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Estudos sugerem que consumir água

alcalina gera benefícios para a saúde


Água alcalina tem um pH superior a 7,5, algo entre 8 e 10, sendo superior ao do corpo humano.
Pesquisas dizem que atua como "fator de desaceleração do envelhecimento"
Por Guilherme RenkeRio de Janeiro

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Estudo sugere que beber água alcalina pode trazer benefícios para a nossa saúde
(Foto: Getty Images)

Estudos sugerem que a água alcalina traz benefícios para a saúde. A água é a base da vida em nosso planeta
e está presente em quase todos os elementos que conhecemos. Em nosso organismo não é diferente, somos
formados por 70% de água, 20% matéria orgânica e 10% de minerais. Por isso, há anos a comunidade
científica tenta compreender como a composição da água pode influenciar a nossa saúde.

De fato, se pararmos para pensar, alguns dos minerais mais importantes para o nosso organismo são obtidos
através do consumo da água como, por exemplo, o magnésio, o cálcio e o potássio. No entanto, a água
também pode ser uma fonte de toxinas e metais pesados que podem interferir na nossa saúde. A água
encanada, por exemplo, possui altas quantidades de cloro para eliminar bactérias e pode estar contaminadas
com metais pesados.
Mas o que é a água alcalina e qual a importância do pH?
A água alcalina possui um pH superior a 7,5, idealmente entre 8 e 10 sendo superior ao pH do corpo humano
que é de 7,5. Ela deve possuir também baixo teor de cloro, de flúor e não possuir
metais pesados.

O pH é algo muito importante para nosso organismo, em uma infecção grave, por exemplo, fatores
inflamatórios e toxinas estão elevados no sangue, o pH sanguíneo então diminui (menor do que 7,35).
Nesses casos ocorre diminuição do bicarbonato abaixo de 22 meq/l e inicia-se assim a acidose metabólica.

Qual a diferença da água alcalina para a água mineral de garrafa?


Para se ter uma ideia a maioria das águas minerais vendidas possuem um pH menor do que 7,5, ou seja, são
mais ácidas do que o nosso sangue. Além disso, existe a adição do flúor e a contaminação pelo Bisfenol A
(toxina presente no plástico). Uma boa dica é sempre verificar o rótulo das águas minerais e ver o pH da
água que você está comprando.

Existem estudos científicos que comprovem benefícios da água alcalina?


Longevidade:
Estudo publicado em maio de 2016 feito com 150 camundongos mostrou em um segmento de três anos uma
maior sobrevida do grupo que recebeu água alcalina ao invés de água encanada. Os pesquisadores ainda
citam que a água alcalina atua como "fator de desaceleração do envelhecimento". Apesar do estudo ser
muito interessante ainda não se pode afirmar que o consumo de água alcalina por seres humanos possa
aumentar ou prolongar a vida.

Água alcalina possui um pH superior a 7,5, essa é a diferença para a água mineral de garrafa (Foto: Getty Images)
Câncer
Em estudo recente de "Azzarito et al (PLOS One, 2016)" foram avaliados os efeitos da administração oral de
uma água alcalina no crescimento do melanoma (câncer de Pele). A água alcalina foi administrado
diariamente por via oral, começando uma semana após a implantação do tumor nos camundongos.

A acidez dos tumores foi medida por método guiado. Além disso, o pH da urina foi monitorada durante o
estudo para potencial alcalose metabólica (efeito colateral presumível da água alcalina). A administração da
água alcalina reduziu significativamente o crescimento do melanoma nos camundongos. Os resultados
foram apoiados por experiências in vitro, em que as culturas de células de melanoma humano e de
camundongos tratados com água alcalina exibiram uma inibição dependente da dose do crescimento de
células tumorais.
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Este estudo publicado em uma revista conceituada fornece a primeira prova do conceito de que a água
alcalina pode trazer benefícios no tratamento do câncer. Os autores concluem que "é concebível que o
controle dos desequilíbrios do pH ao nível dos órgãos e dos tecidos que estão são alvo das terapias atuais
anti-câncer podem representar uma nova ferramenta eficiente para melhorar a eficácia das drogas e que estes
resultados vão promover novas investigações sobre o uso combinando dos agentes de quimioterapia e
imunomoduladores usados no tratamento do câncer."

Vale ressaltar que apesar desse resultado, não existe até o momento um estudo randomizado, duplo-cego
controlado que evidencie prevenção do câncer pelo consumo da água ou alimentos alcalinos. E para mostrar
como o assunto ainda é muito controverso uma revisão publicada no jornal BMJ mostra que ainda faltam
evidências científicas para associar prevenção do câncer com o uso da água ou de alimentos alcalinos.

Doença do refluxo gastroesofágico


A enzima pepsina é fundamental para o mecanismo fisiopatológico da doença do refluxo e ela responde ao
pH do estômago. A pepsina é estável ao pH de 7,4 e pode ser ativada pela elevação dos ions de hidrogênio.
Um estudo muito interessante publicado em 2012 mostra que o pH da água alcalina a 8,8 desnatura
instantaneamente a pepsina, tornando-a permanentemente inativa.

Os pesquisadores concluem que a água alcalina tem boa capacidade de desativar a pepsina. Assim, o
consumo de água alcalina pode trazer benefícios terapêuticos para pacientes com doença de refluxo em
associação com tratamento médico adequado.

Doenças cardiovasculares:
A relação da água alcalina com doenças cardiovasculares é estudada desde a década de 80, podemos citar
dois estudos de "Eisenberg et al. (1986 e 1986)" que demonstram íntima relação da deficiência de magnésio
com arritmias cardíacas e a ocorrência de morte súbita cardíaca. Estudos mais recentes também mostram que
a água alcalina parece diminuir a pressão arterial devido a presença de altas quantidades de magnésio.
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É o que mostra o estudo "Barbagallo et al. (2010)", onde indivíduos idosos com diabetes tiveram melhora da
função endotelial e maior vasodilatação arterial com consumo da água alcalina. Outro estudo de "Rylander
et al. (2004)" publicado no BMC Public Health Journal mostrou que pacientes com deficiências de
magnésio e cálcio tiveram melhora da pressão arterial sistêmica após tratamento com água alcalina. Ainda,
uma recente meta-analise de "Larsson et al. (2012)" publicado no American Journal of Clinical
Nutrition mostrou que o consumo regular de magnésio foi inversamente proporcional a ocorrência do
acidente vascular cerebral (AVC). Nesse estudo com mais de 200 mil indivíduos mostrou que o consumo de
magnésio (mais abundante na água alcalina) está associado com uma redução de 8% do risco total de ter um
AVC.

Osteoporose:
Existe uma grande relação do pH ácido com a osteoporose. Os nosso metabolismo ósseo é extremamente
sensível as alterações de pH sanguíneo. Dessa forma, quanto mais ácido é o pH maior a reabsorção óssea
como mostra os estudos de "Burckhartd et al. (2009)" onde o consumo de água alcalina parece diminuir os
níveis de PTH (hormônio responsável por elevar a reabsorção óssea). Ainda, o estudo de "Buclin et al.
(2001)" revelou que uma dieta rica em alimentos ácidos aumenta e excreção de cálcio pela urina proveniente
da reabsorção óssea.
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Como eu avalio a qualidade de uma água alcalina?


Ela precisa ser:
Inodora, incolor, insípida, ter PH entre 8 a 10, ter uma boa combinação de minerais como cálcio, magnésio e
potássio, ter alta condutividade elétrica e alto poder de hidratação, ou seja, ter baixa
tensão de superfície.

Como eu consigo a água alcalina?


Atualmente no Brasil estão disponíveis no mercado algumas águas minerais alcalinas. Uma boa dica é
sempre ler o rótulo da água e dar preferência as com pH acima de 7,5. Além disso, existem filtros
específicos que transformam a água da torneira em água alcalina através de uma série de filtros específicos.

Lembre-se que a sua saúde e da sua família dependem de você! Seja consciente nas suas escolhas, veja os
rótulos dos produtos no mercado, pesquise quais os melhores produtos e quais são os mais saudáveis. Por
isso, questione sempre e traga equilíbrio para a sua vida.
*As informações e opiniões emitidas neste texto são de inteira responsabilidade do autor, não
correspondendo, necessariamente, ao ponto de vista do Globoesporte.com / EuAtleta.com
GUILHERME RENKE
Médico pela Universidade Estácio de Sá, com pós-graduação em Cardiologia pelo Instituto Nacional de
Cardiologia INCL RJ e Endocrinologia pela IPEMED. Membro da Sociedade Brasileira de Medicina do
Exercício e do Esporte, Membro do American College of Sports Medicine, Membro da Sociedade Brasileira
de Cardiologia (SBC), Membro do Departamento de Ergometria e Reabilitação da SBC.
8 coisas que você precisa saber sobre a
água
Problema não é só dos paulistas. Seca e calor incomum para esta época do ano atingem
vários estados, como Minas Gerais, Mato Grosso, Goiás e o Distrito Federal
Por Raquel Sodré
access_time20 out 2014, 20h23

Água: passou da hora de entendermos melhor como usar a água. Afinal, ela não vai durar para sempre (Saúde/)

São Paulo – Se você mora em São Paulo, já deve ter percebido que o momento que a população
tanto temia está chegando.

Para algumas pessoas, aliás, já chegou. Pelo menos 40 cidades no estado enfrentam
racionamento de água, apesar de o governador Geraldo Alckmim já ter descartado essa
possibilidade.
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O problema, claro, não é só dos paulistas. A seca e o calor incomum para esta época do ano
atingem vários estados, como Minas Gerais, Mato Grosso, Goiás e o Distrito Federal.
Passou da hora de entendermos melhor como usar a água. Afinal, ela não vai durar para sempre.

Confira 8 curiosidades sobre este recurso natural:


1. O volume morto pode até matar
O Sistema Cantareira é o conjunto de represas responsável pelo abastecimento de 8,1 milhões de
pessPassou da hora de entendermos melhor como usar a água. Afinal, ela não vai durar para
sempreoas da Grande SP.

Nos fundos dos reservatórios, abaixo da comportas que recolhem a água, há uma reserva de 400
bilhões de litros conhecida como “volume morto”.

Essa água nunca tinha sido utilizada para o abastecimento da cidade. Mas este ano as coisas
mudaram: por conta da seca vivida pelo estado, o reservatório atingiu 8,4% de sua capacidade,
uma baixa histórica.

Isso fez com que a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) tivesse
que acessar essa reserva.

Foram instaladas bombas para retirar essa água da represa e agora a cidade terá o abastecimento
garantido até novembro – pelo menos, é o que diz o governo.

O problema com a solução encontrada pela Sabesp, contudo, é a qualidade da água do volume
morto.

Segundo promotores do Grupo de Atuação Especial para o Meio Ambiente (Gaema) do


Ministério Público de São Paulo, o risco dessa água para a saúde pública é alto, já que ela pode
estar contaminada por metais pesados, como chumbo e cádmio.

A contaminação pode causar problemas renais e de tireoide, além de diarreias e doenças


degenerativas, como Parkinson e Alzheimer.

Além disso, o tal volume morto não é tão morto assim. No fundo dos reservatórios há seres
vivos que ajudam a manter a qualidade da água.

“Estamos correndo o risco de literalmente matar todos os habitantes do aquário”, diz o biólogo
Fernando Reinach num artigo publicado no jornal O Estado de S. Paulo.

2. Filtro de barro é bem eficiente para purificar água


As pesquisas compiladas no livro “The Drinking Water Book” (“O Livro da Água Potável”, em
livre tradução), de Colin Ingram, apontam que o filtro de barro – aquele que sua avó
provavelmente usa ou já usou – é o mais eficiente do mundo.

Ele é bom na retenção de cloro, pesticidas, ferro e alumínio, além de também não deixar passar
95% de chumbo e 99% de Criptosporidiose, parasita que causa diarreias e dor de barriga.

O trunfo do filtro de barro é o sistema de filtragem por gravidade: a água passa devagar pela
vela e pinga em um reservatório.

Isso garante que os microorganismos e os sedimentos filtrados não se misturem com a água
limpa. Mas lembre-se: nenhum filtro vai limpar a água completamente se ela estiver
contaminada.

3. Água mineral que vem em embalagem de vidro é melhor


As garrafas plásticas contêm uma substância chamada xenoestrógeno. Essa substância, presente
nos derivados de petróleo, tem o mesmo formato do estrógeno e, por isso, se encaixa nos
receptores desse hormônio em nosso corpo.

O excesso do xenoestrógeno pode engordar e até causar celulite, segundo o médico Lair Ribeiro.

“Se a pessoa só toma água engarrafada em garrafas de plástico, pode estar consumindo o
equivalente a cinco pílulas anticoncepcionais por dia”, alerta.

Já as garrafas de vidro não apresentam esse mesmo problema e conservam a água pura.

4. Água pode ser remédio


É muito raro conferirmos o rótulo da garrafinha de água mineral antes de pegar qualquer uma no
supermercado.

Mas cada água é diferente e tem propriedades diferentes, de acordo com os minerais presentes
em sua nascente.

Segundo o site da Associação Brasileira da Indústria das Águas Minerais (Abinam), os sais
minerais presentes nas águas minerais podem contribuir com a saúde do organismo.

Água com flúor é boa para a prevenção de cáries; com sódio, beneficia músculos e nervos.

O magnésio previne hipertensão, enquanto o cromo regula as taxas de açúcar no sangue.

Cobre absorve o ferro na forma de hemoglobina, o manganês auxilia o sistema reprodutivo.


O zinco, o imunológico, e o cálcio previne a osteoporose. Já os bicarbonatos e o sulfato fazem
bem para o estômago e para a digestão.

5. E também pode ser veneno


De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), mais de 80% dos casos de
doenças em todo o mundo vêm do consumo de água contaminada.

A água pode trazer mais de 25 tipos diferentes de doenças, como cólera, diarreias agudas e
esquistossomose.

Entre as crianças, a água mata mais do que qualquer forma de violência, inclusive as guerras.

Daí a importância do acesso a uma água de boa qualidade, livre de contaminações.

6. Água pode te deixar velho mais rápido


Tomar água com pH (potencial de hidrogênio) menor que 7,4 pode acelerar o processo de
envelhecimento. Quem defende essa ideia é o cardiologista e nutrólogo brasileiro Lair Ribeiro.

Ele explica que o pH do nosso sangue é aproximadamente 7,4. Quando você consome alguma
coisa de pH diferente disso, o corpo tem que trabalhar para equilibrar esse líquido.

“Para alcalinizar o sangue, o corpo tem que acidificar algum lugar – o coração, o cérebro ou
algum outro tecido”, ele diz.

E explica: “Os bebês são básicos. Conforme vamos envelhecendo, nos tornamos mais ácidos”.

A conclusão é que, tomando uma água de pH menor que o do sangue, você acelera seu processo
de envelhecimento. Para quem já esqueceu a aula de química, vale lembrar: pH igual a 7 é
neutro.

Abaixo disso (1, 2, 3, 5 etc) é considerado ácido. Já pH acima de 7 (7,5, 8, 9 etc) é básico ou
alcalino.

No Brasil, somente algumas águas engarrafadas têm pH superior a 7,5, e a água da torneira gira
em torno desse número. Então, não custa conferir o rótulo antes de comprar, né?

7. A água que você toma é a mesma que os dinossauros bebiam


A quantidade de água no mundo permanece praticamente a mesma há muitos milhares de anos.

O motivo para isso é aquela velha (e põe velha nisso!) história do ciclo da água: a água evapora
de lagos, rios, mares e também na transpiração de seres vivos.
Esse vapor forma as nuvens que, quando ficam sobrecarregadas, descarregam em forma de
chuvas.

A água, então, volta para a superfície terrestre e vai abastecer novamente mares, rios, lagos e
também lençóis subterrâneos.

Em Minas Gerais, há aquíferos (bolsões de água subterrâneos) que já existiam nos tempos dos
dinossauros.

8. O Brasil gasta muito mais água do que deveria


Para calcular o total de água potável gasta por um país, leva-se em conta todos os recursos
hídricos usados na sua produção de bens e serviços.

Além de tudo o que você compra, veste ou come, a conta inclui a água gasta em produtos que
são exportados.

Quando a gente pega essa enorme quantidade e divide pelo número de habitantes do país, o
resultado é surpreendente.

Segundo a organização Water Footprint, o gasto médio de água de um brasileiro (a partir do


cálculo da pegada hídrica nacional) é de 2027 m³ de água por ano.

São mais de 2 milhões de litros. Isso é 46,3% mais do que a média mundial, que é de 1385 m³
per capita por ano.

De toda essa água gasta no Brasil, a organização estima que 9,2% vá para fora do país na forma
de água virtual.
ÁCIDOS E ALCALINOS

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Muitas pessoas nunca ouviram falar do equilíbrio entre acidez e alcalinidade.

Acidez e alcalinidade são medidas do PH (potencial de hidrogênio) do organismo.

Nosso PH deve permanecer no lado alcalino.

Um organismo ácido está sujeito a uma série de doenças que se desenvolvem em meio à acidez.
Enquanto isso, a doença não prospera em um organismo adequadamente alcalino.

A escala de medida do PH vai de 0 a 14:

PH 0 – máximo de acidez

PH 7 – neutro

PH 14 – máximo de alcalinidade

Exemplos:

O PH do estômago é 1.

O PH da água é 7 – neutro.

O PH do bicarbonato de sódio é 12.

O sangue que leva os nutrientes para todo o organismo deve ter em média um PH entre 7,36 a
7,42, ou seja, levemente alcalino.

A comida que ingerimos determina seu equilíbrio, que deve ser 70% alcalino e 30% ácido.
Muitas vezes um alimento que tem sabor ácido, após sua ingestão, entra no organismo alcalino,
como os limões.

Podemos medir nosso pH pelos alimentos que ingerimos.

Veja como está sua alimentação!

Para manter o equilíbrio, devemos ingerir mais ou menos de 3 a 4 alimentos alcalinos para
cada alimento ácido.

Alimentos acidificados produzem acidez – limitar seu consumo

 Todos os alimentos de origem animal e seus derivados.

 Remédios, antibióticos, anfetaminas, quimioterapia, radioterapia.

 Nicotina, café, álcool, adoçantes, muito açúcar, alimentos congelados.

 Refrigerantes, chocolate, frituras, suco de fruta adoçado.

Alimentos alcalinos produzem alcalinidade

 Todas as frutas frescas: manga, uva, melancia, mamão, amora, limão, banana, melão, maçã, pera.

 Frutas secas, amêndoas, nozes, avelãs, castanha-do-Pará, banana passa, uva passa, ameixa,
damasco.

 Folhas verdes: brócolis, espinafre, couve.

 Legumes, raízes, feijões, soja.

 Couve-flor crua, milho verde, cenoura, beterraba, batata doce, abobrinha, quiabo, chuchu ralado
cru, abóbora.

 Alho, cebola, salsa, salsão.

 Água mineral alcalina, chá verde, melado.


Limão

Entre os alimentos alcalinos, o limão é um excelente alcalinizante do corpo, tanto maior quanto
mais constante for seu uso diário.

No desjejum matinal:

Suco de um um limão em meio copo de água age como excelente neutralizador da acidez interna.

Aguarde por uns 15 minutos antes da refeição da manhã.

Supõe-se que o limão é agressivo para o estômago, porém ele é tão alcalinizante que pode
neutralizar sua acidez.

É um alimento ácido até o momento de ser ingerido; após, em seu caminho pelo corpo, é
transformado em alcalinizante natural.

Depois de uma refeição pesada e gordurosa, tome o suco fresco de um limão em água ou chá.

Use o suco de um limão inteiro espremido na comida e saladas.

O sangue ácido desenvolve doenças

 Dores de cabeça, enxaqueca, nervosismo, resfriados, gripes…

 Fragilidade óssea, artrite, dores musculares…

 Fadiga, diabetes, ácido úrico, insônia, hipertensão, cálculos renais…

 Azia, arrotos, gases, retenção de líquidos, prisão de ventre, câncer…

Todos os resíduos do corpo são ácidos e devem ser eliminados através das fezes, da urina e do
suor.

A maioria dos alimentos acidificantes está na base de nossa alimentação. O corpo consegue
neutralizar um eventual consumo desses alimentos, mas quando o repetimos seguidamente, ele
se esgota e se desmineraliza.
Limpeza do organismo: dieta do limão, por 5 dias

Dê preferência ao limão verde. Ele precisa estar fresco, com a casca brilhante, guardado fora da
geladeira. Pode repetir essa dieta por 4 semanas.

Primeiro dia – 1 limão

Segundo dia – 2 limões

Terceiro dia – 3 limões

Quarto dia – 2 limões

Quinto dia – 1 limão

 Utilize um espremedor, depois de lavar bem o limão.

 O suco deve ser puro, sem adoçar.

 Tome em jejum

 Após 5 minutos, tome um copo grande de água

Aguarde 15 minutos antes da primeira refeição da manhã.

Pode ocorrer reações do organismo na desintoxicação: náusea e dor de cabeça.

Não se esqueça de lavar bem as mãos com sabão após usar o limão.

Atitudes emocionais que acidificam o sangue

Em questão de instantes!

 Raiva, inveja, excesso de julgamento, críticas, e tudo o que for alertado pela nossa consciência!

 Exercícios físicos obsessivos, competições.


Atitudes emocionais que alcalinizam o sangue

Todos os sentimentos de amor…sempre!

 Amar a Deus e ao próximo.

 Viver na verdade.

 Emoções de afetividade e compaixão.

 Contemplar o belo.

Existem muitas tabelas de referência sobre os componentes do Ph dos alimentos: pesquise e


veja como está a sua alimentação!

Sejamos todos abençoados e com muita saúde!

Abraços,

Jane Fiorentino

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