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INTRODUÇÃO
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TESOURO
verdades proféticas se tornam claras e definidas quando se tem o cuidado de
interpretá-las seguindo os princípios de interpretação, observando o seu
contexto histórico e doutrinário. O apóstolo Pedro teve o cuidado de explicar
essa questão quando escreveu: “E temos mui firme, a palavra dos profetas, à
qual bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia em lugar escuro,
até que o dia esclareça, e a estrela da alva apareça em vosso coração”, 2Pe
1.19. Na verdade, o apóstolo procura contrastar as ideias humanas com a
palavra da profecia escrita na Bíblia. Ele fortalece a origem divina das Escrituras
e da sua profecia. Não podemos duvidar nem admitir falha na Palavra de Deus.
Ela é inspirada pelo Espírito Santo (2Tm 3.16). A inerrância das Escrituras tem
sua base na infalibilidade da Palavra de Deus. Outrossim, o mesmo autor declara
que “nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação; porque a
profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens
santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo”, 2Pe 1.20,21.
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TESOURO
2. O método literal e textual. Esse é o método gramático-histórico. Isto é: se
preocupa em dar um sentido literal às palavras da profecia, interpretando-as
conforme o significado ordinário, de uso normal. A preocupação básica é
interpretar o texto sagrado consoante a natureza da inspiração da profecia. Uma
vez que cremos na inspiração plena das Escrituras através do Espírito Santo,
devemos atentar para o fato de que há textos que têm apenas um sentido
espiritual, sem que exija, obrigatoriamente, uma interpretação literal ou figurada.
Ambos os métodos são válidos, mas devem ser utilizados com cuidado e
precisão. Há uma perfeita relação entre as verdades literais e a linguagem
figurada. Temos o exemplo bíblico da apresentação de João Batista no texto de
João 1.6, que diz: “Houve um homem enviado de Deus, cujo nome era João”.
Notemos que o texto está falando literalmente de um homem, cujo nome, de fato,
era João. Os termos empregados referem-se literalmente a alguém fisicamente.
Mais tarde, João Batista, ao identificar Jesus, usou uma linguagem figurada,
quando diz: “Eis aí o Cordeiro de Deus”, Jo 1.29. Na verdade, Jesus era um
homem real e literal, mas João usou a forma figurada para denotar o sentido
literal da pessoa de Jesus.
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TESOURO
CONCLUSÃO
AUXÍLIOS SUPLEMENTARES
Subsídio Teológico
Teológico (CPAD):
Todavia, sua preocupação básica era a salvação do ser humano. Ele também
ênfase exagerada. Nele, cada conselho de Deus teve o seu devido lugar”.
a doutrina das últimas coisas não terá qualquer efeito prático sobre a história
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TESOURO
Mas, o que dirão eles, por exemplo, acerca das profecias já cumpridas?
Será que estas não referendam as que estão por se cumprirem? Não nos
Subsídio Doutrinário
esfera presente, como trataremos das profecias que nos estimulam a vigiar
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TESOURO
a escatologia e a profecia que é o seu cumprimento passado. São profecias
vinda se tomaram históricas pelo seu cumprimento literal (Is 7.14; Mq 5.2; Is
Escrituras.
Subsídio Bibliológico
humano foram usadas e inspiradas pelo Espírito Santo aos profetas, para que,
verdades divinas. Todo aquele que ministra a Bíblia é chamado por Deus para
proféticos.
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TESOURO
EXERCÍCIOS
5. Qual a única forma para podermos obter uma perfeita e completa visão
do propósito divino em relação à salvação?
Extraído: https://www.estudantesdabiblia.com.br/licoes_cpad/1998/1998-
03-01.htm
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