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JUDITH C. HOFFNAGEL
Universidade Federal de Pernambuco
A MODALIDADE E SEU
TRATAMENTO NO ENSINO DE LÍNGUA
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mas, aquilo que se deve fazer. preciso colocar o Brasil em sintonia com os
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principais países do mundo, onde a reeleição é (5) os sociologistas... não é? entre aspas ... do direito
um instrumento da democracia. Os itens chamado, entre aspas, no sentido
(E032 fonte: IstoÉ) indicam que o item lexical ou a frase que eles
(2) L2: não sei se certo ou se errado isso somente o modalizam é de alguma forma problemático, por
futuro é que dirá... exemplo: ou seu significado não é geralmente acei-
acontece é que realmente para ISSO a comu- to, ou é um uso técnico, ou então varia de falante
nicação foi válida para falante. Em qualquer das ocorrências, mostram
L1: até certo ponto como: veículo de politização alguma atitude sobre o significado do item lexical
da massa ou da frase.
é poSSÍvel que a comunicação seja boa Força ilocuionária: os exemplos (6), (7) e
porque isso aí fica na FAIXA da cultura MËdia... (8) mostram a modalização da força ilocucionária.
e eu tava pensando em termos de cultura Alta... (6) Temos que admitir... que a realidade terceiro
(fonte:NURC/REC27) mundo foi descoberto no pós-guerra
No primeiro exemplo, o autor está defenden- (7) Foi um prazer recebermos seu pedido de as-
do a tese de reeleição, alternando entre asserções sociação ao Citibank Classic Mastercard.
categoriais Foi uma luta difícil, posições pessoais (8) Gostaríamos de informar-lhe que o processo
acho indispensável garantir, e ações obrigatórias de análise de sua proposta...
É preciso, para construir seu argumento. Os falan- Em cada um dos exemplos algo mais é dito do
tes, no segundo exemplo, estão discutindo o valor que seria estritamente necessário para simplesmen-
da comunicação. L2 alterna entre incerteza Eu não te comunicar que “admitimos que a realidade...”; “re-
sei e certeza, realmente, enquanto L1, que anterior- cebemos seu pedido” e informamos sobre sua
mente tinha falado dos grandes defeitos da comuni- proposta”, modalizando a força ilocucionária de cada
cação, delimita sua posição, até certo ponto, em enunciado.
termos de e admite a possibilidade da comunica- Proposições: a modalização de proposições
ção ser boa em circunstâncias específicas. Em am- pode ser vista nos exemplos (9), (10 e (11).
bos os exemplos, vemos o autor e os falantes (9) É verdade que esta inquietação está associada a
expressando suas atitudes e se comprometendo com uma questão mais ampla...
seus enunciados em graus diferentes, no processo (10) Acredito que a nossa próxima professora de
da construção dos seus argumentos. português jamais será como V.Sa.
O que é evidente nos dois exemplos é a sub- (11) Realmente, é uma questão financeira mesmo.
jetividade dos enunciados, a qual é, para Palmer Os modalizadores, é verdade, acredito, e re-
(1986:16), um critério essencial para a modalidade. almente revelam o grau de comprometimento do
Esse autor sugere que a “modalidade, podia ser defi- falante/escritor em relação à proposição.
nida como a gramaticalização das atitudes e opini-
ões (subjetivas) dos falantes”.
3 A modalidade nas gramáticas e
Para Stubbs (1986:4), a modalidade “pode ser
vista como um princípio organizador central da lin- manuais de ensino
guagem”. Este autor usa o termo modalidade para
significar os meios em que a língua é usada para co- Foi realizado um exame de sete gramáticas
dificar significados tais como graus de certeza e da língua portuguesa.1 A escolha das gramáticas para
comprometimento ou alternativamente vagueza e análise foi baseada nas indicações de colegas quan-
falta de comprometimento, crenças pessoais versus do perguntei qual gramática eles usavam como
conhecimentos geralmente aceitos. Segundo Stubbs, apoio ao ensino da língua portuguesa. A análise
é possível de modalizar apenas três tipos de unidade mostrou que a grande maioria nem sequer menciona
lingüística:: 1) itens lexicais individuais (palavras e o termo modalidade. Todas, porém, usam o termo
frases), 2) forças iloucionárias e 3) proposições. Os modo. Isto, em geral, é feito no capítulo sobre ver-
exemplos que seguem mostram estas possibilidades: bo e é simplesmente dito que o verbo em portugu-
Itens lexicais: escritores e falantes, às ve- ês possui três modos: o indicativo, o subjuntivo e
zes, usam palavras e frases com as quais não se o imperativo, seguidos com exemplos das formas.
identificam completamente, como os exemplos Algumas ainda tecem breves comentários sobre o
(03), (04) e (05): significado de modo como Rocha Lima (p. 123):
(3) tiveram que lutar contra o chamado imperialis- “O modo caracteriza as diversas maneiras sob as
mo branco quais a pessoa que fala encara a significação conti-
(4) ...fazer filosofia no sentido acadêmico o sen- da no verbo; distinguem-se três modos: indicativo,
tido rigoroso subjuntivo e imperativo. Revista
do GELNE
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As gramáticas foram os seguintes: Gladstone Chaves de Melo, Gramática Fundamental da Língua Portuguesa, 3 ed, Ano 1
1978; Celso Ferreira da Cunha, Gramática da Língua Portuguesa, 6ed, 1980; Napoleão Mendes de Almeida, Gramática No. 1
Metódica da Língua Portuguesa, 3 ed, 1994; Evanildo Bechara, Moderna Gramática Portuguesa, 3 ed, 1994; Carlos 1999
Henrique de Rocha Lima, Gramática Normativa, 32 ed, 1972; Maria Helena Mira Mateus et al., Gramática da Língua
Portuguesa, 2 ed, 1989; Mário Vilela, Gramática da Língua Portuguesa, 1995.
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Apenas duas gramáticas consultadas usam o propostos cita um artigo de jornal em que o autor
termo modalidade: (1) a Gramática da Língua Por- do artigo diz “Acredito que a maioria das pessoas se
tuguesa de Mário Vilela que distingue “modo” e automedica por sugestão de amigos...” O exercício
“modalidade”. “O “modo”, como categoria gramati- pergunta se o uso do verbo acreditar, em termos de
cal própria do verbo, é um dos instrumentos privile- força argumentativa, é mais convincente que os da-
giados para exprimir a “modalidade” (p.137). Por dos estatísticos apresentados num outro trecho do
modalidade o autor entende “como a gramati- mesmo artigo e se o uso desse tipo de argumento
calização das atitudes subjectivas do falante e a sua desqualifica o resto da dissertação. A resposta ofe-
transposição para o conteúdo do enunciado”.(p.138) recida é: sim embora o uso do verbo acreditar en-
(2) a Gramática da Língua Portuguesa de Maria fraqueça o argumento comparado ao uso de “dados
Helena Mira Mateus et al. com uma seção objetivos” (os números), não invalida o argumento
intitulada Modalidade. São discutidos tanto os do resto da dissertação porque o autor é um médico
modos verbais quanto os verbos modais. As au- conhecido e portanto pode fazer hipóteses sobre
toras notam que, enquanto prática lingüística em porque as pessoas se automedicam. Não há, no en-
interação, todo enunciado apresenta um determi- tanto, nada no capítulo em questão ou em outros ca-
nado grau de modalização que consiste “numa mo- pítulos do livro, qualquer discussão ou explicação
dificação introduzida pelo locutor ao nível da que levaria o aluno a esta resposta.
predicação, como resultado das condições pos-
tas à sua realização e da relação entre os elemen- 3 Considerações para um tratamento
tos envolvidos na produção” (1983:143). da modalidade no ensino
Talvez, o tratamento dado à modalidade na
maioria das gramáticas, ajude explicar sua ausência
Como não sou pedagoga nem, sequer, pro-
como tema nos livros didáticos da língua portuguesa
fessora de língua, não tenho a pretensão de mostrar
que foram examinados.2 Às vezes, expressões mo-
como deve ser ensinada a questão de modalidade.
dalizadoras são introduzidas sob outra terminologia
Quero, apenas, sugerir que a modalidade é um as-
(verbos de introdução de opinião, advérbios, etc.),
pecto da língua que deve ser considerado nas aulas
mas considerações mais detalhadas sobre as impli-
de língua materna, por consistir num domínio ne-
cações ou as situações apropriadas do seu uso, são,
cessário aos usuários dessa língua, tendo em vista
em geral, inexistentes.
as implicações diretas e indiretas do uso ou não uso
Por exemplo, em um livro didático recente de
dos modalizadores na interação social. A habilidade
Platão e Fiorin, intitulado Lições de Texto: leitura
de expressar-se bem na língua, como a habilidade
e redação (Ática 1996), num capítulo sobre argu-
de interpretar (compreender) a língua (oral ou es-
mentação há o seguinte comentário:
crita) depende, em parte, no domínio que se têm dos
“Para tornar o texto convincente, pouco adi- recursos que a língua oferece. A modalidade é um
antam manifestações de sinceridade do au- importante recurso para a produção de sentido; sen-
tor ou declarações de certeza expressa por tidos que variam do bem sutil ao bem explícito.
construções como tenho certeza, estou se- Nos livros didáticos examinados há uma pre-
guro, creio sinceramente, afirmo com toda ocupação em apresentar diferentes tipos de textos.
convicção, é claro, é evidente. Num texto Muitos utilizam textos reais com o objetivo de en-
não se prometem sinceridade e convicção. sinar o aluno a ler e produzir os vários tipos de tex-
Constrói-se o texto de forma que ele pare- tos que podem ser encontrados na sua vida cotidiana,
ça sincero e verdadeiro. A argumentação é de textos práticos (bilhete, anúncio, cardápio, con-
exatamente a exploração de recursos com vite, manual de instruções, bula de remédio) e tex-
vistas a fazer o texto parecer verdadeiro, tos informativos (textos jornalístico, enciclopédia,
para levar o leitor a crer.” gramática, mapa etc.) aos textos literários (poema,
A maioria das construções citadas são moda- conto, crônica, fábula, novela etc.)
lizadores epistêmicos. Os autores não abordam ex- É comum nos livros didáticos, ao descrever
plicitamente a modalidade, embora teria sido uma os diferentes gêneros de texto, atribuir aos textos
oportunidade para mostrar porque não é apropriado científicos a característica principal da objetividade.
o uso destas expressões num argumento ou melhor Se forem realmente objetivos, não devemos en-
ainda, uma vez que são extremamente comuns até em contrar muita modalização, expressão principal da
textos argumentativos, quando é apropriado usá-las. subjetividade. No entanto, o discurso científico é
Não há considerações deste tipo no texto da lição, bastante modalizado. Veja-se, por exemplo, o seguin-
embora neste mesmo capítulo, um dos exercícios te caso: (exemplo 12).
Revista
do GELNE
Ano 1 2
Para a análise dos livros didáticos, foram escolhidas coleções que tinham recebidos as mais altas recomendações do MEC nas
No. 1 avaliações para 98 e 99. M.F. Cócco e M.A Hailer, ALP (Análise, Linguagem e Pensamento), FTD e C.S Carvalho e M.G.
1999 Baraldi Construindo a Escrita, Ática, para as séries 1-4; M.F. Cócco e M.A Hailer, ALP (Análise, Linguagem e Pensamento),
FTD e M. Soares, Português através de textos, Moderna, para as séries 5-8. Para o segundo grau foi examinado Platão e
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Fiorin, Lições de texto: leitura e redação, Ática e Faraco e Moura, Língua e Literatura, Ática.
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(12) Admitindo que o objetivo fundamental do pro- cia escrita em maiúsculos NÃO TOME REMÉDIO
fessor de Português é o de ampliar a capacidade SEM O CONHECIMENTO DE SEU MÉDICO é
de comunicação, expressão e integração pela lin- modalizada logo em seguida, PODE SER PERIGO-
guagem da população atingida pelo seu trabalho, SO PARA A SUA SAÚDE, tirando assim, uma boa
parece correto esperar que o currículo de Le- parte da força da advertência. É dizer, é possível,
tras prepare o futuro professor para (...) mas não certo, que será perigoso; portanto arrisca!
(Fonte: Ilari |(1992:99-100) Podemos, através do estudo de textos cotidia-
Observem-se aqui as duas expressões assina- nos como as bulas, ensinar, ou pelo menos, alertar os
ladas. Seguramente, o autor postula tanto o objetivo alunos para os possíveis efeitos de sentido encadea-
do professor de Português, como defende a confi- dos pela modalização. Entre outros textos (escritos e
guração do currículo de Letras proposto. Contudo, orais) que podiam ser analisados para os efeitos de
deixa esta sua segurança sem a certeza que a carac- sentido devido a modalização, são textos políticos,
teriza, não porque tenha dúvidas, mas sim por não textos de propaganda, e textos jornalísticos.
querer se apresentar impositivo. Como Coracini
(1991) bem observou, o discurso científico não se 4 Conclusão
acha infenso à modalização como expressão da “sub-
jetividade” do enunciador. O estudo da modalização O que foi exposto aqui é, apenas algumas refle-
na escola prepararia o aluno para ser mais crítica na xões sobre as possíveis aplicações no ensino de por-
leitura e produção, também dos textos científicos. tuguês da análise da modalização. Para terminar
Ou seja o aluno aprenderia quando e porque é apro- gostaria sugerir que o ensino dos vários usos da
priado modalizar mesmo em textos “objetivos”. modalização é também muito importante para o ensi-
O estudo da modalidade pode ilustrar muito no de português como segunda língua. Embora a
bem a construção de sentido num texto, principal- modalização esteja presente em todas as línguas, suas
mente o sentido implícito. O exemplo (4) extraído formas e seus usos variam muito de língua para lín-
de uma bula de remédio mostra o uso do auxiliar gua, dificultando uma aquisição fácil justamente por-
modal poder para amenizar os possíveis efeitos que em muitos casos não há formas equivalentes entre
colaterais de um remédio a primeira e segunda língua. Apesar desta dificuldade,
(13) O álcool intensifica o efeito do “Rivotril” e isto enfocar a aquisição das sutilezas da modalização, o que
pode ser prejudicial. é imprescindível para a formação de um competente
[...] usuário da língua, deve ser também uma das metas do
O “Rivotril” pode modificar reações que ne- processo ensino/aprendizagem de uma língua, seja como
cessitem muita atenção como dirigir veícu- língua materna ou como segunda língua.
los ou operar máquinas perigosas. [...]
NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECI- Bibliografia
MENTO DE SEU MÉDICO. PODE SER PE-
RIGOSO PARA A SUA SAÚDE. [...]
Como outras drogas deste tipo, o “Rivotril” CORACINI, Maria José. 1991. Um Fazer persua-
pode modificar o comportamento dos paci- sivo: O Discurso Subjetivo da Ciência. São
entes (por exemplo, dirigir veículos) Paulo, Pontes/EDUC.
(Bula de Remédio “Rivrotril”) KOCH, Ingedora G.V. 1996. Cognição e proces-
samento textual. Revista da ANPOLL 2:35-44.
Após a leitura de uma bula repleta deste mo-
dalizador, temos a impressão que embora possível, LYONS, J. 1977. Semantics. Cambridge, Cambridge
não é muito provável que os efeitos colaterais e da- University Press.
nosos nos afetarão. Por exemplo, mais de uma vez MATEUS, Maria Helena Mira; Brito, Ana Maria;
há menção do efeito da combinação do uso do re- Duarte, Inês; Faria, Isabel Hub. 1989. Gramá-
médio com álcool e a relação entre o uso do remé- tica da Língua Portuguesa. 2 ed. rev. Lisboa,
dio e certas operações tais como dirigir veículos ou Caminho.
operar máquinas perigosos.
PALMER, F.R. 1986. Mood and Modality.
O efeito de sentido do uso do auxiliar modal
Cambridge, Cambridge Univeristy Press.
poder, nestes exemplos, é de atenuar as conseqüên-
cias potencialmente danosas do uso desta droga. Veja PLATÃO E FIORIN. 1996. Lições de Texto: leitura
a diferença de sentido se retiramos os modalizadores e redação. São Paulo, Ática.
nas linhas1 e 2: O álcool intensifica o efeito do
“Rivotril” e isto é prejudicial. O “Rivotril” modi-
STUBBS, Michael. 1986. “A matter of prolonged Revista
fieldwork”:Notes towards a modal grammar of do GELNE
fica reações que necessitem muita atenção como
English. Applied Linguistics 17(1):1-25. Ano 1
dirigir veículos ou operar máquinas perigosas.
A advertência encontrada na linha 3 aparece VILELA, Mário. 1995. Gramática da Língua Por- No. 1
1999
em quase todas as bulas. O curioso é que a advertên- tuguesa. Coimbra, Almedina.
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