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em Publicidade e
Propaganda I
Projeto Experimental em PP – A Campanha
Revisão Textual:
Prof.ª Esp. Kelciane da Rocha Campos
Projeto Experimental em PP –
A Campanha
OBJETIVOS DE APRENDIZADO
• Apresentar os principais elementos do PEX;
• Organizar as atividades de acordo com cronograma;
• Orientar a realização do trabalho final.
UNIDADE Projeto Experimental em PP – A Campanha
Contextualização
O Projeto Experimental em Publicidade e Propaganda, tratado nesta unidade como
PEX, inclui um conjunto de atividades que exigem de estudantes criatividade, capacidade
de trabalho em equipe, visão de negócio, iniciativa, entre outras habilidades e caracte
rísticas. O sucesso do empreendimento – a agência experimental – e a campanha a ser
apresentada à organização/cliente dependem de um conjunto de fatores que apresenta
remos nesta unidade. Da organização da agência experimental à apresentação da cam
panha à banca examinadora, estudantes passam por inúmeros desafios. Vamos conhe
cê-los para melhor enfrentá-los, claro, buscando conhecimento e profissionalização.
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PEX: Do Planejamento de
Campanha à Criação e à Mídia
A agência precisa conhecer a empresa, os produtos, as ações dos concor
rentes no mercado, a mídia, além de entender a missão, os objetivos e as
estratégias de marketing de seus clientes. A agência precisa ser entendida
como parceira do anunciante, e assim o é em grandes empresas. Nas de
menor porte, há ainda muito receio por parte dos executivos, talvez jus
tificado pelo pouco conhecimento dos seus diretores sobre a verdadeira
função da comunicação. (LUPETTI, 2014, p. 55)
Há um filme brasileiro, “Sábado”, que tem como foco o trabalho de uma produtora
de vídeo gravando um filme publicitário de uma marca de perfume ambientado em um
edifício decadente no centro da cidade de São Paulo. As dificuldades para a realização
do filme dão a dimensão de uma etapa da campanha. E é só uma etapa. Tudo o que
veio antes não está ali.
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UNIDADE Projeto Experimental em PP – A Campanha
A fase de aproximação passa por contatos iniciais e evolui até a assinatura da carta de
aceite, que envolve a organização/cliente, agência experimental e instituição de ensino.
A nova fase se inicia com a constituição do briefing, na qual a agência experimental busca
conhecer profundamente a organização/cliente, utilizando, para isto, diversas fontes de
informação. Este conhecimento fará parte de todas as etapas da campanha. Todos os
setores da agência experimental recebem o briefing, que passa a ser uma espécie de
bússola a orientar as ações.
Analisamos estas etapas na unidade anterior e esta unidade tem como foco a con
tribuição da pesquisa ao desenvolvimento da campanha e as atividades realizadas pela
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agência experimental, da pesquisa à apresentação do PEX. A pesquisa, cujo projeto e
aplicação ocorreram anteriormente, se coloca agora para integrantes da agência como
um conjunto de dados a serem interpretados e a partir dos quais organizamse descober
tas, elaboramse recomendações e interpretações que serão utilizadas nas demais etapas
da campanha.
Ser publicitário não é uma missão fácil, e por muitos motivos. Primeiro,
pelo estigma que lhe foi cunhado por ser uma profissão de loucos e irres
ponsáveis, que absolutamente não é verdade. Poucos conhecem os basti
dores da área, acreditando ser a publicidade apenas algo que se cria para
auxiliar as vendas de um produto. Acreditam na criação como um dom de
poucos e privilégio daqueles que possuem um relacionamento mais íntimo
com o criador do universo. Segundo, porque todos os outros profissio
nais, das mais diversas áreas do conhecimento, entendem de propaganda.
O dedo indicador mostrase ágil para impor: mude aqui, altere lá... Infe
lizmente, o achismo ainda predomina, deixando de lado o conhecimento
empírico e científico. Terceiro, por ter que conhecer não só as técnicas da
publicidade, como também as peculiaridades da área administrativa.
Um slogan de campanha bemsucedida informa que “não tá fácil pra ninguém”! Nem
mesmo para os publicitários, que precisam provar todos os dias sua capacidade e prepa
ro para atuar em área que envolve grandes investimentos e responsabilidade na conexão
entre organizações e seus públicos.
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científico e criatividade é algo que deve estar presente em todas as etapas, o que permite
leituras inovadoras e compromisso com os resultados, afinal a comunicação publicitária
faz parte de complexo sistema que busca atender a objetivos de marketing, comunicação
e campanha.
Tais objetivos foram descritos por Lupetti (2014, p. 34) e devem orientar a elabora
ção do planejamento de campanha, no qual serão conectados os diversos objetivos da
organização/cliente, que define os objetivos de marketing e comunicação, restando à
agência os de campanha.
O planejamento de campanha é um processo que envolve todas as áreas de uma
agência. É um trabalho a ser realizado em equipe, coordenada pela área de planeja
mento, que apresenta o briefing da organização/cliente às demais para que, juntos,
desenvolvam a campanha. Houve um tempo em que as disputas entre as áreas levavam
a prejuízos à campanha e ao cliente.
É preciso ter o entendimento de que é necessário haver sinergia e alinhamento para
que o processo criativo possa ocorrer entre profissionais que conhecem a comunicação
publicitária em toda sua complexidade e contribuem positivamente para a obtenção dos
resultados. Vaidades e egos continuam existindo, mas não dominam as práticas publici
tárias. A participação de estudantes na agência experimental é excelente oportunidade
para colocar em prática princípios como trabalho em equipe, ética, criatividade, siner
gia, tão relevantes no mundo do trabalho.
Para Lupetti (2014, p. 32):
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Os objetivos de comunicação, também desenvolvidos pela organização/cliente, tra
tam do que deve ser comunicado para atingir os objetivos de marketing, vinculandose
a eles diretamente. Os objetivos de campanha, definidos pela agência, seguem os ante
riores e orientam todos os segmentos da agência para que a campanha seja direcionada
para apresentar o produto, serviço ou marca institucional aos seus públicos, especial
mente ao consumidor final ou decisores de compra, como é o caso de pais em relação
ao que é oferecido a crianças.
No planejamento de campanha, há descrição dos problemas de comunicação da
organização/cliente, a partir dos quais a agência desenvolve as estratégias de comuni
cação publicitária a serem apresentadas à área de criação e mídia. No planejamento de
campanha, são descritos objetivos de campanha, públicoalvo e os planos de ação para
uso da publicidade como ferramenta do mix de marketing.
Um atributo fundamental do processo é o posicionamento da organização/cliente
em termos de marca institucional ou de produto ou serviço. Nas etapas anteriores,
informações foram obtidas sobre a situação interna e externa e dados foram coletados
para melhor compreensão do posicionamento no mercado e eventuais problemas de
comunicação com públicos de interesse da organização/cliente. A partir de tais dados
e informações, o planejamento de campanha deve orientar quanto ao posicionamento
atual e à necessidade, ou não, de reposicionar a marca. Este fator pode ser decisivo
quanto à linha de campanha a ser adotada.
Um exemplo sempre utilizado é o da marca Havaianas, que passou por reposiciona
mento considerado fundamental para continuidade da marca e expansão de sua parti
cipação no mercado, ampliando a linha de produtos e alterando a essência dos 4Ps –
produto, praça, preço, promoção. Para a agência que atendia a conta deste cliente,
entender o reposicionamento de marca foi decisivo, pois tudo parecia ir bem, vendas
estáveis, linha de propaganda bemsucedida, reconhecimento da qualidade da marca
pelos públicos sempre crescente; então, por que mudar?
Porque a área de marketing detectou tendência à marca entrar na fase de declínio.
O que era um sucesso poderia mudar em poucos anos. Reverter tendências no ciclo de
vida de um produto é algo extremamente difícil, principalmente quando este atinge a
fase de declínio. A correta leitura pela área de marketing e a ação sinérgica entre os
envolvidos na comunicação da marca, no caso das Havaianas, possibilitou a reversão e
volta à fase de crescimento, ideal para a marca. No entanto, isto não ocorre na maioria
dos casos em função de diversos fatores, entre eles erros na interpretação dos cenários
e tendências na comunicação, institucional ou mercadológica.
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Não devemos questionar se a área de criação deve ser criativa! A questão é o com
promisso com os resultados e em inserir a criação como parte de um processo complexo
que envolve a participação de profissionais com diferentes conhecimentos e habilidades
para organizar a comunicação publicitária em contextos extremamente competitivos e
em meio a conflitos e contradições, como o que ocorre no contexto brasileiro, marcado
por desigualdades sociais, mudanças nos cenários que interferem nas atividades das
organizações/clientes e da comunicação publicitária.
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Clientes com pouca experiência como anunciantes precisam ser orientados e conven
cidos em um processo educativo. Clientes com experiência tendem a definir profissio
nais de comunicação e marketing para manter o diálogo com a agência de publicidade,
o que coloca a discussão da campanha entre profissionais, levando o desafio para outros
campos, o que, mais uma vez, exigirá esforço para o diálogo, capacidade de convencer
e de aceitar críticas e reprovações.
Tais processos devem ser compreendidos como naturais e neles haverá “vitórias” e
“derrotas”, mas, se estamos em um time, em uma equipe, o mais importante será con
siderar o processo e seus resultados para todos os envolvidos. Evitar respostas prontas e
autocensura, muitas vezes pautadas pelo medo de ousar, fazem parte do posicionamento
e dos desafios de profissionais da área de criação desde as agências experimentais.
Estes profissionais devem estar prontos para críticas ao seu trabalho e a ver suas
convicções serem deixadas de lado em nome de critérios com os quais não concordam.
Argumentar, convencer, dialogar. Este é o caminho para que campanhas ousadas sejam
veiculadas e não entrem na galeria das muitas não aprovadas. O publicitário que atua
na área de criação deve conhecer as demais áreas para desenvolver seu trabalho e
posicionarse em relação a ele.
O centro do processo criativo nas agências é formado pela dupla de criação, redator
e diretor de arte, mas há diversos outros profissionais que atuam para que o rough (es
boço) seja transformado em peça publicitária. Há especialistas em artes gráficas, produ
ção em rádio, tv e cinema, em tecnologias digitais, que atuam tanto internamente nas
agências quanto como consultores ou prestadores de serviços. Sua tarefa? Transformar a
ideia da dupla de criação em um anúncio para meios impressos, digitais, televisivos, etc.
No início deste texto, citamos um filme brasileiro, Sábado, no qual o tema é a grava
ção de um filme publicitário, o que exemplifica a complexidade da comunicação publici
tária. Para que um filme publicitário seja exibido em uma emissora de tv ou no cinema,
muitos profissionais atuaram diretamente na agência no planejamento de campanha,
na criação, no planejamento de mídia e, muitas vezes, fora dela, profissionais são mo
bilizados para fazer com que a campanha seja veiculada. Vamos, a seguir, focar no
planejamento de mídia.
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Enquanto grande parte dos integrantes se candidataria a fazer parte da criação, prova
velmente ninguém escolheria mídia. Motivo? Veja se o encontra na citação a seguir.
Ter familiaridade com as ciências exatas não significa gostar de matemá
tica pura, como a álgebra ou a geometria. Essa familiaridade se prende ao
raciocínio lógico e à matemática elementar. Ela será usada no proces
samento de cálculos como, por exemplo, custo por mil, ou seja, quanto
custa um anúncio para cada mil pessoas; ou, ainda, cálculos de audiência
líquida. (LUPETTI, 2014, p. 37, grifos nossos)
Ao destacar algumas palavras, ajudamos você a identificar os motivos para a mídia ser
pouco escolhida por estudantes de Publicidade: as habilidades com a matemática, pouco
desenvolvida pela maioria e mesmo algo de que os estudantes fogem e que recusam em
disciplinas do curso, como métodos quantitativos e estatística. Confrontados, respondem
que “são de humanas” e que matemática, definitivamente, não está em seus planos.
Mesmo havendo predomínio dos conhecimentos das ciências humanas e sociais, a
área de Publicidade tem proximidade com administração e negócios, havendo necessi
dade de gerenciamento de verbas e cálculos relativos a compras de espaço e negociações
de contratos, entre outras atividades. A maior parte destas está na área de mídia e temos
que aprender a fazer o Planejamento de Mídia como parte da comunicação publicitária.
Mídia é uma palavra que, na área de comunicação, tem vários significados e planeja
mento de mídia é um deles, indicando os procedimentos realizados por profissionais de
publicidade na definição dos veículos de comunicação nos quais inserir mensagens de
clientes. Publicidade é, essencialmente, compra de espaço em mídia para veiculação das
mensagens de um emissor (organização/cliente/anunciante), que utiliza a mídia como
canal para chegar aos seus públicos-alvo.
Mídia, meios de comunicação, veículos de comunicação. Certamente você se deparou
com estes termos ao longo do curso e aprendeu a diferenciá-los. Mídia pode ser referên
cia ao conjunto dos meios de comunicação, funcionando como sinônimo. Mídia indica,
também, uma área da comunicação publicitária e profissionais que atuam nela. Como
vemos em veículos especializados em publicidade indicações de que determinado(a) pro
fissional ocupa cargo de Diretor(a) de Planejamento ou Criação, o mesmo ocorre com
mídia, ou seja, alguém é Diretor(a), analista, assistente de Mídia de uma agência.
Já meios e veículos de comunicação distinguem-se por primeiro designar o geral –
jornais, revistas, cinema, televisão, rádio, etc. – e veículos designarem algo específico
dentro de cada meio – o jornal O Globo ou O Estado de Minas, a Revista Veja, a TV
Bandeirantes, a Rádio CBN, etc.
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Há inúmeros desafios ao planejamento de mídia e entre os mais relevantes estão: definir
a melhor estratégia para presença do cliente nos meios e veículos, principalmente com re
lação à frequência de exibição das mensagens; a abrangência da cobertura – local, regional,
nacional – e a negociação com os veículos. Em tempos de hiperconectividade, ter presen
ça nos veículos, lugares e tempos em que o públicoalvo está exige estudo dos hábitos do
públicoalvo e da pluralidade de veículos. Se há algumas décadas tínhamos apenas algumas
estações de televisão de rede aberta, jornais regionais ou locais e emissoras de rádio, além de
salas de cinema para veiculação das mensagens publicitárias, a realidade atual é bem diferen
te. Como afirma Lupetti, referindose às atividades do profissional de mídia (2014, p. 3738):
Vale ressaltar aqui que as atividades da mídia acompanharam as evolu
ções tecnológicas ocorridas nos últimos tempos em função das múltiplas
alternativas que surgiram no mercado. Assim, a missão tradicional da
mídia, que trabalhava apenas com informações quantitativas, calculando
e cruzando dados, está dando lugar a uma missão mais contemporânea
que além de examinar os dados quantitativos, analisa, também, o perfil
psicográfico do consumidor.
O planejamento de Mídia visa otimizar a verba do anunciante por meio do estudo dos
diferentes meios e veículos de comunicação, definindo estratégias que melhor atendam aos
objetivos da campanha. Em seu trabalho, identifica oportunidades no mundo off e online;
negocia preços; acompanha realização do planejamento; estabelece relações com veículos
e verifica o cumprimento do que foi contratado. Se a área assusta por conta das exigências
do campo da matemática, também atrai por possibilitar desenvolver estratégias criativas e
por incluir o manejo de verbas muitas vezes milionárias em um negócio planetário.
Profissionais de mídia têm pluralidade de fontes para consulta e organização de dados
e informações necessários ao planejamento. Instituições de pesquisa, órgãos que reú
nem empresas de comunicação e informações organizadas pelos próprios veículos, são
úteis para adequado conhecimento e tomada de decisões. Os veículos de comunicação,
particularmente, designam profissionais para vender espaços a anunciantes, criando
estratégias para aproximação com agências de publicidade.
Se tomarmos como exemplo as Organizações Globo, principal empresa de mídia no
Brasil há décadas, veremos que faz parte de sua inserção no mercado um bem organi
zado e eficaz departamento de marketing e merchandising, responsável por vender os
espaços nos diversos veículos que fazem parte do grupo.
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UNIDADE Projeto Experimental em PP – A Campanha
Fonte: https://bit.ly/3bbFgSi
Em Síntese
O planejamento de campanha é realizado a partir das informações obtidas nas etapas
anteriores – briefing, análise de cenários, análise SWOT e pesquisa. Publicitários especia-
lizados dedicam-se a organizar informações e, assim, oferecer às demais áreas da agência
– criação e mídia – orientações quanto ao tema e linha de campanha. As áreas de criação
e mídia, trabalhando em sintonia com a de planejamento, serão responsáveis pela criação
da campanha e do planejamento da inserção das peças que a compõem nos veículos que
melhor contribuam para fazer chegar a mensagem do anunciante aos seus públicos-alvo.
Ideais-chave: Projeto Experimental; planejamento de campanha; criação; planejamen-
to de mídia; apresentação.
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Leitura
Planejamento de comunicação Unimed Cerrado: Plantar e Colher 2012
LACERDA, D. R.; COSTA, V. S. Planejamento de comunicação Unimed Cer-
rado: Plantar e Colher 2012. Trabalho de conclusão de curso. Orientadora: Camila
Craveiro da Costa Campos. Universidade Federal de Goiás. Goiânia, 2012.
https://bit.ly/3rQItg1
Campanha publicitária: surpreenda-se com Boca D’água Delicatessen
CESAR, A. et al. Campanha publicitária: surpreendase com Boca D’água Deli
catessen. XXI Prêmio Expocom 2014 – Exposição da Pesquisa Experimental em
Comunicação.
https://bit.ly/35bAbFP
A criação publicitária e o design: o estudo das referências
IAHN, R. C. A criação publicitária e o design: o estudo das referências. XXXI
Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Natal, RN – 2 a 6 de setembro
de 2008.
https://bit.ly/3bbuewq
Planejamento de mídia: estratégias utilizadas para o Comercial Baraúnas
SIMÃO, K. C.; SILVA, K. C. C.; BRITO, B. D. M. Planejamento de mídia: estra
tégias utilizadas para o Comercial Baraúnas. XXIII Prêmio Expocom 2016 – Expo
sição da Pesquisa Experimental em Comunicação.
https://bit.ly/3s3cpFR
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Referências
DIAS, E. de P. Projeto experimental de propaganda. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
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