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FACULDADE DE DIREITO
Tema:
Estudante
2024
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Índice
Objectivos..........................................................................................................................2
Objectivo Geral:................................................................................................................2
Objectivos Específicos:.....................................................................................................2
Metodologia.......................................................................................................................2
Conclusão........................................................................................................................10
Referências Bibliográficas...............................................................................................11
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Introdução
O trabalho que esta diante de si, faz menção sobre o impacto da violência domestica no
desenvolvimento psicológico do menor: uma análise sócio-jurídica. De ressaltar que a
violência doméstica em crianças é um problema que transcende fronteiras geográficas,
culturais e sociais. Isso significa que, a violência doméstica em crianças é um fenómeno
multifacetado, que envolve diversos factores de risco, como o uso de drogas, o
alcoolismo, o desemprego e a falta de educação. Neste caso é importante enfatizar que a
violência doméstica em crianças deve ser vista como uma violação dos direitos
humanos, que exige uma resposta efectiva dos governos, das organizações da sociedade
civil e da comunidade em geral.
Objectivos
Objectivo Geral:
Objectivos Específicos:
Metodologia
Neste caso, Pinheiro enfatiza que a violência doméstica em crianças deve ser vista
como uma violação dos direitos humanos, que exige uma resposta efectiva dos
governos, das organizações da sociedade civil e da comunidade em geral.
Já para Falcão & Lins (2018), a violência doméstica em crianças é um problema grave e
complexo, que afecta milhões de crianças em todo o mundo.
Esses autores apontam que a violência doméstica em crianças pode ter efeitos
duradouros em sua saúde e bem-estar, podendo levar a problemas como transtornos
mentais, comportamentais e físicos. Além disso, a violência doméstica em crianças pode
afectar sua capacidade de aprendizado e desenvolvimento, prejudicando suas
perspectivas de futuro.
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É importante ressaltar que esses factores não actuam isoladamente, mas interagem de
forma complexa e dinâmica, contribuindo para a manutenção e agravamento da
violência doméstica em crianças.
Ainda segundo os autores, esses sintomas podem persistir por longos períodos e se
intensificarem ao longo do tempo, agravando-se à medida que a exposição à violência
se mantém.
Para Abramovich & Lima (2018), acrescentam que a violência doméstica em crianças
pode influenciar negativamente o seu desenvolvimento cognitivo, dificultando o
aprendizado, a concentração e a memória.
De acordo com Siqueira (2019), é necessário que haja uma maior efectividade das leis e
das políticas públicas voltadas para a protecção da criança e do adolescente, bem como
o fortalecimento do sistema de protecção à infância e juventude.
Além disso, a prevenção também pode ser realizada por meio de acções
educativas nas escolas, nas famílias e na comunidade em geral. A educação é
um importante meio de prevenção da violência, pois contribui para a formação
de cidadãos críticos e conscientes de seus direitos e deveres, além de incentivar
o respeito à diversidade e a valorização da vida, (Siqueira , 2019).
Por fim, é importante destacar que a prevenção da violência doméstica em crianças não
é uma tarefa fácil, e demanda a colaboração e o engajamento de toda a sociedade. É
preciso que as políticas públicas e as acções educativas sejam pensadas de forma
integrada, buscando promover a cultura da paz e do respeito aos direitos humanos desde
a infância.
Segundo Cezerilo & Franze (2020. p.468), trata-se de uma das transgressões de direitos
humanos da criança, sendo assim, a educação formal devia primar pela colaboração com
o sistema de justiça criminal, para em conjunto coibir e punir de forma exemplar os
prevaricadores dos direitos da criança, devido aos contornos nefastos que o problema
tem vindo a apresentar no processo de ensino-aprendizagem das crianças vítimas de
violência doméstica.
Segundo CNDH, (2017) Apud Cezerilo & Franze (2020), grosso modo das crianças
vítimas de violência doméstica está em idade escolar isto é, conforme a fonte, são
alunos que possuem problemas de rendimento escolar e comportamentais. Esta
violência tem merecido alguma atenção por parte dos psicólogos, sociólogos, médicos e
outros profissionais, pois, o seu impacto influência o estado mental e físico da vítima, o
que implica o fraco rendimento escolar.
Para Johnson (2011) Apud Cezerilo & Franze (2020), das mulheres que sofrem
violência, mais de 50% têm filhos sob seus cuidados. Crianças e jovens não precisam
ver a violência ser assistida por ela.
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Estudos mostram que viver com violência doméstica pode causar danos físicos e
emocionais a crianças e jovens das seguintes maneiras:
Sofrimento emocional;
Baixa auto-estima;
Seja agressivo com amigos e colegas de escola;
Tem problemas para formar relacionamentos positivos;
Desenvolver fobias e insónia;
Usar comportamento de agressor ou se tornar um alvo de agressão; e,
Dificuldade de concentração.
Ansiedade e depressão contínuas;
Sofrimento emocional;
Baixa auto-estima;
Seja agressivo com amigos e colega de escola;
Tem problemas para formar relacionamentos positivos;
Desenvolver fobias e insónias;
Usar o comportamento de agressor ou se tornar um alvo de agressão;
Dificuldade de concentração.
2.2. Alguns tipos de manifestação da violência contra crianças
De acordo com Rosas e Cionek (2006), Apud Cezerilo & Franze (2020), a violência
psicológica em criança interfere de forma negativa no seu desenvolvimento sócio-
psicológico, o que a torna anti-social quando adulta.
(…) e que pode levar a doença mental ou ao suicídio ( Azevedo & Guerra,
2001, p. 26).
De acordo com Assis & Avanci, 2006) Apud Cezerilo & Franze (2020), apresentam
cinco formas diferentes desta violência:
Essa violência, de acordo com Cezerilo & Franze (2020), não aprece nas estatísticas
criminais devido a sua invisibilidade por ocorrer no seio familiar e muitas vezes por ser
simbólica, mas é a que mais estrago faz na vítima.
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Conclusão
Referências Bibliográficas