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União Europeia
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Pode encontrar esta brochura em linha, juntamente com outras informações claras e
sucintas sobre a União Europeia, em ec.europa.eu/publications
Comissão Europeia
Direcção-Geral da Comunicação
Publicações
B-1049 Bruxelles
ISBN 978-92-79-06092-2
Reprodução autorizada
Printed in Belgium
Um parceiro mundial 3
Ajuda humanitária 15
Informações complementares 22
2
Um parceiro mundial
3
A Un i ã o E u ro p e i a n o m u n d o
Uma potência «de veludo» União. Alguns optaram por não o fazer.
Em 50 anos, a União congregou 27 paí-
À medida que vai unindo um continen- ses que concentraram os seus recursos
te, a União Europeia (UE) procura esta- económicos e políticos ao serviço do
belecer uma relação estreita com os seus interesse comum, servindo assim de
vizinhos, de modo a que novas divisões modelo à cooperação entre países nou-
artificiais não venham substituir as anti- tras regiões.
gas. Para além de trazer estabilidade e
prosperidade aos seus cidadãos, a UE A UE age movida tanto por interesse
procura trabalhar com outros países próprio esclarecido como por solidarie-
para, num mundo interdependente, dade global. Num planeta cada vez
difundir as vantagens inerentes a mer- mais interligado, apoiar o desenvolvi-
cados abertos, ao crescimento económi- mento económico e a estabilidade polí-
co e a um sistema político fundado na tica à escala mundial é investir no pró-
responsabilidade social e na democra- prio futuro. Ao ajudar terceiros, a UE
cia. contribui para tornar mais segura a vida
dos seus próprios cidadãos dentro de
A UE não tenta impor o seu sistema a fronteiras. E, com a multipolarização do
terceiros, mas não se acanha sobre os mundo, os Estados-Membros da UE pre-
seus valores. Qualquer país democrático cisam de falar a uma só voz para serem
europeu pode solicitar a adesão à ouvidos.
Dimensão
Área terrestre (em milhões de km²)
Riqueza
PPC per capita, 2006 (em €)
400
41
36
13
9
16,
17
750
11
600
26
23
9,6
9,6
492
00
95
00
300
4,2
62
3,0
00
142
128
0,4
29
4
Uma dinâmica de progresso
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A Un i ã o E u ro p e i a n o m u n d o
© Bilderbox.com
A UE coopera com outros
países na definição de
normas ambientais Mais do que comércio infra-estruturas e, em alguns casos, a
e ajuda cooperação em domínios como a inves-
tigação e o desenvolvimento e a políti-
ca ambiental. Proporcionam igualmen-
Os acordos concluídos pela UE com os te o quadro para discutir questões polí-
seus parceiros em todo o mundo vão ticas como a democracia e os direitos
para além do comércio e da tradicional humanos. Acordos recentes exigem
ajuda ao desenvolvimento, abrangen- também que os parceiros assumam
do o apoio às reformas da economia, compromissos de não proliferação de
da saúde e da educação, programas de armas de destruição maciça.
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Uma relação de longa data
Sendo a Tanzânia um dos países menos desenvolvidos do mundo, as suas exportações beneficiam
de um acesso isento de direitos ao mercado da União Europeia, excepto no que respeita a armas e
munições. Este país é também um dos 79 parceiros da UE no grupo África-Caraíbas-Pacífico (ACP)
que tiram partido do Acordo de Cotonu sobre comércio e ajuda. A UE é o maior mercado externo
da Tanzânia, absorvendo mais de 50% das suas exportações, enquanto a União fornece pouco mais
de 20% das importações do país, sobretudo de bens de capital e equipamento. A ajuda da UE à
Tanzânia ascende a mais de 100 milhões de euros por ano. Os projectos financiados pela UE con-
centram-se nas infra-estruturas de transportes, na educação, no abastecimento de água, no ambien-
te, na prevenção da sida e no apoio à boa governação.
7
A Un i ã o E u ro p e i a n o m u n d o
8
As regras do jogo parceiros comerciais, tem também sido
parte demandada em litígios na OMC,
Para beneficiar todos os intervenientes, em processos relativos, nomeadamen-
o comércio tem de ser livre e leal, sujei- te, ao seu sector agrícola.
to à aplicação universal das mesmas
regras transparentes e consensuais. A A par da sua participação na OMC, a
UE apoia firmemente a Organização União Europeia criou uma rede de
Mundial do Comércio, que estabelece acordos comerciais bilaterais com dife-
um conjunto de regras que contribuem rentes países e regiões do mundo. Estes
para abrir o comércio mundial e asse- acordos complementam iniciativas no
gurar a igualdade de tratamento entre âmbito da OMC no sentido de suprimir
todos os participantes. Ainda que as barreiras ao comércio internacional
imperfeito, o sistema proporciona um e de garantir mais rapidamente vanta-
grau de transparência e de certeza jurí- gens mútuas com parceiros estratégi-
dica na condução do comércio interna- cos. Existem regras claras da OMC que
cional. definem as condições para a conclusão
desses acordos, de modo a evitar que
O sistema da OMC prevê igualmente sejam utilizados para discriminar
um mecanismo de resolução de litígios outros parceiros comerciais, e todos os
directos entre dois ou mais parceiros acordos da UE são compatíveis com as
comerciais. Embora a UE por vezes referidas regras.
intente acções na OMC contra os seus
Os produtos da UE são
procurados em todo o
mundo
© Bilderbox.com
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A Un i ã o E u ro p e i a n o m u n d o
As estradas transitáveis em
quaisquer condições cli-
© EC/EuropeAid
10
Uma política externa e de segurança
pró-activa
A ideia de que os países da UE devem À medida que a UE cresceu em dimen-
actuar em conjunto para promover e são e começou a intervir em novos
defender os seus interesses estratégi- domínios, também intensificou os seus
cos nasce com a própria União. Surgiu esforços para desempenhar um papel
quando, em 1954, os seis membros internacional em matéria de diploma-
fundadores tentaram, sem êxito, criar cia e segurança mais consentâneo com
uma Comunidade Europeia da Defesa. o seu poderio económico. Os conflitos
Em vez dela, criaram uma Comunidade que eclodiram na Europa do Sudeste
Económica Europeia. na década de 1990, após o desmoro-
namento da Jugoslávia, convenceram
A origem da actual política externa e os dirigentes da UE da necessidade de
de segurança remonta ao processo uma acção conjunta e eficaz. Mais
chamado «cooperação política euro- recentemente, a luta contra o terroris-
peia», encetado em 1970 e destinado a mo internacional reforçou essa convic-
coordenar a posição dos países da UE ção.
sobre os grandes temas de política
externa da actualidade. As decisões O princípio de uma Política Externa e
eram tomadas por consenso e, por de Segurança Comum (PESC) foi for-
vezes, revelava-se difícil alcançar a malizado no Tratado de Maastricht, de
necessária unanimidade sobre ques- 1992. Nele se definiam os tipos de
tões sensíveis em que os interesses acções diplomáticas e políticas que a
nacionais divergiam. UE poderia empreender para prevenir e
resolver conflitos.
Para além das missões de reacção rápida que podem intervir logo na fase inicial de situações de
crise, a PESD tem também uma valência de recolha de informação e análise, bem como a capaci-
dade de monitorizar a aplicação de acordos internacionais para prevenir potenciais conflitos.
Estas novas capacidades reforçam os instrumentos tradicionais das relações externas da UE, nomea-
damente a assistência técnica e financeira, o apoio ao reforço das instituições e da boa governação
em países em desenvolvimento, a ajuda humanitária e os instrumentos diplomáticos como a media-
ção e o diálogo políticos. Desta forma, a UE está em condições de reagir a situações concretas logo
que estas surjam com a gama certa de instrumentos.
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A Un i ã o E u ro p e i a n o m u n d o
© EC
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Uma mão amiga
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A Un i ã o E u ro p e i a n o m u n d o
A relação privilegiada dos países ACP para reembolsar credores dos países
com a UE não evitou que muitos deles industrializados, obriga a desviar dos
perdessem quotas de mercado na investimentos públicos essenciais
Europa e estejam cada vez mais margi- recursos já escassos. A UE também uti-
nalizados na economia global. Por este liza a cooperação para o desenvolvi-
motivo, foi concebida a fórmula dos mento como meio para promover os
acordos de parceria económica. direitos humanos e a igualdade entre
homens e mulheres ou para prevenir
A cooperação da UE para o desenvolvi- conflitos.
mento visa dar a povos desfavorecidos
do terceiro mundo a possibilidade de A UE concede ajuda de múltiplas for-
controlarem o seu próprio desenvolvi- mas: cooperação directa com governos,
mento. O mesmo é dizer atacar as cau- realização de projectos específicos
sas da sua vulnerabilidade, nomeada- (muitas vezes por intermédio de ONG),
mente a falta de acesso a alimentos e ajuda humanitária, assistência na pre-
água potável, ou à saúde, à educação, venção de crises e apoio à sociedade
ao emprego e a um ambiente são. civil. Uma fatia cada vez maior da
Significa igualmente combater doen- ajuda entra nos orçamentos gerais e
ças e promover o acesso a medicamen- sectoriais dos países parceiros com
tos baratos para lutar contra flagelos vista a apoiar a apropriação a nível
como a sida, bem como tomar medidas local.
para reduzir o fardo da dívida, que,
• a ajuda a um grupo de 250 mulheres no estado indiano de Gujarat para a exportação de peças
de artesanato para a Europa, a América do Norte e o Japão;
• o apoio a uma empresa do Belize para passar a utilizar técnicas sustentáveis de abate e gestão
florestal;
• a assistência a agricultores no centro dos Camarões com vista à diversificação da sua produção;
• a formação de pequenos agricultores no Uganda para a partilha dos custos com serviços essen-
ciais de apoio empresarial.
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Ajuda humanitária
Um ano de desafios
O ano de 2006 foi especialmente fértil
em desafios, com solicitações adicio-
nais para os recursos de ajuda humani-
tária da UE por causa das seguintes
situações:
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A Un i ã o E u ro p e i a n o m u n d o
Embora a situação tenha melhorado, o que permitiu ao ECHO reduzir o seu programa pela primei-
ra vez desde 1999, muitas pessoas ainda dependem do financiamento canalizado através da Cruz
Vermelha, do Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados e do Programa Alimentar
Mundial. No âmbito do seu programa, a UE financia a formação de habitantes vulneráveis, com
vista a torná-los mais auto-suficientes. Estão contempladas actividades geradoras de rendimento
como a construção civil e a exploração de estufas.
© EC/ECHO/Daniela Cavini
Mulheres chechenas
aprendem sobre projectos
de auto-ajuda
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Um mundo globalizado
e interdependente
Para participar na economia globaliza- Em simultâneo, a UE coopera com
da de um mundo interdependente, a outros países como a China para
União Europeia não pode recorrer ape- encontrar formas mais eficientes de
nas aos tradicionais instrumentos da utilizar a energia e mais ecológicas de
diplomacia e do comércio. Existem queimar combustíveis fósseis.
novas normas internacionais que
regem domínios como os mercados
financeiros ou laborais, a saúde e o Dependência energética
ambiente. As soluções isoladas nem
sempre resultam. Veja-se o caso da Embora a UE esteja a tentar reduzir o
energia e do ambiente. seu consumo de energia e a promover
fontes de energia renováveis, tem
aumentado a sua dependência de for-
Aquecimento global necedores externos de combustíveis
fósseis. Esta tendência decorre sobretu-
Existe um consenso entre os governos do do facto de estarem a diminuir as As importações de gás da
europeus, os cidadãos e a comunidade suas reservas próprias de petróleo e UE chegam por via
empresarial de que o aquecimento glo- gás. A União Europeia é o maior impor- marítima e por gasodutos
bal, relacionado sobretudo com as
emissões de dióxido de carbono resul-
tantes da utilização de combustíveis
fósseis (carvão, petróleo e gás) exige
da UE uma intervenção imediata. A
sua resposta a este desafio tem reper-
cussões noutros países. A UE tomou a
dianteira a nível internacional para
procurar limitar os efeitos do aqueci-
mento global no âmbito do Protocolo
de Quioto e, no período 2008-2012,
está empenhada em reduzir 8% as
suas emissões de dióxido de carbono
relativamente aos níveis de 1990.
Posteriormente, tenciona reduzir mais
20% as suas emissões de gases com
efeito de estufa, valor que subirá para
30% se a UE for seguida por outros
países.
O euro é activamente
transaccionado nos mercados
monetários mundiais
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Uma moeda mundial como a sua moeda de facto. Outros
países servem-se do euro como uma
das moedas de referência para defini-
O euro tornou-se uma moeda mundial rem a sua política cambial: antiga
desde a sua criação em 1999, ficando República jugoslava da Macedónia,
apenas atrás do dólar americano nas Botsuana, Croácia, Israel, Jordânia,
transacções comerciais e como moeda Líbia, Marrocos, Rússia, Sérvia e
de reserva em países de todo o mundo. Tunísia.
Inclusivamente, ultrapassou o dólar no
mercado obrigacionista internacional, Desde 1999, assistiu-se a uma difusão
onde, em 2005, o euro representava do euro como moeda de reserva nos
46% das obrigações vivas contra 37% bancos centrais europeus, sobretudo
do dólar. em detrimento do dólar americano e
do iene. A mudança para o euro foi
Por acordo mútuo, o euro é a moeda mais sentida no caso dos países em
oficial de três países terceiros: Mónaco, desenvolvimento do que dos países
São Marino e Vaticano. Andorra, o industrializados. Os valores do quadro
Kosovo e o Montenegro utilizam-no reportam-se a todos os países.
1999 2005
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A Un i ã o E u ro p e i a n o m u n d o
Candidatos e aspirantes
Actualmente, há três países candidatos à adesão: antiga República jugoslava da Macedónia,
Croácia e Turquia. Quando se concluem as negociações, a entrada de cada novo membro tem de
ser aprovada por cada Estado da UE e pelo Parlamento Europeu.
Além dos três países candidatos, existem mais quatro nos Balcãs Ocidentais (Albânia, Bósnia e
Herzegovina, Montenegro e Sérvia) que são potenciais candidatos à adesão. A UE já faculta a todos
os países dos Balcãs Ocidentais um acesso livre da maioria das suas exportações ao mercado comu-
nitário e apoia os seus programas nacionais de reforma.
© Shutterstock/Polartern, 2007
Istambul: a Turquia
é candidata a
aderir à UE
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Além dos países candidatos, a União sul. Embora não sejam candidatos à
mantém as mais estreitas relações com adesão, Rússia, Ucrânia, Moldávia e as
outros quatro vizinhos: Islândia, repúblicas do Cáucaso e da Ásia
Listenstaine, Noruega e Suíça. Todos Central estão a construir relações indi-
integram a Associação Europeia de viduais com a União, assentes em acor-
Comércio Livre (EFTA) e, até agora, dos de cooperação e parceria que
decidiram não aderir à UE. Os quatro abrangem o comércio e outros sectores
alinharam os seus quadros legais com económicos, bem como acções conjun-
grande parte da legislação europeia tas em muitas áreas de interesse
relativa ao mercado único e seguem a comum.
União noutros domínios políticos. Com
excepção da Suíça, todos participam, O acordo com a Rússia é mais vasto do
juntamente com a UE, no Espaço que os demais, na medida em que inci-
Económico Europeu (EEE). de sobre questões económicas, coope-
ração em matéria de investigação, edu-
cação e segurança interna e externa. A
UE visa actualizar a relação por meio
Uma política de vizinhança de um novo acordo-quadro destinado a
coerente contemplar, entre outros aspectos, uma
cooperação mais estreita relativamente
A União Europeia tem tomado iniciati- à energia. Com a Ucrânia, o objectivo é
vas no sentido de consolidar as rela- avançar para a negociação de um acor-
ções com países limítrofes a leste e a do abrangente de comércio livre.
Grupos regionais
Paralelamente às relações bilaterais, a UE tem vindo a intensificar as suas relações com as orga-
nizações internacionais (designadamente a ONU, a NATO e o Conselho da Europa), bem como com
blocos regionais em todo o mundo. Deste modo, a UE pode promover os fluxos de comércio e de
investimento com as regiões em causa, especialmente na América Latina e na Ásia. Com os seus
parceiros asiáticos, a UE evoluiu de uma política comercial e de ajuda para uma relação mais equi-
librada, que reflecte a sua crescente capacidade comercial e produtiva.
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A Un i ã o E u ro p e i a n o m u n d o
Relativamente aos seus parceiros meri- entre a União e os seus vizinhos ime-
dionais, o objectivo da UE tem sido diatos, a União criou em 2004 a
criar um vasto espaço de comércio livre Política Europeia de Vizinhança (PEV).
entre a União, os Estados árabes da O instrumento abrange todos os países
bacia do Mediterrâneo e Israel. Os do Mediterrâneo e do Leste europeu, a
acordos de associação individuais que se soma o Cáucaso, mas não a
entre estes países e a UE são um ele- Rússia. A PEV visa estabelecer relações
mento da relação, mas estão a ser alar- políticas e económicas privilegiadas
gados de modo a abrangerem outros entre a União e cada país vizinho. A
domínios, como o comércio de serviços assistência a países vizinhos totalizará
e o investimento. 12 mil milhões de euros no período
2007-2013, o que representa uma
Para garantir que os seus alargamen- subida de 32% em relação aos níveis
tos a Leste não gerem novas divisões anteriores.
Informações
complementares
Para saber mais sobre as várias facetas das relações externas da União Europeia e as suas repre-
sentações no mundo, visite ec.europa.eu/world.
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Comissão Europeia
ISBN 978-92-79-06092-2
Consciente do seu peso económico e comercial a nível mundial, a União Europeia coloca o seu poderio
também ao serviço dos outros. A UE promove a prosperidade e apoia os valores democráticos em todo o
mundo, ajudando assim ao mesmo tempo a consolidar a estabilidade e o bem-estar dos cidadãos dentro
das suas fronteiras. A integração de novos países na UE reforça o seu papel no plano internacional. A UE
é o maior bloco comercial do mundo, mas é também o maior prestador de ajuda aos países em desenvol-
vimento. Desenvolve uma política externa e de segurança mais pró-activa, capaz de levar a cabo missões
de gestão de crises e de manutenção de paz na Europa e fora dela. No complexo mundo de hoje, a UE
introduziu novidades nos instrumentos tradicionais de política externa. Por exemplo, foi precursora na res-
posta à questão do aquecimento global e das alterações climáticas. Para problemas globais, soluções glo-
bais.
Outras informações sobre a União Europeia
Na Internet
O sítio web Europa contém informações em todas as línguas oficiais da União Europeia:
europa.eu
Visite-nos
Há centenas de centros de informação sobre a UE espalhados por toda a Europa. Poderá
encontrar o endereço do centro mais próximo neste sítio da web: europedirect.europa.eu
Telefone ou escreva-nos
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contactar este serviço por telefone, através do número gratuito 00 800 6 7 8 9 10 11 — se
estiver fora da UE, através do seguinte número pago: (32-2) 299 96 96 —, ou por correio
electrónico via europedirect.europa.eu
Para obter informações e publicações em português sobre a União Europeia, pode contactar:
Fevereiro de 2007
A União Europeia
NA-AB-07-126-PT-C
e o bem-estar dos cidadãos dentro das suas
fronteiras. A integração de novos países
na UE reforça o seu papel no plano
internacional. A UE é o maior bloco
comercial do mundo, mas é também o
maior prestador de ajuda aos países em desenvolvimento. Desenvolve
uma política externa e de segurança mais pró-activa, capaz de levar a
cabo missões de gestão de crises e de manutenção de paz na Europa
e fora dela. No complexo mundo de hoje, a UE introduziu novidades ISSN 1022-8306
nos instrumentos tradicionais de política externa. Por exemplo, foi
precursora na resposta à questão do aquecimento global e das
alterações climáticas. Para problemas globais, soluções globais.
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