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9 procedimentos no processo
trabalhista
Departamento de Pessoal Maçambará - RS
Dissert acao de mest rado em Poder Judiciario FGV Dra Sorean20190502 126232 1qj6sll
SOREAN M DE T HOME
3.ª edição
2009
ISBN: 978-85-387-0407-2
CDD 341.688
Organização judiciária
trabalhista e investidura dos juízes.................................... 29
Órgãos da jurisdição trabalhista .......................................................................................... 29
Investidura dos juízes e ministros ....................................................................................... 32
O Ministério Público
do Trabalho: sua estrutura e atribuições.......................... 51
O Ministério Público
do Trabalho: evolução histórica ........................................................................................... 51
Funções institucionais e princípios do MP ....................................................................... 51
Estrutura do MPT ....................................................................................................................... 53
Atribuições do MPT .................................................................................................................. 55
Coordenadorias das atividades do MPT............................................................................ 56
Representação processual,
litisconsórcio e intervenção de terceiros ......................... 85
Introdução ................................................................................................................................... 85
Representação processual no processo trabalhista...................................................... 86
Litisconsórcio: generalidades ............................................................................................... 91
Litisconsórcio no processo trabalhista .............................................................................. 93
Intervenção de terceiros no processo trabalhista ......................................................... 95
Procedimentos
no processo trabalhista ........................................................145
Introdução .................................................................................................................................145
Procedimento: generalidades.............................................................................................146
Procedimentos no processo trabalhista .........................................................................147
Procedimento ordinário........................................................................................................149
Procedimento sumaríssimo (arts. 852-A a 852-I) .........................................................152
Procedimentos especiais trabalhistas ..............................................................................157
Petição inicial
e pedido no processo trabalhista .....................................161
Introdução .................................................................................................................................161
Petição inicial: generalidades..............................................................................................162
Petição inicial no processo trabalhista ............................................................................162
Requisitos extrínsecos ...........................................................................................................163
Requisitos intrínsecos ............................................................................................................165
Requisitos especiais da petição
no procedimento sumaríssimo ..........................................................................................168
Emenda, aditamento
e indeferimento da petição inicial ....................................................................................169
Pedido .........................................................................................................................................170
Arquivamento..........................................................................189
Noções gerais............................................................................................................................189
Arquivamento...........................................................................................................................189
Efeitos do arquivamento ......................................................................................................190
Perempção e arquivamento ................................................................................................190
Conciliação ................................................................................................................................191
Noções gerais............................................................................................................................191
Momentos da conciliação ....................................................................................................191
Acordo .........................................................................................................................................192
Efeitos da sentença
de homologação do acordo para as partes ...................................................................193
Efeitos da sentença
de homologação do acordo para a União......................................................................193
O instituto da prova
no processo do trabalho ......................................................227
Considerações introdutórias ...............................................................................................227
Conceito jurídico de prova...................................................................................................228
Objeto da prova .......................................................................................................................230
Artigo 334 do CPC ...................................................................................................................233
Classiicação das provas ........................................................................................................235
Princípios informadores da prova .....................................................................................236
O instituto da prova
no processo do trabalho ......................................................239
O direito à prova e o acesso à Justiça...............................................................................239
Licitude da prova .....................................................................................................................243
O instituto da prova
no processo do trabalho ......................................................247
A questão do ônus da prova ...............................................................................................247
Ônus dinâmico da prova ......................................................................................................249
Poder instrutório do juiz .......................................................................................................251
O instituto da prova
no processo do trabalho ......................................................255
Valoração da prova .................................................................................................................255
Persuasão racional ..................................................................................................................256
O instituto da prova
no processo do trabalho ......................................................263
Depoimento pessoal ..............................................................................................................263
Conissão ....................................................................................................................................267
Exibição de coisa ou documento.......................................................................................270
Prova documental ...................................................................................................................273
Prova testemunhal ..................................................................................................................278
Prova pericial.............................................................................................................................282
Inspeção judicial ......................................................................................................................286
Prova emprestada ..................................................................................................................287
Indícios e presunções ............................................................................................................288
Introdução ................................................................................515
Referências................................................................................595
Introdução
O processo jurisdicional, enquanto meio de concretização coercitiva do
direito material abstrato e veículo de paciicação social, é um só. Nesse sen-
tido, o sistema processual corresponde a um único instrumento mediante o
qual o Estado cumpre o seu dever jurisdicional.
O modelo processual pátrio, assim, prevê diversos modelos por meios dos
quais as demandas são conduzidas em direção à almejada entrega da tutela
jurisdicional. São os procedimentos ou ritos processuais, fórmulas especíi-
cas disciplinadas pelo legislador para servirem a modalidades especíicas de
ações judiciais. Ao lado de um modelo padrão, coexistem modelos especiais,
com regras próprias, criados para atender às peculiaridades de determina-
das espécies de demandas, sempre com o intuito de proporcionar meios
mais eicazes à consecução dos ins objetivados por aquelas.
Procedimento: generalidades
Na doutrina processual tradicional1, as normas processuais são enquadradas
em três grandes categorias: normas processuais stricto sensu; normas de organi-
zação judiciária; e normas procedimentais.
1
O legislador constituinte igualmente adotou tal sistemática. Nesse sentido, o artigo 22, I, da Carta Política de 1988 estabelece
que a União Federal tem competência legislativa exclusiva para legislar sobre “direito processual” (isto é, normas processuais em
sentido restrito). O artigo 24, XI, da Constituição, por sua vez, ixa a competência legislativa concorrente da União Federal e dos
Estados para legislar sobre “procedimentos em matéria processual” (ou seja, normas de procedimento). E o artigo 125, parágrafo
1.º, da Carta Magna dispõe que a lei estadual de organização judiciária será de iniciativa do Tribunal de Justiça de cada Estado.
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Procedimentos no processo trabalhista
O exame da legislação pátria, por sua vez, revela a presença dos seguintes pro-
cedimentos próprios do processo trabalhista:
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Direito Processual do Trabalho
Tal “importação” de institutos do processo civil, por sua vez, abrange não
apenas regras procedimentais especíicas (quando a omissão é apenas de tópi-
cos), mas igualmente de alguns ritos especiais na sua íntegra.
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Sendo a omissão no âmbito do procedimento ordinário trabalhista, o recurso deve ser ao procedimento ordinário previsto no
CPC. Sendo a omissão originalmente no âmbito do procedimento sumaríssimo trabalhista, por outro lado, as fontes normativas
subsidiárias devem seguir a seguinte ordem de preferência:
a) procedimento ordinário trabalhista;
b) procedimento sumário do CPC; e
c) procedimento ordinário do CPC.
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Procedimentos no processo trabalhista
Procedimento ordinário
O procedimento ordinário do dissídio individual é disciplinado nos artigos
837 a 852 da CLT. Trata-se do rito “padrão” do processo trabalhista, utilizado não
apenas como categoria residual para atender às demandas que não se enqua-
dram nos demais procedimentos especiais, mas também como a primeira fonte
supletiva dos demais procedimentos típicos do processo laboral.
§1.º A notiicação será feita em registro postal com franquia. Se o reclamado criar embaraços ao
seu recebimento ou não for encontrado, far-se-á a notiicação por edital, inserto no jornal oicial
ou no que publicar o expediente forense, ou, na falta, aixado na sede da Junta ou Juízo.
A notiicação dirigida à parte reclamada, assim, é feita pela via postal (com
aviso de recebimento) por determinação do diretor de secretaria da Vara do Tra-
balho, sem intervenção do Juiz do Trabalho, e deverá ser instruída com cópia da
peça vestibular. Além da ciência acerca da ação proposta, a notiicação deverá
convocar o demandado para a sessão inaugural da audiência, a ser realizada no
mínimo cinco dias após o respectivo recebimento. A parte reclamante, por sua
vez, será notiicada no momento em que apresentar a ação na secretaria da Vara
ou do Setor de Distribuição.
Os artigos 843 a 852 da CLT, por outro lado, se destinam a disciplinar a própria
audiência de instrução e julgamento.
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Direito Processual do Trabalho
Parágrafo único. Ocorrendo, entretanto, motivo relevante, poderá o presidente suspender o jul-
gamento, designando nova audiência.
O artigo 845, por sua vez, dispõe que as partes devem produzir as suas provas
na audiência, inclusive apresentando as testemunhas independentemente de rol
ou de prévia intimação, conforme ora exposto:
Art. 845. O reclamante e o reclamado comparecerão à audiência acompanhados das suas teste-
munhas, apresentando, nessa ocasião, as demais provas.
Segundo o artigo 846, por sua vez, uma vez instalada a audiência e constatada
a presença regular das partes, o primeiro ato a ser praticado é a chamada primeira
tentativa obrigatória de conciliação:
Art. 846. Aberta a audiência, o Juiz ou Presidente proporá a conciliação.
§1.º Se houver acordo, lavrar-se-á termo, assinado pelo presidente e pelos litigantes, consignan-
do-se o prazo e demais condições para seu cumprimento.
§2.º Entre as condições a que se refere o parágrafo anterior, poderá ser estabelecida a de icar
a parte que não cumprir o acordo obrigada a satisfazer integralmente o pedido ou pagar uma
indenização convencionada, sem prejuízo do cumprimento do acordo.
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Procedimentos no processo trabalhista
§1.º Findo o interrogatório, poderá qualquer dos litigantes retirar-se, prosseguindo a instrução
com o seu representante.
É certo que o artigo 849 da CLT expõe que a audiência deverá ser contínua,
salvo caso de força maior, mas tal procedimento de dividir a audiência em sessões
hoje é prática habitual dos juízos trabalhistas.
Art. 849. A audiência de julgamento será contínua; mas, se não for possível, por motivo de força
maior, concluí-la no mesmo dia, o juiz ou presidente marcará a sua continuação para a primeira
desimpedida, independentemente de nova notiicação.
Uma vez encerrada a fase probatória, o artigo 850 consolidado faculta às partes
a apresentação oral de alegações inais, no prazo de dez minutos cada:
Art. 850. Terminada a instrução, poderão as partes aduzir razões inais, em prazo não excedente
de 10 (dez) minutos para cada uma. Em seguida, o juiz ou presidente renovará a proposta de
conciliação, e não se realizando esta, será proferida a decisão.
Parágrafo único. O Presidente da Junta, após propor a solução do dissídio, tomará os votos dos
vogais e, havendo divergência entre estes, poderá desempatar ou proferir decisão que melhor
atenda ao cumprimento da lei e ao justo equilíbrio entre os votos divergentes e ao interesse
social.
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Direito Processual do Trabalho
Quanto ao registro dos atos da audiência, o artigo 851 da CLT disciplina a maté-
ria da seguinte forma singela:
Art. 851. Os trâmites de instrução e julgamento da reclamação serão resumidos em ata, de que
constará, na íntegra, a decisão.
§1.º Nos processos de exclusiva alçada das Juntas, será dispensável, a juízo do presidente, o
resumo dos depoimentos, devendo constar da ata a conclusão do Tribunal quanto à matéria
de fato.
§2.º A ata será, pelo presidente ou juiz, junta ao processo, devidamente assinada, no prazo
improrrogável de 48 (quarenta e oito) horas, contado da audiência de julgamento, e assinada
pelos juízes classistas presentes à mesma audiência.
Por im, o artigo 852 consolidado determina que as partes devem ser notiica-
das da decisão, na própria sessão de julgamento, nos seguintes moldes:
Art. 852. Da decisão serão os litigantes notiicados, pessoalmente, ou por seu representante, na
própria audiência. No caso de revelia, a notiicação far-se-á pela forma estabelecida no pará-
grafo 1.º do artigo 841.
Procedimento sumaríssimo
(arts. 852-A a 852-I)
O procedimento sumaríssimo do processo trabalhista foi introduzido no texto
da CLT por meio da Lei 9.957/2000, sendo originária de um projeto de lei de auto-
ria do Executivo, apresentado com o airmado intuito de proporcionar aos litigan-
tes um meio mais célere de solucionar questões trabalhistas.
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Procedimentos no processo trabalhista
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Direito Processual do Trabalho
III - a apreciação da reclamação deverá ocorrer no prazo máximo de quinze dias do seu ajuiza-
mento, podendo constar de pauta especial, se necessário, de acordo com o movimento judiciá-
rio da Junta de Conciliação e Julgamento.
Art. 852-G. Serão decididos, de plano, todos os incidentes e exceções que possam interferir no
prosseguimento da audiência e do processo. As demais questões serão decididas na sentença.
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Procedimentos no processo trabalhista
§1.º Sobre os documentos apresentados por uma das partes manifestar-se-á imediatamente a
parte contrária, sem interrupção da audiência, salvo absoluta impossibilidade, a critério do juiz.
§2.º As testemunhas, até o máximo de duas para cada parte, comparecerão à audiência de ins-
trução e julgamento independentemente de intimação.
§4.º Somente quando a prova do fato o exigir, ou for legalmente imposta, será deferida prova
técnica, incumbindo ao juiz, desde logo, ixar o prazo, o objeto da perícia e nomear perito.
§5.º (Vetado)
§6.º As partes serão intimadas a manifestar-se sobre o laudo, no prazo comum de cinco dias.
O artigo 852-F da CLT, por seu turno, estabelece que o registro dos atos proces-
suais praticados deve ser de forma concisa, cabendo ao magistrado deinir quais
os elementos que justiicam ser registrados, nos termos ora expostos:
Art. 852-F. Na ata de audiência serão registrados resumidamente os atos essenciais, as airma-
ções fundamentais das partes e as informações úteis à solução da causa trazidas pela prova
testemunhal.
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Direito Processual do Trabalho
Art. 852-I. A sentença mencionará os elementos de convicção do juízo, com resumo dos fatos
relevantes ocorridos em audiência, dispensado o relatório.
§1.º O juízo adotará em cada caso a decisão que reputar mais justa e equânime, atendendo aos
ins sociais da lei e as exigências do bem comum.
§2.º (Vetado).
O rito sumaríssimo, por outro lado, enseja uma fórmula de tramitação diferen-
ciada até na fase recursal. Nesse sentido, o artigo 895, parágrafo 1.º, da CLT dispõe
sobre uma disciplina especial simpliicada para o Recurso Ordinário interposto
contra sentença proferida em sede de sumaríssimo, enquanto o artigo 896, pará-
grafo 6.º, deine que somente caberá Recurso de Revista contra acórdão em ação
originalmente submetida ao procedimento sumaríssimo quando houver diver-
gência entre o julgado e a súmula do TST ou então quando houver violação direta
de dispositivo constitucional:
Art. 895. [...]
I - (Vetado).
II - será imediatamente distribuído, uma vez recebido no Tribunal, devendo o relator liberá-lo
no prazo máximo de dez dias, e a Secretaria do Tribunal ou Turma colocá-lo imediatamente em
pauta para julgamento, sem revisor;
III - terá parecer oral do representante do Ministério Público presente à sessão de julgamento, se
este entender necessário o parecer, com registro na certidão;
IV - terá acórdão consistente unicamente na certidão de julgamento, com a indicação suiciente
do processo e parte dispositiva, e das razões de decidir do voto prevalente. Se a sentença for
conirmada pelos próprios fundamentos, a certidão de julgamento, registrando tal circunstân-
cia, servirá de acórdão.
§2.º Os Tribunais Regionais, divididos em Turmas, poderão designar Turma para o julgamento
dos Recursos Ordinários interpostos das sentenças prolatadas nas demandas sujeitas ao proce-
dimento sumaríssimo.
§6.º Nas causas sujeitas ao procedimento sumaríssimo, somente será admitido Recurso de
Revista por contrariedade a súmula de jurisprudência uniforme do Tribunal Superior do Traba-
lho e violação direta da Constituição da República.
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Procedimentos no processo trabalhista
a petição inicial terá que ser obrigatoriamente por escrito (CLT, art. 853); e
cada parte pode apresentar até seis testemunhas (CLT, art. 821).
O chamado “rito de alçada”, por im, é disciplinado nos parágrafos 2.º, 3.º e 4.º
da Lei 5.584/70:
Art. 2.º [...]
§2.º O pedido de revisão, que não terá efeito suspensivo deverá ser instruído com a petição
inicial e a Ata da Audiência, em cópia autenticada pela Secretaria da Junta, e será julgado em 48
(quarenta e oito) horas, a partir do seu recebimento pelo Presidente do Tribunal Regional.
§3.º Quando o valor ixado para a causa, na forma deste artigo, não exceder de duas vezes o
salário mínimo vigente na sede do juízo, será dispensável o resumo dos depoimentos, devendo
constar da ata a conclusão da Junta quanto à matéria de fato.
§4.º Salvo se versarem sobre matéria constitucional, nenhum recurso caberá das sentenças pro-
feridas nos dissídios da alçada a que se refere o parágrafo anterior, considerando, para esse im,
o valor do salário mínimo à data do ajuizamento da ação.
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Nem todos os empregados estáveis se encontram alcançados pela exigência relativa ao inquérito judicial. Os portadores das
estabilidades do representante dos empregados na Cipa, da gestante e do acidentado podem ser despedidos sem a prévia auto-
rização judicial, ou seja, sem a propositura de inquérito judicial. O legislador impõe o acolhimento da pretensão do empregador
em inquérito judicial, entretanto, como requisito sine qua non para a validade de dispensa de empregado portador de qualquer
uma das modalidades relativas à estabilidade decenal, à estabilidade sindical, à estabilidade do diretor de cooperativa de em-
pregados, à estabilidade do representante dos trabalhadores no Conselho Curador do FGTS e nos Conselhos Previdenciários e à
estabilidade do representante dos empregados nas comissões de conciliação prévia.
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