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INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO 1
DESENVOLVIMENTO 2
CONCLUSÃO
Um dos maiores avanços da indústria cultural internacional certamente é dado pela criação do cinema, retratada na série norte-
americana “Stranger Things” e conta a inauguração e popularização de um shopping center que possui um cinema acessível para
toda a cidade. Entretanto, no contexto nacional, houve uma clara concentração cinematográfica nas capitais, as quais, possuem
shoppings centers, o que restringe a democratização do acesso ao cinema no Brasil. Com isso, entende-se como prejudicial a
centralização da indústria audiovisual, pois ao contrário do visto no seriado, ela caracteriza a vanglorização das produções
internacionais em detrimento das nacionais e elitiza a cultura.
Em primeiro plano, para compreender a problemática da glorificação das produções de fora, cabe citar o pensador nacional
Nelson Rodrigues, o qual caracteriza a sociedade brasileira como um “Complexo de Vira-Lata”, uma vez que ela condena o nacional
e valoriza o estrangeiro. Além disso, também tem crescido o número de pessoas que vão ao cinema, como explicitado nos dados
do portal Meio e Cultura, os quais mostram um aumento de, em média 8,5% por ano, desde 2014. Contudo, esse crescimento não
corrobora com a democratização do cinema, pois esse índice retrata a realidade das metrópoles, as quais contam com uma
cultura internacionalizada, e por isso restringem o acesso à população do interior que tem bases nacionais devido ao passado
agrícola do país.
Outro aspecto a ser abordado refere-se à elitização cultural proporcionada pelas produções audiovisuais, acerca disso, a escola
filosófica de Frankfurt fez diversas ao modelo das indústrias de entretenimento que usufruem da sua influência para moldar a cultura
do consumidor. Nesse sentido, configura-se como factual a relação de público, porque tem-se dados fornecidos por sites
governamentais que provam a queda no número de salas por habitante desde o aumento da urbanização no fim do século XX.
Embasado nisso, torna-se necessária a movimentação do Estado em proporcionar benefícios para as empresas de cinema se
expandirem até as cidades menores, situadas no interior dos estados e na região norte do país.
Diante disso, para diminuir a elitização do cinema e mudar o paradigma internacionalizado da sociedade, faz-se necessária a
atuação do Ministério da Economia, liderado por Paulo Guedes, juntamente ao Ministro da Educação Abraham Weintraub, em
fornecer apoio fiscal ao expansionismo das empresas de cinema e a promoção de aulas interativas na educação básica, acerca do
folclore e das histórias nacionais, por meio do investimento focalizado, obtido com base em pesquisas feitas em todo o Brasil, com a
finalidade de, além de aumentar o público consumidor, criar uma geração que valorize e possa usar da história nacional para criar
entretenimento. Somente dessa forma, obtém-se a democratização do acesso ao cinema, e por consequência, valoriza-se a
identidade nacional criticada por Nelson Rodrigues.
Um dos maiores avanços da indústria cultural internacional certamente é dado pela criação
do cinema, retratada na série norte-americana “Stranger Things” e conta a inauguração e
popularização de um shopping center que possui um cinema acessível para toda a cidade.
Entretanto, no contexto nacional, houve uma clara concentração cinematográfica nas
capitais, as quais, possuem shoppings centers, o que restringe a democratização do
acesso ao cinema no Brasil. Com isso, entende-se como prejudicial a centralização da
indústria audiovisual, pois ao contrário do visto no seriado, ela caracteriza a vanglorização
das produções internacionais em detrimento das nacionais e elitiza a cultura.
Em primeiro plano, para compreender a problemática da glorificação das produções
de fora, cabe citar o pensador nacional Nelson Rodrigues, o qual caracteriza a
sociedade brasileira como um “Complexo de Vira-Lata”, uma vez que ela condena o
nacional e valoriza o estrangeiro. Além disso, também tem crescido o número de
pessoas que vão ao cinema, como explicitado nos dados do portal Meio e Cultura, os
quais mostram um aumento de, em média 8,5% por ano, desde 2014. Contudo, esse
crescimento não corrobora com a democratização do cinema, pois esse índice retrata
a realidade das metrópoles, as quais contam com uma cultura internacionalizada, e
por isso restringem o acesso à população do interior que tem bases nacionais
devido ao passado agrícola do país.
UM CICLO COERENTE DO DESENVOLVIMENTO
TÓPICO FRASAL:
Resumo do parágrafo.
Retoma o TÓPICO
Retoma TESE e TEMA
FRASAL
Ponto.
Coesão
Repertório
sociocultural
(Ponto) Coesão: (citação) que
Evidencia a confirma a tese.
necessidade a
problemática Explica o
repertório.
Explora e interliga
o repertório com
a tese/tema
Tópico frasal - tese
PRINT na tela!
Cadê a TESE?
TEXTO 1000 – Daniel Gomes - CE
Desenvolvimento 2
TESE – Comprovação da
Tema
Reafirmação da tese tese
DESAFIO DA SEMANA
TESE
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO
COMPETÊNCIA II
Estrutura do texto dissertativo + Manter o tema proposto
+ Citações (conceitos de outras áreas)
40 Escrever sobre o tema de forma PARCIAL ou Texto com apenas 1 parte (introdução,
desenvolvimento ou conclusão)
80 Completude temática TRÊS partes do texto E/OU 80 pontos
(abordagem total do (duas delas podem Trechos de cópias do texto
tema) ser embrionárias) motivador.
120 Completude temática TRÊS partes do texto. Repertório limitado
120 pontos
(1 pode ser mal ao texto motivador.
desenvolvida) E/OU Repertório não legítimo
OU pertinente ao tema.
160 Completude temática Três partes do textos Repertório legítimo 160 pontos
bem desenvolvidas (real e comprovado)
E também pertinente (interligado)
ao tema. MAS IMPRODUTIVO.
200 Completude temática Três partes do textos Repertório legítimo,
bem desenvolvidas pertinente
200 pontos
E PRODUTIVO.
COMPETÊNCIA 2 Entre
40 e 80
pontos
O QUE SERIA UM TEXTO
EMBRIONÁRIO (vale 40 pontos)?
Se configuram como embriões de texto, com pouca
argumentação e informação para defender suas ideias.
Textos assim demonstram um domínio insuficiente da
tipologia textual exigida e devem permanecer no nível 2 (80
pontos).
Não esqueçam que para a avaliação e adequação dos níveis
devemos pensar sempre no tema e no tipo textual, numa
avaliação conjunta. Um texto embrionário também tem
baixo desenvolvimento e exploração do tema (assunto).
Texto em Monobloco
Um só parágrafo.
Apenas a introdução
está completa, o
desenvolvimento está
mal desenvolvido e
não consta
conclusão.
Sendo então um
texto com uma parte
desenvolvida apenas.
Não passaria do
nível 1 – 40 pontos.
-Emprego de palavras rebuscadas em contraste com
desvios de vocabulário simples;
- Uso da 1º pessoa;
- Uso incorreto de elemento coesivo;
- Argumento falacioso (falso); Comp. III
- Repertório não legítimo e não produtivo;
- Falta do plano estratégico, mal desenvolvimento das
partes do texto dissertativo e ausência da conclusão.
Hodiernamente, muito se tem discutido a cerca das notícias falsas perante esse
período de pandemia mundial. Onde tem se instalado medidas de prevenção,
como ficar em casa para evitar a maior transmissão do vírus e certamente
concordo e me identifico com a proposta. Mas consequências nesses casos, são
fake news, onde nós ficamos em casa e só temos a internet para nos distrair,
assim evita o contagio mas aumenta os casos de notícias falsas pelas redes
sociais. Em exemplo, houve uma noticia que o banho muito gelado ou muito
quente, era um combate ao coronavírus, relatado no jornal “Extra”, e está errado,
não concordo com isso.
TEXTO DO ALUNO
Texto com
INTRODUÇÃO
nota
máxima na
DESENVOLVIMENTO 1
comp. II
DESENVOLVIMENTO 2
CONCLUSÃO
Um dos maiores avanços da indústria cultural internacional certamente é dado pela criação do cinema, retratada na série norte-
americana “Stranger Things” e conta a inauguração e popularização de um shopping center que possui um cinema acessível para
toda a cidade. Entretanto, no contexto nacional, houve uma clara concentração cinematográfica nas capitais, as quais, possuem
shoppings centers, o que restringe a democratização do acesso ao cinema no Brasil. Com isso, entende-se como prejudicial a
centralização da indústria audiovisual, pois ao contrário do visto no seriado, ela caracteriza a vanglorização das produções
internacionais em detrimento das nacionais e elitiza a cultura.
Em primeiro plano, para compreender a problemática da glorificação das produções de fora, cabe citar o pensador nacional Nelson
Rodrigues, o qual caracteriza a sociedade brasileira como um “Complexo de Vira-Lata”, uma vez que ela condena o nacional e
valoriza o estrangeiro. Além disso, também tem crescido o número de pessoas que vão ao cinema, como explicitado nos dados do
portal Meio e Cultura, os quais mostram um aumento de, em média 8,5% por ano, desde 2014. Contudo, esse crescimento não
corrobora com a democratização do cinema, pois esse índice retrata a realidade das metrópoles, as quais contam com uma
cultura internacionalizada, e por isso restringem o acesso à população do interior que tem bases nacionais devido ao passado
agrícola do país.
Outro aspecto a ser abordado refere-se à elitização cultural proporcionada pelas produções audiovisuais, acerca disso, a escola
filosófica de Frankfurt fez diversas ao modelo das indústrias de entretenimento que usufruem da sua influência para moldar a cultura
do consumidor. Nesse sentido, configura-se como factual a relação de público, porque tem-se dados fornecidos por sites
governamentais que provam a queda no número de salas por habitante desde o aumento da urbanização no fim do século XX.
Embasado nisso, torna-se necessária a movimentação do Estado em proporcionar benefícios para as empresas de cinema se
expandirem até as cidades menores, situadas no interior dos estados e na região norte do país.
Diante disso, para diminuir a elitização do cinema e mudar o paradigma internacionalizado da sociedade, faz-se necessária a
atuação do Ministério da Economia, liderado por Paulo Guedes, juntamente ao Ministro da Educação Abraham Weintraub, em
fornecer apoio fiscal ao expansionismo das empresas de cinema e a promoção de aulas interativas na educação básica, acerca do
folclore e das histórias nacionais, por meio do investimento focalizado, obtido com base em pesquisas feitas em todo o Brasil, com a
finalidade de, além de aumentar o público consumidor, criar uma geração que valorize e possa usar da história nacional para criar
entretenimento. Somente dessa forma, obtém-se a democratização do acesso ao cinema, e por consequência, valoriza-se a
identidade nacional criticada por Nelson Rodrigues.
Para as duas primeiras partes
avaliadas na Comp. II
* A redação PRECISA estar claramente dividida em
três partes e todas as três bem desenvolvidas:
introdução, desenvolvimento (1 e 2) e conclusão.
* O tema precisa ser evidente em TODO o texto,
para tanto utilize as palavras do tema pelo menos 1x
em cada parágrafo, retome e reafirme com uso de
sinônimos.
* Escolha com cuidado o repertório sociocultural
(próxima aula).
REDAÇÃO
CÓPIA DO TEXTO MOTIVADOR: Possui mais de sete linhas autorais e precisa ser avaliado,
porém, apresenta recortes de cópias do texto motivador.
- LEGÍTIMO
- PERTINENTE
- PRODUTIVO
COMPETÊNCIA 2
O que diferencia os níveis 3 (120), 4(160) e 5(200) é o repertório
Repertório pessoal (120) – constatações sem fundamentação
teórica, pessoais, senso comum (estar preso ao texto motivador).
Repertório sociocultural superficial (160) – não explora as
citações, tendo assim, repertório desconectado ou não
aproveitado no texto, prejudicando a conexão de ideias
argumentativas.
Repertório sociocultural produtivo (200) – articulado à discussão
por meio de retomadas argumentativas.
PARA O INEP, repertório sociocultural produtivo:
- Citações de autores reconhecidos pelas áreas do conhecimento.
- Contextualização histórica por meio de fatos e momentos históricos conhecidos.
- Apresentação de reportagens ou pesquisas (é preciso SEMPRE apresentar a fonte
ou descrever a informação em detalhes).
O QUE É UM REPERTÓRIO LEGÍTIMO?
Citações diretas ou indiretas, bem como, convicções (ideias concretas) que
podem ser COMPROVADAS.
E O REPERTÓRIO PERTINENTE?
Para ser considerado pertinente, precisa estar relacionado a pelo menos UMA das
palavras-chave, seguido de argumentação.
Exemplo: Em 2019 os principais elementos foram, cinema, acesso (acessibilidade) e
democratização (tornar popular). Para ser pertinente a citação precisa estar
relacionada a pelo menos um desses termos, através de sinônimos, elementos
coesivos ou outros.
O QUE É REPERTÓRIO PRODUTIVO?
As informações presentes no texto contribuem de forma ativa e determinante na
construção da dissertação. O repertório é coerente com o tema, porém não se prende
ao senso comum.
Se for possível desconectar a informação do texto e o mesmo não sofrer alteração,
prova que o repertório não foi explorado, não é produtivo para o texto, sendo apenas um
amontoado de citações diretas ou indiretas. A informação precisa ser indispensável.
Produtivo
200
160
Improdutivo
É legítimo, é pertinente ao
tema, mas não foi explorado
no parágrafo.
Tema 2017
ACOMPANHE A
LEITURA
O jornal “Extra” publicou sobre “banho quente e banho
frio” para eliminar o vírus?
Caso essa notícia tivesse sido publicada, o que isso tem
a ver com o tema?
É preciso EXPLORAR o repertório: interligar ao tema,
explicar essa conexão de forma evidente.
Repertório + explica o repertório usando palavras do
tema + fundamenta, confirma a sua crítica apresentada.
Hodiernamente, muito se tem discutido a cerca das notícias falsas perante esse
período de pandemia mundial. Onde tem se instalado medidas de prevenção,
como ficar em casa para evitar a maior transmissão do vírus e certamente
concordo e me identifico com a proposta. Mas consequências nesses casos, são
fake news, onde nós ficamos em casa e só temos a internet para nos distrair,
assim evita o contagio mas aumenta os casos de notícias falsas pelas redes
sociais. Em exemplo, houve uma noticia que o banho muito gelado ou muito
quente, era um combate ao coronavírus, relatado no jornal “Extra”, e está errado,
não concordo com isso.
TEXTO DO ALUNO
Texto com
INTRODUÇÃO
nota
máxima na
DESENVOLVIMENTO 1
comp. II
DESENVOLVIMENTO 2
CONCLUSÃO
Um dos maiores avanços da indústria cultural internacional certamente é dado pela criação do cinema,
retratada na série norte-americana “Stranger Things” e conta a inauguração e popularização de um
shopping center que possui um cinema acessível para toda a cidade. Entretanto, no contexto nacional,
houve uma clara concentração cinematográfica nas capitais, as quais, possuem shoppings centers, o
que restringe a democratização do acesso ao cinema no Brasil. Com isso, entende-se como prejudicial
a centralização da indústria audiovisual, pois ao contrário do visto no seriado, ela caracteriza a
vanglorização das produções internacionais em detrimento das nacionais e elitiza a cultura.
Em primeiro plano, para compreender a problemática da glorificação das produções de fora, cabe citar o
pensador nacional Nelson Rodrigues, o qual caracteriza a sociedade brasileira como um “Complexo de
Vira-Lata”, uma vez que ela condena o nacional e valoriza o estrangeiro. Além disso, também tem
crescido o número de pessoas que vão ao cinema, como explicitado nos dados do portal Meio e Cultura,
os quais mostram um aumento de, em média 8,5% por ano, desde 2014. Contudo, esse crescimento
não corrobora com a democratização do cinema, pois esse índice retrata a realidade das metrópoles, as
quais contam com uma cultura internacionalizada, e por isso restringem o acesso à população do
interior que tem bases nacionais devido ao passado agrícola do país.
Diante disso, para diminuir a elitização do cinema e mudar o paradigma internacionalizado da sociedade,
faz-se necessária a atuação do Ministério da Economia, liderado por Paulo Guedes, juntamente ao
Ministro da Educação Abraham Weintraub, em fornecer apoio fiscal ao expansionismo das empresas de
cinema e a promoção de aulas interativas na educação básica, acerca do folclore e das histórias
nacionais, por meio do investimento, (...)Somente dessa forma, obtém-se a democratização do acesso
ao cinema, e por consequência, valoriza-se a identidade nacional criticada por Nelson Rodrigues.
Como ampliar o repertório sociocultural?