Intervenção a precauções no uso de artigos de LÁTEX
Reduzir o risco de uma reação sistêmica ao látex. Registrar a alergia ou o risco de alergia no prontuário médico do paciente. Colocar pulseira de identificação de alergia no paciente. Colocar avisos indicando alergia ao látex. Examinar o ambiente e retirar produtos com látex. Monitorar o ambiente quanto à ausência de látex. Monitorar o paciente quanto a sinais e sintomas de uma reação sistêmica. Relatar as informações ao médico, ao farmacêutico e outros profissionais de saúde, quando indicado. Orientar o paciente a usar pulseira de alerta médico. Orientar o paciente e a família sobre tratamento de emergência epinefrina, conforme apropriado. Orientar as visitas sobre o ambiente sem látex balões de borracha.
Intervenções no Controle da anafilaxia
Promover ventilação e perfusão tissular adequadas a indivíduo com reação alérgica grave. Identificar e remover a fonte do alérgeno. Administrar epinefrina subcutânea em dose adequada à idade. Colocar o indivíduo em posição confortável. Aplicar torniquete conforme protocolo, imediatamente proximal ao ponto de entrada do alérgeno local de injeção, local IV, picada de inseto etc quando possível e conforme apropriado. Estabelecer e manter uma via aérea desobstruída. Administrar oxigênio em alto fluxo (10-15 L/min). Monitorar sinais vitais. Iniciar infusão IV de solução salina normal, Ringer lactato ou expansor plasmático, conforme apropriado. Tranquilizar o indivíduo e os familiares.
Intervenção ao controle de alergias
Identificar, tratar e prevenir reações alérgicas a alimentos, medicamentos, picadas de insetos, material de contraste, sangue e outras substâncias. Documentar todas as alergias no prontuário clínico, conforme o protocolo. Colocar pulseira identificadora de alergia no paciente, conforme apropriado. Monitorar o paciente quanto a reações alérgicas a novos medicamentos, fórmulas, alimentos, látex e/ou tintura de testes. Monitorar o paciente após exposições a agentes reconhecidamente causadores de reações alérgicas, na busca de sinais de rubor generalizado, angiodema, urticária, tosse paroxísmica, ansiedade grave, dispneia, espirros, ortopneia, vômito, cianose ou choque. Manter o paciente sob observação por 30 minutos após administração de um agente reconhecidamente capaz de induzir uma reação alérgica. Encorajar o paciente a usar uma etiqueta de alerta para alergias, conforme apropriado. Monitorar recorrência de anafilaxia em 24 horas. Oferecer medidas de suporte de vida durante choque anafilático ou reações graves. Oferecer medicação para reduzir ou minimizar uma reação alérgica. Auxiliar com teste para alergia, conforme apropriado. Administrar injeções para alergia, conforme a necessidade.
Intervenção de controle do choque.
Facilitar a oferta de oxigênio e nutrientes a tecidos sistêmicos, com excreção de produtos de degradação celulares, em paciente com perfusão tissular alterada com gravidade. Monitorar os sinais vitais, a pressão sanguínea ortostática, o estado mental e a eliminação urinária. Posicionar o paciente para uma perfusão excelente. Instituir e manter a desobstrução de vias aéreas conforme apropriado. Monitorar a oximetria de pulsos conforme apropriado. Administrar oxigênio e/ou ventilação mecânica conforme apropriado. Monitorar ECG conforme apropriado. Usar monitoramento por linha arterial para melhorar a precisão dos dados da pressão sanguínea, conforme apropriado. Retirar gases do sangue arterial e monitorar a oxigenação tissular.
Intervenção de prevenção do choque.
Detectar e tratar o paciente com risco de choque iminente. Monitorar respostas iniciais de compensação a choque pressão sanguínea normal, pressão de pulsos estreitada, hipotensão ortostática leve (15 a 20 mmHg), refil capilar levemente atrasado, pele pálida/fria, ou pele avermelhada, leve taquipneia, náusea e vômito, sede aumentada ou fraqueza. Monitorar o aparecimento de sinais iniciais de síndrome da resposta inflamatória sistêmica aumento da temperatura, taquicardia, taquipneia, hipocarbia, leucocitose ou leucopenia. Monitorar o aparecimento dos primeiros sinais de reações alérgicas rinite, espirros, estridor, dispneia, comichão, urticária e vergões, angioedema cutâneo, distúrbios GI, dor abdominal, diarreia, ansiedade e inquietação. Monitorar o aparecimento dos primeiros sinais de comprometimento cardíaco declínio do DC e da eliminação urinária, RVS e PACP aumentadas, crepitações pulmonares, sons cardíacos B3 e B4 e taquicardia. Monitorar o estado circulatório pressão sanguínea, cor da pele, temperatura da pele, sons cardíacos, frequência e ritmo cardíacos, presença e qualidade de pulsos periféricos e refil capilar. Monitorar o aparecimento de sinais de oxigenação tissular inadequada, ansiedade, mudanças no estado mental, agitação, oligúria e periferias frias e manchadas. Monitorar a oximetria das pulsações. Monitorar temperatura e estado respiratório. Monitorar o ECG. Instituir e manter via aérea desobstruída, conforme prescrição médica. Administrar oxigênio e/ou ventilação mecânica conforme prescrição médica. Administrar agentes e/ou broncodilatadores conforme prescrição médica. Administrar epinefrina IV, intraóssea ou endotraqueal, conforme apropriado conforme prescrição médica. Ensinar o paciente a evitar alergênicos conhecidos e a usar um kit de anafilaxia, conforme prescrição médica. REFERÊNCIAS file:///C:/Users/lucia/Downloads/NIC%20-%20INTERVEN%C3%87%C3%95ES %20DE%20ENFERMAGEM.pdf