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vamos conhecer a
função de uma introdução
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O parágrafo de introdução tem o objetivo de levar o
leitor para dentro do texto. Como estamos falando
de uma redação de vestibular, que discute um tema
proposto, as primeiras linhas do texto são
responsáveis por mostrar tudo o que será dito,
argumentado, fundamentado durante os outros
parágrafos de maneira geral e objetiva. Dessa
forma, o primeiro parágrafo tem duas funções
fundamentais para o entendimento do texto:
contextualização e apresentação de uma tese.
CONTEXTU
ALIZAÇÃO

INTRODUÇÃO

TESE
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CONTEXTU
ALIZAÇÃO

Para contextualizar o seu tema, é preciso ter um


campo de conhecimento para ancorar tal
apresentação. Alguns deles são:

história: datas, marcos, períodos


cultura: livros, séries, músicas
estatística: pesquisas, dados
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TESE

A tese é o ponto de vista central do seu texto.


Todos os argumentos, todas as ideias e até as
propostas de intervenção apresentados no texto
terão conexão com essa parte da introdução do
seu texto. Há duas formas mais comuns de se
formular uma tese:

sintética
analítica
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TESE

sintética

A tese sintética é aquela que deixa tudo bem


sugerido, que não expõe argumentos. Gosta de
fazer surpresas, sabe? Nela, você pode sintetizar o
seu ponto de vista por meio de uma palavra ou até
uma expressão. Nada fica muito claro – apenas o
seu ponto de vista, é óbvio.
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TESE

analítica

A outra maneira de apresentar o seu


posicionamento é por meio da tese analítica.
Como o nome já diz, esse tipo de tese analisa,
organiza cada um dos pontos que serão
apresentados ao longo do texto. Esse modelo é
muito mais interessante na prova do ENEM.
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vejamos dois exemplos de
introduções de
redações nota 1000
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O poema “Erro de Português”, do escritor modernista Oswald de Andrade,
retrata o processo de aculturação dos indígenas durante a colonização do
Brasil. Atualmente, no país, ainda existem inúmeros desafios para a valorização
de comunidades e povos tradicionais devido, sobretudo, à ineficiência estatal
histórica em assistir esses indivíduos e ao desconhecimento, por parte da
população, sobre a diversidade e a importância desses grupos.
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No Brasil, o Artigo 1º da Constituição Federal de 1988 delibera a garantia
da cidadania e da integridade da pessoa humana como fundamento para a
instituição do Estado Democrático de Direito, no qual deve-se assegurar o
bem-estar coletivo. No entanto, hodiernamente, não há o cumprimento efetivo
dessa premissa para a totalidade dos cidadãos, haja vista os empecilhos no que
tange à valorização de comunidades e povos tradicionais no país. Nesse viés,
torna-se essencial analisar duas vertentes relacionadas à problemática: a
inferiorização desses grupos bem como a perspectiva do mercado nacional.

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