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MATERIAL DE APOIO
ÍNDICE
BRANDING ................................................................................................................. 31
Aula 1 – Histórico da Gestão de Marcas no Brasil e no mundo ................................ 32
● Um bom conteúdo leva tempo e esforço para ser feito, por isso é importante
que se tenha percepção de quais métricas esse conteúdo deve alcançar. Todo
conteúdo deve ser desenvolvido pensando em que tipo de alcance ele deve
atingir para saber se ele está sendo efetivo ou não. Conteúdo tem que ser
feito, publicado, mas também acompanhado.
Referência Bibliográfica
KOTLER, Philip. Marketing 5.0: Tecnologia para a Humanidade. 1° ed. São Paulo:
Editora Sextante, 2021.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de Marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2008.
Aula 2 – Análise das Estratégias de Conteúdo
KOTLER, Philip. Marketing 5.0: Tecnologia para a Humanidade. 1° ed. São Paulo:
Editora Sextante, 2021.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de Marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2008.
Aula 3 – Como fazer um Branded Content convincente?
● O Branded Content pode trazer muitas vantagens para as marcas, dentre elas,
as principais são: Melhora no relacionamento entre marca e consumidor,
abrindo brechas para opiniões, críticas, elogios, entre outros; Aumento da
Presença Digital, quando o Branded Content é trabalhado de maneira eficaz
o conteúdo desenvolvido fica disponível e ele não necessariamente precisa ter
resultados só nesse momento, ele pode ter resultados positivos daqui a 2 anos,
perpetuando assim a presença digital; Consolidação da Marca, quando o
Branded Content é incisivo e compartilha de forma efetiva o que ela acredita,
ela se consolida no mercado, e uma marca consolidada é o desejo da maioria
das empresas.
● Quanto mais Branded Content, maior o Brand Equity de uma marca. Essas
duas estratégias têm uma ligação direta. A ligação é continuada para um
impacto negativo também, caso faça um conteúdo ruim, e que as pessoas não
se identifiquem, pior será a percepção, a opinião e a confiança do público na
marca.
Referência Bibliográfica
KOTLER, Philip. Marketing 5.0: Tecnologia para a Humanidade. 1° ed. São Paulo:
Editora Sextante, 2021.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de Marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2008.
Aula 4 – Conteúdo Nativo como Oportunidade
● A Publicidade Nativa parece que faz parte do conteúdo que está sendo lido,
porém ela sempre tem que estar identificada como um anúncio ou como uma
publicidade, mesmo que de modo bem pequeno e/ou quase imperceptível.
Além disso, ela sempre deve estar relacionada ao conteúdo lido.
● A Publicidade Nativa parece que faz parte do conteúdo que está sendo lido,
porém ela sempre tem que estar identificada como um anúncio ou como uma
publicidade, mesmo que de modo bem pequeno e/ou quase imperceptível.
Além disso, ela sempre deve estar relacionada ao conteúdo lido. A Publicidade
Nativa tem um poder enorme de marketing, ela aumenta em até 40 vezes o
clique das pessoas no seu conteúdo.
Referência Bibliográfica
KOTLER, Philip. Marketing 5.0: Tecnologia para a Humanidade. 1° ed. São Paulo:
Editora Sextante, 2021.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de Marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2008.
Aula 5 – Métricas Relevantes para o desenvolvimento de conteúdo
KOTLER, Philip. Marketing 5.0: Tecnologia para a Humanidade. 1° ed. São Paulo:
Editora Sextante, 2021.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de Marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2008.
Aula 6 – Desenvolvimento de técnicas de conteúdo digital
● A estrutura ideal do texto digital é simples, ela funciona bem com uma
introdução, um desenvolvimento e uma conclusão. Durante a introdução é
muito importante que se deixe claro qual é a sua tese, ou seja, o que você está
tentando descobrir ou o que você questionou, isso tende a despertar a
curiosidade do leitor. Para o desenvolvimento é importante que seja feita uma
argumentação, ou seja, é onde começa a falar sobre o que foi pesquisado, que
tipo de informações foram colhidas para comprovar a tese, nesse momento,
pode-se utilizar teses ou argumentos opostos à sua opinião, para que você
possa conflitar antes de se chegar à conclusão. A conclusão, normalmente, é
a resposta que foi encontrada a partir das perguntas que foram feitas.
● O UX Writing é relevante para garantir que o usuário terá uma boa jornada e
uma boa experiência dentro da empresa. Além de não deixar a comunicação
totalmente dissonante, deixando os usuários com percepções diferentes sobre
a empresa dependendo do canal de contato.
Referência Bibliográfica
KOTLER, Philip. Marketing 5.0: Tecnologia para a Humanidade. 1° ed. São Paulo:
Editora Sextante, 2021.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de Marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2008.
Aula 7 – Influencers e a Cocriação
Referência Bibliográfica
KOTLER, Philip. Marketing 5.0: Tecnologia para a Humanidade. 1° ed. São Paulo:
Editora Sextante, 2021.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de Marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2008.
Aula 8 – O Futuro do Desenvolvimento de Conteúdo
● Outro ponto que deve ser chamado atenção é em relação aos créditos, é muito
importante que sempre que for utilizado o conteúdo de um terceiro, seja dado
os devidos créditos. E os devidos créditos veem desde frase, expressões,
parágrafos inteiros. Caso se utilize um conteúdo de uma pessoa, e essa
pessoa nessa citação está fazendo referência ao conteúdo de outro site, é
necessário dar créditos aos dois, tanto a pessoa quanto ao site.
● Para o cliente a jornada é única, é importante que todos que se relacionem com
os clientes o façam de maneira promissora. Qualquer ponto de contato entre a
empresa e o cliente através de seu conteúdo ou de uma pessoa qualquer da
empresa, precisa estar muito bem alinhado garantindo a melhor jornada
possível para satisfação total desses clientes.
Referência Bibliográfica
KOTLER, Philip. Marketing 5.0: Tecnologia para a Humanidade. 1° ed. São Paulo:
Editora Sextante, 2021.
REZ, Rafael. Marketing de Conteúdo – A Moeda do Século XXI. 1° ed. DVS,
EDITORA, 2016.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de Marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2008.
BRANDING
Aula 1 – Histórico da Gestão de Marcas no Brasil e no mundo
Resumo
O autor Guy Debord entende que o espetáculo corresponde ao conjunto das relações
sociais mediadas pelas imagens.
Nos últimos anos, consumidores e empresas vêm passando por uma mudança de
paradigmas. Antigamente, as empresas adotavam sistemas de produção em massa,
fabricando grandes quantidades de produtos idênticos. Atualmente, vivemos em um
ambiente que busca a adoção de um sistema econômico individualizado, capaz de
produzir produtos personalizados.
“O valor percebido pelo cliente é a diferença entre a avaliação que o cliente potencial
faz de todos os benefícios e custos relativos a um produto e alternativas percebidas”
(KOTLER; KELLER, 2018, p. 131).
Conteúdo Bônus
Cada vez mais a exigência que parte dos clientes é maior, demandando um setor de
marketing ativo e bem-informado dentro das empresas. No entanto, ter um produto
sensacional não é uma garantia de sucesso no mercado consumidor. Para conquistar
efetivamente seus clientes, é essencial entender quem são e como se comportam,
buscando avaliar maneiras de satisfazer seus desejos de compra.
Resumo
É importante destacar que o cliente busca ter sua necessidade atendida; contudo,
hoje em dia, satisfazer sua necessidade é considerado o mínimo, sendo essencial
encantar esse consumidor, isto é, ampliar um sentimento positivo advindo de sua
experiência de consumo (SOLOMON, 2016).
É importante reconhecer que nem todos gostam dos mesmos produtos e serviços.
Sendo assim, os profissionais de marketing devem identificar o público-alvo para
definir uma oferta de mercado personalizada e bem posicionada para este mercado
(KOTLER, 2018).
Conteúdo Bônus
Você pode encontrar este livro pesquisando pelo título e pelo autor em bibliotecas
digitais ou em plataformas de publicações acadêmicas gratuitas, como o Google
Scholar, ou ainda em repositórios de conteúdo de universidades abertos ao público.
Referência Bibliográfica
Branding e posicionamento
Resumo
O ambiente onde as empresas estão inseridas atualmente está cada vez mais
competitivo, sendo assim, diversas ações são necessárias para conquistar os clientes.
Desse modo, é essencial que os gestores compreendam todas as características
existentes no ambiente ao seu redor.
A empresa possui uma situação atual e almeja “chegar a algum lugar”. Essa trajetória
será realizada por meio de uma estratégia bem montada e organizada. Assim, “A
estratégia de uma empresa consiste nas iniciativas e abordagens desenvolvidas pela
administração para atrair clientes e agradá-los, conduzir as operações, promover o
crescimento dos negócios e atingir os objetivos de desempenho” (GAMBLE;
THOMPSON, 2012, p. 2).
● Opportunities (oportunidades);
Ao relacionar com a gestão das marcas, observa-se que as organizações devem listar
e analisar os cinco quesitos propostos por Porter para entender as vulnerabilidades
enfrentadas pela marca.
Uma das técnicas que pode ser utilizada é o marketing de experiência, promovendo
um relacionamento mais direto, rápido e eficiente com o público-alvo.
Para realizá-lo, o gestor pode utilizar uma estratégia bem conhecida no ambiente
empresarial: a análise SWOT, uma matriz muito utilizada por estudiosos e gestores.
No Brasil, foi adaptada como Matriz FOFA, facilitando o entendimento.
Conteúdo Bônus
Resumo
A marca é definida como “um nome, termo, sinal, símbolo ou design, ou uma
combinação de tudo isso, destinado a identificar os bens ou serviços de um fornecedor
ou de um grupo de fornecedores para diferenciá-los de outros concorrentes”
(KOTLER; KELLER, 2012, p.258).
Sendo assim, podemos dizer que o valor da marca é composto pelo conjunto de ativos
e passivos ligados à marca, que irão diferenciar a empresa no mercado competitivo.
Na literatura, existem três tipos de ativos de marca, que são: consciência da marca,
lealdade à marca e associações à marca. O entendimento a respeito da consciência
da marca está relacionado a um ativo estratégico essencial. Seu estudo pode trazer
vantagens competitivas para a empresa, tais como (AAKER, 2012):
● Barreira de concorrência;
Por fim, o terceiro valor ligado à marca de uma empresa está relacionado às
associações da marca. “A associação à marca nada mais é do que a ligação direta ou
indireta realizada na memória do cliente com relação à marca” (AAKER, 2012, p. 202).
São tipos de comunicação não verbal: (1) características físicas; (2) proxêmica; (3)
cronêmica; (4) paralinguagem; (5) cinésica.
Um logo faz parte da construção visual de uma empresa; sendo assim, é importante
dedicar tempo e dinheiro a essa parte para criar um bom relacionamento entre a
instituição e o consumidor. É essencial possuir um logo profissional que remeta ao
segmento do negócio, sendo importante para sua consolidação no mercado.
Conteúdo Bônus
O branding, existente há muitos anos, tem sido alvo de inovações recentes, permitindo
que empresas se posicionem estrategicamente no mercado. Suas ações são vistas
como ferramentas poderosas para as organizações obterem vantagem competitiva.
Este livro proporciona uma visão detalhada sobre a importância do branding para a
diferenciação e o sucesso das empresas em mercados competitivos. É uma leitura
essencial para quem deseja compreender as nuances do branding estratégico e sua
aplicação prática nos negócios modernos.
Referência Bibliográfica
Resumo
O conceito de Brand Equity fornece aos gestores uma forma de interpretar os efeitos
que suas escolhas estratégias terão em suas marcas. Sendo assim, as estratégias de
marca devem ser analisadas pelos gestores organizacionais para que as melhores
decisões sejam tomadas para cada empresa.
A organização deve ter uma vantagem de custo ou, pelo menos, evitar uma
desvantagem de custo. Ademais, é essencial fomentar uma cultura de custo na
organização, levando esses conceitos a todos os funcionários. Também é importante
ampliar a percepção de valor sem eliminar a percepção de qualidade.
A extensão de uma marca acontece quando uma organização lança um novo produto
em uma nova categoria com a marca existente. Destaca-se que nem todas as marcas
são adequadas para extensões, independentemente de sua fama (KOTLER;
KELLER, 2012).
A extensão de uma linha de produtos ocorre quando uma organização lança itens
adicionais na mesma categoria de produtos, sob a mesma marca, como novos
sabores, formas, cores e ingredientes (KOTLER; KELLER, 2012).
O Brand Equity corresponde ao valor agregado que um produto ou serviço pode ter
como resultado de investimentos anteriores na marca (KELLER; MACHADO, 2006).
Conteúdo Bônus
Nos dias de hoje, criar e manter uma marca de sucesso no mercado representa um
grande desafio para os gestores. É fundamental compreender o público-alvo e
dominar as estratégias de branding existentes. O tema do branding é fascinante e
abrangente, tornando-se crucial entender as discussões que o envolvem.
Para aprimorar seu conhecimento sobre branding, recomendo o livro "Brand Against
the Machine" de John Morgan. Ele fornece estratégias inovadoras para criar e manter
uma marca forte, destacando-se em um mercado competitivo e saturado de
informações.
Referência Bibliográfica
Branding interno
Resumo
O branding existe há muitos anos e busca diferenciar uma marca da outra no mercado
competitivo que as empresas vivem atualmente. Tem um papel fundamental para que
a empresa se destaque entre as demais na mente dos consumidores (AAKER, 2012).
Um marketing correto, com ações que fortaleçam o branding, pode fazer com que as
organizações vendam mais seus produtos. Para isso, dizemos que elas devem ser
estratégicas, buscando maior entendimento sobre o mercado (AAKER, 2012).
Além disso, conforme destacado por Tavares (2008), o endobranding eficaz resulta
em maior engajamento dos colaboradores, o que se traduz em melhores
desempenhos e, consequentemente, em resultados comerciais positivos. Neste
aspecto, Sampaio (2002) ressalta a importância de se comunicar consistentemente a
essência da marca para todos os níveis da organização, garantindo que a mensagem
da marca seja internalizada e reflita nas ações diárias dos funcionários.
Tybout e Calkins (2018) acrescentam que o branding interno deve ser um processo
contínuo e dinâmico, adaptando-se às mudanças do mercado e às necessidades dos
colaboradores. Desta forma, as empresas podem assegurar que sua marca
permaneça relevante e ressonante tanto internamente quanto externamente.
Conteúdo Bônus
Resumo
O Life Time Value (LTV) fornece uma visão geral sobre o desempenho do negócio,
focando em potencializar as ferramentas que mais geram receita para a empresa
(KOTLER, 2018).
Conteúdo Bônus
A marca é entendida como algo muito mais abrangente do que apenas um logo
associado a um produto ou serviço específico. Ela deve ser vista como uma conexão
entre o consumidor e a empresa. Dessa forma, as estratégias empregadas para que
a marca conquiste seus clientes são fundamentais para o sucesso de uma
organização.
Este livro proporciona uma visão detalhada sobre como as marcas podem
desenvolver estratégias eficientes para se destacarem no mercado e criar um vínculo
autêntico com seu público. É uma leitura indispensável para quem deseja
compreender melhor o papel das marcas no sucesso empresarial.
Referência Bibliográfica
Resumo
Em uma tradução livre, brand driven innovation traz a ideia de uma inovação orientada
à marca e é composta por quatro estágios (ABBING, 2010):
Segundo Gavin e Harris (2011), o processo de design engloba sete passos: (1) definir;
(2) pesquisar; (3) gerar ideias; (4) testar protótipos; (5) selecionar; (6) implementar; (7)
aprender.
O Coolhunting, em uma tradução livre, significa “caça às tendências”. Esse conceito
surgiu na década de 90 e engloba as ações para observar e entender o mundo e seu
entorno, descobrindo novas tendências de mercado (TYBOUT, 2018).
Referência Bibliográfica
TIDD, J.; BESSANT, J. Gestão da inovação. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.
Introdução
À medida que nos aprofundamos no universo das redes sociais e sua aplicabilidade
no mundo corporativo e pessoal, é essencial reconhecer o cenário dinâmico e
multifacetado do Social Media. Esta seção de introdução visa complementar e
aprofundar os conhecimentos previamente abordados, oferecendo uma visão mais
holística e contextualizada sobre o tema.
A função do Social Media, ou Gestor de Redes Sociais, ganha destaque neste cenário,
atuando como um maestro que orquestra a presença digital de marcas e profissionais,
buscando não apenas aumentar sua visibilidade, mas também estabelecer uma
conexão autêntica e duradoura com o público. Este profissional se torna essencial
para navegar pelas complexidades das redes sociais, explorando tanto as estratégias
de conteúdo gratuito quanto as pagas, a fim de atingir objetivos claros e mensuráveis.
Produção de Conteúdo:
● Pode ser feita através de Conteúdo Gratuito e Conteúdo Pago (quem produz
conteúdo pago geralmente também produz conteúdo gratuito).
Marketing de Conteúdo:
● Cria relacionamentos.
● Fortalece a marca.
● Possibilita divulgação gratuita através do compartilhamento orgânico.
● Aumenta as vendas.
Conteúdo de Atração:
● É facilmente compartilhável.
Conteúdo de Engajamento:
Conteúdo de Conversão:
As redes sociais se tornaram uma parte fundamental de nossas vidas, com 61,6% das
pessoas as utilizando para buscar informações sobre marcas. É interessante notar
que o Brasil ocupa a quarta posição no mundo em termos de uso das redes sociais
para fins profissionais.
Conteúdo Bônus
Confira o vídeo intitulado 'A verdade sobre as redes sociais | Ep. 7 – O futuro das
redes sociais', disponível no canal 'forumdaliberdade' no YouTube. Esta produção
audiovisual explora de maneira aprofundada as transformações iminentes que a
tecnologia está trazendo para o nosso mundo, com um foco particular nas futuras
tendências e evoluções no universo das redes sociais. A apresentação é clara,
informativa e essencial para qualquer pessoa interessada em compreender para onde
estamos caminhando no cenário digital e como podemos nos preparar para as
novidades que estão por vir. Assista para ganhar insights valiosos e estar ainda mais
por dentro do assunto.
Referência Bibliográfica
FONTOURA, Wagner. A hora e a vez das mídias sociais. Boombust Blog, 2011.
Aula 2 – Mapa das plataformas
Dentro dessa geografia digital, a Gestão de Redes Sociais é muito mais do que o
monitoramento passivo de interações. Ela é uma expedição estratégica que envolve
a cartografia do comportamento do usuário, a exploração de dados demográficos e
psicográficos e a criação de conteúdo que ressoe com os habitantes dessa paisagem.
O Social Media, portanto, deve ser tanto um explorador quanto um construtor de
comunidades, capaz de criar conexões autênticas em um mundo onde as fronteiras
entre o digital e o real estão cada vez mais borradas.
Conteúdo Bônus
Introdução
Neste contexto, plataformas como o TikTok, que priorizam o conteúdo em vídeo, não
apenas surgiram, como também se solidificaram como gigantes na indústria da
atenção. Em um mundo onde a economia de atenção se torna cada vez mais
competitiva, o vídeo prova ser uma ferramenta poderosa para capturar e manter o
interesse do público. As lives, por exemplo, transformaram-se em verdadeiros palcos
digitais, onde artistas e personalidades podem conectar-se com o público de maneira
direta e íntima, algo que era impensável em eras pré-digitais.
A escolha do vídeo como meio de comunicação não é aleatória; ela se apoia em bases
psicológicas e sociais profundas. Vídeos têm o poder de transcender as barreiras da
linguagem escrita, permitindo que emoções e nuances sejam compartilhadas com
uma autenticidade que outros formatos lutam para alcançar. Eles são capazes de criar
uma sensação de proximidade e presença, aspectos fundamentais em um ambiente
que valoriza a experiência e a conexão humana — pilares essenciais para a disciplina
de 'Social Media'.
À medida que exploramos a 'Importância do Vídeo' nesta aula, será vital reconhecer
o papel desta ferramenta não apenas como um vetor de conteúdo, mas também como
um catalisador de relações humanas e um veículo para a construção de comunidades
online. Afinal, em um mundo onde cada scroll nos feeds pode ser uma história, o vídeo
é o narrador que captura corações e mentes. Vamos adentrar nas múltiplas
dimensões dos vídeos em mídias sociais e desvendar como eles moldam, influenciam
e revolucionam nossa forma de comunicar, interagir e engajar na tapeçaria digital de
nossas vidas.
● Social Media.
● Muitas estratégias são empregadas para engajar vídeos, uma das formas é
utilizando o MÉTODO AIDA. A competição por atenção é acirrada, assim,
títulos chamativos e imagens diferenciadas atraem mais o público.
● Estrutura do vídeo.
● Ferramentas de edição.
Atenção ao uso do clickbait: Evite criar títulos enganosos apenas para atrair cliques,
pois isso pode frustrar os espectadores. O início do vídeo deve ser cativante e
autêntico, para incentivar o público a continuar assistindo.
Método AIDA:
A - Atenção
I - Interesse
D - Desejo
A - Ação
Conteúdo Bônus
Este trabalho acadêmico, elaborado por André Filipe Ferreira Malheiro, foi
apresentado no prestigiado Instituto de Ciências Sociais da Universidade do
Minho. O texto oferece uma visão detalhada sobre como o vídeo pode ser
estrategicamente utilizado para engrandecer eventos e fortalecer a imagem de uma
marca no ambiente digital. A leitura deste material é essencial para quem deseja
entender a dinâmica e a eficácia dos recursos audiovisuais na narrativa de eventos
corporativos e na amplificação da presença online de uma marca.
Referência Bibliográfica
Introdução
As redes sociais, antes vistas apenas como plataformas para conexões sociais e
compartilhamento de conteúdo, transformaram-se em poderosas ferramentas de
vendas. Elas permitem que as marcas toquem diretamente o coração e a mente de
seus consumidores, criando narrativas que vão além do produto, engajando-se em
um diálogo que é simultaneamente global e pessoal.
● Live commerce são vídeos ao vivo criados com o principal objetivo de vender;
têm esse caráter comercial. Também são conhecidos como Live Shop.
● 90% dos clientes estão mais propensos a comprar de uma marca após segui-
la nas redes sociais.
Explore diferentes formatos de live shop para manter sua audiência engajada:
Incorpore esses elementos para garantir que sua Live Commerce seja não só uma
experiência de compra, mas também um evento memorável para os participantes.
Conteúdo Bônus
● Plataforma: YouTube
REZ, R. Marketing de conteúdo: a moeda do século XXI. São Paulo: DVS Editora,
2017.
TORRES, C. A bíblia do marketing digital: tudo o que você queria saber sobre
marketing e publicidade na internet e não tinha a quem perguntar. São Paulo: Novatec
Editora, 2018.
● A forma de mimetização que você adota está alinhada aos seus interesses
pessoais. Não é uma responsabilidade exclusiva do influenciador.
● De acordo com a pesquisa Social Media Trends de 2019, 96,2% das empresas
marcam presença em ao menos uma rede social, sendo que a principal razão
para essa presença é aumentar a visibilidade da marca.
● No Brasil, 84% das pessoas afirmam que suas decisões de compra são
influenciadas pelas opiniões de influenciadores digitais.
● O termo "infotenimento" refere-se a conteúdos que unem entretenimento e
informação. Histórias com forte carga emocional conectam-se efetivamente
com o público.
● Utiliza-se uma estratégia conhecida como Gatilho Mental Storytelling nas redes
sociais, onde o conteúdo é criado com base em narrativas. Produtos são
vendidos por meio da arte de contar histórias.
● Humanizar a marca;
● Gerar valor;
● Criar conexão;
● Gerar identificação;
● Estabelecer credibilidade;
● Incrementar vendas.
Cada rede social possui sua própria lógica e forma de funcionamento. De maneira
geral, a internet se concentra em aprender nossos interesses para fornecer
recomendações.
Dica quente para você não esquecer
Conteúdo Bônus
Vídeo: "Como usar o marketing de conteúdo nas redes sociais - Aprenda com o
Sebrae!"
Plataforma: YouTube
MCSILLl, James. 5 lições de storytelling: fatos, ficção e fantasia. 1. ed. São Paulo:
DVS Editora, 2013.
Introdução
○ Gerencia a comunidade;
● Feedbacks negativos não constituem uma crise, mas precisam ser tratados.
Eles são importantes para a melhoria contínua.
● Defina o objetivo;
● Fortaleça a marca;
● Aumente as vendas;
● Reposicione a marca;
● Conheça melhor o seu público.
● WhatsApp;
● Telegram;
● Grupos do Facebook.
● Produza conteúdo:
● Estimule a comunicação.
Dica quente para você não esquecer
Conteúdo Bônus
Plataforma: YouTube
BARRERO, A.; RUIZ, M. Community manager: uma nova saída profissional para o
jornalismo digital. In: TURMO, F.; LASSA, J. (Eds.). Comunicação e a rede: novas
formas de jornalismo. Zaragoza: Asociación de Periodistas de Aragón, 2013. p. 32-
47.
MARQUES, V. Redes sociais 360: como comunicar online. 1ª ed. Lisboa: Actual
Editora, 2016.
TAFESSE, W.; WIEN, A. A framework for categorizing social media posts. Cogent
Business & Management, v. 4, n. 1, 2017, p. 1-22.
Introdução
No cerne do nosso plano está o conteúdo estratégico, cujo sucesso depende da nossa
habilidade de gerar materiais de atração, engajamento e conversão. Esses conteúdos
não são criados ao acaso; eles emergem de uma compreensão profunda das linhas
editoriais que definem a voz e o tom da nossa presença digital. São essas linhas
editoriais que guiam a criação de vídeos, imagens, carrosséis, e outros formatos
interativos que capturam a atenção e fomentam uma interação genuína.
● O que são linhas editoriais? São as temáticas abordadas dentro das suas
redes sociais. A partir de cada temática, desenvolvem-se diversas linhas
editoriais.
● Definir metas;
● Observar o retrospecto;
● Vídeos;
● Imagens;
● Carrosséis (Instagram);
● Stories (temporário);
Conteúdo Bônus
Este artigo é uma leitura significativa para profissionais de ‘Social Media’ que buscam
compreender o dinamismo da influência digital e sua aplicabilidade prática nas
estratégias de marketing. Ele oferece insights valiosos sobre como construir relações
duradouras e significativas com o público na era digital.
Referências Bibliográficas
Introdução
Na era digital, as redes sociais tornaram-se uma extensão do espaço público, um local
onde as vozes dos consumidores ecoam em tempo real, oferecendo feedback
contínuo e direto às marcas. Neste cenário, as ferramentas de social listening e
monitoramento emergem como recursos indispensáveis para as empresas que
desejam não apenas ouvir, mas também entender e engajar-se proativamente com
seu público.
Lembre-se: O social listening não é apenas sobre ouvir, mas sobre entender e agir
de acordo com os insights coletados para fortalecer a presença da sua marca nas
redes sociais.
Conteúdo Bônus
Criador: mLabs
Para aprofundar seus conhecimentos sobre Social Listening e sua aplicação prática
no universo do marketing digital, recomendamos o vídeo "O que é Social Listening –
Papo Social Media", produzido pela mLabs. Este conteúdo é uma explanação
detalhada e acessível sobre como a escuta social pode transformar a maneira como
você interage com seu público e gerencia sua presença online.
Para assistir, visite a plataforma YouTube e utilize a função de busca para encontrar
o vídeo pelo título. Este recurso visual será uma ferramenta valiosa para
complementar o que você aprendeu nesta aula, oferecendo exemplos práticos e
insights que podem ser implementados imediatamente na sua estratégia de Social
Media.
Referências Bibliográficas
DRULA, Georgeta. Social and online media research – data, metrics and
methods. Review of Applied Socio-Economic Research, [S.l.], v. 3, n. 1, 2012.