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•~.:=-:;, 157
V'1vuJa de Controle 153
8-4 Anólisc de Sistemas de Controle Atravl!s de Resposlll ile Frcq11encu1 258
R-•1.1 Diagramas de Bode .:!IM
8--U CrMrio de Estabilidade de Rc:,spo ta de Fttqúmcq 270
157 8-S Resumo 278
Problema, nR
• ~ 1 o 1.58
JIID e ,, __._._ Ad·1c:1ona1s
.........,UWJ.,.
· ·
170 168 9. Cont role em Cascata 281
· ~ 172 11- 1 Um Exemplo Je Pro,:e so 1 1
11-2 Con,iJerações sohre fa1J1b11idadc, 2
IJ.J lmpkmentução e Sintimi~io .i.. Conuolllilorn 285
IJ.J . I Sistemas em Ca..:-Jlll em Do1, !sei 286
177 11•3..::! Sistema.• em Cascara de Trh NíveH1 288
9-4 Outros Exemplo, de Pro,.--e ,os !89
9-S Comentário• Fin111 2'11
179 9-6 Resumo :?92
Problemas 292
189
10. Controles de Razio, em Overrtde e eletivo 295
10-1 Sinai•. Software e Al111rit11101 Compullle1onail 29S
10-1.1 Sinlll 2115
lndlce 503
Introdução
DECONTROLE
deReallmentaçlo
Rcfcrimo-llOI IO Cllquem& de COIIIIOle lllllllrldo • Jlfa.
pi(,, e ele 6 t■mb6m c:hunldo de """1wl • CCllflnW • IIIIIIMII•• ._,_..,
princfpios de l'uncim■mento do contlOle da•---..
desvantqen1; 1 malha de COlllnllc do__.,. de cala
par■reforçar HII c:ompeellllo.
So I IOlllpcnlUl'I do proceao de . . . . . . . . . .
dove ao pn,pqu . . . dDll'Ocldarde
~ que •ta llilllpllr■llill _ . , o .u.i dD
quando o c:oalrOl■dar lca . . . . . p
p11111r o dlllllrb!o mllliplJlado a
11111111111reualllll'àn1
oeílllododillillrlllo••
j lallnadvo oi.r.
auiçlou......,.de
tiaua ■ OICila'-
palllCIICUllldria.
1111 tah 511
70 y
t Y Retoino
conden~do
ramente ser medidos, e C!JltãO deve ser tomada uma Jccu!lo obre c,,mo m:uupular P válvu.Li
6 8 10 12
TIIIIPO de vapor para compensá-los. A Fig. 1-5.2 mo,tra eslj e 1n11ég,1 11 conr.rok O cC1111rolad, r
de alimentação toma a decisão de como manipular a •'àl\ ula de VJP,.>r par I manter vdJ'! vc:1
..... 1-5.l ll.apalla dD coalnlh, de realimeutaçlo. controlada no ponto ffao, dependendo d'11empera1ura de cnlr da e do lu o do pr e . o
Na Seção 1-2 aprendemos que há um número Je dis1urh111s d1frrcn1CS. O mema de con-
trole de nlime.ntaçiio moslrado na Fig .. 1-5.2 compensa apenas do, dele~ Se quJl,1uer um d
bD e, 111 rue.lo compema OI diátlios. O caobOlador de realimentação trabalha com ,o- outros entra no proce"º• csLa estratégia nJo irá c,,mpens -lo, e o re ullaJo r um dewm
allecimeulo mfnimodo procaso. Dc falo, a 6nica informação de que ele nccc na 6 em qual pennaneme da vrui:lvel controlada do ponto lho. Par.i c,·11.,r este de •·io, 3lgunu 0mpcn$nçllo
dlleclD•-.Oqumoac-61101111llmeatc ajUIUdo atravb de icntaliv.i e erro. A de alimentação deve ser adicionada ao controle de al1mcn1açuo: 1n u ~ rnostrddo na F"ig 1-5 3
~ do COlllnlle Ili, "'ltimailaçlo ~ que ele pode compensar um di I úrh10 !iQlll('.!llC O controle de alimentação agora compeosa ns dis1Urb1<• " mau>rcs". c:nqu.m10 o conuolc de
depail que a Ylrifflll Cllllll'Dllda a daYioa de 11e11 ponto filo. lslO 6, o d1 túrh10 1cm que K rellllmcntaçfio compensa todos os outro, d1,turbio~. O Cap1mlo ! 1 prc~ nta o de nv1,I 1
JIJllPlllr parlOdoo pn,ceao ... qau aqaema de controle de realimcntaÇão po ,ru.c1ar mcn10 uo controlador de alimentação. Ca~os industriai s reais lo u1,liudo~ para a d1 us
aaglopncompmú-lo. cm dclalhes desta importante estratégia
O lnbalho doeDplheilv6 plaejarum aquema de controle que m3nle11ha a , dn 4vc l E m1porLlme obscrv.ir que as tri:s operações bâsica , M , D, . alndJ e 1.10 presentes nc:~lll
......_emaeuJXIIIIII mo. Umavaqueilll>6 feito, o engenheiro deve c11t ,, aIu tar, <•u cMrntégrn de controle mui, "a,·an~·ada", A medida é re·1hz,1J.i ~lo n'IOl"Cs e 1r11nsmI wn:s.
=
---.ollGIIIOladorparaqueele milllmize a operaçio de lentaliva e cm, nC( t:mn a 11:ira
•-- A miaria dcll ~
)Ulillladal
1
. .
P' • • li IXlllbecer. ClrlClllfldca do
MDIIIÍ5Jkiio•coabeaidu.
••Dtatermos(1&mbmiconhec1do crnno p a•
para llillllDz6.lal. Pma ralizar WD lnbalho rnpcit4vcl , " cnge11hc1111
Jlll)Clalo a ser controlado. Urna \'Ct que
AI CllaCllrfaticla do Olillema de COlllnlle pode ler planeiado, e o rnn 1r< ,1 ,11 t, 11
A dcdsüo é tomada tanro pelos controlaJore de alimen1açllo qullllto pelos de rcahmcnlaÇiio
A .i~·no é cfctu;1da r,:la vtllvula de vapor
~- pn,ca.,111>aplicadunosCapi111los3c4 . O Cap11ulo S
_,., IMliwcon:•~.coCapr11110 7 apresenta d1fcrcnIcs
.............
par•PGPPl::s:ldade. mais C101Dum nas ind1htrins de pro·
... ....._ 0 ..._ Bnul,una proceuos, no cntanI0, 11
Podma ?thc ..CCOlllrolc neceuário. Para r s·
..:.-•lllam.iadoa. Os Capí1ulos 9, 1(J, I I
OoliJelho=--• ~ VllllajOsas. Uma dc~t_a ,
Ollllnilctlealimentaçiot medir os J1,·
..::..--do P0IIIO lixo. Se aplicaJo
--IDID6o-......_ .a.. F.
Y Rtt0tno
condenslldo
--calor mostrado na 1i -
Fll"n J ,5.J Coo1rotc de ■hmcniaçlo do tmc■dor de caJo, com CCllllpllllUÇlo do --N--..1111•-.
-l!ll!lllllll=-II,, --•Clllrada, TjtJ, e no fluxo
.._daiadial6ibio. elevem primei·
Ferramentas Matemáticas para ª EXE fPI.O 2-1.1 ri quatro rn nlMm1dnc ru, fr l-1 1 hadm como cntr úa mprocesm1 e ,ns-
or-~ a detiniçSo d.J trllllJi rmad3 x
Análise de Si temas de Controle 1rumen1, ~ocmnlo~ ua rapo<b dird
1 placc p;,ro dcnv:u u ., tr.uri!omudas
u.-qiir • eqaaçõel diíc:micials que ~nwn a maioria dos processos são não-linea-
-.. • lialmaçloé DIICCIÃria para aprollimar cqu;õe, diferenciais niio-linearc s das lineares.
qiit , . _ . ali.lo 1111111m pelo método das 113DSÍonnadas de Laplace.
O aaa6do dl:IIC apllllo alo é somcntc uma 5implc rc,·isão das transfonnadas de La-
=•....*
,a.ir.- - lllfll"'"lbÇlo da fcmmcllla do modo ~omo ela é utilizada para a análise da
. . . _ dD , . _ , e pn o planejamauo de SISlml&S de controle. Também são aprcsen-
lipmll fllllÇ6Q de 11'111$fmncia de processo comuns a algumas ftm-
• ~ : - - : - - - EM■ ffllPOi1IS esdo n:lacionadas aos parâmetros da, funções de
......_:._:-,~que li anctcristicu imponantcs das resposras possam ser
laa_._ ......_ AI 1 • IWllr dai funções de lnllsfm11Cta sem a necessidade de reinvertê-
--. DC '--e""" ~'--=-- -'··
1-W ...a k :Jaifanda,- o .......--.;um:~to..., transfonnada_~ de Laplace
•--•~ Dll'Dlo& dadinlmica do processo e do planejwnento -r
•Llft.Mlt
------•dll■iclD da állllf>lilida ...._ r -•--
- - ........... e suas """'"cdadcs
? E , .. ....._ r--,... •
_
Na e••·
.._...
...,LAo E
1Ili • .....,, _ _....., _
·---doPlllCeuoe . .
111 f I C Lia; 2ÂS à úipll,cc de 11111a Í1lllçlo OI SUlai5 de controle ão Iun •
lemporal,ftt), é definida p~la
,U$H..
r
~.-.J..L,,.....
,,,...... ,,..
,
, !
g...,,,,..--,
J
JwtPOdt/tll41D/IWC
o
H 1 ..r - tJ = H - -. -
8 _,, Ir ==---'
J
s
l"I! UI
l• +-01 1
n'
(J t-a)••I
aAlllllf'f/DB ,,,
&llffl'MIAS . - i,,,Fi hanid■docle mlmorolima,iJlmoo- Substiluindo oaEq. 2-1.1. 1cm-se
SCTI wt
$:+w1
J
cos wt
,2+w2
..
= ,1 +o,?
.:, (t1flrll :=: a .:, [Jtt J I = <1F(11
A propriedade distributiva da adição LllTlbém segue II rropned.ldc da linemd.ldc:
(2-1..2)
o-...-.. ......._-.,1
.;&.'t., - -
~•n•t11115GantlliZllldo
fteaal•"-'···
IICICCIÚrias para obter 111ranslrirr11ad• de
(u/(1) + /1gt!)J =<1,,-[/ irl} t b-"' (g {t )I ~ uf (.tl + l>G (t l (l-1.J)
.....~•...-111nçGa~ATabela2-l.lconlffl!umapequenuh•t11r.lu 1r,1n1• onde ,1 e b ~ão con\lJnles. Voei! pode facilmcnre dcduztr mt,;is s f< rmula. através da aph•
cação da t((. '.!-1.1. a ddiniçiio da lrllllsfonnada tk I pla.:c
.........,.....
=,F(I) -
7 .. , [!(ljj!l
, [12/'J)] ,, ,,
/(O)
1
/(r)] •l'Pt,)-r 1/(8)-
..............
Y(/(1 - te,))=
........,
(2-1.5)
'amcm~w!o =/.,..1<..,.........
c:ondlç
------r /( ,....,.,..,
m1
lln-CMD aem!Ul 1
·[~ (l-1.61
..... ......
......
•----Qlllflllll
, ,,,.,,,,.
, _ . . 111 ....,_111ullr•lfll
......-de•--
df(t>I =F(l-0)
......- que envolvem funç~ e:,;.
12-1.11 l
Arhquc • Eiq 2-1 3, • r rnrnclli, lc ll~ hnc.utdiM, e uuhze,,. t n
,.._,.Valar WcW . ..
de UJDI ÍUIIÇID I partir de sua transformada. rro,.. l/Cr t' 'f"(JI - • e "
1(41 + 11
--~odlclllode\lllar~dctpll5funllldas derivadas nã11 fo, ,e pelo
a....- -ouira fflificlÇID da coodiÇl'leS iniciais das variáveis serem geralmente Podemo, conferira wlidaJe de la rc P" u atra, éJ da uh ht o do 1c'1f'Cma do
flllDde,emdllOdinlmic&de pn,cesto, as
.,, o..... a11rma que ,li.'!!,rltl= 1l~'!!,"(I 1 ,fl r
tlm/(1) = 6m sffsl (2-1.1 2) r l,
r-0 s-~ lim .,C(I ) = lim . , - - - -1 (
,-o , -o , -h + 11
OumnploucpialcS iJullnm I U1i1izaç1o das propriedades das IJ'lllsformada, de La place
qae 1C1b11DD1 de aprescam.
2-2 SOLUÇÃO PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS UTILIZANDO
DalW • ...roa-ia de LlplKc da segumie c,quçio difcrcacill TRANSFORMADA DE JJAPLACE
11'11 +6'"º 1 + 1•(1) = lJ(IJ
9',r2 Esta seção apresenta a uulização da trunsformada de L cqna õe d,i •
dr • rencia1s que representam a di nâmica de pnx:e ,os e se Uma vez que
nosso obJcli vo é descobrir como os ~inai s de sai<Li re. de entrada.
•~lllicllllckmocmCllldoatlcioúria, illot, ylOI .. Oe dyldnOt =O admitiremos sempre que a,, condições iniciais e tcjam 1J n vudas de
-
.Aotlawl da aplil:açlD da prapriedade de liDearidlde, l!q. 2-1 J, cuca cnnsformada dé Laplace de cada
dJy(II]
9.i" [ ~ +6.:i' dr
[d,•(I)]
J!\l1!l] [•il'III]
11! [ ,Ir· 111 d,- t <ln, (vllll =b l11111
Ao.lm,11nJ11 para o mu111rn1n que 11.~ conJ,~llc• iniciais, nlo ~ zero, aa "-'onnadaa dl 1A.
r lacc indicadas do ub11Jas uulwwdo u lcomna da d1fcrenc:u1çlo n:al. Eq 2-l
.i,lllfra,-_,iver para a transformada da Para polinômios de gralll, superiores, o leitor deve recorrer u qu11lqucr tc.~to de mttodos
84 . , . . , . . , , .. .IIIJIIIID méricos para o procedimento de calcular a, raiz.:s. maiona das calculadora lctrõn
atuais é cnpa7 de encontrar as raí1es de polinômio· de terceiro grau ou de grau upcn
...... ...,rr,J. ,, Programa~ de computador como :-fathcad 1e MATI.AB' fornecem funções para encontrar
6:f(t)+Goal+ISl)y{0)+4l2 dr raízes de polinôm ios de qualquer grJ.u .
(2-2.3]
F(1) • Uma vez que o denominador é decompoMo em ttrmo,, de pnme110 grau, 1 transfonnada é
+911+4111 expandida em fruções parci ais como se .,egue·
-•~•elllnda.K(r>,eacondições iniciais. sobre ava-
l!llaeqllCIOIIIDIIIIO-
rl6wl•llfda.UmamqaeJ111110objlllnOfalladlrCOIDlllffl,. --'~vel d~sai'da re, pondea. Y(s) =~ 1- A2 + _] {2•2.1)
s-ri ., - r i s
\lldiwl de--.aplllilllÇl,-caadlçllel~~ ~ ~•se. Par.t ev itar ~ta
ciaafliraçlo iCe111< ,....., a4milimlll qae • ClllldiçOel llllCllll este,Jam no estado estac10- desde que a.~ raízes, r ,. r1 e r, ; O. não sejam íguaJs entre I Para este caso de raízes nio re•
áio, '1144. e clalillila a -'wl • ..___, _tl,,vjo de iCU valor inicial, conse- petidns, os coe fi cientes caru;tan1es são cncontraJo pela r.lnnula
11 3 •k"4çlldo)l(O)•O......_..•pnililllaaeçiocomoistopode ser feito sem llt = ,-,.
lim Is - ri 1>'(,) (2-2.9)
pDllkde Jllllllllldade. OaClllldiglla iak:ilil _,, ,equlÇID 6 reduzida para
Podemos ngora efetuar a inversão da Eq. 2-2.8 atra\'és Ja combm-,ç3o de cada termo com os
r{,,)= [iíí,2+!,,+.Jx"> 12-2.41
itens na Tabela 2-1 .1: neste caso. o~ primeiros dois termos combinrun a função c.,ponencuü
com a = -r,, enquanto o terceiro termo combma com a funçJo degrau uni1Mio. A funçio
A Ílllllllda Eq, 2-2.4 • pellllile qaellllr aIIIDlbmada da vuiivcl de saída no produto
inversa resultante é
illcloll...._o.._... Cllll:tlela,lllllllleeido-af,atçil,,d~ rransferê11cía e a trans-
blllldada~de--.%(1J.Aflmçiodcllllll&reaciae5e111parãmctros c:irac1eri,am
o.....-i•odilpalllho-MM • CIIIIOl~deaída responde à van ávcl de en•
lil!ILO--.,def-sioct,..,, 5 Ociddaairllm1i11letalbadamentc no Capítulo 3. Raízes Repetidas
:::--•-!-
--.»edlllaD,-o6àlllllllr•lrlu'1 11nd111fda para obter a função tempo-
A immlD h opençlo opoela de tirar a transfonnJda de
,_....._,dewmoueledaaa-ama função de entradu e
__,,._oiMpll, .,,,..,-...~
p~dlica
Para o caso de rai~es reperidas, digamos que r, = r1, ;i npansl<) é efetuada como a seguir:
Y (.1 ) =~ + ~
(s - ri)· s - 'l
AJ
s
(J.J.10}
...... 2-l.l. A - = <e, a...._,dcgrauunitárici, 11/l), qui:lo1
UBl,ll;Me._.,_.-:,,ouda'libela2-l.l , para ,tti = ,,,n. O coclicicmc A, é cakulado como antes. mas os coeficientes A, e ,.\: devem ser calculados
pelas seguimes fórmula.,:
•r •[_.l+ctH
b .. ~'] 12-2.S)
f
•••iliilliiílllllailadd,._ ·
. ..,...
IIIVlna. A raposta a um a entradu
f
,--~~t~•DlilDG,'11
11'11 encontrar a expressão entre
(l-2.11)
De novo, cli:tuamos a inversão de Eq. 2-:?. I0 atravb da combinaçio com ot -.-da 'Dllllla
2- 1. 1. O primeiro 1ermo combina com o sexto iermo na tabela com a • - , ,. parar..-
~ li de Laplace mais ex tcn ~a. Ob- a inversa.
tlbela como esta. A técnica rlll = A 1t r'' +A~~•••+ A111lt )
i·,. ,-111111a a seguir, tem o propósito
• simples. Podemos cn· Nomudmente, se II raiz. r, ~ repe11da m veze a e pill1lio 6 efetuada como •...-=
dacombinação dos iten~ no
)'(sl
A1
= --- +
A.
+·
A.
--+· ..
(s - r1 l'" (.J ,, J"' 1 • - r1
• IDltmnitica de expan·
Clplqcioaal". o primeiro
6 decompor seu de·
12-Z.61
, 11 e lim 2
, •- 1 , 9s
l
A1 .. ,-.,i
(2-2. 13)
1 !:..1ts-ril''f(Jl) I d [::.]
Al ...~ ií=ÍÍ! 1,t-1 ,11 -
1 -
lim
11 I J, ,, ..hm,,,
~,cadO: e A, = l. como ~n1cs. A resposta on d,-grau é cntlln o~ud:I pcl,1 comhm ç "
,_.1,.2, •.. ,111-AíanÇIO -2 ]
111)= ~
[ A,,--• + ~ + - ··+A .. l'' +·· ·
i-,-21.
(2-2.J.11
,
AI mim, 1 i-a, da cquaçioquafnlica. dD ,, = -119, ,, ª - 1 O denominadc,r é dccom~to como Az=, . . o.l~~'º·v"'91s+ü.1 r.; ,o.~9ü'" l-,.~n
a ■qpnr.
e A, - 2. como untes. A resposta m,ersa é outr.1 vcT. ob11JJ ~ la e mbuu, d 1lcl1$ d.l llbcl:i.? I 1
Ohsc-rve 4ut! o fato de os nú.mero~ scrcn1 cümplt!.,1Js nj_, 1 arcb e t-1 r,.trt~ do proccdim ntn
>'(r) - (- 1 i0,;i77)1•'---0. IO?+Hl. Ojr + ( 1 111,.517"' <.li• f ~ ' 1\/1
6 evidente no e~ernpln anterior que o c;ikulo Jus cuefi 1cn1c J ,1 c.1 pan ~o em fra 11c
pnrcrni, pude ser difícil , especialmente quando os 1.1torcs J.1 trun formada s o numcros com
rlc~o, . Como veremo, na próitim.i se.;ão. a., raízes Ju Jcnorruna l rd,1 fun~ o d tr n fcn:n-
cia comem a m:J.ior parte da tnfonnução s1gmti~.1uva s,,t,re u re,pos t,1. Ci1nsc4ucntrmcnte
na tu16.li,c Ja rcspo~•• J~ ,i,1cma., de .on1rc1k de proce ,, n11:1111cntc é n e. iiáno dJ ulo
do, coclic1cn1cs d.i c., pan,ão cm fraçik parciais. Isto ~ Lle ÍJlo fa vor.hei.
O proccdimcnlu cnrreJu t c-.,pandir c-111 fr:içõc par.i:u Q pnf1e dn lrntl$Íormada que nlo e
tém o tl!rmu cxpunenc1al.
..-•--
C"(1) .. f'(J) = ...!___ ) ,
- - - Eq. 2-J.8 ,~2 •+2•
. . . . . . . . .14-15
_. .,....lf o 11
t-•> ,lf-fbl
Con"dcrc Osl • C1f1)co •, e cnt.'!11 ,nvcn,1 c ,1s1.
(2-2,18)
,<,> -~ + - - + W
sA1I,.. - ~ _..,,_ d
._.fJlldmdodoproccw.111Cnto e c~pan.
.......... .
,..._,......,.,........ ,_,...,apscncill oa expansao cm fra~õci Jnvcrtu. atmvés da comhin:içün dn~ 1tcn ,Ju Tabela 2- 1 1
• • ftlQlldplldlll- ,,,..• ...., _.eapccilil, jm-lo t fundamentalmente
,_.,.,..o......,_.•.,,_ - "' (1) = -u.s,· 21 + O,Su(I J ~ O.Suei 1(1 • r 11 1
.....,_ •-Jlllliplol. Quando há mais do que um ter- ApLiquc a Eq. 2-2. 18.
.................
Jflll ......- - - - ~- - - ~ a l g é b r i c a adequada conveftml
••--•--•t:...-•cxmmdouma função exponencial única:
Opi6111a....,toillllll•p1ocecl111fPM I-
= __ ,,,.-• +r b +~ +
(I +1i.,•
........ .
'e(/) Observamos que C 1(s) é o mesmo que p:u-a. o nem I u 1. e e, mscquen1c:mcu1c ,(IJ e o mctmo pl u;·,ndo-
• + :k(t) =/(1) ,c u Eq. 2-2.18 a cada tcnno ob tém ·."-·
-•-,-
u...,....
t. ...._.,.l:JOO•ll(t-ll
r(IJ =1·1 11
= 1).511 (1
lj +<"t lr -1) + ••1(1- l)
/{l)•ll(l-1>+•11-21+•(1-3/ + -.
................... ~2-2.1. O exemplo '11lterior ilu.,ira comu manipular o lllrllSO J c tempo na fun\ o de entrada.
O mesmo procedimemo pode ser aplicado quando o atr:iso de tc:mpo aparece na função ele
1ron,ferência dn sistema. Es1.a situaçin aparece no Capítlllo 3 nos mO<kl de processos com
rct(lrdo de tnmspone.
,
} (s) -
[h,.sm
-
h,,. ,s"' 1 + •
- - -
+~bo] X(s) ll-
tlnl" On I t" 1 + f-- ao
onde lizcmos uso do falo de que iodas condições inic1a1s o zero A expr
chctes é a função de transterêncra: seu denonunador pode er decompuslo em n !erro,
primeiro gra u, um para cada uma de su rain:s.
onde r 1. r, ... .. ,~ são as raízes do polinômio do dcnomrnador. Além do. 11 fa1orc mostndo
na Eq 2-3.6 existem falore, adicmnais aprcscnt.ulos pcb vanth-cl de enl!llda X(s/ que dcpcn-
..
d~m do tipo de entrada (degrau. pubo, rampa. etc), Em seguida, e pandunos a trnn fonnada
cm frações parciai ,.
Ai A~ An
Y(.I) =- - + ---
s - r1 J ....... r2
+· · + - -
s - ,,,
t [termos de "(1)) (2-J.7)
fttt • Wliiwllcletlenio Finalmcmc, invertemos n transfonnada atra,·és da combmaçãod 11cnsda Tabela 2-1 1 par.i
,.,, ........ Yllini1 obtermos a resposta como uma função 1emporal. Se oão houver raiu rcpeticb.s. o mvcrs
No.-delle llffl,, ...-qacpmmd. a .-üveis de desvio ~rão re presentada, por será
llllllllllilalaea'lld.tllllul•lllluparlctrumilnltculas. A panir da definição de uma 12-3.8)
=
, . . .• ...,•wlarillicial6-pueio: l'(OJ )'(0) - .>{01 O. = Os primeiros 11 ttmnos do lado di reito vêm d.1 função de transferénc1a. e o rc to d05 lcffll<>,
,_.._,..., ••&cllQllel911a.kDd111tlliZIÇio.de variáveis de desvio, comidm
•Cl!IIIIIDlills---.e--.aa1ma: difere dependendo d.a função de entrada X! r/.
Se qualquer das raízes é repeli<lii p ve1.es, seu c~ficu:nte t su lllllldo por um polinllrruo
cm Ide grau p 1. como mo,u-ado na seção antenor O numero toul de termos senl obvia•
mente 11 . contando o, termos no p,1linómio de 1.
Vamos em seguida re,pondcr â, perguntas proposus no ,mero &$1,1 ~ o traves da anâ-
lL...: da Eq. 2-3. 8. Consideramo, primeiro o caso no qu:tl tod.is flllus s.io reais e a guir a
possibilidade de pares complc,o, conJugado, t.lc r.úz.:5.
-~_d•y(t) As Fígurn, .?•.l 111 e /t ,nu exemplos de rc ·po,illl. monótonas atjveia e illlláveta,....,....
dt" --;;,r--- mcnlc.
Com reluçã1• uu 1cmp<> que o tr1111S1cn~• levam p1r11 se extinpinml, podenxa wr ...
a mesma que a Eq. 2,J.Z i:uda 1cm10 e,poncncral co,ne\"ª na uniJaJc (~ = 1J e, se• ralLt nepliva, lelldo a - ~
1111
0 tcmp<•. Tconcomenlc, u11111 exponencial nunca atinge un>, entlo temos que de6alr- &.
- . , l!sre resultado é geral.
te ubai•o di• qual o transicnle p<lde ser considerado exlinlo. Dipna qw doflni8III o lillila
purt1 cada 1cm10 Ja respo,11 como menos do que l 'il, de MIi valor tnicial Pan ulillaa • .._
Ih) onde
~f'ur:11 J. h•nnu la• J<Ju.údln ~oaigumcntod.t.t, l unç IJ1IOOomltm.""U deYc rstar tm n.td##tN, o ~ue upa.11ai •
,,u.i .. .a.1 ..·uLIJortt ~"(' nw nê>IC rnoJo ,1u.andi, ,lt.ttu.u tur~ôt-a tn~tnl.:as A1 funçõea ~ - • AUaGna
,fa ,. lln J U J1i; <"m Jc c o mJ•U l - " t l o j t,t)RTRA.N, h . . : . a J . • \ uu11I R • uc: c K 1 . e de r f ' I U U O I (W ~ . . . . . . _ -
,...,...,.
: :. =:': wrüms
delcrilas pelai cquaç6cs
sio da\'los condições da
dimcncws dadu • ~eguir Admi1a que o tempo é
ÍIIÍClaÍS de c;tado eslammáno.
SOLUÇÃO Um halWJço de fo,_:.i hori,.onuJ no pêndulo. dc~pre,ando r,,r• o momcn10 a rc,éu!ncl3 ,J ar e ~dmt
1indo o ângulo de oscilação como pequeno, resu!t, na seguinte equ;içio dúerenc1al
lOdl Y(tl +~J'' '!'l + 14dl'(II + Y(t) = 2.5X \ 1)
(li -;;jr dr· dt J?t(f) t(f)
Calcale1llllllfannldadeL,paceemolvapm Y/1) . M Jr? =-lfgl /UI
2.5
onde .,(1) é a posiçlít> hori,onlill do pe<n em melro lmJ da J)< 1ç!io de rqw ibrlo, lf f • ma do p,- a
f{.I) = JO, J +43s 2 + 141 + 1X(JJ
em kg. J. é o c11mprin1t0n10 da haste em m, g = o.~ mt,' oi a acckr-JÇl cugra idade, e RrJ f mÍOIÇ'ol cm
newmns (;1/) necessária para colocar o pêndulo •m movimen10, &aalmentc um J'l'llUCDo pulso ,,u UD-
Alnlladotlmomlnadarllo: -0.1: -D.333 e -1,0. 1' que as raÍ1.cS são todas reai e neg:,1,vas, •
,......,_._.aia...i. Ela~ pulso. i\dm1t1mlo que o pcndulo esteja onginalmcme em equtlihno.
de Laplace da cquoçiio e resolva par• .'ú ., / para obler
J O. Cllculc a 1r;ui form:id.t
h!<> "gnilicu que o f'l'nJu/,, irá u..:11.ir rwa Sl'mpn, ""' .Ulll.1 fn,q, nd• que~ in.:t.pendcntc de seu
poso e du ,uu lonnu e uma fun.;jo ,.,mcnIc Jc ,cu compnmcnto e d! a.:ckn,;io d.1 Jr.>vld.ule loal O
pt"rfodo t.Jc Lls.;1l.1.;Zi11 é
. .J.1.1•.i.......
- -Clllla I lraufllllnlda de
.,...__de Laplace Yl1) e a iua ml'<:r,a l'(I)
- r,~
T111111o da hçio parcial Eru.fo, ~e :sçu cdL1i:w tfn \-U'-ú c,,t.I ,1JianI.1nd • \ ,. &\-e dtmmu1r n flt' ..,,1 longo d4 haste. e 1e ek cs
Tcnnu de)' Ili
-
,_,
~
Ãe''
h\·cr utra1:mJu. v1.N.:f deve .JUm nlM u pes t-\,1 c...1c1nrlo. um plnduh.1 "'"''m um compruncntll de l O m
l<tJ um p<CriuJ., Jc 2 rr( 1/9.8 l'' ' ~.O~
O pcmlulu. ohvi.1menIc, n:io1 011(1I:i p:ir:1 IClllf'"'• por li a d;, rn1 1 nci• do IAI, O pNO e a f"'1DI
dn pént.lulu ~tl cum .a rt:s,,t m:1a 1.htu. O rclt g,o.s t cqu1p.,Ju com um 111Ccan1 mo de pc: ou mola
" - p)2 +.,l DrN scn\wr + fl 1 raru ur,tIJJ u rr!\1,1l"n1.1~, J1.1 ar, f. l41 ~, r,<Xknll nr anrorpor.ad.& 1.1i Íllt\""11 ~,rmi;aJttl. omo p.lllctia-,
"'"" ,ni:urpor.u .1 rc:,; 1~rfn,1J Jo a, nJ C'Qu.u;l1t 11C' mt1\'1mcntu pa,u mo)trar que,. por I ó. wn plndulo
ml parnhiar m.11, ,cUo ou 111.111.1. 1arJc'1
Observe 4 uc u exemplo an1crwr r,~ M>luc1110ado sem ter que 11whar os coefu:ienaa da a...,
sfio em rr~~ocs pan:i:us ou" pc.:1h :u u funç5o de cntrllWI
onde
.
~ d e n t r o d: lunite~J 1/i
. ~ . . - : :,eçiO anirrior. co~clu1mos que r :- - e:t cunttanrl!,Je ,,,mpn
i-:u liftl ■to:lt ªºh
~ , ......... .......-: pll1ir ela ~um processo
ou disposUJvo dctermj_
CJIIIDlloaplll•~~•~creoc:aade f.l(a m,cussão ~ e resumida ~e~ K - é O gu11ho ,li! t!S/11,/0 u111nwt,ir10
aíOdD~dl _.alllll d e ~ : Um sistema e estm e/ se roda.1 ªº
:...~••::::.ieparasild"~são n,ímtms l't'ais negalil'Os nu A ruão para estes nomes se tomará evidente à mc<lida q,1e tfescnvolvcnnos n:
---o,adiÇIO· _..... ,,.,uftrlll&I rios tipos de entradas. Observe que. para que a F.q. 2--1.4 seja d1mcns1onalmentc
pela---
ar ,"'1,s • -··-:-'-'W
; , ; .·
. ,- -
,rois-,alirOS· . tarde no Capítulo 6, quando veremos -r precisa ter u dimensão de tempo, e K preci 10 ter ,hmcns.~o Jc r ~obre dimcn_ o de I{
,..,.,_ ~ ~ - at,onllda:açio e 5inu,oização de malhas Je con1r0• Qualquer equação diferencial llncar de primeu.1 ordem pode ser trdn formada p
l!,lacaidiçlo __._..,, ,-b!a& padrão da Eq. 2-4.4, contanto que a vaná\·el dependente }'(I) p.,reça na equaç o Pod tDM
.,..a,llidadetuma-..-....--
qs ~ então obter a função de tran,ferência de um si 11:ma de primcua ordem tomando a r
ledelel mada de Laplace da Eq. 2-4.4. Pam fazer i 10. aplicamos a propneú.ule tle lmcmdadc
2- 1.3, e o teorema da diferenciação real, Eq. 2-1 -1, ob~n·ruHlo que a condiç o m1c1al da t •
SJSTIMAS DI PRJME1RA ORDEM .• riável de desvio Y(t) é zero. O resultado é
AlllfOll'i\ DE dinimica de muitos processos e compone~tcs de s1s-
Coa10~•Capftul03,• - : : equaçõesdifmnciais lineares de pn rneu-a ordem. r,YfsJ + YU) = KX(t ) (2-4.5)
1m11clecoauulepode•~ ~primtimordtm. Esta seção apresenta a respos111 Resolvendo para Y(s) temos
CllamllDOJateS.~ .U:lipmdifrmitesdesioaisde~trada: uma funçãode-
s.-de pnmma e uma':to de mia ieooidaJ, Nosso objetivo é aprender como o,
plll. lllll ~ rampade primeira ordem afetam sua resposta para que mais tarde possamos Yfs) =[_!__]
TS .._ 1
XuJ (2-4.6)
padmdnllde~ imporllDla da iaposta de um sistema simple~menle através do
~ : . r..-a.. de 1n111fcrência. Os ástemas de primeira ordem são também impor- O termo enlre colcbe1es é a função de 1ransfcrênc1a do istema de pnmeíro ordem 11.1 Í01'111ll
eamm
-
•~ b'-d
pCllqllf muilOI IÍlleDIU de ardem superior podem JCr tratados como com maçoes e padrão. Observe que o que é característico desta form:t é que o segundo !amo no denomina-
aillllDII de primeira ordem cm sbie e pmldos. dor é unitário. Quando a fu nção de tmmferência e..stá nesta ÍOmt3. n krmo do numerador é o
OimldlR a equaç1o difcn:ncial liDcar de primcinl ordem: ganho e o coeficiente de., é a constante de tempo.
dv(I) A raiz do denominador da função de ttan.,ferência é ,. = - Ifr A panu d que aprendemos
•14, + aoy(tJ =b.r(rJ +e 12--tl) nu seção anlerior, podemos ver que a resposta de um si tema de primi:ua ordem é mon ,10-
na (uma raiz real), e ele é estável se sua con.stante de tcmro I: polólllv;\ A!~rn d1 lo. o tempo
Ollle,tlJh llri6lddc llfdaoudependeule, l(r) ~avariável de entrada, 1 é o tempo. a \'3· necessário para o, tmn, ienle> ~erem reduzidos a menos do que I de seus valor" micuus,
dAlool ......,,,.,.,, "CII padmctro&a1, a., bc e do constantes. Podemos escn.:vtr u C<tuação especificamente r '= 0.0067. ou 0.67~. ê -5/r = .5Tou ctnro \'CZe a constante de 1cm-
mllllldoClllciaamolnicial. ÍIIO ~ lllleS de ocom:r qualquer altcração na entrnda xi t) . po. A varfação do estado estacionário final n:t saídi. ol>nd.1 admíeindo-se s = Ona função de
aoy(O) = b.r(0) +e r2..i.2i 1ransfcrêncin. é K ve,es a alleroção , ustentad.l na cnlrlld:i, o que é prec1s:unente o porquê de
K ser o ganho; a definição do ganho é a varia,;Jo do es1.ido e5t.1don:lrto na mda div1d1do pela
..
~'!!~oqaaçloallbclecc11111amaç1ocmn:os valores iniciai, dex e de)'• A uh- variação S1J;Stcnrnda na entradu .
. _ -.. .2 da Bq. 2-4.1 rauJta om
Tendo estabe lecido a., CJJ'llC tcris11ca., ger'.lh J3 resposta de ltltlJI de pnmcira ordem.
dY(t) olhu.rcmos em seguida n, re spo;ta, reais a ais sin:u • 11p1cos de Clltntw.
ª' 4, +aoY(t) = bX(t) (2-4.31
2-4.J Resposta ao Degrau
- • - -JlO) Para obter a resposta ao d~grau de magm1udc: ~ •. ronsulcranc X/tJ = ~• u( r/, onde 11/r)
Jl'O • ii,1 - afl)J representa a runçào d~gr-J u u.n11irio n,, 1empo zero [-eJa o E.\cmplo . -1 1(111).A pllltlr da Ta-
bela 2- 1. 1, a tr:tn.,t'onnada da enttad.t é .\'(1) = .ltl.r. Subsutua 1 lo na P.q. :?-4.6 e upanda
. . ..._dedeftlo, e - . ..,de . . em fraçõe s parciais paro obter
- . . .• ~ - J l ( l ) } . Íllodequcdy(,yd, = dY(t)ldr, porque de,dife
;a.;;.4 . . i-üta.......,~_; ,..._~que• cooa1an1e e- se anulo.. 1.· u.r K , Kl!.1
_ _ J___-... - - - - • c 1 e ....-.. d ·iV' l"(\l=t+I-"' u+ I + - , -
_..._,111111r,.- .-.. ... ......ua ordem cm termos de e~• •
1ft, -.«..,"' _ _--Yllorea
Jladadc Iniciais
. no estado c~tacionan•o•.f,IB
• ~ Jnvena atravé , da combinaçlio do, 1ten, d.i T be la .:!-1 1. com a= IIT,
f ,....._~la PtteraJidade.
podemos dividir u eq uu~ao
- - -- ~':"'.ll!ellu de dois parâmetros. Em cti~~ [G =-K L\.,11-~3 {:M.7l
---~•---1qaaç11,, ;-n'"'1 de saída, a0 , desde 4ue el~ "~a
"".í!lfilelraClll!lilln. qual chamaremos de fomra patfrt1t1 Este ê um resultaJ,, mu,1,, unp,.•nante A 1'1 gur2 :?4 . I dà um gnlfico da resposta e a 1'llbela
2-4. I arrunj~ 3 rc,po,ta nonnalit aJa •·rr J l4J tlT. Ot,serve que a l'C5JX)Jta comcç. na rulo 1116-
,ima Jc ,ana, ào lugo •pO• " Jegruu ser aplu:aJo e depois a razio da vanaçlo diminui de lal
forma que u v;llor final do ,:;;tadu e;;1J1c:1onáno de K.it aproxunc-ae CAp011CDc~ Apeia
uma consum1c de tempo, a re.t po~la n1mge 63.2% de sua VDriaçlo final, e em CIDl.'O ~
Fij!ura 2--1.2 Rcspnst3 u um3 rnmpa de pnmeua onlorn. A saícb nomuhzad• •trlll4 a entr.id.1 em
tamente urno cuns1an1e de lempn.
'lw.llJ.f.lResposla Substitua aa transformada e invena atru\és da combin.,ção ele nens da Tabela 2-1 1
., dcgrlll de prinieira
onlan )'(1) . Krre 11• + !Krl - Krr Jull l
_ Kn, t/ r Kr ( t - r )u l l ) f:?-4.8)
f(I)
!
T Kâx A resposta à rampa. após o termo e.,:ponc:nc.ial se cxtingwr em ~ n t e ,mco cons-
o ranws de tempo, se toma uma rampa com indinaç5o Kr e nu ada por u111.1 con LU!tlº de
o
0,632 1empo. Pnra ilu~trnr a formu como a saitL é atrasadl em e.uumente uma e nst.'Ulle de tempo
1.0
0,165 relativo à entrada. a Fig. 2-4 2 sobrepõe os gráficos de X(// e Y(rJ/Ã" vcrsu r, de LI maneira
2.0
3JI 0,9SO a.s duas rampas estão parnl.elas porque amb,15 têm ínclin:lçõcs rou ru&sl der óbvio pcl.u t
4,D 0,982 representações gráfica,, que a rampa de saída "fica auá,," d.a r:u:npa de entr:ub por um.i cons-
rnnr~ de tempo -r. É por isso que ,htemn, repre.semaJ por uma função de Ir.ln fcrfncia de
s.e 0,993
primeira ordem ,ão 1amhém chamados d.: ,11msos di, primi,1ra ordem
ao 1,000
2-4.3 Resposta Senoidal
Paro <1bter a respo,m de um sbt= de primeira ordem para uma ond3 scno1d41. cons1derlunos
a função de entrada como ,L"l!Jo X(/1 = A ~en wt, onde A é 1iamphrudc e tu é a ~qülncia em
- • • • - - . . , . Bmouuu palavras. a respo, ia cwí ~scncinl· rndiunus/1~mpo. Scgundu a Tabcl.1 ~- LI . a tran formad.J de Lapl.1':c é XtsJ,,, A....,r + wl
CÍli0oCG11111111 de11mpo.
Subsurun na Eq. 2-1.b e e,pancla em frações pan:1ilLS
. K Aw I A• Ai
> 1s 1 = n + 1 s1+w1 ""--, ~ + '+1a>
,._.:--ClCIIIOlanpoCOUlcçarulo no tempo zero. A fu nçilil
! + -r
.;;:::(oglllil>)darampa. A partir da Tabl:la 2-_J._1·'
• •l!q.2-4.6e expanda em fruções parc131'·
ond~ li,emos uso d~ (.11 + ur) e {s - 1wJ s + fwJ. Os coeiic1cnlb do obtidos usando-a a
• K r A, A • '-¼- 2-2.9.
q+1;t-=~+ 2 + ~ K w K ,h w
H- if 1 A1 = hm ( • IJ11l +u>"l = 1 + r ! ,.,l
" • 1'
'
,;Jg.24;,9,eAtlA,apart1rdaEq. 2-2.13. hrn
A,IC rw- i)
• •lw (U 1)1< + IW) :? t i + ri ,.,l i
1+!) Kr
T 'iti+ i};f z Krr
,\ 1 l~n:., (r< +"""'
1Ih
K A(- rw + il
1 11vl 2(1 +r 1 cul )
Subslitun 1111 transíumwl11. tnvcrtll e, utiliundo a Eq. 2-3. 11 com p • O. llp6I ....... - .
nipulaç ~ não triviai•. ubtcmos
Xin
. . ordelD Erepresentada ~aficarnente na
- • •li"'<-_.,. • • . . - • ~ eauproxiffladaDlente cinco conMantcs
._....-.-.W ~•~ mesmafreQüência wda onda s.:noi.
Ra,, z.u IJlplliildo-:. - ... .-,iclll ::.•ciepende da freqüência. Em frcqüên-
--j------·
•....-, •~=-••
=-••.-•,._..,~
411
_,wal~ do csrado estaeionário pela amplitude da
de entrada aumenta, a amplitude i.la onda
1
1
1
Yltl O c--_l_ _ _ _..,
: . . . .-IXIIDD arillljllldl • •-aoca de fase, um auaso, 9. que é uma função da
_.w•saldl....,JU.W- tatRafreqllbciadaondascnoidaldeentrada lonna
~S.dq¼II "~1T'cHDlmica de pn,cesso e sistema.~ de controle conhecido
• • , - • ~ - 6 o IISIIIIIO do Capitulo 8.
_.,.,,..1,__-..-
Fí~ura 2-4.4 Rc,posln ao degrau de pn mctra ordem com atn o de 1empo r.,
Resposta à Rampa
Resposta Senoidal
K ,\ wr K
1'(1 ) .... 11 (1 - ro l { , , .,-Ir r,,, ' + -- - senf"' t
l -t r · w· J1-+- r~ a)
1
....J.CJ..,_a _.ia ....i dr pnsira ordem. A onda 1eno1dal Je ,aido. Yf r). 1<m 1 O único cfci10 do atra,o de 1cm po na re spc•,la de longo prazo t IIWDCIIUI" o traID de [ e por
. . . . . . . . . . . . . . xt,). wI0 • Este aumcn10 no atraso Jc Lhe é proporci onal à frcquEnoa da onda stnou:Ld de entrada.
O atraso d<: fase li~ o mc<mo J;i Eq. :!-1 9.
f(I) =[~]
n+t
IC,J
(Z-4.IOl
onde -r,.. e a c,1ns1:1111e de tempo Jo lermo de 11, ·.111Ço, e ,: é II COIL<tanlc de 1cmpo do lermo
Je auuso. Qb,.,:nc QU<' um •·:mm,,," e um llmno de pnmcu:a nlcm no numerador, cnquanlO
um "Jtta.,o". ,,,m,, \'Ím<IS anl<'nom1cnte, i: um krm de pnme1ro ocdcm no denominador.
~-=-5:°de~trencia utilizada par.i aprox_irn; respostas ,\O Jcgrau e Íl rampa d~ unid.iJe de a,-;u,,, o-arr., u o dtci para entcndimenlO de
'1rOPDr, de ~ ~ função de transferéncia ct>m<> sin11,nwt-k1S, IsI,, , ,-omo &Jttsur , n,n,1.mI de l~mpo de a,'llllço e de uraso para
• _. ftnt-onkr-plru-dead-rime J. .. ,uingir a compcn,a\'!ill dm:inu..-a ó1mu .
..... . .ntadas nesta seção é co1T11' st
R~po5ta »o Dt,gnau
A ttspo,I1t u uma n:spo,111 •e, degrau umtário, ,\(JJ • 1/.1, /;
''•
(2-5.41
omle
ll
T=ffo e (.l tt!'mí' , ~·ar..11.·. k rí,, tu:o•
"º
i:: = _•_'l_ ""' - ~1 e ,h3mJJ,, c:k- rrlaçàa d,• am ,rrcrim,·nro
lr,,l1 2.._,i tl()Ü!
K = b/,1u ~ <• ~nti., J., , t ,i-, c.,,iamm'" •
'bn .a.l •un., h\ rotlk!c<intmk- nun notik1JfflC11~"' C'1c."nlO!a ru,n:,mhc:1roJdcln titia..• r'C\P,lta ik lCl',lllllaOfttna
t ~.u .-:rC" riJIW-1 pcbfrrqiilttcMI "'11MNL ._._, drfhuc:b "º""'º Ut\'fflO daJltmpo nracvn,ll(o r
lllllpa11etlllrada 1. t/11
-··--·- JC(r). (a) A\'all~o liquido,
t r,.;;,, •
f(.o - [ /(
( r,ts + 1lf r,:., ½- 1)
] X(sl
~ • d e segunda ordem em formn padrão. Esra é uma função de u-ansferéncia ma1 scom-cnicntc p:1111 representar i te= de u
- 0 -_.c,oldlllllh==•dclllJlllillldo aplicamos a fórmul a quadrática; quando a~ rallcs forem números rcai . lrcmo. utlli7A-la para J nvolvcr 115 vilrias
M• -•--•_:___ _ _ _,
Resposta ao Degrau
-( s .rcr.::I (2-S.6)
ru= Com11 na seção anterior. admitimos que a entrada ~ uma v:ir1Jçao cm dcgrm1 de m
àx. Substitua então X(.r) = .i.v.r na Eq. 2-5.'J e c~pJnda cm fru ões pama, .
allill;IDãdll'I i •IIO dlJlmDina se as raízes são reais cm complexas.
,... . . .:..lllaçlodll a'.Alt f w• 1111 ou maior do que a unidatle. a.\ ra.lzei t
:-=....-••ffllGID•wltidmmfOh11eoordoque a un'.dadc. as raízes são r,.,
J I-
r ?
• • .._....,._.cxqapdol Quando•idlçio de amon~1ment? é a umdad,,
• .:..,_tlolpliltm81ieipà•-1/,-. Scaraz:.iodcamonec~~entoe zero: a p~nc Avalie os coeficientes e inverta p:lm obter a rcspo ta úe d.t.
tllll•allllGlllpla■ •..,, ..,t, • núculo mbDeros 1rnagmanos puros e 1~ua1,a
. . . . , .......... de-1.
o.......-uSeçlo2-3,1e11alzadodmominador da função de transicr~nm !'(/) . - A' l!,.x [11 ( /l
r ,.1 ~ r t , ? t _ ~ r
Tt"t - f,tl ?,! f1l
l
J
12-5.10)
. . . . -.,....-,.......,eaquanl0111ÍZe5complcxas re uliam em uma rei·
....tlllillllldi.Almdollllil.pa1iapo1111ercsd~I. se as raí1~ são reais, ambas dc:wm Para o caso de criticamente amonccido. { ""' l , s Juas raízes T, _
• ....,..,•••coqi1a11.1 pmte real deve ser negativa. Você está convidado ,, e a resposta é dada por
. . . . . .., para a6mçlo da 1llllllllencia de ICgllllda ordem da Eq 2-5.5, a cnn<.h \"ão de - - - --,
.....,,.....__e_seatdlçlodeamortecimento for po íti va . P,xkmUI
. . . . . ....,"lilllçlo.allllleCãiddo~1emcrcaoamonc,imcntn dc n 1IJ~i"a: Yltl = Kó., [11111 - (~ + l )e·«] i (2-5.11)
. , . . . . . . . . . . . ,....,.seguir: 1
... AlllpOllai
;\ Fig. 2-5. 1 moslnl dua.- reç!)<N.as ao degrau úpi,-as. uma upcmmon 11Ll e outra <·nu -
m~mc amortecida. Amba., ,ão monótun"-'i ( não-o . .:1l:11órias). 1 bsm-e que a proJ'l.m,ao m, 1al
, , L IIC:lda-lm161ala e C114vel Ja vàriação lla resposta é ,ero , que então .iumcnia para um m umo. e: finalmrntc ilimmw te
--lilldl•Cllàlal6ria e eslivcl ulcançar expone.ncialmcnh: a ,un ,-anação final de estado e ta.:1onáno de K!i.., Isto difere dJI
.........,.~
•-IIMl•ClleillçOes lllllentadas resposta ao degrau tk primeira ordem J.1 Fig. 2--4. J ru qlLll u proporpo ma"nu dt ,.111aa;ão
ocorrou logo após., va.ria,:io cm J.:grnu ler 1Jn apltead.l (n 1cmpo zcml
;\s respostas ao Jegrau cm forn1:1 Jc, S rn.»trJJ 03 Fig 1-5 1 são carackr1>11 a., de mutlO!i
•••••1111a•-. . . . . inllivel í'lllC~;SOl. .
...
.,._ COllllderar OI dois casos de raí1.es reuJS 1 =
forn1:1da, X(.11 r/1', na E.1. 2-~.•J, np:inJindo cm fnaçõc: pan:1.tt e tll\'crtenda. Quando•
• AI
e lllbamortccida rcspcc11varnentc- dua, constantes de tcmpu sno Jifcn:ntcs, 3 rc:.sposlll rampil l
...._ ' Ó'
de l'elpOlta para entrada6 de degrau,
.
____9_ r , ,.. , t
-.
r;., - e- ' r
r.., 1 - r,.? T-,~ r,1
CJ-.lb•I..L.... [ 1.Sb Quumh1 as duas constantes dt tempo "4o ,guilJ< u T a ttSJIO!'la à rampa~
- • li raízes dadas pela •.q. • :i
1
da função de U'afl' ferê"', . [ rt11 A'rl<r t in.- '' +~
de tempo cada. como a sego•í•
<~,, + l><tr1, + t > cz-s.11
A ,•unu:1erM1ca 1mpona111..- que ~ ,omum a amtiu R'Sf'OlltU d que. dq)oi que
poncnciai• 5llo élUICclaJ«•. a n: posta " torna uma rampa de raz.lo K.r
._
nuapa da .....
• JJl
COIDo OI inversos negativo>
•4lllllllanla de tempo efetivo sl'1
l,mlrs de lcmpo clcI1rn N.ío p,isllIY11 (a duas raí,e sã" nega1IvasJ e are po 1
11 u1rn l: 11!0, 1I11,ind,, a rclaçãr, dc amonec1men10 é negativa. n con an • ck- 1 mpG
8:1<1 nrgaIIvM /:,, raí,cs 'o pr, iI1va ) e a rCJ posw é monotonamente m tável 1
ula la• e CXJ'l(o11cn1:i.alrncnIc de 11t1a tond,çiir:1 m1c1:1I.
(2-5.16)
f-C.t)=Air-,~+A 1r-1/r,1+ KA (2-5.l~l
~ sen(wt + /J)
y t-rr;1 tr/1 +'Ç2 w2 onde
--~----_:_-.:.:._:__.:._=-_ __J
,.' t _ , 2
..... ~) +..-,,~, i/t = - -T- e a fn.-qliência cm radi3n . lrnlp('
~ t - c1
,t, - tg 1- - - c o gulo <.L:fJSecmraJuno.
ftf - ~ dec:aacelados co termo senoidal não é, os coelic1en1es
'±..1o111,. • • e
. . . , ....... ~_Paraaraposta senoidal, as duas caractcrí,uc.u A Fig,. 2-5.:! arrescnta um:i representJçj ~ desta resposu. Ot-scn-e qur. euwnente
......._. lellOidal de saída diminui à medida que a freqUiinc 13 ,orno rara a.< re po,tis ,up,:nunort<:Cld.l., cl.1 Fi;g .-5 1 proporç;io :um.1 de \'llllaçlo nJo
cqueoa.....,_de ,._ __ •• t . . 'n1••dida ornrn, J,,g,, ap<, a un:i..,--ao d.: degrau~ .iphcad.1. cu ta de pnmen ordem. De
......., "'"" - orna mais negativou •
faw. rn>pvl'Ç'ã,, de -.ma,;ão í.nictJ.l t. z Difcremi:mr:ntc d.t m~sLl upel'lUDonc:cida. 11
..._qllcocfeitodoldoi1 · Jcé
... ftldasio . atrasos de tempo sobre a amphtu re, l"''u ,ubJ.moltc-('lda ,,dia m tomo de Nlk,on.1rlo final. K.l.t. que~ t.unbém
•-._.,.•~de saída to produto da redução que o (stad,, c~udonáno para as outra., respa,ti, ao dcgI3u.
rc po,ta ao d grau ,ub.unorti:.:1d.t uo unportintc que ela trm 5.ld c-ara..-1eriz.ada por
hdld111.oefi:ik,~-Anaiogamente, o efeito dos dois utrJ·I
n~ "ªIOll!ado5eli.
.,.. _..._.,_ cuos que cada atraso .md'Ivi Ju:1 , m>, 1cmw,. C\,mo p.nr.i qualqua oDdl 1.bl. o pcriooo de tl3i."ão é o tempo que ela
--PodclerP•l-"'do ., ,1,j111B k, ., p.irJ ompkur um , 1..-ll, tnlrtl'O ou _ ,r ru.!=l'S.
da r,,_._ --....1 a um sistema uC en, •
•__,de--~ . • oe· :.,..,
11111ac1e_,.... ~ u..,,..erenc1a forem números rea,, . T
~-u
-.,o-..... 10 das 1 d•"
reduções que cada un eé
(2-5.17)
•Do mesmo modo o ângulo de ' ~ 111 t11<'-trad,, na hg 2-5 •. o p«i<>do pode ~r medido na respost.a através do tempo cnlft
Cllllll'
Clularia ICparada~entc. O C.1r11 uh' J,, 1, pi, ,u, • w~ na roe~ dim,"ã..,. OuttOS tenn~ slo defimdos a seguir.
bmh..•r.i a uruJadc SI"""' f~U n IJ Sc."Jll o hertz tHl), que é o iD\"CTSO do periodo Tem
llllla teçlo IC • OC' d•
la ,.1....,.__ aphcam tanto n, rcl:iÇ • u•· ~gund•"· ,,u o 111l!lli'fl.l de ,:,d,,. ('.Dl um Sc."gwido, fórmulas apresellladu aqw exi,em que
~__
4e llnnn-.: de &monccimento
-·-· •.
rnenore> li .
. 4.·tlflli
--IIIICIIIIO pos111va.\, amhus •"
Rd,,çlio de
amonccimcnto f{)
Pr J"}rç5o
de dcdiruo
,,,
IJJ () o 7,0
0,707 11500 4J 2.2 71
0.,-1-1 1110 29,, 1,8 14. ~
0.215 1/4 SO,I) 1.6 23.2
o 1/1 100 ,rf2 'X,
-
o '•
1 ' : 0.215
,_..u.z11apa111aodepaldeseguodaordemsubamortccida ({ = 0,215),
J:i-fatpo(oa__ . . final
..........----> da Variação do estado es1ac1onáno
·~~ SllpOado.se que o primeiro pico ocorr3 oprt'" e ,J,c a frtqtJénc,a , 4u~ é a mc,111.1 raniu nn3Çãi)dc1kgrau ,=a.:1erutka lmport.mle deslll
Vlnlçlo de degrau, ele é
rcsp,isla é 411c, nrx\, ,, tcnm• scm11Jal rau,,;cl.ldo, u uiú.l <e torna uma rampa de proporçlo
•e:➔/lla'ro = ,-1.6ct.,/ã:i'i1 ,z.s.t9l Kr que utra,a a r.,mpa de emr,,dJ cm um lcmpo que Jim.ulw mcJid.1 que a relação de amor-
1edmcn1,1 Jiminm. Parn a rc<Jll."l.'ta ·,ubamor1<:di.la. = O, u =po;;u, de &aida é uma oscilaçlo
a Plnir de da rcs· sustentada cm 11,mo Ja r,unra Je entrad.t
uma representação gráfica
• u de Re,pc.-111 Scn11idal
81hgora que a resposta ao degrn tii·
A 'libtla 2-5.1 mostra os valores 00111 ~111 P;m, obter II re,posla ,ubanmnccid11 Jo , ..1cma de segunda onlcm para uma onda !M!eOldlll
daltlaçio de amortecimento. A fi~•'' do ampliiuJc A e trequlm:1~ w. A sen wr, uhsmua •ua tran~formada, 1 / • Allllf + w\,
IO degqu IUbamortecidll!i para di''
.. Cllpllllt2
K
J-1
íl (rw1s + 11]
Y(s i [ - • X( J I
íl Í! /gtS ~ 1)
• 1
-
onde 11 m, u re.~pn ta ao degrau para iodas a, con,tante~ de atraso de rempo que
;;.,
rentes entre ~i é
2e,.. )
, ....., (1-,Q . - .
'meiro tcnno scnc11dal não saCI importan tes pnrquc
(2-5.26}
A..... Dcollglllodc {11c +no pn Após este primeiro 1em10 diminuir, n rc spos1a de
• f am ..,que~:~· ,gual à trcqU!ncia do sina~ de entrado. A amplitu.
-1a1.-oadl .-,idll funções da freqüência. Um efeito mtcrcs~antc na respo 111
d e c o ~ d c • ~ t o q u c acontece quando a freqüência de entrada é n/r, .
..WdeliMCIDIIdosillfflll.Pª IIT. De acordo comaEq. 2-5.21. na freqüênci a rcs10- O cfoito dns ,~m1os de nvanço é acelerar a respo se a con tantcs de tempo de av:inço ão
..,_.. ~ amplitude da onda senoidal de saída e aquela da entrada é K/2{, isto po. i1iva.,, ou d1m1nuir su:i vcloc:1dadc se elas slo negativas
~ •:::"'=cional l relaçio de amortecimento. Este fenflmeno, c~nhecido como Paru i11cmas. uhamor1ccidos dconkm upmor.os ICnllOS da lC>J)OSta ao degrau de gund.i
onkm tlefinidt'ls nesta seção L'.lmbém se aplicam. • ·o cnt3llt0, f&mulas ~ para o
~ pode -1mem amplillldes de salda mwto alta.~ quando a ~laçao de _amoneci-
cákulo do, lermos c.iracrcrí.sticoi somente v4Iidas par.ia ·va da contnbuiç:io ,lc pa-
_,,peqama. .-1940, uma ponte cm Tacoma Narrows, Washmgton, cmu quando
re ind1v1duais de r:úzcs completas conju;?atla.1 para II rcsposu como um !Odo. A precasao das
o ..-a~ C1011101111 fn,qtlencia rwonante. eMima1ivas do exccsso, o rcmpo de elevaçJo e a proporção de dc:linio da rcsposa mtal depen-
dem de quão dom,nance ~ o par de raízes compleus coop g;td:ü com res~to outrllS raízes.
MJ ...... *Ordm!itlferill' Lembre-se, da Seçlio 2-3, 11,: qu,: r.dz.cs dominantes - :iqw:Jascmn o mimmo d e ~ reais
A...-« sillams iqiresentlda pelas equações diferenciais de ordem superior a doí, negativas. isto é, o termos da =posta Je11i111dO o m:uar ICilpo çan dimmtlfrcn.
pode •,-.da como uma combinação de atrasoS de primeira ordem e resposta subamone-
2-6 LINEARIZAÇÃO
àdll• qada anlem. Quando todas as raízes do denominador da função de transferência
IID llllÍI, • lillmll de i:nésima ordem se toma uma combinação de II atra.~os de primel/l Uma das pnnc1pais dificuldades na unálise de resposta dmitruca de mm processos é que
IIID.Pcidi:mai fxilmenlE &tender os resultados para as respostas superamortecidas de se• eles são não-linl!Me,, blo é. eles não podem ser rep=tldos por cqm,;:- linellICs dife-
.... aâm po • n:sposlaS supel'IIDOl1Ccidas de ordem superior. Por exemplo, considere renciais. Uma equação linear diierenc,sl COflSIS!e em tm:a - de ramos em que cada um
·-----IUpCDIDDltecido de ~una ordem: contém não mais do que um:i ,.ui vcl ou derivada. que de\-c ~-.:r à pnmcun potên ,a.
Nas seçõe, Wllerin= aprendemos que o método de u3115forn::id:IS de l.:lpl;1<.--c aos permne
relacionar a., carac1crístic-as da resposta de uma ~ ~ de telll.1S icos 1'3-
f(J)-
- [ íl• (t-.sK + IJ ] X(sJ (2-5.22) rámetro, de suas tum;ões de trnrufmnct:i. Infelizmente. somemr m
ser anafu;ados por tran,fonnad.l., de l..:lpbcc. , ·- lú ncnbwn;i =
bnean: podem
mpar.i,~I que pos-
i=I
•~eo.-,.,u sa analisar a dinàmJca Jc um ,is1ema n!o-linar e ;aicnlizar os n:sull.ld p:ira n:~tar
,.,...._,dohllou11---de
. .,.,;---" ~ eíebvo.
• al s
ou as inver~a,s negaúv3ló das 11 r ze~ sistemas fí.<icos . 1mibres.
lilllllAr, 1'•>-= 4-. A respom deste SIStema para uma vanação de degrau de 111ag Esta seção ar~"'enla a 1<!Clli,.i conbc..,da omo liMari:i:Jfl'Io p.u:1 UI'IW' n respo III de
111 todu•c:omtantes de tempo são diferentes entre ~i, é dada par ,1 stema., não-lineares com cqwiçõcs ilifereocUJ, lme=s que pc6:m Cnllo ser analisadas por
lr,m,formada. J., Laplat>". A pro:unuç.'l linear P'11'3 113o-lmear é ,-álida ~ uma
região próúma a algum ponto de ' ,:m tomo u:tl a lini:.:uiz;iç.'io é kiu_ Para facilitar
lfl)=KAx[•(t)-t-. Tt-l -e-' 1'•] a manipulação da, «jUll\"Ôe" lme:mzadis. ,elceí ~ o =do (St3Clordno m11.·1al como
lal íl (Tt -T) (2-5J.1l o r-into Je l>J.SC par~ 11 l111t:utZ3'i3o utili=mos ,.mJ«·u desua (t1u P<'rturbação).
J=I j
como Jdimdo rw -.,,-ão ~-3.1
~~;;;::----:..J:,it~----=~ A ,cgutr c,1.i uma lt-ta de funço ·, o-1= WlS llp3l"C\."Clll em modelos dini-
..........••=~
.......,z.s.,o, ..
desta equação para n = 2. Quando todos 31 #
l'CIJIOlla ao degrau é
mko'.Ó, Je pr.. "l.:t:oo':'<O:
• Ent.1lpia. H. ,'OIO<' Ulrul Í\10\ da tcmpcr.llun. r
H(f(rlJ-H a1Tt1I _T;Ul+-<JJT\1 +4'rlll (2-6.1)
• &Jllll\ o de ntolnc p.ir:s u pcc-ssli,;, & ,-aPQC de wna ubstànc,a pura, (f'. como uma
tun,a,, J:i ten1p.:rJIUr.1. f
/>v!l\1)( ,.4 lllf"lr+(J
!.!.1,, • ,r
,r ,!. [_.-ir11•r1111l
J,_,. • • - •
Pllae11wtona--. ..... _ . _
de apmvlD. blcllllltlo•
,J.'."
10 da eqUJÇtO
Mp
- ~ [ •lff'(/1] •
- /'J r ri [ -,\lpll ]
ú ap RTuJ ,n, jp(II JT Rf(II I
onde 11! .1(1). 1·111! é uma íunç4o nlio-hnc:ar da vari4vel dt' enmida. JflJ, e da varU..a .......
yt 1), e /, é • constante. Nas cnndi\ÕC: mrc111i do tstado esl&"IO!Wio, a llq. 2-6.11 podlt
cscntu como
O ,11 (, . 1 /1
onde escolhemo~ o ponlo de opemçl o pa,a a linearit.açlo como amdo • coadii;els ......
"i ,. .t<O>,f = y(O). Observe que a Jmvada do lempol ttro por-da . . . . .,_,_1111111.
cslacionúio inicial. Subtraia a f.q 2-6. 12 da f.q . 2-6 11 para obter
J1·(f)
1 1.rUI, Y(OJ - 1Cx, J)
si~ dt
llllolutaeRé••"'"' ,t
• 29). a 300 K. e prc~
'8,314 tPa-m'Jkn1"1·'-·
U,....-•!
____ 7 ,,,.. dlllll
O pró~imo pw o é cotoc-Jt a ,quaçilo <li, primetr.1 urdem li nonr:idn 11.1 form:i p
ffiO\'CffiOS o tcnno t om e.,,,
rara o lildO <Mjll<lllo dt, simal Jc UAI e chviJimos pd ""ll
, . f( l
tlCA(II
r --;;, +C,a(1) : ,. / "(
" I li+
, . ,.
n:, ., 111 n í 1
.....
a.;
~.... A EqalÇID2-6.ISi • apro
•-·-.
••--º __..-: Nlo deYe haver nenhum termo con,tantc na equa~ão
r-: u-' + \ ' k( TI
f
I'
a, l'l<TJE'< 1
• A__.baal!q.2-6.11 ~ - K, - ª ' l
-~ = ~ ----''--= K,=---r-- ~
• "' J + ~'H71 11~ Rf.!/ + l !(]I J
, . _ . . l i ~ de::.;;: sabltimi O lado direito da equação nã<>-lincar origi.
• Alq!IIÇIO ~ Eq. cada cb quais coo!>ístt cm uma constante vezc uma Finalmente. fatcmo, a transformada d• L;,plac:c e rc,01>·rn1os ~r;, C,(IJ
Ili pat 111111101111 de~_.:,.,.. aparcct 00 lido direito da equa~ão difercncial
tllifflldedelYiopill- ,- K1 K1 A1
e,,<.•>= , ., -"- ! f' (.•> + u + 1c,"" 1 + u+ 1 no
• ~illlcill.varifflldedesviohao, Y(0) = )'(0) - y(0J = O.
Esto modelo não cstJ\ completo. Ele preci.sade outra equação p;,r~~ tttnpc1111un,. I (!) , a qual n oé 11rrui
. ucalímal1o de"--'•-"' com um exemplo.
. . . . . . . . . . . e,.. --- ~ntrnda intlc:pcndencc, Aprc,cntartmos. o modelo completo Uo r ~ 11t1r no Ú..1pitu l J
A-,a&lldilllmlll ...... 1-111 cle um bilanço cle amu reagente cm um reator reac,onal d O exemplo lllllerior mostra que n< parâmetros da função de 1ran ía&icia de um.a cquaç o
....... Co_..,cmplelll do,_ Clli detemoMdo no Cllpftulo 4) hn~ari1ada dependem do~ valores das variáveis nn ponI0 de opcr.lÇáo Ob en que. corno
chamamo, a atenção runcnormente. os ra.r.imctrl1> depcnJc,u m;u das p;ir 1a1 d.1 fun o
dcA(I)
"
1 1
v
.. vf(llcA11,,- 1olcA01 - t1r,,,1cA11, nã1.1- linc11r, a,, "·. r,. e a,, do que do valur da lun,ão pn>prt:1men1e dila.
F.sta. ,cção mostrou como line.mLar e,1uaçüe, diferen .. i.u n!o-llncarc de forrru •1uc po-
•Affllllh . . . . . . cleAnlllnill da wdoadlde de n:açlo com a lcmpcntura, Lq , U b LI· dcrosn 1.:cnica das tmn,lormada, de 1.aplncc pude 1.e ser npt,utl• UmA •cz que lun,; o de
. . . . . . .IIIIÇID1111eu..to2-6.I. Sapomolque V,o volume dorca101. icon~ ntc. A• •l&IÚ Imnsl'erêne1a da., equações lincarinida., é de,enw,tvida. s wactemtt ~ de rcspc 1a podem
_._...,M,olllao .. .....,c,J1),1c:onccnlnÇlodoreitgcntcdc cntrad~. cnqu ~ ,cr relt1c1onada, n ,eus parâmetros através J,,, m"I,xlo • uh,,rdJJOS n ~fu• untenores des-
........_._.......
----•••1111. •-...-do n:aior. • c,(IJ. a conc:cnunção do rc gente í 1btenhH
...........,.. .............. i-a a COllllank de tempo e w ganho d.l tunç O dt
te capitulo. A caracteristica Impnnan1e de>, scstema n.i,>-lincnres ~ que lLl r f'(' t.i llc:pcnde
do punto de op<.:ruçf,o. F eomenknte pc nmr nos rru-ame1ms do istema lmc3fludo omo
scnuo v;ilidus mais no J'(Jnlll de upernçào d,, que em umA regi o de ,.slorc de parãmetrôll
Nu mmori:1 da, ,ituaçõ.:,, o, ganho e as e<1n,tan1cs ti~ tempo nlo ,11nam . ufktente para
,tlctilr ~tp nilkativamentc o desempenho dL' si,tcma, de ontrolc, ma. dc,·cmos mpn: ter cm
mente que o~ pilrilmctms 1·arlam ,im, e dc1cmo tucr compcRSJ , p.ir1 U4 vurluçlo no
plancjmn~nto d~ sistemas de controle p.ir.i I,Iem,Li nJ1>-hacarc
2-7 RESU MO
l~~té' ci.tflhulo nprei,,rnrnu ll'i ti:-c.:n i1,;a-. UI."' uan._1',1mMcJa, ,h.• l.apl11t."C' IIJn,trr n ,. 11c ...1,m.,, de rnmrua e Ulldá llldem. N.,. pr6-
e d,: linC";1r11a,·lln t.lu mudu crnnu s{m urlu.:uiJ.,1r1,1r.11:.1 :.in.ihse tJ.11 .. m(l5 c.1pílldoo, <U lun dtl tun,í~nc•• de pn._..,._ CIJl"l'lll-
IClf'li\(;1 dmilmktH~ til~ proçl," su,i L': IC'US ~I\ I.Cm.l'i Jc c;unlR)I.I:' 1\ c"' ~rlo 1d...-1onad,u A p.irlm,um Íl11cn, Jo pn"ll;c110 ama•
car:u,: lt·rf, tu:U!I da n:·,r,ut1ola d 11 pnk.·c.s~P u 111,11 1.k rn1r11J;a lur,1m ti, uplicuç , dJ< lei> tun,J•mutla,, da ""'"nr.u;io Ot, capftlllao
rc la1.:i1nmJa!'l il'- rni,c!\ Ju d1:nnnwuuh1r tfa fo n~jl 1d~ tri.111!.l('rl'm.:ia po,ucnu1c u11l1tari,, a 11an íurm...tA., Je Lapla.:e JIAl1I o ~
tio J1HM.:e!4~o. C' foruin uprC"scntaJa., Ll!'i rc: rw~,,1-. e: a.., hmvsc de mento e n annll e de 11 •~m Jc ,-onu ,re dt pructúO
PROBLEMAS
(hl/(11 ~ • onJe a l uma ..-on1UAnlc.
2-1. Uulu.. ndn a dc lin1~lln d• trJnsfom1od111k l.arl""-c JcJura
u tran,form•d.:i.s f{1J Ju «Bu,ntr~ lunçl',c•. (<i/111 cot wt, ontk ., e uma nnatante
ld)J(tJ ; -' 1..'01 ,111. onde- n o "'du COAlllanteL
Ca1Jr11-,
~ - JcdP'
- C'.,. rtr) - T{o - T.ao as ,=J' ~•i
•r.;.,,_
....·""
...,.,1,-1,,-
'"~ dadas no Probkma 2-<,, dc1tt_
,.,.,._ • .,..ia_.. OII jaSlável. oscilat6ria ou mon6tun
quidn 1.knl rn tln rc,;,r;rvatcirio. e,\, m 1• ta .trQ con,1antc dn r rr•
valóm1 Oli1c nha u luni,~,, dl1 tran,lc rfo,"' pura II re«,rv11tlirio e 0
respo~IB do nf'"el para um dc1trnu un11.1nn cm nu,o, f"(tJ • u(I) .
v 4ual ,1 mchnaç.i da funç
d• seu vJI0r t!c Pf'Cf ~~o.
r= k 11ual u •rroxima li
Esboce o t,-r,illco da rc r osrn ,k nl\ cl, 1/(t), Por que você ha Clllnr, '{, C$I cn1re ~5~ d
• • • - - ' _._ .__...-re, 0 período da~ oscilações/·
--- .
~••-- ,
~ottmponeccssanoparaqu
a que denommumos este re.,uhJ.Llo de rcspo~ca de um pmfeJ.W de tk npcr.içlio, r 4tXl K
i,ittgrn,-,io? ÍM<a li· nphcah,11<1 d
~•dldflíl'- ou I amplitude da.\ usc1laçõe, dJ~
,_._..,~de J'.i (0,67%J dr ,cu valor iníciat;, 2- 12. Para as equações ulfcrcnc1ai~ de segunda ordem dada, nn hah11i1l:idc cm l·11mb1nar o
dcopcraçãod 1empcr,1111rJ
--,:.■:'__,~oda saída. Ol>un·urãn: Nàoé Prnhlcma 2-6. cncomn: a constante de tempo e a relação de amór•
: ; -;#o ...,t,er OProblema 2-6 para rcspomkr ;1, perguntai 1cc1 mcn10 e classifique-a, cm superamoncc,da ou subamoncc,da. 2- 19. RC10lvao Prc,hkma 2-18 paraJ formul~Je r,
Parn a, equações ,upcrarnonccida,. calcu le as con,tnntes de 1cmpo wpor noe,1u1librto c,,moum,1 funç5odJI fraçiio mo
--
::• ..,.uado na figura P2• I 1em uma massa de 50 g e 1 de e~ccsso. o tempo ue ckvação e o 1cmpo de scdimcnlação sobre opcraç1ío. Col ule I.Unbérn a fat. dos"'º""
de r p
2-2 . . . =• ICglll'I se estende_2: c:m quanJo o pc,~ i.lo pá,,aro •
aplli:ado ■ ela. Omililldo a rcStS1cnc1a do ar ao mo,·,mcnto do p5i-
uma en1.rada em degruu aproi1imação linor paro fraçio m Lu- no cqu11ibnn y pcrmana.
dentro de+~% de 11:u Vllltll' rc:il Con tdcn: e~ gwn1cs.
,.,..,.............
2-13. Avali e os coc:licícn1cs da expansão cm !"rações parciais que
- . padllllOI dedllZir a squink equação e,cn:vcmlo um halan\'O (aJ a= 1,10 .r 0,10
_.............,..., ..
lc • = ih Eqs. 2-5. 10, 2-5.11, 2-5. l2 e 2-5. 13.
rhJ o = 1.IU i' a 0.90
de bÇI dialmico IObrr o pássaro: 2-14. Deduza II Eq. 2-5.23 dn Eq. 2-5.22. (c)a=.5.0 :. ~u,o
...............
........ ...... - ,ivtr)
li-' ,- =-Mg - h (ll+ /11)
dr·
2-15. Uma Junção de i.nmsferência comum que modela mullos
sis1em,c, de bCgunda ordem de intcrnçào (veja Caríw lu 4), é
-- -
(rp+l){TJ.\ ~IJ 2
qunnlo com o ,-a!,,r de openç3o p;in Cun l
-N-f)
.......__.. ........... onde ~,. Ti, k1 e k siio cons1an1e;. Ded,uu as ,-dações entre o ga-
...
2-20. A vel<><:iwdc Jc um:i reação quf'mlo l d.id.-1 pela gumlc
__..
..........
..... .. nho. • constanre de tempo e a re lação de amonecimen10 da fun-
ção de transfcrêm:in de scgw1du ordem e a~ quatro consw.nl~s qu(!'
apartoem na função de lr,m,fcrência. Supondo que toúns as quatro
i.:unstantes Uc, número, rcai.., positivús,
exprc~'iilo.
onde k
r[citn.ca(I•)- ~111 ,rn
ll.5 m'l(bnol - hl é um:, ro unte r pcraç a tso-
(a) Mo.<riln: qut: ~\ respos tn é !i!Upcnunonecidu.
lhJ Mu,trc que ,a rcsf>!1'l;1 é e,1avcl se k, 1 ténn,c.:al. Obtenha arro:u1D.1Ç•o bnear desta I\JnÇ cm,,
te) D«l111:1 "rclu,au entre n, duo., consrantcs de tempo efoLi,o '.! 1.moVm'. ,, - 1 bnol/m'. e cnccmuc o mo n par'.uncu da
e as quutrn ,onstunlcs Uu 1·unçüo de t.ransfl.!rêoci;.L apro_umaçâo 11.c • ~ dcm-:id pM-1:W) quando ll<b um:, J
con,-cotrJÇflCS ,-ana. ,nJcpcnJcntrnirn1c. rm 11.rooVm t\J!f6M:
l aH,. A Jun\·il H de tr,mlifcrêndn de uma mal ha tlc contrule de re-
- r a upm, im.1\'l•, 1mcar em tam de •"lUUVCIJ de tk<V>
hl1 n1t.·n1~u;~11, ê dad..1por
·MI if 11,1
y(II
C(.,) - - - -'
1.;
(3.1+ l 11.1 + l l+ K,.
RUl
2-21. ,\ lcidcR:iuullforncccatr.i,;:I m IJJ'do"1por (tJnorqu,,
ubn,, como uma ÍUD\.10 da lempcr.11llrI. n11. d., prcsdl>, pfll, e
Ja fr.i,;iio mal.ir d li<juioo. ,ft1
llpra,Z.J M6biledc ptsskr11 pura o Pruhlc 111• 2-'J onJL~ A\ é o lf,trüio d11 con1n1latlc,r Dcdu;ra ,L'i rclm;~.,, cntn: o ganho.
ilT(tl. p\tl, ,(11) - P'"[Tttll t1tl
a i:um,1a11tc ,lc tempo eu ra'ZJ1oentn: a funç.ão de t:rnru;fcréncia dt." -..c- ptrl
~unda onl..: 111 ~ ,, g•inho Jn 1:unt.ruluJ.ur Encontre a.., fllh11."\ de gJJ1hn
d,, cuntrula<lol' part1 us i1uai~ a rcspm .(3 é- f 11 !JoUpc!ramortccuL:i. t i1, omle r '"[Trrll é n press!io de, por do <om~nk puro. dada
•1'tl'apaeiçioverticaldopáA,arn cm m jl t l é u lorça n~,'CY pcl3<<j113,;5odcAnroUK", Eq .? 6 ~ Ohtcnmaapm, ~1o lme.,r
!"IUb..tmL1nct: id,1 e (iilJ nilo Jm<1ncc.:id:a. A respor,;t.J. pnJc.: ser in-.wvel
16iapar■ iliciarolll0Yimento do pá,sar,, c1~ N. M é u '"'""1.i.,
0
fHlíil i1uai~que1 ,,ature ~ pôs1th·us df"I gunho de 1.·l1ntr\1\.1<lor1 p.u-:1 a th .,"iio mol.lJ' do ,-:rpor e• n ~ • m termo<dr varüvei.
:--•q,khcmi.ianieda mola cm N/m . e 11éa,,cc k,'."çlo Jo <k$,·10. 1\ vahc 1>$ p~ w 11J1fO ÜID.1Ç5o por11 o ~
~ local. 9,8 m/r. Encontre o pcrio<l11 de ,,_e1I_a1 •"1"°.1 2-17. 1-'a,;a II linc:1n1açflo du, ,cgni111c, funçõc, nãn-hncatts e
~ prc ·io atm lmca (760 mm llgJ, 95 C, e um., fraçlo molar
- - lft'it que o pássDto inl U$C llar rar J ,cmr"'.•
-.A....t...... cxprc!-i,c: ~cw; rcsuhr.uJo~ cm lcm101ii "k- ~h.·s\1',,, l.ln pc.mtt, c.h.~opc-
n..., J,, ltqu"I" Jc ,r , curuw,rc.-, de ntotoe par.a o hc,nieno do
.,.,.. ..., dnt -- ldicmnado
• 111 rnç[io.
11111s a C<jUução modelo parJ rcl1< . A = 1~-IIOO • 8 11 ~~ I e C - - U.SO"C. pllfll l pre,lsio de
--..~ Omovimcn10 n:al do nássaru·t Qual é n ,mrli·
( a) A c4uução para cnrnlpm curno uma lun,;:io da 1empcra1ura.
-.-._4-ie -• •· · ulu,JC' Eq. 2-6.J, "'I""""' mm Ili.
•--- lermo admonado? Ohs,•n•ar,fo: A ~•rn (hl A equação de Anlmnc para u p,c-,íi111lc ,,,por. f.4 . l -t,.l . °'
2-ll. t\,ulie parimcam J.i u-.an.<f""'1llil.l obtida no ~
h ■-m1odoProblcma 13-1 (c)A cqua\àO paro trn1rl1n molar d\.t \ ';lptH no,·4uthhrt,,,,,,m-, uma ?-6-4 ulili t.uido pllrimclru4 Ja fórmul;a de Anbffliua da,ja ao
J.tt. Para - - - . . difi•-•-'·' de . d • •rJI, l:AI· íun~ãu dll fm,;íl11 mulur ull hqu,Ju. !~. 2- ~ ' · h <mrtu ~-6 1 e< 11egu1n1c padmctms de n:alllr
2.4.4, . . .1..,....... ---.... pnmc,ra '" clll é
(d) A cquu1·Uu raru llu n de 1lu1du como uma [un1,lu da 4ucJa I' t 6 m', j 0,002 m'II. i'.., = 12 lunollm
(1)1.1111 IR!llpOllapara
00 0 1lllpahg. X(r) s 1(1). de prc,"10. Eq . 2-6.4 .
Obscl'\'c ljUt <> ••l,,r 1n1~1,al dll cun......,ntno;lo do n,qemo, ;;:, , Pl'l1I
lc )A equação paro f'JU('<>f\":ÍU Jc 1ran,fc1foci• 1lc calor Jt' rl!<l1,1Çllo
...::-O~naFig.2-1.lb. scr cncontr11J •• oni.tiç5o dc que a condiçlo Inicial - ; . -
como uma íun1·no da lcmpérnlura, Eq 2-b.5
•u.•--·· ll:lposta_ l'l'r), para cada ca"'· _ csudo esta..:1nnúm, J • O
L -·1111---
............
J nl\,:1
'......,~IOde lnregração. A re5Po''ª :,.1 .i,,
2-18. Como fui rcssalub.lu no 1cx.H,, o trro d.-. arr11,imaçt,, l1nt:u:
gernlrncmlc aumcnln à mC"Jida qui: :1 ,·.11m\vc:I se Lli: '1.a Je •ru \ ':&- l•lJ. l 'n"' t,,ala pcnfüla di,panwa por um u..i._ 4..-: 11 *
...._.._ RNrvaklrio Uada pela equação d1fcrcn lt,r de Df'Cn1ÇB<1. O em,"" inclina,ao é o 4uc e,mportanle l'w:ll • rcrfura u rt'M:fVlltório de ar compnmido cm 11111 pollO • ........_
proporção de tran,forfnci• de ,,ilor de rudiaçlk, ,..,mo u11111 lunçllO o hal""ço de m1111Sa d• ar no 11\11'C!tVlll6rio f
A5 variá,·ci, que s5o con., tantc, . e n,ln umíl limçiio de tempo não tlm Ir
Com base na nosso di scussau, n Eq J-2.J h nãn dcs, m·c completamen
ocorrem no lnngo do 1emf10; a cqua\ ão desc reve n processo somente em
flu,o 3 Uma descrição mais completa é fomcc 1da utmvés da apl1caçllo da Eq l 2 l
IÍ], lbmolSlmin
1.!P,:_!pssa~~
· t::k:rpa:;3•"'-p_1
s_• .. T3, ' F um balánço em estado não-cstacionlirio. ou nmde/n tlm,imi,·o. A Eq 2 1 n:
JA, fraçao molar
de A . J11(1)
IÍJ(I) + IÍJ!II IIJI/J - J ,
A Eq. 3-2.4 é uma equação diferencial e sua olu~·ão descreve rn mn os mol ,t umul
reservatório, n(r), \'ariam com o tempo: o termo dn/ 1VJ1 é u m · ,io da 1'{/TlfJÇilodas mnú tm
ar:1111111/ados no reservatório. Como os mnh lotai, de gás aum<"ntam , a pres llo d
fl&m'II 3,,2.l Procmo. scrvatórío. P(t ), aumcnra e o íluxo de saida, ,i,11). 1,unhém .mmcnt:i lima VCL que o fluxo
saída se tom a iguaJ à soma dos fluxos de entrada, o tcmw dcn vlll1H1 ,1111 r)/ilt torna zero e
IIIOllrlr lO leit«que 01 modelos que maremos desenvolvendo
. não são muito diferentes da. uma no\lll condição de estado estacionário é alcançadJ Ccri.1mcn1c, n, cquaçõc dtfcrcn 1
• .i' delcmom:u em CU110S IDtenOICS. parecem mais complexas do que as equaçõc~ algébricas, mas clJ s 1.kscrcvcm bem melhor
queles ~ 0 leitor
. _
mostrado na Fig. 3-2.1. Neste processo. do,s fiulos de gás cstao ea. fís ica dos sistemas, e freqücn1cmcn1c não são realmente lã11 d1fice1, para solucionar nal,ti
~'~
ll'llldoeae .......,....,,eum fluxo deª'º
- sai. O Fluxo I é uma mistura
. be dos componentes
- d "' A e
camcnle, c,>mo fo i mos1rado no Capílulo '.!. ou com a u11 hz:1çiio de um.1 soluçjo numéri
como será mostrado no Capíllllo 13.
Beoflmo 2 ~A ~ pmo. Admire-tequeoamtcúdodoprocessoesta. m mistura o. ,o_man-
Há algumas coisa, que precisamos discuti r sobre u F.q J-2.4 Prime iro. tihicrvc: que
doonaenaalria como O volume de controle, podemos escrever \'árias balanços. ou se1a, um
escrevermos o balanço de mol, cm estado nâo-esw.cinnárío apcnJ i adici11T1amos a r;izilo da
belanço de mo111111a1, mn balanço de DHJl1 no componente A e um balanço de energia.
Um belanço de moll 111111 em Cllado Clllcionírio produz variação do term o de acúmulo ao fami liar halan~o em e,1.1do e<tau on,1rm: in~orpor.1111., o
que sabemos. Em segundo lugar. olhe n, unu.ladcs de caJa tem10. As uni J.,Jcs Jus lermo
ti(t ) são lbmol/min, e o mesmo é verdadeiro para dn (t)/411.
/3-2.3al
Como mencionnmos ameriormcnlc, o IJ!rm o di fcrcnc!ül é J nu;10 dJ vanaçãn dos mol
1111a eqaaçlo llgftrica #. comum e j, a csacwcmos muitas vezes em di sciplinas anteriom.
acumulados oo reservatório cm relação ao te mpo. Se ;, 111) ~ ;,J(ll - 11,111 nlo é zc rll, cnlãn
\lianoa mlllllder o que esta cquaçlo esú nos dizendo sobre a física do processo. A equ.ição
aodízqueamlodnelocidade do01110 3, ii,. I! igual à soma das ,·eloc idades doi íluxos ~
o, mols dentro do rcservo1óri o variam e dn(r Vdt rnt.lica a , .:10.::1J.1Llc em que os rm,ts <"SIJO
variando [positi vo se os mols csüio crescendo - mais mols c,150 en tr.indo do qué ·ünd,1 -e
e 3, "1 + ti,; obviamemc, sabemos que sob estado estacionário o íluxo de saída . e iguala l negat ivo se os mols estão díminuindo - mais mnb csl.io ~aínJo ú,J que cmrnndu), Uma vez
. . .dclldalalluxosdeenlrlda.Ela1101dizquese ,i 1 ou ,i1 variam, qual é o va lor necessário que a quanticfadc de mols que sae m se toma igual à 4uan1itl.iJc de m,,1, que entram, a quan -
• li, Plrl IIÚlp' a IIOYI candiçlo de ellldo estacionário. O que a eq uaçã/J nfio nos cc,01~ l tidade de mols dentro do reservatório é cons1an1e e d11/t )ldr li =
.-., IIMpo o)ll'OCellO leva pua alingir anova condição. Sabemos que, se qualquer !luxo Um balanço de mols cm estudo estacionário do componente e\ tumece
qaoemi:nllia, • velocidade do fluo 3 pode não variar íns1an1aneamentc. A ntc ,li! e te llu~o
~e~
lllldar.•taull>ao iaenatdrio deve llllllelllarpara aumentar a queda de prcs~~o u1rn,és da
tJ-2.5)
1Wnen1ar o fluxo: leva algum lcmpo para a prc sito nn rc:~crva
A Eq. 3-2.5 nos tliz qual é a quantidade necess.íri:i J., mol de.-\ <jUC . ,. Ja..ta por ,i ,(/J_1•,(1).
,.,;:--· CGIIIO vimos DO CapftaJo 1, na maior parte de nossos CMudos de e ngenharia
~ que_u 'Vllriaçlla levam para ocorrer; c~ta é uma con,cqui:ncia
0 r arn atingir a nova Cl>nd1çiio de estado cstacionáno e 4ual4ucr um~ t.l. cond,1·,' -:, de operu-
.,_ Para de eslldoeillciolwio. N■ )ll1lica rui. u variações levam um 1crup11 para m:on·
- ~ , ão de enlradu variar. De modo análogo U(>halanço de mt1l 1,,1al, o que e ta C<jua,ão não no
uma vct que ao e,crcvcr este halan~v J,: mo" em e,1.1Jo não-cstdçionárío no compnncnlc
apcnu, ,1dic1nnarnu, u r,,ziio de ,·,1ría,·ii11 do 1enn,, de acumulo an familiar balanço em estado
csmcionário: m.ri~ uma Wl int·orporamos o que , ,,hc:mu..
É interessante nutnr 4uc llcvc ha,er uma nr,:m,·iio em cstadll cslat·iC1nário du ponto de vi
ta de um halunçn de mols 101.11 . 1,10 é, u som.1 tlu 1n1.1I de mnl. que <"ntram é i11ual ao tO(IJ de
mols que saem . ou ii 1(1) + ,ipJ - ,i ,lt l • O Nnenlantn, el'lc tulve1._n4n !ICj_a ocaso do ponto
de: vi~lil Jc um balançu t.lc mui, nu componente A, wmo quando 11 1(1) e 11,(/J p c ~
conslUnles ma., a fração de rru1ssa de A nu llu., o l , • ◄' 1). varia
Um balanço de cncrgi.i cm e tadu estarn1n.inu, ·upondn dcsprezivcis u perda, de calor,
fornece
~f ., .,. 'Vllcns no estado estaci011ário inicial das temperaturas de enl.J'ada e de saídil, 13-J.ll)
~,IIJICIIIC, -e.A subtraÇio desta última equação da Eq . .3.3.3 p~uz ou
- dfT(11 - TI r(.1)
fpC,f1j(I) - T,1- /PCplT<t) - T) = l'pC. Jt (3-3.SJ - -= - - 1.1-3.Ui
r,r.·l n +1
01J1me que aderivada da tcmperatura é também igual a A Equação 3-3. 12 é a fu nção de transferência desejada . Ela e uma tunç.ic, de tmnstcrfncw
de primeira ordem porque é desenvolvida a partir de uma cqua\',I" J ilúcnc1.1I iJe prin1c1ra
dfT(tJ - TJ = dT (fl _ dT = dTtlJ _ 0 ordem. Como vimos ao Capítulo 2, os processo, descritos pnr este 11r11• iJ..- tun~:i111 k tr.1 11itc-
dt d1 dt dt rência .são chamados processos dt• primeira nrdem, si.<1.-n111.r tlt primrir11 ,,,,1,.,,, ,,u 11tmso1 ,/e
que4o-111doda111btnç1o do lado direito das Eqs. 3-3.3 e 3-3.4. Este é somente um tru• primei'ra nrdem. A Eq. 2-4.6 apresentou a forma geral deste tipo de fun\·âo de tr.m, ter, nd J
que que 1e moatta l'llil na dcfuúçlo de vari.iYC:is de denio e no de~ nmlvimeni o de Junções No presente e.~emplo o termo K é urudadc.
de lllmfatacia. O 1crmofimçri<l de tramf,.•r,1ncia se origina no fu lo de 4uc u s1du1a1, da cqu,11·.in twn, laiJ.i ,
C-lpnlelllldo no Capitulo 2, definimos agora as seguintes vanáw 1 de d Viu ou tram fere. a en trada, f, (1), para a saída, í (r). As funções de tr,1n tcn'n<1.1 sli11 d1! niu d.1
mms ndiantc oa Seção 3-5.
f(/1 =T(I)- f rJ.J.tn Como uma breve revisão do Capilulo 2. vamos admitir que J tempern1ura dt' cn1raiJ.1 para
r,1,, = r,c,i - r; cJ-3.71 ll rc:scrvatMio aumemc por M C. lsio "· " tcmpcmturo de cntratlJ e~rc:rimrru. um,, ,.,ri.,ç 11
llldc em degrau uc M degraus em mngmlude. \l!Jtcmaticameme. i, 1,, ~ c5cn111 çornu se segue·
r, r - ..Uvm
A......:i...,.,._ de dcavio das temperalllru uc
A- llft.
,.,_ . . 'da .
..... e de entrada, re5pcc11vmncn1c,
e·. r ,,r ) f 1 , < o
----.3-3.6e3-3.7aa3-3.5produz T; lt )=I', + M 1 ~ 11
• r,<t>, -e
Uma \'CZ que ,up!'mo, quc a m.1s,.1 J,, hquidn n11 res rv t m, e•
lantes. entáo a uhura do liquid11 -.:1. c11nstan1,·. e ton. ei1!lcnt mcn
Je calor. ri. também ,era consian1c
a
ffl"C , .ic: A Eq. ' -J 15 fornece o modelo matcrnutico Ju pmccsm Ainda h.1 um 1u
incógnita, Tt,). A nova variavel é a tC1T1péra1ura d,1 ,i,mh,rnçu T,(1), rue ~ uma
o A medida que e,1a 1empcrmura I ariu. cl,1 .1tc1,1 h perda ,le c,llur e con Jtllc1UC11ncntc
o pcratura do liquido do processo.
f
Para obter a, funçõe, de tran~fercncia. i:umc1·,1111ns p11r in troduzir ~.uUvcr
Tempa Isto é fci10 escrevendo-se pnmciro n balanço J,1 energia m• c,r,1dn e51Jcron.rno para o pro-
J.-r...l cesso na, condiçõe~ iniciais.
• • Cl'dan I IDIII vanaçJo em ckgrau na ,n ,·~I <li, entru.a.
...,..a....... ..-• ..-. fpC p°f, UA(T - T.) - .fl,( 1'1 =ll (J.J.I ;
Subtraindo a Eq. 3-3. 16 da Eq. 3-3. 15 tem-se
13 3-3.14 são mostradas graficamente na Fig. 3-3.:!, A 1nclina-
. .A1-vnes•l!ql. 3-3~_ .:........ ocorre 00 início da resposta;
. . . . . . dacamu,;,-,,-- d
esta é a TFSf'Mla tiprra fpc,,rr; rn 1.1 - 11.11< ru, - r, 11, cn - , . li
,.,. 46 prl,Miro onlnn 4 WU10f6o t111 tkgrou na enrra a. d)J til - l 1
•ASICID2_..
-- • .c,. da c0111tantc de tempo de processa. , . No entanto, fpCp(T(I) - T) l'pC, ~ rJ• . 111
apmeotou o 11·-,i:~
.......-
.,..CIIIII .._ comldae, • 1 na Eq. 3-3. J3, o que produz
Observe, por fovor. que o truq ue com o tc:nno cü fe rcndal 1Jninml.1çfioJ 1111 ft·1t11 ourr vez.
... -1
r!t)=Mfl - ~- •1•1= M rJ - e 1 Defina uma nova variávél d~ des vio cnmn
r(tl=0.632#
r , (!) = T, (11 'f, {J -.1, 111)
lllil,,-allllllohffllç&,1111 "'1mu na wuidvrl tk tnrrada, a constanu d, :anpn 111,/rrn a Subslltuim.lo a.,, Etj~. 3-3.6. 3-3.7 e 3-3. !8 na Eq. l-l 17, rc ni-sc
,.,,,,,.,oWll'lblldlmldalnoporoalingir6J,n de sua 1anafúo total · • to t m~trado
..••••• P'l fia. 3-3.2. BIii cinço COlllllnla de iempo. 5T, o procc so aungc 99,3«af de jpCrl'dl)-UAIJ"( /1 r , u)J
. . , , dl'UI
/ /l ( p Í (!) = \ 1' ( , " ' •.,.J. 191
•--IDlll: .....-talmeure, atapol1& I! completada.. Portanto, 11 cm111ame dr tl'1npo
1111,........, wl«idttü dl mpoaa do procu1n. QuanlO mai len!Umcntc o proc A fa1 . J -.l. l<J é a mesma Eq ..l-J. 15 com a c,ccç,1(1 de que <la~ csrnr,1 rn, rr rrm ,. do vnn â-
~ ......... nmor ted O vab de T. Quanto lllllS l'llpidarncnlc O pr ID- ,á, de t1c,1fo. fa ia equação e tamhém uma equuçúo Jikrcn,HI hnc-.,r ,,r..tm.111,1,lc prunc,ru
. . . . . . . . . . . . . . . O vabde T. or,k m. A Eq. J -~. 19 pode ser colt>cnda em urde m cumt1 se sqi u,·
. - 1111-
do
-~- uanma 1.,..,---
,._.;o1ndee11u-q
onwdoela nao d
r · ·
- é uma fun~ão de lran •,ercncIa.
· ·
1
Selllllll•_.-- _,_.,,complera. e r • eia de primeira or em IIp1cas apre. T 0~--....1
.... 2.3.l'fantC"•~
• ..,....,.
l.,nrõc:sde 1r3Ds1eren . . . (ai
"" 3-3.26 do as ,....., 1a1110 os gan hos 110 eswdo ..-siac-,mwnn guma.1
/o
AI a- 3-3= e 0 r .
...... .,_ 2-4. Neste caso. no e 'K K não são unitários. c_·omo ,01 o caso na
--Ili~ do rousso). ,e :· · •· Temp0
__._._c:JwnadMtanho1 Psigmticado
._, .....,..., . . dos ganhos no estado cstac1onano, vamo,
.,_ • 3 J2. Pifa le'IU bleVffllCDle O -...-.-a16rio aumente. em um modo degrau. por Figuru 3-3.3 Re,po<tà de um processo úe pnmcirn onkn, a uma \llt1nçU11 cm Jogm1 na ,11riivcl de cn
.... ..r • de entrada para o •-• • uada .
■dmilirqae. rempenwra
M"C. illOé,
7iUI== f,
=
T;IIJ f, + M sni com o tluxo de saída. e as temperatura.~ de entrndll e de saidJ • n ,1 me ITI,IS . E~tc n o
é o caso quando a suposição de bom isolamento é retirada e permne-se que (> n, rYJri'irio
1111 transfira energia para a vi1.inhança. Observe que K1, dado pds F.q , l.J ~~- ~menor iJ1111u a
r,(11 =Mul1J unidade, indicando que quando a temperatura de entra,Ja aumcnla cm .li grau,., tcmr,:ratum
e, uc
de saída não aumenta na mesma proporção. Isto se a cnergiJ no tluw cnIr.1d,1 111rncn1 ,
e a energia no fluxo de safún niio aumenta o me:.mo tanro porque há ,dguma lr.1J1,krcnL' lil de
M energia para a vizinhança, isro. claro, foz sentido. Também f,J t ,enud,, que e U.·I J,..C,.
r,111=-;- tempcrn1ura de cnLrada terá um efeito maior sobre a temperatura d~ saida do que ter., ,1 tem•
pcrnturo da viz.inhança, isI0 é, K."" K,.
,. tapCMII da temperatura a esta função forçada é dada por A Eq. 3-3.24 mosIrn 4ue há somente uma constante de tempo ne,I,: procc ~u. J.1r1é, o rcmpo
K1M que a temperatura tlc saída leva para atingir uma detcnninHdJ pun:cnra ~em Je su,1 ,-nrru\ao IP•
í(sJ = s(u T 1) 1aJ dcv1dn a uma variação na Iempcrnturu de eatruda é igual ao Icmro que e la lc\,1 Jlar,1 tingir
.i mesma porcentagem de sua variaçilo total quandu a temperatura J,1 , 111nl1'1!1ça wma
daqaal É ,cmprc importante durJntc a annfoe de qualquer pro(•csso p.1rar c.'111 al~um JX•nh1 pa,:i
13-3.27 1 conf,:riro desenvolvimento em busca de possivcis ccrn,: a Eq 3.1 '.!tl li•me.:c um pc,1110 s-on
vcnicntc. Urnu r!lpidu verificação pode ser feita através do c,.,mc dos. in111 ~ da e,I11JÇfi p~ra
ver ,e ele, fazem sentidc, no mundo real. Na Eq. ~-3.~0 tunhos ,, ganh,, .10 p<l 111vos A
rJ-J.281 c,,uu\·üo indica que, se n 1emperaturn de cmmda uumem,1. s tempcr, IurJ de s.uda I.ur,hérn
aumcnrn; o que ra, sentido parn este processo. A cqua\·'" também m tra 1111c, e temJ
ÃlllpOllldeaaída6 ll10ltrada gralicameruc na Fig. 3-3.3. A quantidade lutai d.1 v.ina,áo cm r.11uni du vi,inhunça aumenta. a temperatura de ,aí..w aumcnia. r '" ta.z: cn11Jo fl\•n1ue e
7tl)6dldapor IC,M, o gaobo vczea ■ variação na entrada. DcsIc: mi,uo. "gw,Jw ""·' 111111~ 1c111pcrutura du viLinhança ~umcnIa , a raL:in J.: pcrd.1, de rnl11r Jo r~rv"tu110 dmunul, 11u-
,_..,aatilaw»faparunidamtk variaçdo na r111rada, ou quanto a ,·1111adfl t1/,· 11111 s,U· mcn1undo a~,im a lcmperatura do conteúdo do rescrva1óno Uma uuua \cnI1L-11çâu (Onst,te
• lilo.,o,aabodefine • uns/bi/idaduclaciooando as variáveis de saída e de cntrJda! Ele cm cxaminur us unidades ue Te de K. Snhcmos o que L"'all.i u111 deles Ll~1·e er, eu.~ cqu.1~lle<;
• - - - • tldbúdo lllllelnaticamete como ae segue: de dcf1níçflo. Eqs. J. 3.'.! 1 Hl~ J-1.2,1 nesle c.,cmplo. devem c,m1in11.u csL1s c:xpcciutm1.,. Esta
rápida vcrilkuçiiu aumento nns.,n confian\·a e: nos pémll!é p1u:.stguIr n~ nlh e com cspt,-
IC =~ = ll variivel de salda (3-JZ9J l"lll1Ç(I renovada de sucesso.
/li ll variável de entrada Anles de Ierm1m1r esta seção, vamos resunur o pr, 1,:cduncnI0 ,111c . cguunu pura dcsemoJ.
Ollio • 1111 OU11Q Pll'lmetn, qilcP· ver as lünçiles de tran,tcren,ia.
lllleclepmldodu . que dc~e as C&racteríslica, do processo. Con,c•cs;II·
.....,,..._ ~ ll11cas e dos parimc:tros de npernçlio do pro" (j) J.• Escreva o c<lnJUnlo de c,1w1,i16 nu estaLlo nãn,c•tacionuno 411c descrevem n processo
<,) da.,,._ ~- 22 e 3-3,23. Os ganhos neste processo dcpcndcrn do nux/1 ;
•~-=~ do e
calorUica (C,) do liquido do processo. do ,c,clicict 11,
Ara _de lrlnsfemicia de calor (A). Se qual4ucr uin e,
1,10 é <·hnmud,, Ji: modcl;1gcrn.
2. Es<·reva '1l> equa,;õe, no csludn csiacion:,nn nJs ,nnd11·1ks m1c1aJS,
J. Subtraia os dois conJUílh" t.lc equa1'ÕC$ e dclinu ., ' "Jri >cts d,• d,·svü,.
.Jlllllle PRlCeuo"Ylriae Erefletido no ganho. 1 4 Ohtcnhu a., transforma.da., de Lapla.:e do modclu em vunjve,s de dcsvw
ll!l!líldtO=--~l'riineiro,_K,, relaciona a tcmpenuurn de safda co:u- s: Obtenha a., funçií<!s de 1r.m.,kr,·11c1a urra.- • da solu,;ãu da transformada de Lapl11o....:
cxplici1amcnlL' para 111~1 variáwltcisi Llc .saída tr,mslor111.1J,1tsl
*..,_do •ICz. relaciooa a temperatura de saída com a ternpeíiM
111-.~ d e ~ devem ser as unidades da "ariá,d de\ Seguimos csie, cinco passo., cm nnssn c~cmrh• Ién11ico Eles constituem um proccdimemo
. . . . .._~Irada; tsto fica óbvio pela Eq. 3-3.29. . ,,:,11, organi,adi• que pmJu, as funç(ics de tran,kr n,·,n .
- - .. ..._~-. do ·111e1J111'
• ~ --:-IQl•uCU processo. Na pn ~-•· J,·
........_ bem uolado. e o ganho, dado pela Eq. • ~ 3Ji
Ioda a Cllergia que entra com o flu)I.O de eo
~•---..__..........,.---
---•f11.3-4.l.EIIC~ClllsaberCOIDOT1(1lrespondc - T (rl
~
.-.-.tu.-;;•--"' e da de saída entre: o re,ervatório e 0
f+K.M -
_......,)lftpn•mover .....,,ao tempo. Ele~ representado por t. e neste ca.;0 Figura 3-4.2 RespoSln de um processo tfonico J uma \a1u,ii<1 t m JogrJu na 1<mpc:r ;tur• de entnda.
- - ftllllllodc a.porte ou - -
...... estimado I partir de
-
,-•r.:l)meale distincia L _ ApL
(3-4.I) veremos nos Capítulos 4 e 6. Este pseudoternpo m1,no n~n i"<"k . a focllm,·n1c aVllliado a
to=~== //Ar - f
prutir de princípios fundamentais e deve ser obtido emp1ric.101cnt~ atra,•és tl.; 11rm~nn.1,.io
dn resposta do processo. Os métodos para cxecular ta! av.ilia~ão cmpmrn scrfo presentatlo
I • fluxo vol~. mlis no Capítulo 7.
A, .. jna llCCíonal tr1111Venal do cano. m2 Já que o tempo mono é urna parte integrante dos prvccs,M, ele JC\'C ser run,iderndo na~
L • ...q,riuwsutollocaao. m funções de transferência. A Eq. 2- 1.8 indica que a tr,msformaJ.i 1k Larl.1~c de uma fun-
ção atrasada é igual à transformada de Laplace da função não-atra.,;;uJJ ,cu, 11 ltrmn r '-';
\Wfmlllicudifecallel movimentam-se em diferentes velocidades: o termo ~ '"' éa transform.itJa de Laplace do tempo mono. D· 1.:- nu>Ju, se as lun\ ,' ks de
• 'Jmloecmeuteelmiça movimentanHc à velocidade da luz; 300.000Lm/s. ou 98-1.1 ()(i transferência relacionando T1(t) a T,(1) e T,(n são nec:essãnas utilJzjnJn ,1, supos1~1'k', ,krcr-
ttfL minndas no mfciv da seção, as funçõc, de tran.~forência daili1- pcJj Eqs . .1 -3 25 e ~-3.26 . !lo
multiplicadas por e ,,., ou
• JlhllAII de pealo e de lfqaido movimentam-se à velocidade do !>Om no líquido: 3'
mllau 1.100 ft/a.
• . . . . . . . ~ e O l l l r l l propriedades fluidas movimentam-$<: à , eloci,fade do
e
a.ldo:llllllmlmeale,m S mia (IS ft/s) para líquidos, e 60 mi 1200 illsl para g=
.....
• ~ tdllda IIIOYÚllalllm-se l ftlocidadc do !i61ido; por exemplo. i:ar v u cm
•--lllalpanadan,muuemumamanladcfiltrageme papel ern urna rrui4u1ns
M•lafamaslo, podemoa Wlr que para u distAncias lipkas de ~,stc ma\ .J c omtrok
Neste ponro, deve-,e reconhecer que o tempo mono é um ourro 1crmn que ajuJa a definir
as cnroctcrislica, do prcx:esso. A Eq . J-1. 1 muma que ,. dcpcnJc Je Jgurna.~ pmpnedadcs
fisi c:ts e cnrnctcrísticas operucionai~ do prucessv, scmdhanrc J K e r Se qualquer condiçiio
Ílldlllllllil o lllmpo IIIOdo paro ICllllellle hignificalivo par,1 tcmpN;,lu r,, ~nm·
do processo varia. esta variação pode ser reíleli.da em uma vun ,llo cm 1.,
~zi>Jilldadeflaidaudel6lldol quedo propagados pelo csp:iç 11 .11/JV(j An1cs de concluirmos e,ta ,cçJo. prei:í,amo, enfatuar 4uc urna das pwres coisas 4uc poJe
• • àlllrimeato.
awn1eccr u uma malha de controle de rcalimenta,;ão é uma 4uantiJadcc, signlti ativa de tempo
Nto-.,., IIIOlloparo (limpo morto devido ao transponc J é dcs prc.-1/vcl ' 111
_,,.T'8°"° pt'OalNo, • ll:lpOlla de muitos proces~n~ podt~ p;im:rr ,~,-
con+lnaçlo de Ymiol pr0CCllos de primeira ordem cm ,érie, corfl~
mono nn malha. O dc,cmpenht1 lle malha, Je contrnlc de re.,hmcninçãn ~ !ienamente afcllldo
pelo tempo mono. corn11 ,-erá mostrado no, C.irítulus to e 8. s,im, " pnxc os e os siste-
ma., de conrrolc devem ser plancjaLlo, para rnanlcr o temi"• mono no m1nimt1. Alguns pasllOtl
que podemo, dor pilrn mmimi,ar o tcrnpu mono ind ucm rcaliz.:rr as nteJiçõcs o mais peno
pnssivcl du c4u1pamcnto, sclcc·ionar mpidamcn1c ,,. sensores de resp,"ta e o~ clcmcnlos de
contrulc linal e uulilar m,Lrum,·ntaçüo ckin1mca rm lugar Jc pneumá11ca pllíll processos com
constante~ de 1cmpt1 cunas.
(2aalo acrita dall íorllll ( ~ do sistema e ierá como umdades a, urudades de l'(iJ 1 1i.~ Y(t):..: l}i~ G1,111 11~11 .\'rnJ
• • • ~J, K~;:...C(lll5Wltl:S,a'se b's, terão <tempo!' como ~rudades, Onde
JOln • ~ ~ ~I). Lçllce, ,, multiplicada pela constante pan1cular; isto irá conferir Isto significa que a variaçíio na variável de saída ap,; um 1cmpo mu1111 lông(I,
lbpaàciadanmveldc JlllflllCICS porque a unidade de sé Utcmpo. ladn, pode ser obtida mul1iplicando-sc a fu nçiio rJc tran,fer, n~1J .,vah:rú.l c: rn .t
~;=
1111 IISIIIDsaD ~~--'"•"•de 1 6 0 inverso da unidade da variáve l independente valor final da variação na en1rndu
Ob#noçiJD E m r ~ • - E dia. •
dcfiniçlodarramfonnadade Laplace, Eq. 2-1.1. m arrnca e controle de pll).
llliiada~ .._, :...1--i-~ 6 IClllpO, e assim a unidade de s é 1/tempo. 3-5.2 Diagramas de Blocos
ddine complelamco~ M característic~ dinâmic~~ e do estado Uma ferramenla muito úul cm conLrole de processo é a rcpre ntoç:in páli ., ilc funç d~
NIICioúrioou an:po110111l de um sil1ema dcsc:"to por um~ equaçao d1fc rcnc1~I linear. Ela Lransferência por me io de diagramas de blocos. Esta eçJo oferece um., npresc:nraçán d, . d1.i•
f ~ do sisll:ma, e ICUS IUDIOS dctenrunam se o sistema é e_,tável ou instável e se grama.o; de blocos e da álgebra dos diagm mas de blocos.
111& leapoilll t uma entrada nio-<llcilaulri 6 oscilatória. O biMema. ou o proces -o. é chama.
Todos os diagramas de hlocos ~ão formado, (lllr uma ,omhma .1u de quatro c:lernento
do da Oll6"1 quando 1111 saída pc:nnanece limitada (finita) para todos os tempos para umJ básico,: selas, pontos de soma. pontos de bifurcaçiio e bloco~, j hg .l-5.1 mo,1rn e te c:le-
Cllllllda limitada. OCap1u1o 2 apracotou algumas discussões sobre C!,tabilidadc e como ela men10s. As setas indicam fluxo de infonnnção; ela, rcpn:sent.1m a ari ver Jn pruce o u
•lllaciaaada a lalDOI na fuaçlode lrlllSÍeiencia. Os Capí1ulos 6 e 8 t.ratarn mais detalhillla- sinais de: controle. Cada ponta de sela indica u dír.-çâo do fluu, de mfr,rmapo. Os ponro Jc
llCllle do--., de ClllbiJidadc de sistemas de processo. sorna represe ntam a soma algeõrica das seta., de entrada, l:tJ) '"' Rtsl - O 1) Lfm ponto d
A lepir elllo lilladu algama propriedades importantes d~ fun ções de tmn I fcréncia· bifurcação é a posição cm uma ,.,in na qual a informaç;io k dl\iJe e 1,11 5Unu h a 11 e.1mc11te
omros pontos de soma ou blocos. Os blocos re presenLlm a opera ,1,, m:,tem. ,flc"II. n:t form.1 de
1 Na Íllllçilcl de lllnsfatncia de sistemas flsicos reais, a potência mais alta de J" no
função de transferancra como G(s). q ue ê efetuada na cnLrad.t par.i proJurn su1d,1 i\ s scw.
llllllNndor ll1lllCI 6 maia alta do que aquela no denominador. F.m outras palavras. e o bloco mm,trados na 1-'ig. 3-5.1 reprc.,cmam a ei,;prcssjo ma1em.1u a
112:,w.
2. Afunçiodelllnl&ieuciarelacionaas transformadas do desvio das vuriávci~ de enrrad.l ,\1 (q = G,(.<JE(sJ =G,.(Jl[ R tsJ Cu)J
::.. IIÍdl l plltirde um dclaminado estado estacionário inicial, Ca ~o cnnl r úno. a~ con- Qualquer diugram n de blocos pode ser manejado. ou manrpul.1.Jo. ulgchnc.unc:n t 'llthcl,t
lllldada':e. clifaates dncro contri~ com termos adicirmm para a 1ran\l01• 3 5.1 mostra algumas regras da álgebra d11 diagrama de hloco .. E,w rcgrJ.S ,,o 1m1• •rtan1es
111 , _da dellfda.Comocxcmp10,se hvésM:mos decidido obter u rran lunnuilJ toda vez que um diag rama de blocos complicado e s1mplifü:ado. \ úmCIS ~CT a li un e,u- rnplos
- ~ a..'4- 3-l.31a111Ubcrairdcla o balanço de energia no c~t.i<lo c:~tai;,.,mírin da !llgcbm de diagrama de bloco,.
- - - • .... 3-3.1,0'-lradolaiasido
VpC.dT(t)
ÍPCp dt +T(tJ = T,U) Bloco
/
dT(t) /
'T +T{tJ = 7i!tJ
flTC,) - sT(O) + TCs) = 1i (s 1
r'IW'I~--- - - - - ~ 7 l 0 } • "·
..~-
ou
EXEMPLO 3-5.2 De1erminc as funç<ics de transferência relacionnndu lhJ u X,1.,1 • X,(1) • p,,n,r ,J., J1agrJl1lll de bloo;
nmslrado na Fig. J..5.4n. h10 é. ohrcnha
Y(s} l'IJI
e
Utifüando a regro 4. o diagrama de blocos mo,1rndo na fig, J.5 JJ roo• <r reduz1J,1 "" da hg J.
5.4h (por fovor. uhservc que II redução é utili.wda nc.,ic «1n1c.iu p,ua ,,gmtic•r 1111pl1lí,usao e ,,uc ela
con.,i\lc nn redução do númcrn de blocos). t:1ilit=do a regra 1, a fig .l 5Ab l"•k r reJu,,Ja iunJa
mais para J Fig. 3-5.4c. Então,
")+GJ(l)IXIJ) = G1l1JXIJ1 + Gz(s iXUl
!'1.1) = G;(G1 - G2JX1(.,1~ 1G, - Jl-\'21 )
lol
lb )
n...,..3-SADt.,,_._,._,_ 0
l!Aoa,plo 3-5.l,
• n,1
--=---- c;sGi
--
l.(s l 1 • Gr <.2G1G~í,6
- - - -- - - -
. 8 redução de um diagram a de hloc 01
- .2 ..-.,a 11111 proccdillltDIO ~a.gramas de blocos é ncccs~ária no C\. ºExemplo 3-5.3 mostra como rcdu, ir um diagrama de bl,x:11~ ti,:~• tcm:i de onr
O......' ; ; ~ & t a ~~os capítulos posteriores. Nc,tes capítulo,, realimentação sim ples cm funções de 1ran,ícrêncra , Est~s hpo~ de di igr•rna.s d bl u
••=de
r:s pioceua, cOIIIO 6caó ediagramas de blocos de sistemas de cont~ lc dt funções de 1ransfc rência se 1ornurão úrcis nos Cap11ulo, 11, 7 e 8, 4uando o onuolc
4.,.. mmp1o5 ~~e de variáveis múltipla.~ Olhemos a rcduçao cm menlação é abordado.
J1lf ;IO, d e ~ de desle5 magramas de bloco.• As funções de lnmsferência dada, pela, Eqs. 3-5.2 e .1 -5.J s,ill Jcnomm,1<1 com fun
. . . .~ • a l g u D S çõcs de transferência n malha fechada. A razão para e,~ tcrmn licar!I n,,lcme no C-11p(tulo 6
Ao olhar para a Eq. 3-5.2, observe que o numerador é a mult1phcaçlio de todas funçclc de
sillema de controle de realimentação típico. A PiUUJ transferênci a no caminho direto entre a., duas varidvei, rcla,ionada.~ pel1 fun~ o de rramt
Affl.S-SJI ...... O ~ d c blocol de um
rência, C(s) e C"'(.rJ. O denomi nador desra equação é um f I l mJ1 a mu lt1pl1,·,1~iic1 de toda.~
........... Cb 1 funções de transferência na malha de controle mo,trai.lJ na Fig, ·' ·5.5a O e,:une cJ;i E,1 , . ~ J
Cl•l
LW e C"'(•l mostra que o numerador é outra ve.l a mult iplicação dli lun~õcs ,fo lran ler nc1.1no t · m1nho
direto entre L (.,) e C(s). O denominador é o mesmo tl;i Eq ~-5.~ . Se 11vc . e lia, ido mai ele um
caminho direto cmre a entrada c a saíd~. n dcscnvol vimenln 1cri.1 m,r..1rado que o numaadc>r
lhl G,
é a soma algébricn do produto das funções de transfori! ncia em cada ,.11111nho d 1retn
EXEMPLO 3-S.4 Con.siderc um outro dJugrumn de blocos úp,cu, como mostmJ" na f tg, 3-S.6a. O C plculu 9 m lt ,
0-7 que este diagramo dt: blocos d~~Cre\..: um ~istcmn de: 1.:ontrnlc cm CJ! cab. 'o m1101en h1 . Jlmph: nic n r
determine as ~gumte< fum;ües de rransfL-ri!m:ia·
cr,> n,,
L-----------, e, ' R1,1
O diugr:una de blncos da Fig. 3-5 .6a poJc ser pensado como ..,nJo cnml""'º Je Jou L,1cma ,
nmlho foehmlu, urn 1lcntrn do autru (na pr-.ilicn. isio i °'Jtamenrc o ,1uc ele t1 A, h ur• 3-~.6/, e,
mo,unm '" ~assos parn a rrduç:m do ttiagrama do hlocos il.i Fig. i.5.oo; u regra 6 é aplt, J<Ll dua ,
, e,. A p11rtlr du Pig. J-5.bd, sãn obcida, a, seguinte, 1un,õi,s Jc trm Jerfoct~
C(, ) Gq G,, G1G,
R(Jl = l + G,, G 1G 1 + lir, G, , G 1( q Ci,
cr.n G1G,
i:i-;:;' - 1-;-ê,, G,G1 +a,. c.,;~ c ,c,G,
Aprendemo, eomll dcsen\'01,cr divcr,d.~ lun~,,., Jc tr.m, t<ri'ncia. l:4 J.~ 2. 1-~ 3. J-~.4 e~., 5. a
partir tJc t.llJ~rama., Ji: blll\:os , No cnrantn, nJn IJ\•cmn~ .u ml.Cllçin L.Je JJr f.C'u ,g:mfic.·Jdo, 1,to 1tr:d. f~IIO
nus caplLulos umk "" t'iJ.h:m.;Js d" contmh: ~n aprescnr~1Jo.,
Uma reL·t.uncnd~u;5o utd é ('.,i.'n:\'er Jmh1mõ J t,..JJ.1 stl.i , un14J,1LkJ 1..J.11. \';U'1,h•cl Jo pruc:c 1a ou o
xln;il Jc co111rnlc 4ue u se<u reprc«n1,1 , Se l '" for fruo, entJo ..:r:I nuoa.clmcn1< >1mpl,s m:onh&:Cff
ns unidades do f!Unho tli: um hlo'-·t•, ~1ut" ~,io us un1J,1J~s JJ sc:1.1 ~ 1Ja ohrc u umdaJcs WI trlA de
cntmJa. E\tr prúet:"Uimt"Ofn 1amhém JJUJa u C\1t.1r u j{'lltlii al~hnc-a Jeo sccu c-om amu:l.11de1 difercatea.
h1u é lart.1nwncc 1lu,truJu "º" C'urnulo. h. Q. IO, l l e: 12.
Cnmo mi mcnr.:ionudo no mí1,:m dt"•Ha sci;.in, o, U1.1l,,,'f"Jma.., Je Moeus <iio urrua fcrra~nta mwto dtil
cm controle iJc pro(t:iso. Ele-~ mo,tram o flu,o Je 1níonnuç!u tni um muJo gnlfü.•o. 1dcnufac:am 08 ll
nni~ (ou vamivci;) de cmrat.l.a e Je 1'.IJ{Ja rm um .,.,,temi e mo;,uam • <x:onlm:u1 de: maJhu e canunhot
rorulchi,, Irem<'• •rrender C rruti<UI 111:ti• ~"h"' a lóg,,"ll ,lc .i.-.cntu.. .i.e <11agr1U11•• Jc blllCDI A,-!ida
(jl..lC con1inuurno, c:um no~so c~tuJn Jc d1nlnu a e amtn•lc Je pruce w. Us capnulos poatrnorn °'
u1i1i,.1rn paru ltJuJar nu .:m:ihie e- no rluni:J"mtnln de J tema, Jc '"ºntmle
----- - - ---------
m.,111.
l'roporçuo de mob dentro Pror <>rçfo ,fo mols foru l'ror ur\ i n d.• ,.m.1ç. o
do volume de côntrolc do \'olumc de •·11n1rolc = de m11I ,1l· umut.1Jvs
110 ,ohmt \lc" c, nf r<•k
'"' • nu lornrn de equação,
.. . _ d11111
p j, (f) • p J.. 1t1 - JI (J-6.11
,ft-Nll!. . . . . . . . . ..._ • • lillaaa dcconuolo cm rncJ11 /ill) .,,, fl, lllm1Ul (3-6.l)
.:? eq . 1 incógnilal
Ohscrvc que, rnm11111,(1) é umu van.ívcl de cnlracla. ,·nbc u nús dcc1d1r como ela inl Vlll'IU
l'urliullu, ela nilo é considerada umu im:ógnrrn ,
A v,ílvula ainda fornece mui • 11utrn c4u:u;uo:
'lllll......_11111- ~,. , 1r0 Jt
• ,. - . t. Um ventilador joga ar para ucn ,<1 ·r / ,. Ili <=: IJ,f)(J50t1111, , (IJ /pr/llt•Ul - 1'11111 (l-6.J)
•~parafonllravádeumavlil vula. P.1n1os pr<'J '
.. IIIIIO de• liberado pelo ventilador ~ dnJo ror
1 eq., 4 incóanhu 11'(1))
,A<,)• 0,t&n,(I)
o inal 111,J/J e a pressão do ílu ,w dcS<:cndcnte p,ill i1o tam~m vwi,vcia do entrllda • · po,-
tanto. não são consideradas incó111u1a.~.
Uma vcL que a prc~slio no rcsc,rv111óno é baixa. a c4uaçllo ideal dói sue• do e....io poda
i,er utilizada para relacionar os mol no reservatório com a prcldo .
. . ..,,..&....,,.,, _ _
.,.._IISCOodições padrão ptnV - 11<nRT
ª"'' I
,., ,,, ~ 1- • + am.c,,
~ 1111..c,, - -1+~
., ""' apcn [p(l)-p]
"
P,(ll = p 1(1/ p,
Recapitu lando o que fot fe11n. há agora 1rê, c,Iua\'.->e~. hJ\ 1.h. r2. 1-6 1 ~ e 1.6 11
+ af,,ttl l [p,111-,,J incógnitas./,(IJ, /.(1) e p(IJ. To<las esca, c4uoçõcs e vnn,l1c1, e 1.Iu n.1 h>rtna de d,• v10
a,,t,, ., Prosscgui rt: rnos agora com os doi1 ú!umo, p;L"'' d,1 rr,>.cJ,11 1,•nru Suh 1uu1ndo
3-6. 1~ e 3-6. 14 na Eq. 3-6. 12, calculando a 1ran,fon n.1da dr l.apl.,,'e e rc •rup,rn do, m,
K1 K, A"1
(3-6.51 P<sJ =- -M 1(.1J -
n+ )
- - · - .11,<n-
T.I + f
r,· 1 l 'p•I
onde
0,16 p.<i 1•
C1 = i!f,,CtJ 1 = O~,<p - P11 K1 = e· q,.; C:i !~. K1
,. '11110 (3-6.1 61
am,.(r) li
C: /HI
A, funções de Lransferên<'ia desejadas po<le m .1goru ,er oh1it.l,1ç
"'"':
c1 = ªap(IJ.,
1·'' 11 =o.mso-.u,2,i;;c,- ;;,,r 11 ·r:!;,- ;;, > (3-6.71 I' (.,> A1
7J/1fJ)-J/,.(t) e:..!_ dp(I) f.l-1, )UI li>da• a~ lunr;f>és til· 1ran•l'crênciu sào <lc prmwira 11rd.-n1. ,\ Figur,1 1.(, 2 11111 1r.1 um ,hagrnma
RT dt tlc hlll1:u, paru c,1,· pn,,:c,.~o.
l■k.;....
•"6.5.••~
......
-, $
~l!n,du1jdoa1rê~cqu11 ôe$, lrt'·
/IIJ./J.r)e,.,,.
.1, JO, lkpoi, Jc cnnrnlcr.irnm, a urrc,cnta,·ão no C'upllulu]. nhrc lun,l>e1 de tran~fer~nClll e
.a,a rc,,(1<1~1.111 rntrmlas, ,. Jcpuis du ,111,• li11 ;1prc~cnt11Jo n,·,rc C'Jpltulo, Jevcnu,. ler uma boa
•----~-:::-doia....,. do D
procedimento, que pn::vc:cI11 e ,rei;
........ de.._conll'llpartc cdefinar van,,\'tl
I11.·r,·q-,:ãn ,uhrc a rcspn,I11 cnmplt·ta de 4ualqucr si,tcma llc pn111cir11 ort.lcrn. Sahc-rnos, ao
anuhsur11111s n Eq .. H, 17 4uc, , e o ,in,tl par.t n vcnhf.,t.lur 1111111cr11nr cm I O . a pressão no
rcscrvuhinu iro variar no final Jus c,mta, cm + rfOH A', l p,i ·romhêm !<llht'n11 .. que 61 ..l da
vurnu,iio, m1 IJ,li.121 IUIIA"11, u,·uncr;lo cm uma wnslanlc 1k• lt"IIIJ10 F Ili re JlOMID mo,1r11da
11111ar.,__,eallcion'1io cm torno t.lo re rv:.r,,rii,.
grulica1111:111c nu Fig. 1-6. l , I.t·mhrc-~c Jc ,ruc A I é II g~nhn 4ue M,111 rcrn sobre P(II. e que ,-
,1. = o Ja u vd01:id11tlc mm que 1'111 r,·sponJc o uma v11ru1çln cm M,11)
A Eit. \./,.1Rimhca 4u,•, se o ,in~I ruru ;1 v(1lvula aumcn1u, cm ~'il. n prc~ o no rc9Cl'~ató-
rio irai dim111u1r c:m t 5 JK1 r,i O ~inal ncgmavn na frcnie do ganho rn,hcn 0Ic 11po de t'Clipctlil&.
Cc:nmnentc la, scrnidu 4uc, se o smal J1,1ra" vúlvufa uumcntu, 1111 IIC uhnr R vlilvula e 1m
excrau mui~ gá., Jo rei;crvat6riCJ. a rrcsslo no rc:~crVlll!lno dc:vcrj c1t11
A Etj, J-ll . l lJ imlll·u que. se a prcssllo d11 !luxo dc:s.'C:ndcnlc Ja válvula au~nlllr c:1n l pa.
u rrcss3n 1111 rcscrvut6no irá dirn1nu1r crn (l1K, 11"'· 1s10 6, P I(1) variar cm + l pu Pto ir
P(t) =plt) - P variar crn -cJ1K, r~i. A partir Jc urn ponlo tlc vma fi11cu, no cnlanto, 11111 n&o (111. q,._
M!hlído. Se a pressão do fluxo dc:iccndc:ncc uumcnlu, en14o o fluxo atravb, da vAl"llla duna
nui, aumcnlllndo u pn:Mão no rcscrva16rw. f:nlio, onde e 14 a dtllCrcpAn.:1a • RIYllllnlla9
a definição Je K, vemos que ele depende Je C,, e. com bMc na &f . .l 6 8, óbvio que
:u
componente , ct1mpnn,·nc~ i ~ dt.'.! produ,·5l1
dentro do reator forJ do rcatnr do cmnpuncntc i
no n:·1tnr
A proporção de produção do compMentc, no rc.llor e gcrnlmellfr d.1d,1 p<ir
Profl{lrção de produção Jo componcnrc i == 1·,r 1\ ', m11h Jc Pmponenll: ,/Jcmpo
Tempo onde
-------
._....,.._,K,,aepliw(K, • -0,611 ), econseqüentemente a rrc são no rcscn-.
............
Hlll1fmi1Dd11qaaciaea • Ollldo Dio-cltac1on4rio que 1ksnc~ cm o pro;;CUO.
renhe 1 •
• ----•atido IIIIICiGmrio 1111 condiçõci iniciais,
t'rop11rçih1 de mols de A
dcni n.> tio reator
Proporção Ja ,•dria,5''
1,1 = L,,,, Para u reação cm panu:ular à mllo,
"I: do componenlt' 1 \'r :::, \' + I'~ - l ',4 - l'" = J "t 1- 2 1 J
acumulada no re3tor Analogamcnlc. n halançn de energia deve lamhém r: pondcr pela cncraia ~ -
pi•'· absorvida pela rcaçl o. A equil\'.i o de balanço de energia ~ Jeralmcntc cacrit.1 camo
CIUlalicas. Considere. por excot d~
~ 01 mols de A que 511'(11
1111. . . . -::=-•qllll;:::.
-~.-• - acontcee. • iempennira de 15
tr•-'°*
podelll05 escrever
-•"-
· e a prcs\iio Substituindo as Eqs, 3 -7 .3, J-7.-1 e J-7..'.I na Eo:1 ~-7. 1. rcm-se
/e,..; +<'.-1 , (/(f) - /) 7 , c, 11 (11 F, 1, l - f cA
-é ~l/ l r ) fi
.7
. .-,íada l,__. - V•,,_...
•lill,(lll::i AU energia/tempo - d c,1tti
... . - /(c ,1( rJ r \J - l 'i.1 21'.l, .d c.dfl -c, il · I' dt
aa,aiç111•--- . iemperarura da ~ão em energia/mo! da corn. A Eq. 3- 7.6 é a equaçiio que descreve o pnx:e.sso cm tum,, ,fo v.1lorcs l111eJ1n
• ___,_. da ~anfiada 111 • u ...,,, reações exoténnicas é negativo, e Para Podemos agora pro%eguir para ob1c:r as funçiic, de 1ransfcrên,1a Escrever o balanço m,,
-•··-- parcoavcnçiO, =•,.-- no estado estacionário inicial e subtraí-lo da Eq. J. 7.6 resulta cm
. . . oi,.,,,e~
:;..... . . . . . . . poailiWI·
c ,1 , F(i ) t- /C1 1(f ) -ê,1F(1 ) - /C.~(/1 -:?k i',1 l 'C,1 (() . , , d e,,~ (J.1.11
1,3
1.2
u
1.0
K1,~ g::
0.1
1( ,PII
º·'
0,5
0.4
0,3
0 •22:-
5-:3~0-cJ-::.5- -4::0:-:,
45;-:- 5- EO-f=--65,,-,,-.-:'10
5,:-0-:5,:,
PressJc, ~ t1!!JllrvJt6r 10. ~11
la) !b)
0,72 li
0,70
0,68
0,66
•••
JO Por e,.-mplo, rara o istcma 1én111,11 tlJ cç o , . \, 11
25
... 2-0
r _ v,,c,. cnp;1,1!1nc1a e
4f •
K, "i° 15
JS 10 f,•C,. cnn.1111.incrn 11,ul I•
•
f
5
ºo 20 40 60 80 100 Podemo, laml>ém CSCl'l!\cr e,w e,rn:ssj(1 r,1ra T, ·11ponJ<1 (JIIC
ç
• • ( r ((li
100 posição para líquidos, como
ºo Scnal pra o ver.t laclot, 'li.
(bl I'
r ,,,_
J
300
D.6SO
250
Esta expressão mo,tm clnrnmentc a ai:umula,;:io, I ', e ,,, 1cnn11. d,· th"o,/ A fahcJ
0,M5
o.MO apre,enta a analogia para o, processo, m<"tmd,i- nc·,IL·, r11u11, Um rmcc 110 qu n
o.655 200 apresentado aqm. mJ, é dndo como um c.,ercii:iu m, Pnihkm,t , . 1, é" da m, rur~ ou om,
o.m 'L m,n ISO
binação, Este processo é scmclhame a um processo d,~ rc:igcntc 110 qu.11 n o octorrc ncnhuu
~ !!0,625
• 0,620 100 reação. lsio é expresso atrnvés da ,uribuiçãn de um \Jlt>r d,• zco, r,tr 1 1con t.inr de
0,616 /.., na con,tanle de lempo na Seção l 7 Neste casn
0,61011 : ; . . - - - - - - - so
0.605il-.-l.-_..J,:--~---;;;;--,; I' \' rn'
0.6000 20 ~ 60 80 100 ºo 20 40 60 80 100
Sma! para o ventilado,, %
r = 7 1- 2kC,1 I' ~ 7 ,;,'ii.
Si.. pn._,_, ,.
l<J (d) Outro comen1ário qu~ gostaríamo, de fazer se refere ao mttotf" u11hwd11 paru hter s ÍIITl-
çõcs de U'rulsfcrência e o, diagram;i_, de bloco, de,cJaJo, . C11rn1> ,,.,,!, deve c111 úuv1d,11cr o
...,. J.1.J GanllDI eCOlllllllle de 1mlpO como llffll íuoçlo do 10:il para o ,..,ll11lad,:,r.
lado. o procedimento requer, anles d~ luJo, um bom conhcc1111cn1111.k cngrnhJri.1 de procc
Os pn.s,o, seguidos para obter as funções de trnn,ferênci,1 f,,rnm t' liv1·.11to. n.i Scç "3-6.
Vooê tillllbém deve 1er observado 4uc on maior p.u1c do lcmpo II t'1Ju,1çiict <JU~ Jc erevem
o processo ,Jo nâo-line.lJ'es. Ti,emo, que linc.iriz.i,la, pam pmkrr1111~ "lllcr li.\ !unções 1.k
j iq1a1111U 1p1 llllliAr de um ponto de vim mais geral o que fin:mos. Se ollwrnt>J 1 trnn,ferênciu Jc,ejadas. Estas funções de tmn,f'crência descrevem" pruc II cm uma rc:gwn
faana dai limçGa de lrllllfcrb:il que foram ~ rróximn aos valores de Jincnruação. Fora Jc,w região, .1 hncaril,t,, n tr . · i,Ih.1r" e dar ri: ui
..
olvulas iios d1 fcrentc exemplo • F"j
3-3.12.3-3.2"3-3.26, 3-6.17, 3-6.18, 3-6.19, 3-7.9 e 3-7.IO. das ~o too da forma IJtlo, mcorrc111- O rnmaohn ,13 regiik• onde a, Junções de lr,tn. krcn, ,., , o v.1ftJ;is dcp .nd
Jo ~ruu Je nJo-lincaridade do processo. Parn um prcx:c"o mui10 n:;,,. trnc.or, ., 1cgI 11 válidit
f .~.l i ~,1urá muit<> pró., irna d,,_ valoro, de lincari,a,·ão. A rcg1.i1> "se .1h11e" ., mcJ1J.1que II gr.11; li.:
""" l111curid;1dc do prnce,,o J1mmu1 O tin,rn meio Jc ohtcr 111u .i 11luç,1u prcr 1 a,, p.ur, rd,)
cu11iunIu de tqua~oe,. o 11111dd11 mutem,lt1,·r1, pur lllilJ , 1 lai.,.1UJ'\Crlb:i,,n,11 corn plcia é d<r.ivés
ltl) . tmlfanmda de Laplace da VIIÜYel de Wda ,k 111c111,h1> numcrtw,, ou ,11 ruvé, de sol ução w rnpu1,1dun~I b 1111,t.1111 11, e,1.1 1éc n1~.1 n <>
11,t • lrabmada de Laplace da Vlmvd de entrada pc, 11111,· umn anülí,c geral Ju Ji11iitt11ca 1k> pmcc ~o. O Ct1r1 ru l11 1J nprc:u- nr., rnan licl lha-
d ,11 11c 111c li , ,rnuht\"iÍll J~ r m,:c,,o .
.ftli!I l'Cllo 2A, 1 llq. 3-9.1foi defiaida como uma fonna padr " da fu n o de 1r an krfn., i'tn;1ft11c11Ic. um comcnllirio sobre a rc,po,1a de i,1c-rnas .Jc rruuc,rn urlicm , J rf crcnte
pm am --de""'-..:--'- A ·
.._..,dlnref, ..,...,.... ..,_,, C&rlcteri111ca pecuhar de Ia fo1ma é que u M'il 111
td~
l if'!" tk lurn;tks l11r, mtn, ; n, ""'fk"'"·' .J uma lull\';111 Jcgrau, ,1um~ 11111~.lu rampa e u lun\óe
. ..,._.._ INlcrhaaidade.Eatahformadc1odoH,s IIe111a d< rnmc,r ,,rJcm ,cnuid111, ,fi11 arirc,c nIaJa., 110 C,p11 ulo ~- A rcspostu .1 urna 11111,;.u, ,lc •ruu ram,ul armcme
........ ldrmlcos, Ouldoa, ~tcs. mccãnicO!I ou clélricn , J 111 é 1111portal>lt ,mporlllmc c m estudo, llc <·llnlf'olc de rro\:c 'MI e p11n ,1n1u ela I,u11h.:111 101 mo 1111da nc,1c
... t .:.~dcqllllquermtcmac1c.Kn1upclaLq 3-9 .1 é om~ ,, ~
.....,.., ,.._ r.14,o, llldoa elel rapoodcm da =ma forma ~ fu nçõc JorçJd,, •
.:11:1111110-.,...;,:,~Cllllllaatc de tanpo, T, é u ~mu par u toJo eles.
p!elente, e IIC&IC cuo • funçl o de 1raMfer 11 ,a e 1roma Pt HlC~',O V.iri.ivtl l'\1 11'11,tull' Je- h~tnp, , Ct.i Jl'UC'l lJII ... ConJudncui
>'(•) K,-,,., ,3,q.Jl
xw=~ f cunu;n l t lll f'(' í JlUr il l'r t'
T,,1;, 11:t, 1 2 •11 ~•, ,,
e· l i' ,. C'
JI
,,.•---=::::.Bq,J.9.1.
'!'....
~'ºt~ ~
r..:::r~· l t rm1<:o J ('mp~'"l i.tlllf.t _ v,, t •,, - tLq, 122 1/
- - ~ e s t u d o de controle auto~tico eu con ,.,nh.' de \ J• l 1'•
Jp t r •/ IJA l
lillM. IDdlla ._ llo 3-3.21 e 3-6.16 Es1ascqu~< 16
Prad.u Jc p.,;~flu x.o I' lt,m,,I
Ciih 11111 1-~ 111) ll•m"I
H/ 7, ,.1 iu · ,;;;;; /f
Ta~~ 1.y.JI n11n po1a
ClOlldulincia (.
Rtaienlc Cpnct nlr.iÇãn
,, V ,nl
• do PIOCesao Jc ,,,n· l f, lt, ) ] U • m'
--111111,;. f . de acumular II quantida Je" f + ~~:,·,, \' '"''
- . llledida da habilidade do procc '°
r = rJ ,o J.s c:,fcr.i.ft
laemnando us sari:lvei,.
1 +(cr - J)xU)
A Oh.ren.•aç,1o: A simulaç,lo desie proce,su é o .,,,unia d" Prvhle- \ ' ti )= ,-olamcde I qwü.:>no rescrntóno. ft'
Depais 'Vy rnn n.Jo. l 'r • , otun,c "'tll Jo rncn.rõno. tll
da bomba
r-----,► I' kmols/5 l-_JJ, Cnnsidcrc um rcaior qu1m1co adiabahco, t\t>lérnu~o. per• h(t ) .. nlnn do l1<1u1'1o no re~rnu,,no. fi
S,25
y(/) fcuumcnic misturado (o que maifll onde arome« a re.1,;l.i A + m(I) = >':L.'3o Jo llu., ,, .k ma lbm h
B - C (o que mni,7). c,,n.,iJcrc
2000 F kmo1s1s C., t,.,•fi.. l~fC'Je 1i," ih1ul..1 . 1rrn.1p~1 12)
fJ --:drm1tladc ,.it.11' rcu.gi:ntcs ~ J'HOdU1l,.., e·•• = .iu.~ sr1n.'tps1 •12• e
•li)
M kmols (conslllnlc), kmolm1 1 t",: ~ .o ~rrnt<r,i' :1
J "- ílu,o de "'rrcntcs d,· cn1ru.Ja e J< ,atd,1 ,\l' ll l • qwJJ ~prN<Jo 11r.a,ts J• ,ainda,
T. (constante), m1ts
GI g r.1,. 1d.1dc csptdfü.--:t Jo tlu1do
.__ _ ___,.,;L kmorsls ,(IJ "' 1cmpcrnnm1 de cn1rutl.1. ~
i•p(r) m p.t')içJ.,l tLJ vai-. uti. uma ft-aç-io JA abertura
x(rl Te,) == lttnpcr11turu no rcatur, ~
J.s ,oi.ui•
Al:J, = calur da t1.•.-i;an (1:on,1anh.· r n~pllH) ), J Lrm-•I
flauna P3-4 ProJclo para o Problema 3- 11.
onde
A 1 ,; :íreo de C(l(IC trans,·er,al do rnmdm rcsena1óno. ,-..,mpletamcn1c uniforme, Dr
1, 1(/) = niwl de líquido no primeiro rescnahino. m.
Em seguida. sub,htuimlo a c,pressão por m 1!0 no halán~u de ma, as, lcm-sc
,Jlq1t)
/1 f, !11 - 11/1 r., ) - Pl~lrl =pA 1 ~ C4-1.t)
1 equação, 1 incópita (tj(tl, ,\ 1(rJJ
Cumll foi fdto no ,·apitul,, anlcnor, niio consideramos a.~ vuri4vcis de enlnlda,f,(t) e/Jr) camo
. ó . , ·a'"- a nós e,,...cilí.:.arrno< como elas irão vanar.
m, gmtas, e "'' • • •··
A expressão da válvula fomt-.:e uma outra equ~lo
......-.·--
112(.\J
- - • 1 n da vilwla fornea: uma outta equação F,(.<) =- ITp + 11rr2< ~ 1)
h(1> =c,' ./hiví
1
(4-l.4) Quando o denominador dc~t;l duas funções de transkrência é cxpam.t,do cm uma~ rm.;i p,
4 equações, 4 incógnitas hnomial. a potência sobre o operador I é dois. Deste modo, , ia funçõc:s de tran r, nc
são chamadasjimções de 1ra11.1/erb1rin de s..g11ntla ,ml,111 uu '"""º·' dr u~w,dt1 ordt'm u
.
O COlljUJllO dai Eqs. 4- 1,1 a 4-1 ,4 descreve o processo: este conjunto é o modelo mate- desenvolvimento mostra que elas são "fomiadas" por dua. funç<1es de transferênc11 de pri-
meira ordem ou equações diferenciai,. em ,éric.
m'6co ~ proceuo. obter u funções de tranSfcrmcia. Uma vez que as Eqs. 4-1.2 e O diagrama de blocos para este sistema pode ser represcn1aJo Je forma, t!ifon:ntcs, com
4-lAdonlo-...--,"""' m pnme'iramente ser _linwiz.adas, Isto produz
~ - ~ ~ d e v e mostrado na Fig. 4- 1.2. O diagrama de blocos da Fig. •+ l :?11 é Jescn1o lviJ" nravés do ucn.
ft(t) '"'f1 + C1[h1{t) -hi) (4-l .SJ cadeameato" das Eqs. 4- 1.9 e4-l.l0. O diagrama mo,tra qu.: o ílu os de e.nirud.,c tia ~1mba
afetam inicialmente o afvel no pnmeuo reservatório. Unu \".maç:io nc te nlvcl ~lei, cnl o o
e nível no segundo reservatório. A Fig. 4- l.:!h mo.stra um diaµ-rJITIJ m.ll, comp.octo. pesar de o
diagrama de bloco~ dn Fig.4-l.2a fornecer uma mclhordc~riç:io ÜJ fü 1c1 tmo!1·id.1 (rnmo n
(4-1.6)
coisas rea!menre aconteeem), os dois diagramas são utilizad(l em nenhuma rrererêrn:11.
onde Iremos ag!lra estcru!cro processo mostrado na Fig. -1-1 1cm um re cn-:it, nc, a maii, como
mostrado na Fig. 4- 1.3. Para este novo processo. o ob1c11vo ~ .kscnwl vc:ro moddo ma tem •
a/1(,) 1 1 , - _ 112 m3/s
C1=-- =-
2 C.1 (h1> . - -. e tico. dctemunar a;; funções de transferéncíu re!aci!lnando o OJ\"cl nn len:ein• re!ICrvJt no au
~.w" m íluxo de entrada e ao Jll)J(O da bomba, e desenhar o diagrama tk hlo..-so .
C = ah(t)I =!e• (Íi,)-1/2, ml/s
Já que os dois primeiros reservatórios já fomm mode!Jdo,, &1 . 4-1.1 n 1 -1. mode lamos
2 a1t2(t) ss 2 "2 • m agora o terceiro reservatório. Escrevendo-se um balanço de rn • , no estad!l n,t(K' taciuná-
rio em tomo do terceiro reservatório, oblém-sc
Aa &p. 4-1.1, 4-1.3, 4-1.S e 4-1.6 fornecem um conjun10 de equações lineare que dcs-
CIMD pl'DCIIIIO em tomo dos valara de 1.i.nearização ii, e ii, . Sub~t1tuíndo a Eq 4-1.S Ili pfi( rJ fl}W J = p,\ ,//11111
1 T,""
llq. 4-1.l, lllllllilulado a l!q. 4-1.6 na Eq. 4-1.3, escrevendo os balanços de mass:i no C~{;ld tl 5 c:t1Ua\í.ie , li in f RJ W 1/itl, h,/rJJ
llllaiaálo, definindo u varüvm de desvio e reordenando, oblém-Je
A cxprcss,to dn válvula fornece a equação nccessUt3 a ,eguu;
dH1(t) 4 171
fJdr+H1(t)=K1fi(/J-K1F,,(1J ! • • /l !I) = ('~1 / lq tri (4-1.15)
• t, C:<jU~ÇÕC • 6 in ÓgnÍtllS
(4-J,8) o novo processo, Fig. -1--1.J. é a~orn modelado pelas E4. 4-1 1 a 4-1 4, -1-1 14 e 4-115.
\
f ~(.11 = f ~[.d 1/111) . //1(,j
H1(I)
_
= h1(I) -h, . C, =-
afi(,1 1
-;,---
h -
1 ,
== :;C, -
( h J) •r.. m /__ Em !!Cral . c,te é o caso apenas p;1rn <í,tcma,; nJer m1ci.11,1·n . 1·1, pod,• cr ge neralizado e
(/ , ,, ' $$ - m erc,cmlo-sc
fl• G,tn
Ai C2
r.1 = c,· kgllndo5, K1 "' C, i,cm d1mc o
G(.,)-=
,.1
Tlnado ■ ll'llllfonnad■ de Laplace da Eq. 4-1 .16 e reordenando, obtem onde
¼>=(ris+ 1,Crzs ll(rp + 11 ( nmi,krc II con 1u11lt1 d,· 1L'l'trv;11<>rit1~ 11111.irndu ru, 1-ig. •I 1 1, e> pr1111nr11 rc en t no íumc-,.-c
1 11 ditrenlc A afl,!um trmpo Lk 111, .,-tura e d.: rc-n11;1ornui:a r) rc"itr\· 1hl rh,> 2 f{lme;."l: :.a rru.stura
d.1 wi,crrlcs A e fl SuJ">nha11111 11uc ,,, ílu .,11, >11lu111f1r1.-o~ Je ,adJ currrntc,J, e/•. e1.un
~= -K1K1A'1 1.i-1.lUJ
•·1111 11.1111c,; que., uen,iJ.1,k C' a ,·ar,lllllii<le <t>lt1rlÍl<ll. ,,e, ~. J,• cada ,11rre111c Jam IJIWWI
entre ~i L' ~rn1'1,mlc~: que um., ,·c1. 11u~ oi lhml<>~ a;lu hqu1>l(l:; ( ', ! ., ,,u~ o Jrns n:scrv
,,,,__,_ + 1J(T}J + I >( ru l l
F.(i) lr11
- 0 --in■darc1eata duas"'ª" Ili
iüiios. L"S ll'Jam pni.\llt10!!. um do uut11tc, li11,1hm: 111c. 411 :a JIC'rd,11 tk .. .-lur para" VlLtnh~
e., tr.ihalhn du mi~tu1Jd11r •cJam dc,111c11w1~. O volume do rc~crv,111 "'" 1 e. 5ICI ~, ~ ~ ,
~IPGllada IClllre ,.....,õca de transfcr!ncu, l c.\f111Dd,do cm ,1ma l 11ni
--■•-.,,..._ DII ~ 1 i ~'- Au1m.1U clwruuno de /1111fil,•s df' rr,iniJt · IC SflCl liV.IIIICIII< • J 1 ,: 7'
~........... H tk lf'll:C'lra Ortklft. A Fig. 4-1 .4 mo lrP Ulll J1~1:"""ª Jc J>csC:IJ ..~ a~r ... 1.:orno
. •~1 t e:·,,,tv'r·uur·t
r~ •
1 du IH1w<lu de thJJ; 1 o ~11ml o rc rvah,no, ..rrJ,
---t· 1 5, temos
r~Cs) =:: _ K1 Kl
(ris IHr2.1 + 1,r1r.n .J. r2f + 1 r 3(J) ( 1
a panír da qual as duas ftinçõe d . .
s e tramferenc1a necessàrías .'Ião obr1lL1s
~- K1
f 1.l71
e r1(1J - <r15 + IJITzs + I>
r4(1J Ki
~==~ (4-1
Taltl, li
COrtlntl I A Eq , 4- 1.27 é a fu nção d.e transferência que relaciona a temperatura de ;ai,l.i à tempc:
T ,111,K T,(tl , K de entrada da corrente A; ela é UlllJI função de transferência de segunda ordem. A Eq, 4- 1
é a função de transferência que relaciona a temperatura de saida à u:mpemura de entrada da
r.. ,t fa,ff'/
corrente B; ela é uma fu nção de transferência de pnmcira ordem. O diagrama de blocos é
p,:. p. ~ Fi~ura 4-1.5 Reservatório,
mostrado na Fig. 4- 1.6.
térmico, em .s6rie - \i~tl!'ma
Cp , ~1;_ Cp,,f11. não-1mcrnuvo.
t.l, K
Comcç-.uno, escrevendo um balanço d~ energia no cMado nli.o-esUlcionário sobre o conte-
údo do primeiro reservatório:
dLt,(I) l
/Aplq(I) - f.,phz(ll ~ l'1P-j,
onde • t _1.._lr,(,J,K
h(/1 = cntalpia espccifica. lJ/kg '-./- ~ - t,-
u(/1 = energia in1ema especifica. LI/kg fo i
Ou.. cm tcnno,, de temperatura. utilizando como estado d~ referência para h(1) e u(t) os com-
ponentes na fase líquida a OK,
dT2(1)
ÍAPCrTtlll - fApCrT~ll) = \'1pC,,dt (4-1.22)
I equação. 1 incógnita [T,(t })
Um outro balanço de cncrgiJI no estado não-estacionário sobre o conteúdo do ~egundo
~rvatório produz
dT4(rJ
fAPCrT2l/J + fapCpT1(/J - 1/A + /9)pCpf4l1):, V2pCp dt (4-1.23) lbl
m
m
A E<] 4- 1.-l é lincaritada,<1moiladopel.i l:q. ,J li
K
Ht<-<) - - -1 -lf]fll - 1-~IJ) ) li
A ubstitui,;ão de ta expn:~,ão ck 4ueda de pressão na equa,;ão da ,·álvula resulta em r4.< 1 f4I . J l\ l (4•.Z l
onde.
~, lpg ilqlt) ~ 1>211)}
/ alrl = C', / =::--:-:-- =C,., I - ' - - - ' - - - -
·\ Gt V GJ
f11t1 = C~ Jh1( t1 - h:lrl
Seguindo o me5mo pmccd,mentn para o seguntln r.·~n 1lonu 1c111
Este nO\'O proce~o é chamado d<' si,tcma in1erJuvo. A equação da válnda mrntra que o /,,"5
/1,ts) - - -
nulo entre os dms re•crvatónos depende dos nil"eis em""'"º' os rL'"l>crvatórios, cada um afe- • T S + 1/111
lando o outro. htn é, o ni•cl no pnmeiro rcscrvatc',rio afcla o nível no egund(I rcscrv.ut,rio
e, ao mesmo 1empo. o nível no 11egundo rt!oCT\'dtório ali:!Ji aquele no pnmeiro n:serv-Jt(mo.
Cada elemento do processo afeta o outro. A relação de causa e tlc110 é um cmmnlio d duas
mios.
Ainda e,tamo~ intcíC$sadO~ cm determinar como o nível no gundo re1eíVlltóno é 1íel1•
do pelo nulo dentro do pnme,ro = n·atôno e pelo nu,o da bombu Vamos JeKnvulvcr o h nal nll'nh: \ Ubstuuindo a &1, -l-2J na Ei1 4-2..J
modelo matcrr1'11co, dctc:rmmar a., funções 1k 1tan ícrênlia e dese nha, r, t.lmgrhnUI de bf, rn.
para cale novo proc~so K~K, . K1
11,1, 1
11,1.,,- • lf ,1, 1- 1.w1+
Começamos escrevendo um balanço de massas no e.,tado n;ir,-c, uu: 11,n:,r10 cm mrnn ,,., • 1r ,, + l l(ru t ll Cr4< 111 r11 + 1) •
pnmeiro rc.servatóno: ,sto t dado pela F4. 4- I 1.
e rcurdcrrn m.lu
flf,(t) - /l/i (r} - fl/0 1/ J,:, p,l ,1/ql/J (4 -1.11
----:ir / (1) (
4 equações, -l inc6gnrta,
All!qs. 4-1.1, 4-2.1, 4-1.J e 4-1.4 constituem o --'-1 .
""""' 0 IIWrmático.
(ol
a partir da qunl J~ con si.,mes de tempo ..eletivo" para o i~cma inter ,tJvo pod
como
r
t1 1 = - - - - e r,
' l + J A' 1 A"z ·•
A razão entre estes dois lermos é
(bl
r~,, 1t Jq/:1
Figura 4-2.l Dtaçomas de NOCl>S para um sisttma intemnvo de doi, "'~"·•tório,. r1,1 = ~ JKi"[;
que é um número maior do que um. ape,ardc! r 1 =-- r1 ! E 1c rc 11 1I Jdn mostra cfaramt'nt qu
o maior r que o sis1cma interativo "e,pcnmema", r,,,. Em.11«r do 4uc qual1 111c!r -r mitiv1dual
A, observações, a, conclus~\ e os comenwri,,, a SCIJUlr ei,I.J,1rela. 11111ado i1. rui, e 1
ma e ao 16p1co geral de sistema de ordem supcnnr.
lol
1. Na maior parte das vele;. as ct>mluntes de 1cmro "ctcu\'O" sa,., rcm • pr0<luL111do wn.1
resposta niio-oscila1órie à variaçâc, cm ,kgr.tu na c11IraJ ,\ ra,zc • rcl, e na Eq.
+:2. 11.
llll
a regra da "realimentação positiva" dos diagramas de blocos apresentada no Cnpi11Jlo 3. A
lllllln:z.a interativa deste processo é claramente mo,l.l'ada na Fig. 4-2.2b. A fígura mu iro 4uc
H1(1) é a cnlrada para obter H,(sJ. Jrull também /f,(.fJ é uma oulru entrad,, para ub1cr li,( sJ, ou
como indicado pelo "caminho de realimentação". Muitas vezes chamarni,s cMe tipo de 11••
tema de "atruos interativos". lq - r" ll ~r1r~K1K2 li
Nesse momento. existem diversas coisas que podemo, aprendCI através da co111panu;Q•' e i,tu é verd,ukiro ser, r), A.'1 > O. Uma ,·ez 4uc, p.ira ., '"ª"'"•
J, e,, o .,, O
du funções de transfer!ncia de sistemas interativos e não-interativos. Con 1dcrc a l'lr .J .J.J,
r, Ue A,A.'1 > O. enlilo ~-' r,1íu, sfo rc!,11
onde Jlo IDOlll'ados wn diagrama de blocos de um siMema não-mtcrath•o e urn de um Hlel11• A exce •:Ju il .,llirmm;ãu ndma e o r..-:i11•r ,J rescr, 1õr11• ,,1 rm,,o cum gHa,,· o
Interativo. Para o sistema nio-mterativo, a função de tramferéncia é . <; ·11.,w,c,umJosvah•re•dl! r l! ncg~u,·o V1,1 e l!l,.J ,2 J,onJcumre
YCsl K1K2 ~onunuu onde . " tivo A SC\' .'.io 4-111.,1111 m apre~uld um 1•ull'O reat,,r
(4-2.8) Ulur ~ uprc,cniaJo e um T < nc~u •
X(,) = (rir+ IJ(r2• + 1J • ·irn r •,n. 1sta c,sc1IJ1<1n;1 .
1: mos li . . .. - • • aJ
• , 1198111 ress· IJ<fU•'. ª' ·~
r· r l 'º"'ICUIJ<' inlcr.I11vo.•, ljUJnh• ntJI. Jlla ., lnlCTIIÇ.iO
Como foi lplescntado na Seção 2-5, a, constan1es de tempo "efe1ivo" siio o negauvo do in · St1111
' cy ·: ,,·~ de l<Jllfll' kmu, e pt•rt.1111<1 m.11sc,,nrr<1l.hcl t , pr
wno du rafzcs do denominador da função de 1ransfcrénc1a. Para a função de transferência imus d1fc:m11.:s ,Ju ª' ,c,n,1•11 •
lllleceda11e, u ecn111111e5 de tempo efetivo são iguais aos valore) individuais de r 1,to é,
Ta.,ª1'1 e1'a,,=-r1. c,•,s,1. , ' ic cnl< cap11uI,,. dclin111Iu, e uuhL rn« J11crs.1 \czc, o ~m,o
2. No C'upllulu • e nu r . ., 1rc111th.,i,,.,J.,r c,ie rc 1111 u um"''º o 111•" fn,ntc
Para o lilllema interativo, a função de uansferencia é "•l •11-.ü
c1,n~1,mtc tlc 1cmpo < e, 1 mo 1rnr,111111uc •! u•'"''" a crm.,JJ p.11.1 uni ,1c111a Jc, pnme1111 or
~ O, Cap11u l"'·e • e in,t ·rnrc de 1rrnro (rJ e o lcmpu ncce o pu11
t'(s)
(ris+ IJ (4-2,9)
dclfl varia de um modo crn .i,gr:iu ·' \;
q ' it> J,· ,uJ \'ôltlJ<;,
,;,,.,J
•
h1a J~ti111ç,10 se "l'l"~ "' 1 c1~ de
d
X(,)= I _ K1K2 0 •itrac,n;.1 :.tk·;1m~·Jt ,,. ·- J•i I unr-tuir rL.111 hJ 1rnrn Lon"'J.&nll!' e tempo "mno
1,i,·rn.,stlcor • r ,,. ., ·•-
(r1• + IHris + 1) nrimcir,i unkrn 1:in ' _ 1 ~ d,ur 411 c 11u,i!,1ucr um uu• vJluft"I uo r m um
,, 1 é Ol<Jp<~(llll \ J
a Jclinida a.:1111n 10 • • • •ni.: ,, ""'i"-' p.ir3 .,uu!!u h •• ., 1'1111"', ,, toual o
J up<·m•r rcpr, S< d . d
!'tl,lcma th,• ,ir en1 r 11 L, Jun,,,c~ Ji. cr.uhlctrn<•· c,1cs M,r,m~ • 1n a uma la
·•nlU n~ v,1lt_,rcs <lc: ' (J nto 11111 , knhl ,, :i-1,1a113. nuihU vaJC1 de r
cn l ...
1
• . J i,1cn1,1 u.1 • l
1.r ;;11 J 1 drnlmu,-u O • 1 • • rlcs u hl• d ílll' o pé .a QWII u11lizamo,,
J(.1t • , Jct tt ~j,.l<.'IIJ.l; ltlCflP e)>
e, 4 uanlu rmu rar•
apalanufelivo e ~
. - - ~ ~ tk ra,,pa-. utilizamos lllllda
em nossas cc:,affDti cotidiaDAS. $UpTIIIlÍrQos
• - , q a ~· ~ I O I C dctl:fflPO· O que é imponante lembrar
_, . ...:-..tn à soa dinimie&; que para os , iMe.rnas de
t-TtumpmtmeaudosillelJllma....-
,..... •
~--=..:,.ar.,_,.;..._ e""" pua os $1SICIDA.~
pnillffllonkmclatemum&.....__,,,.~ , -
de ordem su~
,,.
mo
Para obtermos
l
~ o modo u,u:dco t
f2(sl
de tran
u
rp
A1
,r1hJ t
K
r2s + 1
r. '
onde
,_...T._.COIII Reddo
Comidlft Oprocesso ll)()Sil'ldo III fig. 4-2-4. Esle processo f esSCDcialmc~te o me,rno de.>Cnto
lt1 :, J,.
81
5eç1o 4-1.2. com I o.ceçJo de que adiaonou-se uma conente de reciclo para o pnmeiro Í,\ + 0,2(/~ + fB) • '111 Uillltn ,1, 1;
~ -suponlwnOI que esta cOlfflltc de lfflClo seja uma constante de 20% do íluxo lo-
1111 ,-. fon do proc:csao. Alán di.slo, vamos aceitar as mesmas suposições da Seção 4--1.2. K, = 0,2(!., fRI
~ neccsúrio Aber como a temperatura de salda do segundo rcse~atório. TNJ, .re ponde - /,1 + O.~I Í,I + Jsi' ,~m 1hm~n-.111
1 ~ nu ICfflpenlUiU de enlillda dos fluxos A e B. Oc:$c:nvolva o modelo matemático, K3 = /.i +0.2(/ 1 + fa)
dctenDine u fuaçilcl de tnmfcrbicia que rclacíonam T.( ri a T1(r) e T,!tJ e desenhe o diagra. 1.2!/.i + /sl • •m dimcn,n.,: m d1men ;i
ma de blocol pua e11e proccuo.
Do mesmo modo que na Seçlo 4-1 .2. começmnos csc:rcvendo um halanço de energia no
lllado nlo-eltacioúrio 1111 coatádo do primeiro raervatório.
!APc,r,111+0:llf1o + 1,1pe,r.1,, - 1/A + 0,1.(f,. + falJpCr T2C1)
14-2.121
2 equaç ,2111<'•~·
Omadllo 1111ffl14timpuaace proceuo~ dado pelu &i 4-2. 12 e 4 -2 n
IIKlcto
lnl
C:....I
,. -:
T,111, K
r,(,I, ~ lt,M ,
,,,, .. 1,,,.,11 • ~
P, ~
Cp, : . (b)
11t Clpb!D 4
=----,-~
=
dlliq.4-1.16. O camiJlhode
~ na Fig 4-!.5'1 mostra grafu_.unente
1,9
e,= n,' BIu!{lhm-
11)9
F)
R
pnclaCleVCr • nawreza.
._23 11eaç1o Qafmlca Nlo-laotmnka A ntes de alcançarmos os obJellvo.,, pod..- ser rru,knic <11s utim, am Jo m
CO!llidm Oru1or ffl05lrldo na Fig. 4-2 6. O reator é um w..er:_111600 com ag.1tação onde em aprender como a tcmpcrarurn dt: safd.i rc~r<>nJe I d1lcrcn1 cn1n,d.1 Esta lcmp.:rJrur;,
ocorre a ruçlo 1:1otbmia A .... e. Para remover o calor da reaçan o reator é cnrnlv1do por é na maioria do~ vezes economit:amcnle sem im rort.inua, "" cn1a11111, ela~ t. lacm
uma camill atravé, da qual flui um líquido refngcrarue. Suponhamos que _as perda:. de calor segurança, à velocidade llc produção, ,10 rcndun,nto e .1 uuuos 11h1c11vo ~J1('' ,·1ona t1m.-.
a vizinhança sejam desprez{•'Ci e que as propnedades termodmãm1ea,, denMdade, e vez que a tempemlura é fácil de ser medi d.i, ela é gc1ahnen1,• « 1111111l,1J.1, 1r11, uma f,, ~
:Cidades calorífica& dos reagente e produtol. 5ejam 1guai e constante • O calor da rea- controlar o desempenho do reator.
çlo I! comlllltc e é dado por ,111, em Btu/lbmols de A reagido. Suponhamo u,rnbtm que o Retomando aos nosso~ ohjeuvo,, começarnos n 111,idcrand,1 o ,..- , 1111 comn o volum
nfvcl de líquido no reserva1ório do rutor 5Cja con tante. 1 to é, a pmporçlio Je rn sa dentro contmlc e escrevendo um balanço molar no r,ullu nlu-r-14t11111.ir u• nu e, mponcnt , e mo
do racrvatório I! igual à proporçlo de massa fora do ref.Crvat6no Finalmente, li ,-clOCJdldc vimo. na Seção J 7.1.
dl mçlo I! dada por
lbmol de A rrroduiid Prr,1 •r1 o de
Proporção do com- Propor,;Jo do Prupt.11,l,> de
h -mm 11.1ç d compo-
po nente A dentro do comp11nente A pruJu, 511 Jn
ncn ie \ a, unUI•
rca1~1r foni do rcJIOr Clt lllfl(IJlt°flh.• 1\
anda ofalor de freqll!ncia, k., e a energia de ativação. 1:.. o wn lllll lc~ A T ladJ n,, real r
aecc OI Yllon:1 das vuüvci no estado esucímwio e ouua, e pccilkaç{,e dn riu,; ou
Deaeja-se de■cobrir como I concentração de Aida de A, e ,(11 . e a 1cmpc1 IUTll de urib.
7ft), respondem a variaçõa na COIICCfltnção de entrada de A. , • 11 i . un ll"'.111f'Crl11Ur.l de en
ll'lda do Rqcnle, T/1/; na ICmperatura de entrada do liquido rc: '1nadn, 1,.(// , e ncn ílu1n
1 c,1u; ~•h•,. "" gnitu, (r,(tJ. e (ti)
/(t/e/JI}. o objctiYO, portanto, I! desenvolver o modelo lllàlCruàlllU, dcl en nu l • '"''
de ll'lll■ferencia n:lacionando i-,(t/ e T(t} a c_.,(1/. T/ rJ. T, 111.jtu e [Jt I e J,::st 11hJ1 o ,Ji agnim~ und~ \I • l'nhune uc liquido no rc.ilor, cm 11 1 A c,prcj sJ,, da ,elo,·i,lad.- lornc e uma outr•
de blocos pua C11c proceuo. '
r,111açílo
I<
Clllle ·~... de alor io!al consideradCI cc,ns1an1c. Btu/fl· • R-min ll mc,ls/fr-1
U = cx,dil:imll: de uansfa~,...,a ': •
= ._ de Q'IIISferenci• de calor, ft .
A _ calor de iaçlo, Btu/lbmols de A reagido • K7 = - - li,\
àll, - ---:.1..i,. caJorffica a volume con.<tanll:, Btu/lb R 1 CiiH,lr- ,-::::-+1/,\
-E-- - -
+-
'= -0,558
-
e.=- RT 2 lp<r
. estado não-estaeionáric, no conteúdo do revestimento de refrige.
oi.iançoc1eenergiano - FínaJmentc. a Eq. 4-2.22 pro<lu,
.......,. volume de controle - fornece uma outra equaçao
raçto-um-•v
f,(llPrCrJ,,lt> + UA[TC/l -T,<lll - /.-UlP, Cp. T. Vl r, r.1J = -A."sF r J+ A'~ ,
ru +J • 1
1 :-;-;--1 1,, ÍJJ + f).K-10t f1( r ) (4- lf
=V,p,C '!.!!!!J.
dt
(4-2.22) onde •
4 equações. 4 incógnita\
onde
V = volume da camisa de rdrigcração. m'
é., = capacidade calorífica do líquido refrigerante a \'lllumc constante.
considerada constanll:. BTIJ/lb ºR
Substituindo aEq . 4-2.25 na Eq. -1-2.2-1 produi-sc
/u e.q.. 4-2.19 a4-2.22 constituem o modelo do pnice so.
PIia obter as funções de tran5fertocia e o diagrama de blocos. perccha que e, te conjunto ffa ) = (TJJ + lJ
• 1r2s+ l )(r3s l 1- /\'1 K mlK, F ts) K~í,IJl- li. .l ,1CsJ,
de equaçõe5 ~ não-linear. então os. termos não-lineares devem primeiro ser linearizados. Ao
faur illo, e ao definir as seguintes variáveí~ de des\'io
+ ( r.:s + lHr 1~+ IJ - K
K 7 ,i.·10 I Rf ,(sJ
•
t li. r, 1• 11 (4•?.26 1
CA,(ll =rA,lt)-r'A,:CAU) =cAII) -c'A; ftl) =T(r) - T: Fll) = / 11 ) - 7
r,1,, = 7i(t) - f,; F,(t) = /,11) -7,: r,,,) = T,U) - T, : r,, (1) = T,, (1 ) - T,, Subst1luindo a Eq . 4-2.26 na Eq. 4-2.~3 produ.z-,c:
tlU
ou
r ,cr J = T1lll - f,: F, 111 = J, trJ - J,; r , 11) = f, <11 - T,, r c, Ili = T.·, tt 1 - T,, Substituindo a F.q. 4-2.26 na Eq -1-2.23 pro<lu1-se
Ci!sl = _ _ _ _ K,l cr,., + i l( r3., + 1) - K71.•1,,j
obtemos, a partir da Eq 4-2. 19, (r1s + l l( r11 + l) lt p + I J - K1A"10!r1-' -,l-")-'_'--A -.6-/-r~- +--1/11 (,)
-.-,A
K1 ~ ~ (4-2.2.\ J
C ,1(1) = - - C , 1, U ) t - - f l . q - - - r (s) + I( j!r1, + ll [ n s + l i ~ K·K1 ol - K K+( n s + l1
T1S +J TjS I TJS +)
(q,1 + I J(T2J I Hris + ,, K 1A'1o (TJ J + l 1 - K 1A'&1 TJJ + JJ I ( I
onde
K, A's( r,s + 1)
r1 "'
f + 2Vk,.e
V
_
f JRT cA
= 2,07 mm , K1 = _f + 2 l' k,.7e 1./ Rl eli
=0,20'1 (rp f- l}(r1., + IHIJ ' + l 1- A"1 A· 111<;1; 1J - K1K6 ( r
L' K, A'1
1' - . - r.i
K?= CA, - i'A "' O,IJt, J2 1bmol /fl l, Ki - =- ~R~/~2_ __
/ + 2Vk. rl t RfcA f1 1/ mm • J +2 \lk,,,• l / fl l f,1
- . ..... -r-
- Oooi ,. lbmols/ft'
e ,1 p1tt1ir tlu &j. -1-1.'.!7 JXld~m ser <1btid;J.\ a, ~cguInte- (Uni de lr:m feréncia ncc • san.I
A partir da Eq. 4-2.2 J, C,lf.1) A (l t2' + l)l r p ~ li li K ,!
• ...,!_
e (1)
• .... ,..,,,
opW
+36.3hl + 10,14s + 1
(4-2.JSJ
T,C,) ,_,
(4-2.36)
OI
CA(I) _ -0,00124 (4-2.37)
rc,(S) - 26,27sl + 36.3ts2 + 10,14.1 + 1
A pa11r dll Eqi. 4-2.23, 4-'2.24 e 4-2.25. tambán obtemos
r(s) 1,3112,07s + 1)(0,976s + 1) 14•2.38)
r,(I) = 26,27sl +36.3112 + 10,14s + 1
r(s) 31,79(0.976& + 1)(1 - 2,77s)
F(II = 26,27s 3 +36,31s 2 + 10.14s + 1
f(I) 256{0,976s + 1) (4-2AOI
CA,(s) = 26.27sl + 36,31s 2 + 10.14s + 1
r(J) -3S,77(2,()7s + 1)
F,{I) = 26,27sl + 36,]t,l + 10,14s + 1
• r(,r)
r~(J)
0,5(2,07s + 1)
= 26,2713 + 36,3h 2 + 10,14s + 1
f
i!
IC
.......
. . . . . . . oa Seçlo 4-4.2 eaplica o 1e11tido do ICmlO (T> - l ), ~emelh&nlC
'
da ordem d r • ·•· mlluu O <mal IA ligu1 ,1 mostra qu ~
e um ator de 2 !\ figur.1 l.lmhén, mo tr I que ,p(is .'1 um mínimo o
4 ou1.ra vc,. A !1~-➔-1 .Hh mnstr.i o ganho <laht • l-~ ..~5. u ~ 1
~a aEqau4-mc2n3tar
a • • como (-K1f1. 1li. >li I K A.' , . ,.
e mi I d IO A - , 10 • " •" •l. ,\ figur,1 mos1rn umJ VlU'
qu u a or e • F11 . 4-2.8c mostra como o pnm~im tem,., Jo dcnc1m1 11'.
de D,, de todas as funções de transfcrénc,a descmol,iJ.u, na . Esie tmnoé cal ui
(T1T'.T,) / li - K1K. ., - K.Ko) e tem um ,alnr de 11!.n mm' n,1 e , u 1 CJ 14Cl(ln n
A Fig. ':"2._8d mo~tra o segundo 1ermo tio 1knnm1naJ11r, refundo como D,,. da, Curn;
lransfcrenc1a. E.~te termo é calculado comn ITi T, + r,r, -r, T )li J A.. K,. - K K., e
um valor de 36.3 1 mia' no estado eswci11nario t>rigm,11. Cc,mn vun 1,, no C pnulo 1,
ções em componamento do processo. as nJn-lineanJ., 1 • 1en1 um ctr110 1g111 1icat.1vo ilObn:
o controle do processo.
Nes1e exemplo do reawr. foi utilizadJ a e.~prc . no da prnpnrçfü I t.le tr m fcr&lc:ia d alor
UA[T(r)-T/1)). Esta expressão di.l que, uma ,·ez que a tcmrcr 1ur.1 Je re tnu11 nto d Jgua,
T.(t), varia. o conteúdo do reator imediutamcnie <ente uma ,·una ão n.1 iran frifnc1a de ai
flpn 4-2.7/, Diagr.un:i <k hloco, pan rullor químico n ií1H<o1énruco.
Assim, a~ dinâmicas da parede foram dcspre1.adJ . . Na rcah,J.,de, cntrctanlt• e 1-1 dinJ!nu
podem ser significativas. Quando a temperatura de re frió.1Jtlcn10 dJ á a v.ma, cntao 111r.1n.
ferência de calor para a parede varia À medida que a 1emptr•turn ILI p;.ir J \" uti, tt 111. fc
rência de calor da parede para os reagente., então V-dÔJ. O,., te m,llfo, omente depm, que
--0.22 0.22 temperatura da parede sente a variação é que a ttan,ferênc1a Je alor rw., a m s.1 n:n•cnt
--0,24 ~ 0.20 começa a variar. Canseqücntement.:. a parede n:prc,cn1.1 uma "utro ,1pJ 11Jncia llll 1cma,
--0,26 ~ 0. 18 cuja grandeza depende da cspes,um. da densid.ide. da cap.,,·ul• Jc c:uorifka e d• outr pro-
..
f --0,28 0.16 priedades física$ do material de constru~ãu t.lJ parede .
"'--0,30 ~ 0, 14 - Lev,1r a parede em consideração J.í melhor compreensão dJ c.1pa 1tán ,a Vamos upor que
,1 --0,32
,!! --0,3' fti º ·12 n pnrede c~u\ a um11 tempcrotum unifonnc, T~(r/, J· que 3 r~l1,tcn 1.1 rr n, 1c~oc1a de ulor
j --0.36 t.,0. 10
i_ 0,08
da parede é pequena comparada às n:<islências dos lilmcs cm c;iJ., laJu lgum vcze , UO tJ
"--0,38
e 0,06
da, duns rcsisl~nciru; ~ bc!m maior do que a ouu-a N~,1c ca ,, Cllp.i 11.m, 1.1 tia pa,ct!e fl(klc
--0,40
--0.42 J 0,04 ,er con,iucradu global mente com B cnpacitânda da lat, ral Ja rc 1sti'nci~ menor, e cl . •J
--0,44 con~idcradas como estando nn mesma 1em~rarura.
--0.'8,o~s-o-'-
.1-0_0...J.1-s-o.~20-o""'.2-s_o_,L30-o.3s º·º~0.05'-----=----'--'-_._ --1.--J
O.l 0,15 0.2 0.25 O.J 0,3~
Quando cons1dernm1>s a paredé Jo réat,,r. ,, balan~o m,,I.Lr no e t.1Jn nav-e lllc1un.ino no
co111poncn1c A e a vc loc1dadc da reaç.io p,:mlanéc:c m o me m . tomc,end,, ussim du..,
CA,!!!,h.l equações. Eqs. 4-2. 19 e 4-~ 10. com tnh 1m:ógn11J . r ,1 11. ,·,10 e f/11 ti bal;m o Jc cn~g,a
lh J nn estado nfio-e,mc1onário nu conteúdo do n:at,,r é ,1llernJ1.1 p.1rn
JT (tl
48 f( t)p( ,, lit/l - h, .-1 ,I T(n - r,.1n 1 - J {ll1'Cr f !ll l 'r,1(/hA H,J - ,·,,c r -d,
46 . t-'•l,431
2 44 --
_\ 1JU3ÇÕC:S, 4 IOC gnu [r. (tlJ
l z .. 42 -
~ 40
,r 2
onde
ó' 38 . , , •~•nsfrrêm:, 11 ue c·,dnr Jo lilmc 1111,•1T11). up.,s1<1 ,onstantc, Blu/11 mm "R
1
1, coe1.1c1cn 1e uc "-'· ,
1 36 11' .. área Je trnn,ícrend.i de c;1lur ,n1emo, ll-
1 34
1 / ,.(ll • Lc-mpcrutur,, d., parede- de metal. R
1 32
de cnl.'fgia 1111 csuJ11 n,ln.c~1.1, ll>n,irio 1•hn., 11 pare<k,
O.o& D,10 0,15 0.20 D,25 0,30 0,JS 30 L.......L-=------'------':~0;;-,35
0,05 0,10 O.IS 0,20 0,25 l'rossc~uindn cum um b;1 1un,u
e,.,~ podcmns c,"cvcr ,// 111 (11
ft) /,,,,1,11,. 11) 1r11 ll - l'., 1.., c '• 7, ,..,_1..w1
Cdl h,A ,I'/ (ll - 1;.. rn l
"alra'-2.IVariaç;ia de Pll'lmctn,a ,1 c4uJ,;ões, ~ me, gntl4S ITt1JJ
de pn>ceuo com D coodiçõcs opcr.u:1ona1<.
= V, p, C.,, dT,11)
dt (4-2.45)
5 equações. 5 mcógnita.,
Cinco equações são agora necessárias para descn:ver o reator. A Eq. 4-2.44 é a nova equação
que descreve a dinimica da parede.
A p■nir das Eqs. 4-2.19 e 4-2.20. e! obúda a Eq. 4-2.23. como já foi mostrado. Escrevemo,
eSII equação mais uma vez por conveniência.
CACs) = -~-1CA,1s) + -
~
-
~
f (s) - - - f ( . 1 J (4-2.23)
r1s + r 1s +1 t;s +1
A p■nir da Eq. 4-2.43 e utilizando o procedimento anteriormente aprendido. obtemos
K11 K12 Kn K1 4
f(I) = - - f ( s ) +- - r,(s) - - ---C,i(,1) + - -r (S ) (4-2.46)
r+s + 1 f4S +1 r,s + 1 41 +1 "'
onde
VpC.
t4 = E , minutos
V(àH,lrA---=I +h,A, + fpCp
RT
K11 = pC,(T, - T) •R
V(àH,)rA :.2 +h,A, + 7pC, ft 3/min
RT
K11= fpC .
E . 5CIII dimensão
, , + -,pcp
V(àH,)rA-+h·A
R'fl
!'14 a hiA 1
V( .. u E • sem dimensão
.. n,)i'A R'fl +h1A, +7PCp
1 + 11,.A; mi11111os K ts = h, A,
h, A, + huAo • sem dimensão
• da F.q 4-2..45 K
y ~ 1 pll1II' • K1s 19 Í IS )
Kp F. (SI +----ifc.fs)-'- ~ "'
r,(sl == ;;:í+í ' r1,1 -t
onde
7
,P, C1 sem dimensão para 11 > 2.
Kit== hnAn + f,P.Cr • A resposta dos procc so• des•'n.to• pcl • • , .
. _ " " •- ' a 1" I • •. c!lrn ra 11c~ re ,~e "' rmt.a , ma 1
, 4-, 46 4- 2_47 e 4-1.48, o diagrama de blocos para este proce~~o pode naçao em degrau de grandcLa uni tária em Junção for ,,ú.1 é dJJ.:i rela Eq .J-15.
Com u Eqs. 4-•• 2.3. •• • de bt~·os mo,uado na Fig . .J.:2.9. mo,tra que agora há três
t •do Este diagrama
ser deseuvo vi ·_ . d.
•~ ' -
do a natureza interauva do pro..:esso.
caminhos de rcalimffll.1ÇI ãíl in K'31lmdúvida .,,.rcel,eu. o desenvolvimento de qualquer função
Yfr ) = K 1- L
n ô, •
1 (ri11 - r,.,, )r1~ •
--,
1 --L]
Fi' --'-ntc como o cI1or $C ,- • ,..: [ ri,.
.s,
"'ª"'~ : !lese.ada para este sistema é mai complexo (embora seJa neccss... ,a apena,
de 1r111~rcrcncta . J do ue para ocaso anterior. Como qualquer bom lino diri a.. o descn-
l=I n (T1L - T/J J
(4 •
K íl
. ( r1,1,s + ll
do proces~o. ls10 é o oposm do efert<1 de 1/(-. 1,r + l 1. No Car1Iulo 1, 1• ICml(, l l( r ,.s + ll foi
chamado ([e 11tm.1·11 de prim, ira rmkm. Con.,eqúen1i,m~nt.e, nos reknm, ao termo r .,s + 1)
G Yls ) ,-1 (4-3.21 como um m•a11ço de primeira ordem . É por esta razão que a notJÇ o • •r inJ,candn UQl3 cons,
(SI= Xl1) = -.----- n >m 1nn1e de tempo de " atraso" . e r ,J• 1ndi,:1ndo uma cun,1an1c ~ temro J "u,·nnço". ~ uI1lua<b.
íl Cr1g.1 + I J Oh,~rve que quando T ,J se torna igual a r ,,. a funçào de 1T.1n,íerénc1.1 1orn.I ~ umJ ordem
l=l
11 menos. O Cupítulo :? 1ambc!m apresen1ou o concei10, L1c a,11n o e all1IJ o unlimmJu rc-
Um iaceiro tipo de função de transferfocia de~envolvido, o 11po com o 1crrnu cr, - 1J no su I tados d,; uma funçao de re,po,I,I a uma rampa
aumerador, 1 abordado na Seção ~ j. UH1a c•,1r,1c:t~rlsIica comum de todas a, re spo,t.h arr.:.enI Jd;i, .,r, aqu, ê que toJ.is tllli
O Caplllllo 2 apresentou a resposta de sistemas de ordem sup.:nor. E~ ta &c~fü• apw,cntJ ,,tmg.:m um novo esl:u.lo c,1ac1tm.irio, ,,u cond,flu opeu,:111n.1l O rm:ei. o que 1110 1n1m
WDI breve nwis1o da resposta das Eqs. 4-3.1 e 4-3.2 a uma variação em degrau n~ cnuuda,
Aalldillmol que cata breve apresentação íac1líta a compreensão da d1f'crcn~u na rc,poslil dt ·
Dlmlca eDlrc 01 difcn:n1es si5temas estudados n~IC e no capítulo unI cnor
Caasidcrc a ÍUIIÇlo de transferência dada pela Eq. 4-3. 1 com rai1c , rcuis e dis11 n111s, Nu
domfllio do tempo, a resposta a uma variação cm degrau de grandua unitário ~ dada f1<! I0
F.q. 4-3.3.
.
t-L :,· - •e_, , ,. l
11tl
fJÍ.(I) />/,,(1) =p,I ~
"' .,
1 c<1ua~-'io. 2 1nc6gn1t VJr
onde
do ...__, notar que OOuxo da bomba nio depende do nível 'no rchervatório ~a~ homcnle ;igora nc~te e no c11p1tulu ant.c:rior. O 1cnno , uni.o nu o.lcnurrunJ,J r 1nJ1c~ Q natureza Kintc-
-deCIIIITldalll(tJ, ' ~rahva" do proccs,u. Vum<1~ ,Jcsrnvohcr .1 rcsp<•,ta Jn" 1cm.1 a uma ,,u-1:içilo Je -8 no
sinal 111/ 1) b10 é.
,1/(.JI =
orlll .____ __ , , .
S,nol (a )
pon,1 ~·)..- - - - - -- j
bolftbl
fil!llra J-1.2 Re,po,t.1 d~ nível de reser,aiô.
Tempo no a uma \.lf13<;ão no , inlll pwu a bomba.
que.l medida que o tempo aumenta, o tenno exponencial 1ende n 1..ern. ma,
Eala-~~ontinua aumcnt.'llldo; i,m resulta em uma respo,tn de nível do tipo rampa.
priBUO lfflllOnível deve continuar aumcntando. ...mtcgran do... sem limi.1e. Reali sucamcn1c,
oeoriclmCIIIC
! 0
nlvd ni ~ de IWllC"IIW quando ele traru.bordar, uma condiçã~ operacional extrema. Se o
sinal tiveuc aumentado. aumcnllllldo a ,docidade da bomha._a_ anál1s_e lena mostrado o mesmo
(b l
Vapor
........ Produtos
[.!!.' .
"""
f.~ l°A'f) i~~SÂ~ e
,.Jll.~~ fluido ,.ir,geranto T,(tl. ' R
T,lt),•R em a!!> w1oc,dade
de ,ec,,culaç}<>
(4-4.171
flpn 4-4.5 Rutor quimJCO.
onde
lnfonnaçõcs do proccsw
f p Cp
v= n.211 r,3: " = 3~ r,1 K3 = - - - ---''---=-- - -- - - , sem Ll,mcn Jo
VknEcA AIJ,e F./ RT
E= 27.820 Bru/lbmols: R = l.987 Btu/lbmols- R Jp C1, UA + +
p : 55 lhm/{11. C~ = OJlS Btu/lbm- F RT2
AH,= -12 .020 Blllllbmoh; li= 75 Btu/(h-ftl.' FJ
Vk, AH, ~ E1 Rf R
k0 = 1,73515 x 10 1' lll1II 1 K4 = - -----'-----'---- - - - -- - - - ~
Vk 0 E'ê,1 AH,e F.I RT lbmol dcAllt 1
Valores no estado CSlllctonário - -- - - - - + JpCr + UA
Ri 2
<A, (1) e 0,8983 lbmols/fl '; 7j 111 = 578' R I' \ 'pC
T, = 560,0'R; J = 1.l:164 ft11min T1 = - - - - - - , mrn; r., = - - -- - ---=- - - - -. nun
f + Vk,,,F t. JRT • Vk ,, E'ê.~,),.ff,,e t:1Rf
<AIII = 0,0801J lbmolslft1; T!I) = 69<1.o· R - - - - - - - + JPC, + l 1.~
Rf 1
e ns vnriáveis de desvio são
Um.,.. de energia DO COlllrido do IQ10r fornece uma outra equação: . , dem Os. n•si-
eorno ,1pn,n •· • 011
e cap1tul,> an1cnor, p,1u $1 tem nl()-hncarc, os vnlores nu-
. d'
·
méncos ,feis param~tro.,
• d·•u ,nr•v•c ,o r T K: e A.,. VIU'J,lffi . mrJ,J., que 3.< cun ,ções opcra-
/pC,7i(l)-llA(T(l)-T,J- fpC,T<t)- VrA(l)IAH,} = Vpc,.'1::/J (4-4.JJl •- • • , , •·
. . - • A . • a n<tsinÍ<l J,t.s rauc e n propna e uh1ltJaJc tamh<'m vanam. A
cIonuIs ,. t T vunam. ssim, • • • ' • · Pm
3 cquaçõc, 3 incóg!lllll,\ • • ' , ' . , s ruí,es li mcJiJ.t que as ,,,nJ1çõc (lpcr;ic1ona1 vamun. a produzu
oade Tnhela -1-1 •• mosira a .. • •01 wiJa Jo rcal"r pcl,, tluw rcfrigcr:m~ 1,,i vanllda attllvés do
esta infomiaç,tu. " energia rcn·"'.·ik• 11,,..r.ict\'ln,u, Jc<CJ,td.U Jc, e'. e r
r. .. lealpnura do líquido . • 1 de I pnru oblcr ª' C<t w, • ,.-
DJ us e , . . . . • talh.,Jamrmc a rc~pu.,ta Jc,Ic reator 4uum.:n.
A f'1g. 4-4 .uu
,._ mosua
AH, • calor de ieaçlo, B ~ebuliçio ~ camisa de resfriamento, "R Vamo, unah~M m;Usdc ·•nir,il<• a uma vnriaçlo Je -.SºR na tcmpen,tura de en-
,.,,.raiurJ e mn,, • il • R
de A reagido, considerado constante a, rc,posllls de ten •~ I \ ,., cm 1., 0,., M uma Icmpcrntura de b ,. ' e uma concen-
Sepindo o Jll'OCOlbremo 1111111. obteak. lrada; e,tas rc,posr. '
as u ctS\'.I Jh n ....,
• ,1. '-·· I 4 ..i , mo,.tra que na 1,mpcrururn e cooccnll'IIÇlo ldma
I</11 1 A a,..:• ·- · ·
tração de O. 102 lt, mo • .. I) 2~ 1, mJ1<anJo ~-r<1s1J1Scs1.tve1s (panes rcA1s neganvu1e
ª' .,
rnr,.c:, c,1~n em -oosiij
• . .. -
.. n,a,,,n,1nas).
• A Fi• .j,4 6b IJJ<JSlf3 u., rc~pos111., D uma V11n.1Ç lo"-
- •
.,. .•
uo:: - IO'F
oscila16na, fpartc, 1 ~ Nc•lc e-aio a icmp,ra1urn começa a u1m1nuu e a Ulk:Clltnçlo a
na tcmperaIuru 1k cntrJd.1 1 1 A Tatle'.14 ,1.,1 i mostra qu<' a uma temperatura em IOfflO
aumentar. apan,ntcmcnIe .'ltnl 1101 e. •
...
ltl
do nu mcrndnr de runçôc, de trnnslcrênu a jo chamaJas d~ Z<'WS A l:q. 4-2. ll 1cm um zero
........7AnGllldl.....,~doc:alar podo e doalur rt11>U\uto1 "" rotor quf11 11 c11 (ai
,....... . . . . ele 57l'R. (b) 1anponan de enlrada de !173·R r, 1·1cmp<r "°"
úe cn, ..J d,
685.0
T<JI l 83.4
• ....,,..., 'fonaüaeate, 111 Cllpllbeirol cJwnam este rápido ,,um,·1110 na tcmr<' ª"
. . . . . . . . .0 ...,,,'fflllda. V6rialcoimpoclcm 11:on1eeer,c isto ocorrer. Se n 1,mpcru1U:
..._deNalimltemúlmode.....,,......,• ..... o qual o reator fui prnjetatlo, p<.Jç
--- -.-.....-r-- 1111JII• 681,8
-- - _ , Ili darredmenio OU aleo IClllelbantc. Para ,.,,11e1r t'1 /tl O(ll' f / /Ç .
- .._ ,,___ ., (l CCIPª
7'111. •A
.._.,..._ - ~ - Hr acionadas crdo u bastam,· e dn,·m 1• •;
- - • - - Se • ,_,.,_
- - r---·
. . . .
- - · nlo IIJDDIF o hm1tc máxunn uC a "
., .,.uranç,,, &80.2
-111 ... ..._ .... . "''",.
- - ... pode llllmante atingir um 110VO estado cstacionáno. hlO ~o
. . OI . . . . . llo euuridos, o calor gerado atinge um hmi1c: ele n,.
MIiie- -
• 1 c calttT S
a remoçlo de calor pode se tomar 1gua ª '. . é cs·
671.6
. . _ . . . . . _ 11111IIOWatadoar.cionúio Eobtido· esta condiçao . 111
~ C . 1 ¼ UI Plp. 4"4.7oe b. Um tipo de rutor o~de esta dítninUI~ ,111,0
•-IIIICINr. Aa bula n11Cleares- o combusúvel - não
•~~Ili....._ lllapDlel disponíveis. TtffiPo min
1 0,,
fll'-•~comumtamo(Ts- J)ouCl _--: .,.;ad"s Jc ""nc:enlr•\-t,, e ltnlptrllUr■ O Ulllll Ylflaçlo ao ftao à . . . - •
.......,__ Bica tambmJ são às VCZC§ clll:'' ~11-' pet• flpn ,t.4.8 Rcspm.. m,rru
J&.-,.....,•ralzescom partes reais posto> fJ,I Sll /mm
O!amo(q l1cst
4'.75r>.-,,_.:..---ioversaquando pcasada como o resultado hqu1do de dois ,. ~nÇll de um termo, no dc,nom,~ de= funçlo de
~.terfo<.""ia ,ndica um ,,tema 1n1c~r.atnn, como most-·•·· lnln ferfn, 1J, ele 10
_..,~j6__.,,...,...m,,ena::=,11111e11111Jc.ammtc como dm i,tcmas de Cómo f i ino.tmdo
fil. ,4-4.1. Quando o tenno lTJ - 11c,1.1• prr-entc no dcn<'mma,
11111'"'' '""""' t l
. . . . . . . - ......, pode~ siDIÍ5 opos1D5; istO é mO!,tradO 03 Fig. +-4 .9. De
, . . . . . _ . . . . . . CICIIII pnho5 de nm{effllCÍI pode ser obuda:
_..ig_, ...... ...-funçio
n,1 K2 _ _!.!__ 4-6 UMA VISÃO GERAL DOS CA PÍTl!LOS JE .i
Ffii=-;;;+i r 1s+I O, Capitulo, J. e 4 ,omplc1am n,i-, 3 "ipr•.. na\n1.1.1çt1po.con
t 1
.
íls) K2r1J + K2 - K1r2s - Ki dos processo,. Todo\~' tcnm,, ,ar.1e1crí,1irn,, o, t:,inhos.
ruJ:: (f2S + l)(TJl + 1) rnom,, Íl'lram obtidos m1ciamfo. ~ d,,\ prim,·irns rnn 'fl'"'•
e energia. ,\s vete.,, no entanto. é Jificll nlil,-h>< wuh•
r<s> 1K2r 1 -K1r2)s +<K2 - K1>
devido prindpalmcntc a comple,1dade do pm:r "" "u
fiij = (r2J + l)(T1s ~ l)
en,ão de algum,11 propriedades fükus ou ,1uim1c.". :-/e
fornece uma resposta inYersa quando o proces.~o 1 reage 1113ls rapi~cmc do empíricos para obter estes tennos. ,-\lgun, J~,tc, m~h!ll
1!,11~ 2. ilto t 11 < 11 Além disto. o ganho do proccs~o 2 deve ~cr rnamr do que Como foi indicado no Capitulo .1, devemo, pnm~iro c11
: ' : , ~ 1 . iltot, jK11> \K,\. Sob C5las c0Qd1ções, o numerador da !unção de transíc- sistemas de commle po><am ser pl;mcJao.lus. lk 1,• 11111<11>,. gor.1
tudo de processos estamos prontos para con1rol.1,ln,. t l C11p1t1
ie.:latai 1U1 flÍl CID
Ki - K1
da combinação de sensor e tran,nussor, v,lh ula úc ,·,1111rulc e
dores de realimentaç~o. Finalmente, o CJplluln t, e n , ,pnul
Kir1 - K1r2
Prepare-se para capi1ulos di,cnio.los e Je,ahJJ1,ri:, t > 11~~11111o1
Nem IOdlll os ialllftl químicos exibem o comporwnento de rc~ Ili 1m·crsa. Outro rro- mostra a você C(>mo planeJar sis1ema.• d,• controle 411,· ir n g;ir,11
. . , . COIIIIIIII que m'bem CIICtipo de resposta sã() os gaseificadores de car.. ão llwdizado. seguros de operar e ao mesmo 1emp!, proJu1Jm 11 pn1<l111n .r 411•
Glllfeoflwm IIIIIDmlldo de ar de CQIDbustlo expande pnmciramcme o lt:110 e dcpoi consome do projeto.
o..Wnma velocidldc maior. ucolww de destilação <BucUey ria/. J975J. cor,rvcJ
ele fpa em um lllllbor de caldeira. O controle de proces- que o;ibcm r po UIVCIU oprt-
1111111 amcleufill aoengeabeiro dc controlc ílmoya, 1962J OC".apitulo li ar,, ntao ,ntr 1c
doDMI ddpa cm um tambor de caldeira e mostra o controle cxtr Ili uma utilizado HlHU.ll, f O ,.,,..,.:,u 1, ,n,,,,, ~\'tffmt, 1rJ t'd ... ,\e\11' r rk , Htn.11 ,, , t' Ci. I< 1\ t:r1 aml n l f< ,, 11~'l Inver
PIIII Mooatnbalançar" a rapo51a e fomccer o deiempenho dt: conlrc ,lc II o. \l.1""" H,IL l"!lll. 1• 17 kitsJ")""''' 1n ia lh1hll.i1t 11 C'"<1l111nn (lw,,rrul L" r,rm,
Pn•srl'lj, Jiu,t 1111-i.
l.t VtN1Pt11 O t"M»u, ,d Nfil, ,it•tt f,th:mun,ig, Nt:Y. ,._)r~
I o \\,k-) & Sm, 1•172. l.h•1~<1 ~. ~ 11,11,,. K.. .md k J Au 1•[ 11 •. 'ln'lítne R ,,,r11.o m Prt~e»
c,.•1,ntrnl • t11d11ttn~I a,ul fH.flnttnn& ( lvmmr, luh 1%'
h.-.a fl li S • U1n1i·11t, ,,, 1 J11mr1 ,1I Hrt1l'li;"' l-.111;:mrtnng.
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• ....., eficlivo complc.u.• cc,njugadas qwal seria a funçlodc tnuwerencla...,. ■ p n l l l l o • - -
de 11an1rcrtnc11 u11hundo 0 . - - . : e com as con.struucs de tempo cíeuvu li medida Vlllório para o n~o dcalnl do primew · - iatélriu,. ,.JIIIWAalf
1 admitmdo Q11C OI dou \'0- ,. . o luo de ffl:Klo./., se toma bcem maior do que o flW<o
ftno de n,am.ilaçlo tc}I (a• tbl Flruos IMMl'ftiétn atravl•., wlMolu.
- calcule o pnho t .. Se OI OW<Ol lll'IIVÚ du Y"wlu tio llh:ltlca■, . . . . . . par
de 11MAfetfoe11 t 1mv OII doi• rellCMlório• de gál mustnldos na Fig.
) Quai1 OI ,-al<K fl"' mpor que o gil., seja mMnmco e com cc,mpona- "-'t(tl ....., ✓,,1111,,111-,z(t)J
quaado (1 nu dt 1 . . . . ldal, pua que a 1len<nladr rm cado re5C.'rvatório
tuJVI • A,,, ✓ nv111111,- "11
l p,allt, no tt,<ervatório através da se,uinte
- iaul!Mio,., wmran
onde 01 codklllllia de vMwla, t,,. •k., IIDIID fsntllR
OI DICIIDlllpili'IIO llaocdliDo,1 . . . . . . . . . . . . . . . .
pll)
ser COlllldmdl-.
• 1 lallpCfllllf1' l c<JQ>
Componentes Básicos de
Sistemas de Controle
-
/nri,
A e~pre'>iío par-J ,; mo,ira
nU.\O. QUanlo maior' o ílU\<' que
n ·
O ganh_n nfo é con,~1111c
'
mas
' llllnr O g.uiho • pc 1lic;tmC'rll c,
ICt "' . . . do nlllfflÍSIIII"
- - - dr fllllPII dotrlllSIIII"°' .
~m(,~J O n,1 (I.~ n,75 1,0
f'/' - aafdldoll'IIIJIIIÍSSOI· C(1) cm '1ST. e a vanávd do ptCll:esso. Vp,
Qlaldo a ielaçloeolle . é simples de se obter. uma ~cz que a amplil~de é conhecicLi. Kr) O 0,2 l .o 1,50 2,ll
( I."~
,JiDS, opnllodo~peaiaelelr6niCOCOIDU!Da íllXa~c O a 200 p s1g. Umdiagram8
Qlalldae am tnmmíll« vnvd do processo é mostrado na Fig. 5-1.2. A partir da definição Logo, Oganho rea l varia de 1ero a duas vczc~ nque ,, 1, ,nhn cn., flC o irru, n11swr fo
....,...SO a afdl vr,su, 1 pnbo do traDSmissor pode ser obtidt, cons1derando-i,e a variação Esle fmo resulta na não-linearidade em si,tcma de con1r, k Jc llu "' m unna d ( bn,
de pnbo 1111 (.apflulo ~ - UIIII na entrada. que é a amplitude do U'allsmissor, Ies oferece transmissores de pressão thferencial com c,tm10,.-, ,1• nu,e quJdr da tllli!
111111 D1 afdl sobre 1 • • - -
{20 - 4) mA 16mA _. , . produl.indo um Lraru..mhsor linear. Além disto. a mal(ln,1 d,~ , l<'Rl m,1tkmo de controle
K _ - - - - : - = - -.-
T - (200 - O) pt1ig 200 ~1g
=
0,08 n uv p'ij! distribu ídos oferece extração au1om~1,ca d~ rni, qu.tdr ub 1k , ,nu . 1 tn fu , combm~ o de:
transmissor-sensor de raiz quadruda linear com um g.1nh11 de l!Uf.,.,. O ap1tulo 10 aborda
1111. 111 pon:enlUII de uída do lrlDltllissor l~ST), em mais de1alhes a utilização de extratores de rait c1uadt,hl,1
Os parâmetros dinâmicos são geralmente ohtid1" emp1m·arnenI~ uI11Iz.indn. em rod
_ 1100-0l 'lST = 0.5 '!ST/psii-, semelhantes aos mosttndos nos Capítulos 6 e 1/, t,u ,ãn l r>me ·1Jo por ulgun latin mies Pun
Kr - 1200-0J psig
um exemplo no qual u constante de tempo poJ~ ser e,1m1., J., p.,n,r de rnncfp t<M b i.os
Deite modo, o pnho ele um lnllSIDiaor-scruor é a razão da ampli1udc do hll1.3.l de salda veja o Problema J-1. Alguns tmnsm,ssore,-,ensnres anah aJ,,re , como c, ronur gr:tf ~.
pe1a aapliblde c1a vwvd medida. . aprc,cnlam um tempo ml,rto devido a ,eu Iempo J.: anah e e ,,pcr;i Jo Je 1m1,
Oaemplo llllerior ldmiliu que o pnbo do tranSmisffl!'-~mon ! con,1an1c: por Ioda a faw
opendoul. Para a maior parte dol tnnsmiuorcs-scnsorcs, este é o caso, mas ex 1~1rn1 algu• S.2 VÁL\'ULA DE CONTROLE
-lilaaçlla. como um ICIIIDI' de prcsslo diferencial ulih.iado para medir o nuio, cm que
A s n ilvulas de contro le são os elemento, de controle 1Ín'1l m,11 cornu rt:1. U
lllealotocuo. Um ICIIIDl'de presslo clifen:ncial mede a pressão d1fcrenc1al, /, , a1n~sdc
ru nçao ação (Al do sistema de controle ntra\'~$ uo aju. 1c dos llu iu 4ue 11fe1.11 n , In. vei
umoriflcio. De lllllleira ida!, c5la prcssio difaalcial é proporcion2l ao quadrado da vcloc••
elide do Blllo volum61rico,f. lato t cuntroladas. El> tJ seção npresenIJ o, o1~pe,10, m.ü, unp,,nJnI~ das ~.,h ul,1 de cr,ntr k ~
sd cç:lu de ~u.i posição Jc aç.io e falh a, , ua .:arandaJe e 1.,manh", suas e 1acterí~11sd uc
/2cx.h fl uxo, seu {!Onho e sua funçilo de tran,,ferencrn. O ApênJ,cc C a p n:liCO l.1 J,tercnlc tipos úe
v.ll vulas e seus uccssóri,is. Recomendamos w cmentcmemc ao lt11 t11 a lc11ur,1tf" Apêndice
Aeqaaçloque deac:rcYe o liaal de saída.cm%, a partir de um 11an, mi nr de pr I dilc
1m11mncn tc ct1m ~,u se,áo.
-.Jqaudoulilizldopuamedir Dll.lo volwnwicocom urrui fa.i xa de O /.,.. gprn é • 11nm vl\ lvula de controle u1ua como uma re~tnçâo Vllf!ave l cm um c.rn,, de prorc !O . o
100 l alt<·r,,r , uu ati.:nur:i c:ln ,iltcra ,1 rcS1 slén"a a(1 Jluxo e. , ,, n~c<1ucn1cmcn1e, u fl u.,u pmpn•
..
t =11.,.,21 mente dito. A s vwvul as de c<Jntrulc lídarn com nuw. de 6 tra11gula111cnI" li mal de Ida
1111111 (Ili cuutmludm ro,, k mna u valvul,1. Jctem1ina.n,lo , uo po. ,,a,,, ,iuc por suJ \Cl'. .k1crmU!ll o
• paro O 11 u., o. ('Im,e.,Uentcnlt'ntc ' u 111;1! Je uJ,, do ccm1rol•J01 l u cmrada
,-
••llnalcletaída,'1,ST
~
v au de réslnçao ,
r,ura II valvul,1 . e o nu,u ~ J s-i(Ja dJ ,·;ilvula.
...... -
_,,
....
- - . 5-U Tnmamis..,,. de prà 5o hn•"' ,i,ui>-
•
conlro1e , .o mdctalhe5UJ,,·mmus
O uu I ador•c11mn nw,1ra
da váh·ula. lf>/ 1/. A I" ,si\
"
< l l/, ~ m•enca slliJadornn1rnlador m(I) nepoaçto
J na fig r . • •·
1· , •cralmenlc c,11prcss1<omo uma fnii;•1que vana...,.
·jlodavál•ua c 0
.,...... o.a-
o ~ d e v e ~ ao~pcc1ficar uma \'11.lvula de controle
A. . . . ~~ riça quando O suprimento de energia falhar? bta pergunta di,
1: o.-, qllCIII que de falha• ou •c1c IÇJD- da vilvula. A pnnc~p~I consideração ao se rc~pon .
•••=
...-»l"Jlllliçlol. dcvcriascr,segurança.Quando a postçao ma segura da vâlvula é
~devenpecificar wna ,·áh'Ula "falha-fecha'º !fJrl. Tal ,·álvul:
pllliclo d e ~ para icr abala e é wnbém chamada de "ar para a\lrir" (AA 1. A outra
--::.,.,. ~ 111111 yQYUII "falha-abre" (FA). As ,ãl\11las falha-atire requerem eneT!1ia para PradulD d•
~u1ochalldlade riJvulasdc "ar para fechar'' (AFl. . conctP.nsa,;lo
Plll i1ullrlffllDI a lldeçlo ela açio de ~álvulas de controle, vamo coo,1derar o tambor
Figura 5-2.2 Posiçt¼, Je folh.1 de ~ lvul.1., Je ,011trnle ttn um t,11o,1ue li IL
/lllsJi alloGado 81 Pil- S-22. O vapor conclcosa cm uma scrpcntma para ' 'llf'Ori7.ar p;i,rcial-
--oauprhnC!lllo líquido elepara11cus compoomtcs n produ de ,-apor e líquido. Há
a Y'1vulu neste aemplo: uma na linha de vapor para a serpentina e Umll em cada um do,
piodallllde vapore Uquido. A vilvula no produto liquido ,ontrola o ní,·el no rcscn-atórin, e no processo que recebe o ,opor, Se isco acnntc~cr. a voll ula ncln 1«h,11, 1) n c~1to eve
a aopiadldo vapor COnll'Ola a JR11io no IUCIVl!óno A questão é: o que queremos que cada enriio fornecer umJ ~.ilvula de alívio lla prc.,,ào ,cparaJa J!.lla tn,J111111h.11., , 1pc,n- p ra
- daàl dlvulu raça te o fornccuncnto clétnco ou de ar falnar" Como explicado ante- um sistema ti.: llespcJO apropnado A scleç.io J,1 p11,içj1, J,• 1.tlh., tlc v ,l,ula., de 011u-olc ~
rlarmlllle. cada vilYllla clcff te rno\'CI' para wa posição mais segura quando a força elétnca pane dll proccdim~nto ~onheciiJu como Aniili ·e iJc Ris,11 (11.,i,\111. l'qtupe• 11 • engenheiro.,
1111pmllodurralbar.A posiçlomail segura para a ~lvula de vapor é fccliad porque tsto re,ll_il.lm 1,11 proccilimcntu ao Je.,cnvolwn:m o plJncpmcntn J11 rm, e o.
evltlmn fluo alio de wporquepodma wponur todo o Hqwdoc upcraqu cr a WJlen!ln E importanre obscr\'ar que n se~urança é .i única wm1tlcr,1 1 .i.1 J•• tlt'k<1 .. ,1.111nm a o
CGaleqflcalemca, ICleciOlllmOI uma vil\11!1 falha-fecha (FF) ou nr para abrir (AAI pan • u.l válvula d~ cuntrole. Como vcrernns na próxima tlt'\"•'''· .1 1,çt\o ,Lt , ,Ih 11la llc conrrolc iÚcLI
..ivula da wpc,r. Pn a vilvula de produto liquido, uma vl!vula fallm-ícd1a ou r ~ abfu ll1rct.1111cntc a nçdo do control.lllor de re~limcntaçau.
malllria o liquido lffllUClllldo no rescrvaa6rio. Ew ação dj ao opcra.dl'JI' tempo para fcc A a1·ão d,1 válvula J~tcnnina o ~in,1J du g.inh,, ,J.1 v:ilvula tT,11.1 ,aJ,ula ,k 111 rara hrtr tem
oallamàdor do-.i6rioe airrigir o molJ\'o da fallui Rarnncntc é guro que , produto um j,!,tnht> postltvo, e Ut1lJ v111vula de ar para Je,·h;ir 1nn um g.mh11 nc •,11m, l ,, t! f,k,I de ,-cr a
dDlíqaldo l l u a ~ para a cormite daccndentc do proc l•1nalmc , unu p,utir J.,~ ,cguin!cs fónnulas que rel.1.:wnJJn ,1 pusi1·:l" J.1 ,.11,·ulm ,11111 1 1<1,1 Jo ,inlml.idor
..ivula falbHbrt CPA) ou ar pan fechar /AF) na hnh.i do produio de V-J fltlr pcmutm ■ uc o ,,,
"';' lhlílN para fora do ftllel'Yll6rio e evnana que I preuio no r rvat rm aumenl
Ar para cthnr. iiF
-•
~ potlíl CIO
m(I) ,_!,(.
,, ,,
1 J J'lll[llhlto tia valvur., tlc n1111n1ic e regular u llu\l' 111,111,pulaJo ~o 1.1c111a Jc rnntrulc Pana
iq•.ulur 0 l h,.o, a ,,,pac,Judc tk Jlu,n da valvula Jc ,·nntrnlc vana Jc ,e~,, 4u.111du • v lvula
eil.t lcthadu J um 111 ,nuno 411 ,111J11 ., v.1lvul• c,ca w11111k1,unc111c ahe11•. "'" ~. qu11mlo il po-
' -;,o Ir a,u ,n,ína il,t v.,1,ul,t t unL ) ~ (il uh~\ 10 C\ muna AS lurmulas tum«td .. pelos fabrí
1 .,r , c ,pacnludc Jc Jluw Ja, v:11,ul,1 Jc nrnilcc,enquadnlr uma
l"lfllclid1• vúl,ula paruc., 1Ili'1 ' •
' ' , J >érvii·o 1J11lt1,11c11111 u lormulJs fomc,n1as pc1<•• rabncanta
v:t lvula em u1n dc<i·mun,, " .,· i.:JPª'"' J ,tl1e,1e 11 u~ t. ,Ja.,val,ula5<ienml11>lcepM1'"""lllldnit
1 10 ,.....,
AtulClofa• d~ VJlvula, p,ua c,t11u,ir 1 • J ,crviçn A prowna uh •i·àn urre cnla II Jcpcni.klno:11 da
'41 u11t.1 v:1lvul11 clfl 11111 tlclcíflllOII " •
, 11,àJ· "ª.,.,,1•~t<•lns II' lahncunr.-s Jc vtllvultd de onuoh,, •
· ., ·'l I· rlll .u:111\ª 1 0
,·aJMÇ1d.1Jc "ª "" vu ª
nvcnçau auol.l a,·-'
s~gu,ml11 Ulllll "' áJ I· Jc (lllllll•lc é Jctcrm,n•d• pelo"" Íillllr Je •i-tdade 1111
pac ida.de til• !luxo Jc uma • ,Jvu ", .,., l '/4,I pela Mu~onctlan ln1emu11011al, Ili< (Roícrtn.:la
coclic1entc de I1uxo. e., .m!r• º""º' C t ~., llu~o cm g•IOO cJtJduntucnse ., p<'>r rrunuto (jpml dD
2/. Por ddiniç!in, o •'OC" ,rnfc .1• 1 11 umm -iucJa ~ prcnAu Jct 1 ~• lllfaV da vtlvida •
(b) 4•ua 4 ue ílur 111ravé Jc umll VII vu •odiL-t(nte e Jc 2S pode hbcer111 25 1pm de 'au ~
, . . _ , , . . . . ___ (o) Detalhado Ih) ~imrhfi<-.\,., e
Por exemplo, uma v
AJvula com ~sllournde I P" os catálogo. " ele v 41 vu14'i l1 11111 o "-
, ...._
tio ela tem uma qutJ• de prc
' - ' f- \
IH ( ,\p·-
............. ·trao com uma área variável de íluxo. o e onde /'I
. - • si1Jt1leaff!"'llle um on d ·1·· • 1· o-
UIII ..._.,~--"' búicoS que regulam O nuxo a!Tllvés e um on 1c10 omcccni a
. _ . C.t Ili prilldPiO' ..,_ 1,,,,,;do auavés da v!Jvula L\ p,, -= fll - 1'1, quc,fa Jc pre sa11 tr•,é~ ., .
.. , • • • UJ
1 l
\ ,1 \IJ J , p,1
, . . _ . _ . . ... otltP.o- ...- r;:::- Pl -: pre,-.ao na ~a11la dJ vai\ ulJ, ~ia
-
i llP,· !S
J=C, VG1 -2.11 e \' tem um va lor m,himo d, 1 5 E h· · -
. • e , - .m Jl\11: pr11por.;õcs de quctl.1 1c p~- , em
prcssao de cnlratl,1, o fl uxo de gá, é aproxun,uJ.imcnic incompm ,vele proporem
quadrado da queda de pressão ,ll ravé, da viíhu la. ,\, r,,n 11 uJ.,s m orporam e 1c f. r pom
/ :.fl111111 dt lilpdo. ,sim dos EUA . em ha1 lOs valnres de , •• a lunçâo _1· - n. 1 IK1•' . e tnma ~rn rr<h111 1;1 ,k v medi la u
qilldltlepado llrlVH da válvulL pst
proporção da quedo de rres-:io cm reh1\·ã11 à prcss.10 de cntr 1Ja u111c11 ta, o flu.to alnl\l J
AI. • "'--'..,_..,_ relaliva do liquido nas condições do nuxo
o,-=- vál vula w toma ohstruído porque a velnciJ.1dc do gd, e 1prm1ma d.1 YClocu.l ,d do .om.
Alimplea CIOIMl'llo de unidades na Eq, 5-2. I fom«c o fluxo de ma\Sa atrn,ês da válvula que é o máximo que clJ )lixle alcanç:ar. Sob e,1.1 cond1çfio cunhernl,, ,,no fhuo n ,o
íl uxo se toma independente da pressão da. aid;i e dJ 411~da de rn: s;io 1tra1i~ da v,11 ui
•MI: As fónnulas lamhém incorporam este f,110 JX>r4ue, med1d.1 que ,, se urro 11 11.i de u v.ilor
111= (1 :) (60~") (s,33G1;:) = :;ooc, ,1G 1 óp,. (5-2.2) máximo de 1,5, a funçiio y - 0, 148)J se aprn,ima J~ 1,0. Qu•n<l,11sio nl·c,nrece, o fluxo e
torna proporcional il pressão do íluxo as~rndenlc, p,
O fator de íluxo crir,co C, ~ um fa1or cmpincn qu~ c,ph, ,1 11 perfil JJ pr o " v, lvul.1
llladlt16othwldemaacm lblh.e 8.33 lb/gal é a densidade da água: .
qunndo o tl11J10 ~e rnma crítico. Obser.c que ele e unub cm l>u11. , pll•f'<'f'Ç•>e• de queda de
ffi ~ CJUhl coar.idcraç6es, lli5 como as correções para fluido~ muito v~oso,.
.....,, cavlllÇlo ao se determinar o fluxo através das vál vula de controle para si:rviço pressão em relação u pressão de cn1rada quando o 1wno 0,lc!Sy' ~ !orna 11 prcz,,el Co1110
mOMrndo nn Fig. C- 10.4. o fator C,dcp,:ndc 1fo IÍJ"' de ,,1 h11I., e 11c! ◄ '-• Jm:ça,, u fhm, !~to
1fqaldo. llllll eonsidcnç6a do abordadas no Apêndice C.
,e d.a porque os padrões d~ tlux<1 nJ válvula aJc1am o ~ rli l Llc rrc o e «>n cqllcn1c n1ane
,._c.,.-,,J n t.lcnsidat.lc do g:ís.
Dlfaala tabric:111ta tein deaeavolvido diferentes fórmulas para modelar o !luxo de lluid~
COllpWIIMi.-a-, vçora e fwmça-através de suas , álvula~ de controle. Apcw de
,\ p.olllr d.1Fig. C- 111--1 ú. uma ,·a.hulu \!:1,110<1l,,n de J. rn "'"" •Jlllt< rn1.,1ICm um IJI" r d< paaLlade
.....,,.. u fdmwlas de Ouo compreasfYCI propostas pela ~l a ,,ne1lau (kcfcr um 21 ú~ 11n ~prn/1 r,i I'-: quando compkt:1mentr ahcna. .-\ que.ta de prcs;j ., sirn,ts tlJ • 1 uLt l de 111 pü.
M..._ fabricula que comercializam válvulas de boa qual idad , dc:.n rrc o f/uai 11 btt f'b,10 l~quid11 r e;""""
C.., CnaoCCllllplll)', DeZurik. Foxboro, Honeywcll e outros. A M nr1<!1l.111 101 o eoco· "'"1•11 dr uma l 'li/i-11/11
tul l'akuk n llu.,u de uma olu,.w lr~ wd.l "'" '· dcrmtl.iúc de ll,8 g/ rn 11 Jcn IJ..Jc di ~'llll t de 1
llllda ,at,11111- eqlllÇilca e m&dos slo tfpic0t; da indi4tria. . '- C'onlru/t gkrn'I.
<llara•eqlllÇllca para Ouxo COlllpla5Ívcl ~am bem dll m·uh:~ da cquw,liJ., par~ li • u,, (·,tku ll· li l1u\ o u~um ga, curn rnu-.s.i mokt:ul.U" m c.'- J1,1 Jc ~ yuJndo a cnmh
qtlitlDI, 6 lmportur,e obtcrvar que elas derivam da equação para líqunlo~. LI 11111 Jç "'ente v, rl rn l.1,:111 IIXI p, ig e 100· f',
OIIIIIIIII • - - de COIMnlo de llllidada e u correções para 1~"1 11p~rntura e pr s, " • ,1uc
dalla dlalldade de um &ú- t importante 1101ar que o cocfk 1c11tc e. de urna v ,lvula f 0 Cu) Plml u ,ulu~ão liqu tt.la. uultu nJo a h t 5-2.1,
- ~ l l l e l l l e a l e da vjl\'UJa JCr usada para 11Crv1ço líquido ou de gá . 'iii'
A Malaaellu <Refereacia 2) proplle a seguinte eq~'io para o flu ~o de i;,ís ou de vup<•r J '- 111\ I li:Íi = IM~ fr r11
•Pllcdltblapurllara, nucoadiç&,s padr6ea de uma atm e 611°1',
I n .. ,..
1,=...,.,.. •
eI PI
=ly - 0,1481")
l ,~-ZJ I
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n u . C' rll uniJ.1tlc.·-. Jc: 111.1...,, s:i.
vGT • ,,... 15 IIO\( l 11 11 ✓ 11 1 ,SJ to, 1' 5.1100 )Mo
*ID•IIA(tcfh • ft3/h nu condições padrões de 14,7 p 1a d ,0 f, ) _ 1~ (; • W 2,1 I .W7, pre,s.fo J,cn1r;sd, p. • JIWI • 14,7 • 114,7 i-la.
lht Par~ u tt,t "i, ~rn11 .,\/., ~1 -. • IJ ' l (' ut1h a nJo41-:, f-4 .5 .•. ~ c5 2 l,
1111íh.do 8'aemnilaçio 10 ar, calculada atravk da J1,11.liu ri" r I IXI t ,lbll ~~li K. \llp<>llÚll t '
do PI por 29, amusa molecular média du ar r ·-
1.~ 1 /- !li 11,5 l~
• - - • vilvuta, R<= F + 460) V~ 11,4 \ 114.7
llllico. O Wor llllllléri1:0 pua este íator Vllnacntrc 0 ,/, é 11,')5. 1H,7 J0.5J~ 11, 14~10, H~ J1J
/, g H,(1 11111 0,~I .jll, 1111(,W)
da•'rilvula,
fllorplia
pua diferentes t1nnc de válvula•
r~• •·
187 (~MI"' Ih
dat•e- ..__...._~.
•!llwllda "" .-, • - de IDD ps ou vapor é dada por su,,. 1n;1s,J, úc IJlil\Q. u11h tJUt1.hJ n l •4i "2.4.
PDr380ftl. Loao, a pnJporçlo de ma.W1 atra,·é da ,-n1,•ul,1e f: m u111Jadi:s di, p~•r• "IÍI" 1~ ) ( 1 ft,,ool ) 11,
scf) ( - e 17 .!XI h
AJllllirdaotabcJudevaporc!QCot,ri . , fe ,eu
Cllarl-.deCOIJClemaçlolg)O m<n que a lempcratura de ,aturaçâo do vapor e Jc .59 ll'l)O
• 16.lOOlblb. A Piado de Blu/lb, hto iigniílca que o fluxo numinul du vapor é J 5.C~)().~ 1
Af. • 1I lblibmole.c sua -=da vtlvulaé 20 + 14,7 ., 34,7 psia, a mu,~a muJL-cuJ:ir do 'ª~,-
....__C, • O.l,a~daa P.q•s pecjfica l G = 18129 = 0,621. Admi1,nt10- ,t umu -.a,·ul•
1 • 5-2.5, 5-2.4 e 5-2.3.
, . 1,61 ,s
Õ:Í ~ 3ij -=- 0,773
, - 0,l41y3= 0,705