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Sistemas
Transmissão
• A transmissão de um sinal pelo meio de transmissão pode ser representada
pela relação entre as entradas e saídas de um sistema.
• Para
Sinais um sistema linearde
e Transmissão contínuo
Sinais 3
e invariante no tempo, esta relação é dada 2004/2
por:
Convolução
x(t ) Sistema linear
Sistema Lineare y(t ) = h(t ) " x(t )
invariante
invariante no
no tempo
tempo F
X( f ) h ( t)) ! H
h(t H(( f )) Y( f ) = H( f ) X( f )
Produto
• onde h(t) é a resposta impulsiva deste sistema, representada no domínio da
jq ( f )
Y ( frequência
f ) = | Y (pela
f ) resposta
| e y em frequência H( f ).
• = fH) é( complexa
Mas H( f ) X ( f )e pode ser decomposta em:
Hjq ( (ff)) !C : H ( f ) =jq H( f() f ) e j"h ( f )
= | H ( f ) |e h # | X ( f ) |e x
Resposta em Resposta de Resposta de
Frequência Amplitude Fase
|Y( f ) | = | H( f ) || X( f ) |
Prof.Dr. Rodrigo P. Lemos Em princípio, o sistema modifica o 2
espectro de amplitude e/ou o
q y( f ) = qh( f ) + q x ( f ) espectro de fase do sinal que passa
através dele e, portanto, modifica
(distorce) a forma de onda do sinal.
Transmissão
• As alterações promovidas pelo sistema nos espectros de amplitude e de fase
podem produzir mudanças na forma de onda do sinal, conhecidas como
distorções:
Y ( f ) = H ( f ) X ( f ) = H ( f ) e j!h ( f ) X ( f ) e j! x ( f ) = Y ( f ) e
j! y ( f )
Transmissão Sem
Distorção
• Para haver a comunicação é necessário que o sinal recebido seja o mais
parecido possível com o transmitido, ou seja, deve sofrer o mínimo de
distorção.
x (t ) y ( t ) = kx ( t ! " )
H(f)
!
Transmissão Sem
Transmissão sem distorção
Distorção
X( f )
invariante no tempo
h(t ) ! H( f ) Y( f ) = H( f ) X( f )
|H( f )| = A
= H( f ) X( f )
H ( f ) = k, !f e " h ( f ) = #2$ f % qh ( f ) = –2$f td
Atenuação
constante com f ! H (f f)|)
|H( q!h h( f ) Fase linear
com f!
f
0
f
0
Lúcio M. da Silva
Transmissão Sem
Distorção
• Além disso, como:
( " fase % +
cos [ 2! ft + fase ] = cos * 2! f $ t + - = cos () 2! f ( t . atraso ) +,
) # 2! f '& ,
• logo
fase
atraso = !
2" f
• Portanto, atraso do sinal ao passar por um sistema linear invariante no tempo
é dado por:
"h ( f )
td ( f ) = !
2# f
d (de)(2/2)
=HSinais
!( fde 1 =!
Exemplo: Distorção de tfase fde ) =Sinais 7 7
Sinais e Transmissão
Sinais eSinais
Transmissão
e Transmissão Sinais
2# f 2# f 2004/2
7
2004/2 2004/2
H(f)
! j 2p f T0 4
HqH ( f (() ff= ))1 =
= (e!fde
H 2)p=Tf10Ts0 4
h Atraso
q h (H f )( =f !)2q= ph (f1fT)0= 4!42p f T0 4
= t (f)=T 4 =
+ = = t d ( df ) = T0t d4( f0) = T0 4 = =+
q h ( f ) = !2p f T0 4
T
Atraso
=T T0de4T00 sT0
= tAtraso
d (Atraso
f ) de 0de
s 4des s
Atraso
4 4 4
=
++ +
T0 T0 T0
+ +
+
y ( t ) = 2 A cos( 2p f 0t ! p 2)
x ( t ) = 2 A cos( 2p f 0 t ) Atraso
Atraso des Tdes s
de Atraso
+ A cos(4p f 0 t ) Atraso4de 40 s4
4 + A cos(4p f 0 t ! p )
+
x ( t ) = 2 Axcos(
( t ) =2p 2f 0At )cos( 2p f 0 t ) y ( t ) = 2 Aycos(
+
! p 22p) f 0t ! p 2)
( t ) =2p 2f 0At cos(
T0
+ A cos(4p+f 0At )cos(4p f 0 t ) Atraso de s +yA ) =4p+2f 0AA
( tcos( !cos(
p )4p2fp0 t f! pt )! p
t cos(
x ( t ) = 2 A cos( 2p f 0 t )
Prof.Dr. Rodrigo P. Lemos 4 0 2)
+ A cos(4p f 0 t ) + A cos(
Lúcio f0t ! p )
4pSilva
M. da
ENE - UnB
x ( t ) = 2 A cos( 2p f 0 t ) y ( t ) = 2 A cos( 2p f 0t ! p 2)
Lúcio M. da Lúcio
Silva M. da Silva
ENE - UnB ENE - UnB
+ A cos(4p f 0 t ) + A cos(4p f 0 t ! p )
Lúcio M. da Silva
ENE - UnB
Lúcio M. da Silva
ENE - UnB
8 8
Sinais eSinais
Transmissão de Sinais
e Transmissão de Sinais 8
Sinais e Transmissão de Sinais 2004/2 2004/2
2004/2
Filtros Ideais
Distorção em sistemas
Distorção reais reais
em sistemas
Distorção em sistemas reais
x(t ) x(t ) Sistema Sistema
linear e linear e
y(t ) = h(ty(t) #) =x(th(t
) ) # x(t ) 8
Sinais e Transmissão invariante de noSinais
temponoetempo
invariante 2004/2
• Filtros X(
Na prática, h(t ) a"
f ) permitem
ideais
Na prática,
Distorção em sistemas reais
H( f )
transmissão Y( f ) = H( f )
sem distorção em toda sua faixa X( f )
de passagem e suprimem todas asefrequências
x(t ) Sistema linear y(t ) = na ) # x(t
h(tfaixa de) rejeição.
invariante no tempo
Na prática, |H( f )| „|H(c f )| „ cDistorçãoDistorção de amplitude
te te de amplitude
• O Filtro
e/oux(tpassa-baixas
X( f)e/ou
) Sistema ) "linear
h(tideal H( f )e a passagem
permite Y(
y(t f) )==h(t H() #f distorção
sem X() f ) de todas
)x(t
as componentes invariante abaixo denoBtempo Hz e suprime todas as componentes
acima desta |H(
X( f )frequência. „qh„
qh( f f) )|h(t ( )fc)te
função "„ linear Distorção
H( fde
função )linear
f deY(f def )amplitude
Distorção de fase
=Distorção
H( f ) X( de fase
f)
Na prática,
e/ouPortanto,Portanto,
• A resposta naem
Na prática,correspondente
frequência
prática,
na y(t ) é uma
prática, y(tdo filtro
versão
) é uma passa-baixas
distorcida
versão de x(t ) de x(t
distorcida ideal) e a resposta
impulsiva |H( f )| „ c te são, respectivamente:
qh( f ) „ função linear de f Distorção de amplitude
LúcioDistorção
M. da Lúcio deSilvafase
Silva M. da
ENE - UnB ENE - UnB
! f $
H ( f ) = rect #|H( f& )|e „ cdte
e/ou ' j 2 ( ft
Distorção de hamplitude (t ) = 2Bsinc "# 2B (t ! t d )$%
" 2B %
Portanto, na prática, y(t ) é uma versão distorcida de x(t )
e/ou qh( f ) „ função linear de f Distorção de fase
Lúcio M. da Silva
h( f ) „ y(t
Portanto, naqprática, função linear Distorção
de fdistorcida de x(t ) de fase
ENE - UnB
4 4
) é uma versão
Lúcio M. da Silva
ENE - UnB
Prof.Dr. Rodrigo P. Lemos
4
4
Filtros Ideais
• A resposta impulsiva do filtro passa-baixas ideal se inicia antes de t =
0, logo esse filtro não é causal, ou seja, não é realizável fisicamente.
ĥ ( t ) = h ( t ) u ( t )
Filtros Ideais
• Filtros ideais passa-altas e passa-faixa também não são causais,
ou seja, não são realizáveis fisicamente.
Filtros Realizáveis
• Quanto maior a ordem do filtro de Butterworth, mais sua
resposta se aproxima daquela do filtro ideal.
Distorção Linear
= ! 2p f td 0
= ! 2p f td
7
Sinais e Transmissão de Sinais Lúcio M. da Silva
ENE - UnB
2004/2
amplitude.
Sinais e Transmissão de Sinais ( f ) = 1 6 H ( f ) = e ! jp 2
Sinais e Transmissão de Sinais 2004/2
qh( td ( f ) = 1 (4 f )
cos [2p f t ! q h ( f )] = cos {2Hp( ff) [=te! t d ( f )]}
! jp 2 = f)
td ( f ) = ! H ( f ) = e ! jp 2
2p f
( )
H( f ) = 1 0 T ( f ) =de1 T0 s
Atraso
H def s H
Atraso
q ( f ) = !p 2 4 qh ( f ) = ! p 2
4
+
h
Sistema não distorcivo:
td ( f ) = 1 (4 f )
++
= = = t d ( f ) = 1 (T4 f )
o tempo de
T trânsito (ou tempo de Atraso de 0 s
) =Sinais te
= ecTransmissão Atraso T0deH (0f s) 8
atraso ou retardo) é independente da
5
t d ( fSinaistde Transmissão de de
SinaisSinais
Atraso de s 4
5
2004/2 2004/2
Atraso de 0 s
T
freqüência, ou seja, éx+(to) =mesmo
2 A cos( 2p para
4 4
Resposta
Resposta de fase desistema
um sistema LIT distorcivo
não distorcivo f 0t ) y(t
+ de fase de um LIT não +
x ( t ) = 2 A cos( 2p f 0 t ) todos os
Atraso de 0 s
T componentes y ( t ) de = 2freqüência.
+AAcos(
cos(42ppf 0ft )t ! p
2) 0 Atraso de
T0
s
q h ( f q) h ( f )
cos+[2A f [t2!p4qpfht(f!0ftq))]h (=f )cos
pcos(
cos ] ={2cos
p f{[2t p! ft d[t( !f )t]d}( f )]} f t d ( f )t d =( f !) += A!cos(4p f 0 t ! p )
8 8
2p f 2p f
x ( t ) = 2 A cos( 2p f 0 t )
Prof.Dr. Rodrigo P. Lemos q (xf( t)2)p=f t2!Apcos(
y ( t ) = 2 Ah cos( 2)2p f 0 t ) y (t
SistemaSistema
não não distorcivo:
distorcivo: 0
+ A cos(4p f 0 t ) + A cos(4p f 0+t !Apcos(2)4p f 0 t )
q h ( f ) = " H ( f )te = te! 2p of tempo td o( ftempo de trânsito
)de trânsito (ou tempo
(ou tempo de de
t d ( f )t d =( f t)d == tcd = c atraso
atraso ou retardo)
ou retardo) é independente
é independente da M.da
Lúcio da Silva
ENE - UnB f
= ! 2pfreqüência,
f tfreqüência,
d ou ou
seja, seja,
é o é
mesmoo mesmo
0 para para
todostodos os componentes
os componentes deM.
deLúcio freqüência.
freqüência.
da Silva
ENE - UnB
qh ( f ) qh ( f )
Lúcio M. da Silva
q h ( f q) h=( f "
)H= ("
f )H =( f !) 2=p !
f t2dp( f )td ( f ) ENE - UnB
Distorção Linear
f f
= ! 2=p ! f t2dp f td 0 0
8
Sinais e Transmissão de Sinais 2004/2 3
7
Sinais e Transmissão
Distorção em sistemasde Sinais
reais Lúcio
Lúcio M. M. da Silva
da Silva
ENE - UnB
ENE - UnB
2004/2
•
7
2004/2
Sinais
Caso ea Transmissão
resposta de fase denãoSinaisseja linear,
! j 2p f T os
4 atrasos serão diferentes
invariante Hno ( f )tempo
2004/2
=e 0
para cada
f componente e (1/2)
ocorre distorçãoY(linear f ) =deH(fase.
Exemplo: Distorção de fase
X(
Exemplo: Distorção
Sinais
Sinais
de
h(t
e Transmissão )de"
) e Transmissão
fase Hde
(2/2) (H(
Sinais ) =f 1)
fSinais f ) X(6 f ) 6
2004/2 2004/2
q hH ( f( )f =) =!2ep! jfpT20 4
Exemplo:
Exemplo: Distorção
Distorção de(1/2)
de fase fase
f ) = e ! j 2p f T0 4 # !& # !&
x ( t ) = 2A cos ( 2=
Na prática,! f0t ) + A cos ( 2! 2 f0t )td (Hf () f=)!Tj=p0 y12 4(t! )jp=2 2A cos %$ 2! f0t " 2 (' +=A cos %$ 2! 2 f0t " 2 ('
(1/2)
H (
HH( (f f) H=) e(=f 1)=e
q ( f 1() f=) ! p 2
= = !(de
( )
2=fp1)Tf0Ts0 4
hf ) H
q h (Atraso
H ( f )H
H f
== |H( f )| „ c qtdht((dff()q)=fh=)!(Distorção
te f=) 1
p = !( 4
T02 4
p4 f2) de amplitude =
+= = =
td ( f ) =t d1( f(4) =f )1 (4 f ) = = +
e/ou TT
AtrasoT0de
Atraso de TT0000 s
Atraso
Atraso de de
Atraso sde 4 4 ss
4 44
++ +qh( +f ) „ função linear de f Distorção
+ + + +de fase
x ( t ) = 2 A cos( 2p f 0 t ) T T
de 0desdeT000 ss
T y ( t ) = 2 A cos( 2p f 0t ! p 2)
Atraso
Atraso
Atraso
Atraso
8de 88 s
+ A cos(4p f 0 t ) 4 f + A cos(4p f 0 t ! p )
Portanto, na prática, y(t ) é uma versão distorcida de x(t )
= 22Apcos(
x ( t ) =x (2t )A cos( f 0 t )2p f 0 t ) = 22Apcos(
y ( t ) =y (2t )A cos( f0t ! 2pp f 02t)! p 2)
) = 2 A cos(
Prof.Dr. Rodrigox (P.tLemos
x(t ) = + A cos(2p+ 4Afpcos(
2 A cos( 2p f00 t0)tf)t )4p f t )
0 +yyA )) +==4Apcos(
((ttcos( 22f 0A
tA4!cos( 2!ppp ff200)tt !! pp 22))
pp f 02t)2
cos(
++ AAcos( Lúcio
+ A cos( M. 4dapSilva
Silva
f 0 t ! p 2)
cos(44pp ff00tt)) + A cos(
Lúcio M.ENE da 4p- fUnB 0t ! p )
ENE - UnB
Lúcio
Lúcio M. M. da Silva
da Silva
ENE - UnB
ENE - UnB
Lúcio M. da Silva
Lúcio M. da Silva
ENE - UnB
Exemplo
• Um par de fios trançados de comprimento l pode ser modelado como um circuito RC,
pois a indutância torna-se desprezível ao se trançar os fios. Considerando-se fios com
resistência R0 !/m e capacitância C0 F/m, a resistência total é R = l.R0 ! e a capacitância
total é C = l.C0 F.
1
X ( f ) ! RI ( f ) !
N$)+$&',#'B%O'P'Q'J"'-&#"'3#2#4$,%3.
I( f)= 0
j2" fC
,+,%&'K'I L7M&.
1
Y(f)= I( f)
H%"23$"#)4%' "A8$"%/' I' J"' -4+8+&' ,#'
j2" fC
D&+,%'#"'4#0#*%)$+6'EFG6'#4(:
$)*3+B#3"#0>%&:'C$*1&;%:
+=3#+&@ -'()* +',&-.' $)(01#"' 3A,$%6' "$(3%%),+&' #' &$)+$&' 924$(%&'
! "#$%&' );%<(%)*$)+,%&' -#$!"$%&%./ 4+"7="' (>+"+,%&' ,#' ?%),+&'
(%+8$+$&'#'*$73+&'924$(+&:
! "#$%&' (%)*$)+,%&' -!"#$%&%./ $)(01#"' 2+3#&' 43+)5+,%&6' (+7%&'
Exemplo
!"#$%&'(#)%#*+,-(.&((/'
!"#$%&'""#&()*#+%, ""&--./0 ,123456278/9:/#7;<324=>?:8/*
Ganho
• A resposta de amplitude do filtro, normalmente é representada
pelo seu ganho em decibéis, definido como:
H( f )
fcorte
f, Hz
20
G ( f ) , dB
dB
(
G ( f ) = 20 log10 H ( f ) dB )
/dé
ca
da
Potênciaentrada Potênciasaída
Sistema
Voltagementrada Voltagemsaída
! Voltagemsaída $
Atenuação dB = 20 log10 #
" Voltagementrada &%
Decibéis
• Potência em dBW e dBm
! PotênciaW $
Potência dBW = 10 log10 # &% dBW
" 1W
! PotênciamW $
Potência dBm = 10 log10 # &% dBm
" 1 mW
Unidades de
1 MW 1 kW 1 W 1 mW 1 µW 1 nW 1 pW
Potência
W 1
dBW 60 30 0 -30 -60 -90 -120
mW 1
dBm 90 60 30 0 -30 -60 -90
Unidade
Operação Significado Permitido
Resultante
Distorção Não-Linear
• O canal de comunicação pode ser considerado y ( t ) = g ( x ( t ))
linear quando se trabalha com sinais de pequenas
y(t) [V]
amplitudes.
Exercício
• A relação entrada-saída de um dispositivo quadrático é dada por:
y ( t ) = x ( t ) + 0, 001x 2 ( t )
! f $
X ( f ) = rect #
" 2000 &%
Y ( f ) = X ( f ) + 0, 001X ( f ) ! X ( f )
" f % " f % " f %
= rect $ + 0, 001rect $ ! rect $
# 2000 '& # 2000 '& # 2000 '&
" f % " f %
= rect $ ' + 0, 316triang $
# 2000 & # 4000 '&
Desvanecimento
seletivo em
frequência!
• Assim, a resposta em frequência desse canal é dada por:
H ( f ) = e! j 2 " ftd + # e! j 2 " f (td + $t )
(
= e! j 2 " ftd 1 + # e! j 2 " f $t )
= e! j 2 " ftd %&1 + # cos ( 2" f $t ) ! j# sin ( 2" f $t ) '(
H ( f ) = 1 + # 2 + 2# cos ( 2" f $t )
% * # sin ( 2" f $t ) - '
) h ( f ) = ! 0 2" ft d + tan !1 , 1 Fase
Prof.Dr. Rodrigo P. Lemos 0& + 1 + # cos ( 2" f $t ) /. 1( não-linear
Distorção Causada por
Múltiplos Percursos
• Generalizando-se para múltiplos caminhos
de reflexão, com atenuações !n e atrasos
Resposta
impulsiva de
multipercurso!
"n, n = 0, ... , N-1, a resposta impulsiva do
canal pode ser modelada como:
N #1
h ( t ) = % ! n" ( t # $ n )
•
n=0
Assim, a resposta em frequência desse
canal é dada por:
N "1
H ( f ) = % ! n e" j 2 # f $ n Canal seletivo
em frequência
•
n=0
Tipicamente, o intervalo entre os vales da
resposta de amplitude chamado de largura
de faixa de coerência, caracteriza o canal
e pode ser estimado por:
1
BC ! onde TM = " N #1 # " 0
TM
é a diferença de atraso máximo ou tempo
de multipercurso.
Exemplo
• Desconsiderando-se a distorção de fase, seja um canal com resposta em
frequência:
= G ( f ) e& j 2 ! ftd + kG ( f )
(e j 2 ! fT
+ e& j 2 ! fT )e & j 2 ! ft d
2
k
(
= G ( f ) e& j 2 ! ftd + G ( f ) e& j 2 ! f (td &T ) + e& j 2 ! f (td +T )
2
)
Prof.Dr. Rodrigo P. Lemos
Exemplo
• Logo, no domínio do tempo, pela propriedade do deslocamento
temporal da transformada de Fourier, tem-se:
!1
k
(
Y ( f ) = G ( f ) e! j 2 " ftd + G ( f ) e! j 2 " f (td !T ) + e! j 2 " f (td +T )
2
)
F
y ( t ) = g ( t ! t d ) + g ( t ! ( t d ! T )) + g ( t ! ( t d + T ))
k k
2 2
Assim, para o pulso g(t) dado abaixo, a saída y(t) tem a seguinte
forma, em que os pulsos laterais correspondem a cópias atrasadas e
adiantadas do pulso principal, propiciando o efeito de “fantasma”
observado em televisores analógicos.
H(f)
!
Obrigado!
30