farmácia da Faculdade
Anhanguera de Brasília – FAB. De início, o documento trata da questão da biossegurança,
relacionando todos os aspectos normativos pertinentes ao laboratório. Em seguida apresenta
uma breve explanação acerca da divisão dos setores de trabalho que compõem o laboratório
escola, abrangendo a integração nos setores de Hematologia, Bioquímica, Imunologia,
Microbiologia, Parasitologia e Uroanálise do Laboratório Escola de Análises Clínicas (LEAC),
no qual aconteceram as análises dos casos clínicos das especialidades acima mencionadas,
mediante a supervisão de Kendric Mariano Damasceno Dias. No que se refere a sua estrutura,
o relatório de estágio traz também uma breve caracterização do LEAC, de seus equipamentos,
dos serviços ofertados e uma apresentação mais minuciosa do trabalho desenvolvido em seus
setores. Finalmente, apresenta as impressões deixadas pela experiência prática proporcionada
pelo estágio realizado e o significado deixado para a jornada acadêmica e profissional.
2 BIOSSEGURANÇA
A Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 786/2023 da ANVISA refere-se a uma
regulamentação técnica ampla e cujo objetivo reside nas atividades rotineiras dos laboratórios
clínicos. O documento aborda desde os passos para a coleta de material até a emissão dos
laudos. Além disso, o regulamento trata ainda da organização, dos recursos humanos, da
infraestrutura e da biossegurança dos laboratórios, tendo como principal foco a garantia da
qualidade. Tem por definição ser um “conjunto de atividades planejadas, sistematizadas e
implantadas com o objetivo de cumprir os requisitos da qualidade especificados”. Uma das
atividades que compõe a garantia da qualidade é o controle interno (ANVISA, 2023).
Contudo, a questão da Biossegurança tem sido definida no meio acadêmico, científico
e tecnológico como um conjunto de medidas para a segurança, minimização e controle de riscos
nas atividades de trabalho biotecnológico das diversas áreas das ciências da saúde e biológicas.
As atividades e estudos não mais se restringem às discussões, considerações e controle da
tecnologia dos transgênicos e aos organismos geneticamente modificados, mas visam o controle
dos métodos de segurança para evitar riscos de acidentes químicos, físicos, microbiológicos e
ecológicos para o trabalhador (profissional técnico e de apoio), cliente, paciente e cidadão,
buscando a preservação do meio ambiente e melhor qualidade de vida. O profissional deve
considerar-se responsável pela boa conduta técnica para proteger e promover a saúde
(ZOCHIO, 2009).
3
FACULDADE ANHANGUERA DE BRASÍLIA
Avenida das Araucárias, Lote 785, 5° andar, Águas Claras Sul – Brasília
(61) 3353-7907
Segundo estabelece a RDC 786/2023, para a proteção geral das instâncias laboratoriais,
como estabelecimentos de execução de métodos das ciências da saúde e biológicas, torna-se
necessário o delineamento prévio das atividades a serem desenvolvidas nos setores, devendo
ser analisados: Capacitação técnica; Espaço físico e distribuição de setores; Tipos de atividades
desenvolvidas; Fluxo de atividades; Fluxo de pessoas; Determinação de potenciais riscos dos
vários tipos de acidentes (mapa de risco); Identificação de riscos biológicos, físicos e químicos;
Confecção de um manual de procedimentos operacionais padrão; Indicação de providências a
serem adotadas em situações emergenciais; Divulgação interna da lista de endereços de
notificação e informação na Secretaria de Saúde e setores relacionados com a saúde; Indicação
de atividades em situações urgentes e emergentes; Instrução de imunização da equipe; Instrução
de primeiros-socorros; formas de sepsia - (limpeza, assepsia, antissepsia, esterilização)
(ANVISA, 2023).
No que se refere as formas de sepsia, procedimentos como limpeza, assepsia,
antissepsia, e esterilização elas são de fundamental importância para a redução dos riscos de
infecção em ambientes de saúde, a exemplo do Laboratório Escola de Análises Clínicas
(LEAC).
O procedimento de limpeza no LEAC respeita normas rígidas com a finalidade de
impedir contaminações e erros nos diagnósticos, conforme detalhado a seguir: diariamente,
antes do início das atividades, limpa-se o espaço utilizando um pano úmido e com hipoclorito
de sódio; faz-se a desinfecção dos setores que apresentam riscos de contaminação; procede-se
a esterilização de todos os materiais utilizados; após a higienização dos equipamentos, o
laboratório é limpo com hipoclorito de sódio; faz-se a substituição regular dos sacos de lixo;
descarta-se os materiais de segundo a classificação; executa-se a varrição do piso com pano
umedecido em hipoclorito.
A assepsia pode ser entendida como conjunto de medidas utilizadas para impedir a
penetração de microrganismos no ambiente do laboratório. Já a antissepsia refere-se a uma série
de medidas propostas para inibição do crescimento de microrganismos ou removê-los do
ambiente laboratorial, utilizando-se de antissépticos ou desinfetantes.
No tocante a esterilização, consiste no processo de destruição de todas as formas de vida
microbiana (bactérias nas formas vegetativas e esporuladas, fungos e vírus) por meio da
aplicação de agentes físicos e ou químicos, sendo sempre precedida de lavagem e enxague para
remoção de detritos.
4
FACULDADE ANHANGUERA DE BRASÍLIA
Avenida das Araucárias, Lote 785, 5° andar, Águas Claras Sul – Brasília
(61) 3353-7907
A higienização das mãos representa uma prática essencial em todos os setores da área
da saúde, incluindo os laboratórios de análises clínicas, onde a manipulação de amostras e
reagentes faz parte da rotina diária, sendo um procedimento fundamental para prevenir a
disseminação de patógenos, garantir a qualidade dos resultados das análises e proteger a saúde
tanto dos profissionais de laboratório quanto dos pacientes atendidos.
A lavagem das mãos com água e sabão se destaca como a abordagem preferida, mas em
situações em que não há acesso a água e sabão, o uso de desinfetantes para as mãos à base de
álcool surge como uma alternativa aceitável. Contudo, deve-se ressaltar que a higienização
adequada das mãos deve durar pelo menos 50 segundos, seguindo as técnicas recomendadas,
como esfregar todas as superfícies das mãos, unhas e punhos.
Já nos laboratórios de análises clínicas, torna-se fundamental fornecer treinamento
adequado aos profissionais de saúde, estabelecer políticas e diretrizes internas, além de
disponibilizar recursos como sabonete líquido, toalhas de papel descartáveis e desinfetantes
para as mãos em locais estratégicos (BRASIL, 2013).
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a higienização adequada das mãos
consiste na medida mais eficaz para prevenir a propagação de infecções (OMS, 2006).
Conforme explica Prado et al. (2012) em um laboratório de análises clínicas, a contaminação
cruzada de amostras, reagentes e superfícies pode acarretar resultados imprecisos,
comprometendo a saúde do paciente. A higienização das mãos deve ser realizada nas seguintes
situações nos laboratórios de análises clínicas: antes de iniciar qualquer procedimento
laboratorial, como a coleta de amostras ou a preparação de reagentes; após o contato com
materiais biológicos, tais como sangue, urina e tecidos; após o uso de luvas descartáveis, que
devem ser trocadas entre procedimentos diferentes; após tocar em superfícies que possam estar
contaminadas, como maçanetas, teclados e telefones; antes de sair do laboratório, reduzindo o
risco de levar micro-organismos para fora do ambiente de trabalho.
A segurança dos colaboradores e dos pacientes também representa uma preocupação
presente no LEAC. Desse modo, o uso dos EPIs (Equipamentos de proteção individual) e EPCs
(Equipamentos de proteção coletiva) para laboratório de análises clínicas no Brasil é
regulamentado pela Norma Regulamentadora NR-6 da Portaria nº 3214/1978, do Ministério do
Trabalho e Emprego. Entre os EPIs incluem-se: jalecos; luvas; máscaras ou respiradores; óculos
de segurança ou protetor facial; e os EPCs: autoclaves; forno Pasteur; chuveiro de emergência;
lava olhos; extintor de incêndio; cabines de segurança química; cabines de segurança biológica;
módulo de fluxo laminar de ar (BRASIL, 1978).
5
FACULDADE ANHANGUERA DE BRASÍLIA
Avenida das Araucárias, Lote 785, 5° andar, Águas Claras Sul – Brasília
(61) 3353-7907
6
FACULDADE ANHANGUERA DE BRASÍLIA
Avenida das Araucárias, Lote 785, 5° andar, Águas Claras Sul – Brasília
(61) 3353-7907
3 SETORES DE TRABALHO
O Laboratório Escola de Análises Clínicas (LEAC) possui sua organização estruturada
de modo a otimizar a eficiência e a especialização nas diversas áreas da análise clínica. Nesse
sentido, a divisão dos setores torna-se imprescindível para a realização de uma diversidade de
exames, assegurando uma abordagem especializada em cada campo. A seguir detalha-se a
descrição da divisão dos setores e os principais exames realizados em cada um deles:
1. Hematologia:
• Hemograma Completo: Contagem de glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e
plaquetas.
• Esfregaço Sanguíneo: Análise morfológica das células sanguíneas.
2. Bioquímica:
• Testes de Função Hepática: Dosagem de enzimas como ALT, AST, e FA.
• Dosagem de Eletrólitos: Sódio, potássio, cloreto, entre outros.
• Glicemia e Hemoglobina A1c: Avaliação do metabolismo glicídico e
monitoramento do diabetes.
• Perfil Lipídico: Dosagem de colesterol total, LDL, HDL e triglicerídeos.
3. Imunologia:
• Proteína C Reativa (PCR): Indicador de processos inflamatórios.
• Fator Reumatoide (FR): Avaliação de distúrbios reumáticos.
• ASLO (Antiestreptolisina O): Indicador de infecções estreptocócicas.
• VDRL (Venereal Disease Research Laboratory): Detecção de sífilis.
4. Microbiologia:
• Coloração de Gram: Identificação de bactérias pela coloração.
• Testes de Catalase: Diferenciação entre bactérias Gram-positivas.
• Cultura Microbiana: Crescimento de micro-organismos em diferentes meios.
5. Parasitologia:
• Exames Parasitológicos de Fezes (EPFs): Identificação de parasitas.
• Técnicas de Sedimentação e Flutuação: Identificação de ovos de helmintos.
6. Uroanálise:
• Exame de Urina (EAS): Avaliação macroscópica e microscópica da urina.
• Avaliação da Densidade Urinária: Indicador do equilíbrio hidroeletrolítico.
• Testes Bioquímicos na Urina: Detecção de glicose, proteínas e outros elementos.
7
FACULDADE ANHANGUERA DE BRASÍLIA
Avenida das Araucárias, Lote 785, 5° andar, Águas Claras Sul – Brasília
(61) 3353-7907
A estruturação por setores adotada pelo LEAC possibilita uma abordagem especializada
em cada área da análise clínica, proporcionando maior precisão e eficácia nos resultados dos
exames realizados no Laboratório Escola.
3.1 HEMATOLOGIA
Descrever os exames laboratoriais realizados durante o estágio curricular ou os casos
clínicos discutidos:
EXAME
8
FACULDADE ANHANGUERA DE BRASÍLIA
Avenida das Araucárias, Lote 785, 5° andar, Águas Claras Sul – Brasília
(61) 3353-7907
estabelecidos para determinar se está dentro da faixa normal ou se indica alguma anormalidade
(MARTY, MARTY, 2015; MCPHERSON, PINCUS, 2012).
CASO CLÍNICO
9
FACULDADE ANHANGUERA DE BRASÍLIA
Avenida das Araucárias, Lote 785, 5° andar, Águas Claras Sul – Brasília
(61) 3353-7907
em consideração outros aspectos clínicos, como sintomas apresentados pela paciente, histórico
médico completo e outros exames complementares, para uma abordagem diagnóstica completa
e precisa.
EXAME
10
FACULDADE ANHANGUERA DE BRASÍLIA
Avenida das Araucárias, Lote 785, 5° andar, Águas Claras Sul – Brasília
(61) 3353-7907
CASO CLÍNICO
11
FACULDADE ANHANGUERA DE BRASÍLIA
Avenida das Araucárias, Lote 785, 5° andar, Águas Claras Sul – Brasília
(61) 3353-7907
principais achados nos exames e sua relevância para o entendimento do quadro clínico,
conforme Lorenzi (2005), são:
Anemia: caracterizada pela redução do número de hemácias, da hemoglobina e do
hematócrito. No caso da anemia falciforme, a anemia é causada pela rigidez das
hemácias falciformes, que leva à sua destruição precoce.
Anisocitose: presença de hemácias com tamanhos diferentes. No caso da anemia
falciforme, a anisocitose pode ser causada pela fragmentação das hemácias falciformes
e à produção de hemácias de tamanhos diferentes.
Reticulocitose: aumento do número de reticulócitos, que são hemácias jovens. A
reticulocitose indica que a medula óssea está respondendo à anemia e tentando produzir
mais hemácias.
Leucocitose: pode indicar infecção ou inflamação. No caso da anemia falciforme, a
leucocitose pode ser causada por infecções oportunistas, que são mais frequentes em
pacientes com essa condição.
Eritropoiese ineficaz: a produção de hemácias que são destruídas antes de maturarem.
No caso da anemia falciforme, a eritropoiese ineficaz tem como causa a rigidez das
hemácias falciformes, que leva à sua destruição precoce.
EXAME
12
FACULDADE ANHANGUERA DE BRASÍLIA
Avenida das Araucárias, Lote 785, 5° andar, Águas Claras Sul – Brasília
(61) 3353-7907
CASO CLÍNICO
13
FACULDADE ANHANGUERA DE BRASÍLIA
Avenida das Araucárias, Lote 785, 5° andar, Águas Claras Sul – Brasília
(61) 3353-7907
3.2 BIOQUÍMICA
Descrever os exames laboratoriais realizados durante o estágio curricular:
14
FACULDADE ANHANGUERA DE BRASÍLIA
Avenida das Araucárias, Lote 785, 5° andar, Águas Claras Sul – Brasília
(61) 3353-7907
CASO CLÍNICO
15
FACULDADE ANHANGUERA DE BRASÍLIA
Avenida das Araucárias, Lote 785, 5° andar, Águas Claras Sul – Brasília
(61) 3353-7907
16
FACULDADE ANHANGUERA DE BRASÍLIA
Avenida das Araucárias, Lote 785, 5° andar, Águas Claras Sul – Brasília
(61) 3353-7907
CASO CLÍNICO
17
FACULDADE ANHANGUERA DE BRASÍLIA
Avenida das Araucárias, Lote 785, 5° andar, Águas Claras Sul – Brasília
(61) 3353-7907
CASO CLÍNICO
18
FACULDADE ANHANGUERA DE BRASÍLIA
Avenida das Araucárias, Lote 785, 5° andar, Águas Claras Sul – Brasília
(61) 3353-7907
19
FACULDADE ANHANGUERA DE BRASÍLIA
Avenida das Araucárias, Lote 785, 5° andar, Águas Claras Sul – Brasília
(61) 3353-7907
Desse modo, o resultado da dosagem de proteína pode ser um indicativo de hepatite, por
exemplo, mas não é suficiente para confirmar o diagnóstico. É necessário considerar outros
fatores, como histórico médico, sintomas e outros exames laboratoriais. A consulta médica é
fundamental para um diagnóstico preciso e tratamento adequado.
CASO CLÍNICO
20
FACULDADE ANHANGUERA DE BRASÍLIA
Avenida das Araucárias, Lote 785, 5° andar, Águas Claras Sul – Brasília
(61) 3353-7907
21
FACULDADE ANHANGUERA DE BRASÍLIA
Avenida das Araucárias, Lote 785, 5° andar, Águas Claras Sul – Brasília
(61) 3353-7907
níveis de ácido úrico podem ser influenciados por vários fatores, como dieta, uso de
medicamentos e condições clínicas subjacentes, portanto, o diagnóstico deve ser interpretado
com cautela (TOY et al., 2016).
METODOLOGIA: geralmente utiliza a coleta de uma amostra de sangue, que é
submetida a procedimentos de centrifugação para separar o soro. Em seguida, a amostra é
misturada com reagentes contendo ácido úrico oxidase, que catalisa a reação de oxidação do
ácido úrico presente no soro. A quantidade de peróxido de hidrogênio formada é medida
espectrofotometricamente em uma determinada faixa de comprimento de onda, e os resultados
são expressos em unidades de concentração (geralmente em mg/dL ou µmol/L) (BRACHT,
2003).
CASO CLÍNICO
22
FACULDADE ANHANGUERA DE BRASÍLIA
Avenida das Araucárias, Lote 785, 5° andar, Águas Claras Sul – Brasília
(61) 3353-7907
3.3 IMUNOLOGIA
Descrever os exames laboratoriais realizados durante o estágio curricular, da forma
como se pede nas orientações abaixo:
EXAME: Descreva o tipo específico de exame clínico ou procedimento que foi
estudado ou realizado durante o estágio. Por exemplo, pode ser um exame físico, uma técnica
de imagem, um teste laboratorial, etc.
FINALIDADE: Explique qual é o propósito ou objetivo principal do exame em
questão. Isso pode incluir a detecção precoce de doenças, monitoramento da progressão da
doença, avaliação do estado de saúde de um paciente, entre outros.
PRÍNCIPIO: Detalhe o princípio científico por trás do exame ou procedimento. Isso
envolve explicar como a técnica funciona e qual é a base teórica ou biológica que a sustenta.
Por exemplo, se for um exame de imagem, discuta os princípios físicos envolvidos na formação
da imagem.
APLICAÇÃO CLÍNICA: Aborde as situações clínicas em que o exame é comumente
utilizado. Isso pode incluir uma variedade de condições médicas para as quais o exame é
relevante, bem como suas limitações e considerações práticas.
METODOLOGIA: Descreva os passos ou procedimentos específicos envolvidos na
realização do exame. Isso pode incluir preparação do paciente, coleta de amostras, uso de
equipamentos especializados, interpretação de resultados, entre outros aspectos técnicos.
Ao responder a esses tópicos, vocês devem ser claros, concisos e fornecer exemplos
sempre que possível para ilustrar suas explicações. É importante também que demonstrem
compreensão não apenas da técnica em si, mas também de sua relevância clínica e suas
implicações para o cuidado do paciente.
23
FACULDADE ANHANGUERA DE BRASÍLIA
Avenida das Araucárias, Lote 785, 5° andar, Águas Claras Sul – Brasília
(61) 3353-7907
3.4 MICROBIOLOGIA
Descrever os exames laboratoriais realizados durante o estágio curricular, da forma
como se pede nas orientações abaixo:
EXAME: Descreva o tipo específico de exame clínico ou procedimento que foi
estudado ou realizado durante o estágio. Por exemplo, pode ser um exame físico, uma técnica
de imagem, um teste laboratorial, etc.
FINALIDADE: Explique qual é o propósito ou objetivo principal do exame em
questão. Isso pode incluir a detecção precoce de doenças, monitoramento da progressão da
doença, avaliação do estado de saúde de um paciente, entre outros.
PRÍNCIPIO: Detalhe o princípio científico por trás do exame ou procedimento. Isso
envolve explicar como a técnica funciona e qual é a base teórica ou biológica que a sustenta.
Por exemplo, se for um exame de imagem, discuta os princípios físicos envolvidos na formação
da imagem.
APLICAÇÃO CLÍNICA: Aborde as situações clínicas em que o exame é comumente
utilizado. Isso pode incluir uma variedade de condições médicas para as quais o exame é
relevante, bem como suas limitações e considerações práticas.
METODOLOGIA: Descreva os passos ou procedimentos específicos envolvidos na
realização do exame. Isso pode incluir preparação do paciente, coleta de amostras, uso de
equipamentos especializados, interpretação de resultados, entre outros aspectos técnicos.
Ao responder a esses tópicos, vocês devem ser claros, concisos e fornecer exemplos
sempre que possível para ilustrar suas explicações. É importante também que demonstrem
compreensão não apenas da técnica em si, mas também de sua relevância clínica e suas
implicações para o cuidado do paciente.
24
FACULDADE ANHANGUERA DE BRASÍLIA
Avenida das Araucárias, Lote 785, 5° andar, Águas Claras Sul – Brasília
(61) 3353-7907
3.5 PARASITOLOGIA
Descrever os exames laboratoriais realizados durante o estágio curricular, da forma
como se pede nas orientações abaixo:
EXAME: Descreva o tipo específico de exame clínico ou procedimento que foi
estudado ou realizado durante o estágio. Por exemplo, pode ser um exame físico, uma técnica
de imagem, um teste laboratorial, etc.
FINALIDADE: Explique qual é o propósito ou objetivo principal do exame em
questão. Isso pode incluir a detecção precoce de doenças, monitoramento da progressão da
doença, avaliação do estado de saúde de um paciente, entre outros.
25
FACULDADE ANHANGUERA DE BRASÍLIA
Avenida das Araucárias, Lote 785, 5° andar, Águas Claras Sul – Brasília
(61) 3353-7907
Ao responder a esses tópicos, vocês devem ser claros, concisos e fornecer exemplos
sempre que possível para ilustrar suas explicações. É importante também que demonstrem
compreensão não apenas da técnica em si, mas também de sua relevância clínica e suas
implicações para o cuidado do paciente.
26
FACULDADE ANHANGUERA DE BRASÍLIA
Avenida das Araucárias, Lote 785, 5° andar, Águas Claras Sul – Brasília
(61) 3353-7907
3.6 UROANÁLISE
Descrever os exames laboratoriais realizados durante o estágio curricular:
EXAME
27
FACULDADE ANHANGUERA DE BRASÍLIA
Avenida das Araucárias, Lote 785, 5° andar, Águas Claras Sul – Brasília
(61) 3353-7907
Físico:
o Odor amoniacal
o Cor amarelo cristalino
o Aspecto turvo
Químico:
Hematúria maciça
28
FACULDADE ANHANGUERA DE BRASÍLIA
Avenida das Araucárias, Lote 785, 5° andar, Águas Claras Sul – Brasília
(61) 3353-7907
3.7 COLETA
Discorrer materiais utilizados e sobre todos os tipos de coletas que foram realizados no
setor, de forma descritiva e prática, a fim de que se torne reproduzível a partir da sua descrição.
Apresente a finalidade do exame, os materiais utilizados e a metodologia (como foi
realizado o exame) aplicada, pode-se acrescentar algumas observações, quanto a limitação do
exame, valores de referência, significado clínico, quaisquer outras informações que julgar
relevante para o entendimento e aprofundamento dentre a prática laboratorial.
Preferencialmente coloque fotos que ilustrem os métodos e conceitos, de forma a tornar
mais compreensível todo o processo.
29
FACULDADE ANHANGUERA DE BRASÍLIA
Avenida das Araucárias, Lote 785, 5° andar, Águas Claras Sul – Brasília
(61) 3353-7907
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
De forma sucinta e objetiva, discorra sobre o que você achou do estágio, ressaltando os
pontos que você acha que contribuiu para sua formação e os processos envolvidos nela, assim
como os pontos que lhe atrapalharam ou que acha que dificultou a execução da rotina ou
aprendizado.
30
FACULDADE ANHANGUERA DE BRASÍLIA
Avenida das Araucárias, Lote 785, 5° andar, Águas Claras Sul – Brasília
(61) 3353-7907
5 REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo para a prática de higiene das mãos em serviços
de saúde. Protocolo integrante do Programa Nacional de Segurança do Paciente, Brasília, DF,
2013.
LORENZI, Therezinha F. Atlas Hematologia. Grupo GEN, 2005. E-book. ISBN 978-85-
277-1997-1.
NELSON, David L.; COX, Michael M.; HOSKINS, Aaron A. Princípios de Bioquímica de
Lehninger. v.1. Grupo A, 2022. E-book. ISBN 9786558820703.
31
FACULDADE ANHANGUERA DE BRASÍLIA
Avenida das Araucárias, Lote 785, 5° andar, Águas Claras Sul – Brasília
(61) 3353-7907
TOY, Eugene C.; JR., William E S.; STROBEL, Henry W.; et al. Casos clínicos em
bioquímica. Grupo A, 2016. E-book. ISBN 9788580555752.
32