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Vale dizer, entretanto, que o Growth não será para toda e qualquer empresa,
mas principalmente para aquelas que trabalhem em alguma medida com
disrupção e a exponencialidade.
Mas, sem dúvida nenhuma, todas as empresas podem aprender MUITO com o
Growth Marketing.
Sob a ótica do “Growth”, marketing e vendas devem ter um único papel e evitar
silos que não se conversam.
Além disso, Growth não é propriamente sobre vender: é claro que crescimento
depende de venda, porém mais importante que vender é reter clientes que
adquiriram, e assim gerar recorrência de receita.
O Growth Marketing é utilizado desde startups até grandes negócios digitais,
como Google, Facebook, Netflix, Uber, etc.
Essas duas diferenças irão pedir, portanto, funis de vendas também diferentes.
Monetização: Nesta etapa, são feitos os esforços para que se gere a maior
monetização (receita), que pode ser pela cobrança, upsell, cross sell, etc. O
grande foco aqui está em gerar o máximo de receita recorrente, que não
produza churn (saída de cliente).
Como você pode ver, os dois funis são muito diferentes: o primeiro está focado
para a venda de produtos e serviços, enquanto o segundo está voltado para
manter usuários ativos e gerar novas e diferentes formas de receita.
É claro que esse funil de Growth é apenas um exemplo, aliás muito utilizado por
plataformas SaaS ou produtos sobretudo digitais, mas que entendendo e se
aprofundando você pode trazer insights para o seu modelo de negócio.
Você deve ter percebido que há uma dinâmica e intensidade muito maior ao se
trabalhar com Growth Marketing, porque o profissional de Crescimento pode,
inclusive, participar da construção do produto.
Isso traz uma grande agilidade aos processos, mas vale dizer que nem todas as
empresas conseguirão trabalhar com Squads.
1. Análises Cohort: uma das principais ferramentas de Growth, que faz a análise
de Aquisição de Clientes baseada em “safras”, ou seja, períodos de entrada, a
qual também pode estar segmentada por canal de aquisição;
2. Pesquisas NPS: o NPS (Net Promoter Score) é uma das métricas preferidas por
profissionais de Growth, porque elas medem a satisfação do consumidor com o
negócio como um todo e determina a probabilidade de retenção e indicação;
3. Hotjar: trata-se de uma ferramenta de Experiência do Usuário, que permite
analisar mapas de calor, visualizar gravações de navegação do usuário, realizar
pesquisas com usuários, dentre outros recursos;
4. Google Analytics: apesar de óbvio, o Google Analytics tem que estar presente
aqui (e ele é usado também pelos profissional de marketing tradicional);
5. Google Tag Manager: enquanto o marketing tradicional observa números
macro, o Growth quer medir cada detalhe, e por isso tem domínio do Tag
Manager.
É claro que há muitas outras ferramentas, mas selecionamos essas tanto pela
sua utilidade prática, quanto pela ilustração didática que elas trazem das
atividades de um profissional de Marketing de Crescimento.
Conclusão: todas as empresas precisam de Growth Marketing?
Por outro lado, uma das premissas do Growth é geração de resultados; nesse
sentido, todos os profissionais podem aprender com o Marketing de
Crescimento e melhorar seus processos e, principalmente, os resultados.
Ligações Externas
Publicado por:
Diego Ivo
Fundador e CEO da Conversion, agência líder em SEO no Brasil
Publicado • 3 a