1.1.

Organização de Aprendizagem

Consiste no uso de fornecimento, metodologias e processos que possibilitam o ensino

comparativo com a finalidade.

É importante investir na aprendizagem, transformar, refere as competências e habilidade que os

colaboradores precisam.

1.2. Análise de Organização de Aprendizagem

Introdução

As empresas cometiam com base e tecnologias, conhecimento técnicos, capacidade instalada e

atributo relacionados a produção. O capital humano e a liderança intelectual da empresa
passaram a ser prioridade organização.

O Reconhecimento desse facto leva muitas empresas a repensar sobre sua responsabilidade de
não formação de seus funcionários.

2. Organização que aprendem

Para PETERS APUD MORAIS (1998) a definição da organização que aprende é uma estrutura e
uma filosofia para institucionalizar e sistematizar a contínua aprendizagem o melhoramento
contínuo e a contínua revitalização.

Já para Morais (1998) a administração por aprendizagem a ideia de organização que aprende é
uma visão idealista no qual muitas organizações precisam.
3. Aprendizado Organizacional

É uma metáfora, recurso da linguagem que permite antropomorfizar as organizações. Da mesma

forma que ocorre com as organizações, que aprendem, alguns autores falam da aprendizagem de
indivíduos nas organizações considerado esse fenómeno como sendo individual.

Aos autores que restringem a aprendizagem ao nível individual acreditam que os individuo agem
e aprende na organização. Embora seja correcto dizer que a organização não aprenderam os
indivíduos.

4. Organização que aprende x aprendizado organizacional

Como visto anteriormente a leitura sobre a aprendizagem em organizações subdivide-se e duas

vertente.

4.1. Primeira vertente da aprendizagem organizacional e apoiada em resultado de pesquisa e

preocupada em encontrar respostas para as questões. Como ela ocorre do que é nas
organizações (prange APUD GUIMARÃES).
4.2. Segunda vertente as das organizações que aprendem esta sendo desenvolvida
principalmente por pesquisadores e consultores que estão para a transformação
organizacional (BASTOS ET. AT.2004).

5. Estudo do caso – Skandia

Segundo BARLETT E CHOSHO (1998) a era do planejamento estratégias esta se transformando

rapidamente na era do aprendizado organizacional.

A Skandia optou por competir menos através da defesa de sua posição no mercado e mais com
base na capacidade da empresa adaptar rapidamente com suas operações mundiais.
Para resumir as mudanças na Skandia principais mudanças ocorridas.

Competição Baseada na capacidade de se adapta e aprender rapidamente com suas

operações mundiais
Manter o desenvolvimento O tempo e esforço para atrair manter e desenvolver os funcionários
do funcionário mais competentes se tornou uma vantagem competitivo criação
Ferramentas e processos Investimento na criação de ferramenta e processos para dar apoio a
fluxos horizontais de conhecimentos
Novas iniciativas Ex. Fornecimento de serviços por canais electrónicos.
empresárias
Relacionamento matriz e Os executivos vêem a matriz e a filiais de forma igualitária a de
filial manter os valores da empresa e divulga as informações importantes
para toda a organização.

6.Conclusão

O estudo de aprendizado que ocorre nas organizações se divide e duas vertentes.

6.1. A primeira vertente das organizações que aprendem, é definida como

empresas onde as pessoas expandem continuamente a capacidade de criar bons
resultados.

6.2. A Segunda vertente de Aprendizado Organizacional

A aquisição do conhecimento habilidades valores atitudes que visam a manutenção

e atitudes que visam a manutenção, crescimento e o desenvolvimento da
organização, este artigo te como objectivo chamar a atenção para possibilidade de
desenvolvimento de processos que existem caminhos para a prática de
aprendizagem organizacional, que não se restringem as ideias de a quantia
disciplinar de Peter Senge e a sua proposta desenvolvimento e atomização,
inspirada nos estudos, sobre aprendizagem organizacional e na pesquisa que tem
sido desenvolvido nesse campo especifico são apresentados duas situações
organizacionais que se revelarem como oportunidade, de aprendizagem
organizacional, com contextos organizacionais diferentes (reunião de trabalho) no
contexto de uma unidade de empresa de telefonia (feras salariais) no contexto de
um Clustacoreiro- calçadista.