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BACKGROUND – BARONESA ANNA VIZKOPA - TOREADOR.

Origem

Anna Friedrich Ludendorff nasceu em 1674 em Viena capital do Império


Austríaco, filha de ilustres e riquíssimos diplomatas Prussianos (alemães), portanto, em
termos modernos, ela teria cidadania dupla, alemã e austríaca.

Os pais de Anna sempre foram diligentes com sua criação e estudos,


proporcionando a ela algo raro nessa época, que era a oportunidade de estudar com
professores particulares.

Anna aprendeu tudo o que era ensinado nas melhores escolas de Viena,
com ênfases em oratória, etiqueta, canto, diplomacia, arquitetura e ciência política.

Porém, a despeito do grande amor e dedicação aos estudos, Anna, ao


completar 18 anos, foi prometida em casamento ao Barão do Império Austríaco Wilhelm
Vizkopa, que à época (em 1692), tinha 46 anos de idade. Nessa mesma época, nascia o
irmão mais novo de Anna, Erich Friedrich Ludendorff.

Após o casamento, a família Friedrich Ludendorff retornou para a Prússia,


deixando Anna, agora chamada Baronesa Anna Vizkopa, vivendo com seu marido em
Viena.

A Baronesa

O Barão Wilhelm Vizkopa era um nobre típico do século 17, não


particularmente brilhante, mas com alguma ambição, casou-se com jovem Anna com
intuito de garantir sua linhagem e, quem sabe, assegurar alguma ligação com a elite
Prussiana, que a essa altura, já se destacava com iniciativa dentro do irreversível
processo de criação do Império Alemão.
Wilhelm Vizkopa amava sua esposa e a tratava com dignidade, percebeu
que Anna Vizkopa era uma mulher diferente, inteligente, carismática, habilidosa em
áreas uteis dentro da corte e, principalmente, dona de uma beleza incomparável. A
Baronesa Vizkopa abriu muitas portas para o Barão Vizkopa, inicialmente por sua beleza
e carisma, e depois por sua sagacidade e habilidade política.

Em Viena, o nome da Baronesa Vizkopa começava a ganhar algum


destaque, apesar de, naturalmente, estar atrelada a atuação do Barão Wilhelm Vizkopa.

No ano de 1698, Anna Vizkopa então com 24 anos de idade, engravidou


do primeiro filho do Barão Wilhelm Vizkopa. A gravidez foi problemática, Anna teve uma
série de complicações e o Barão achou por bem enviá-la para ficar com sua família na
Prússia, nessa época, o Barão Wilhelm Vizkopa estava com as “mãos cheias” resolvendo
inúmeras questões na corte, não podendo se ausentar de Viena.

Anna já estava com 6 meses de gravidez quando fez a longa viagem entre
Viena e Berlim (capital da Prússia), a longa distância, combinada com as condições de
viagem à época, acabaram por prejudicar a condição de saúde da Baronesa e ela entrou
em trabalho de parto prematuramente.

Como resultado, Anna Vizkopa perdeu o bebê e, mais tarde, descobriria


que a realidade era ainda mais cruel, ela perdeu a capacidade de ter filhos.

Não poder ter filhos, para uma mulher de 24 anos de idade em 1698 era
praticamente uma sentença de morte social.

A Morte

Quando ocorreu a perda do bebê, a comitiva estava mais próxima de


Berlim do que de Viena, então a solução mais viável era prosseguir a viagem até seu
destino original.

Chegando em Berlim, Anna foi recebida por seus pais e seu irmão Erich
Friedrich Ludendorff, a época com 6 anos de idade. Ela foi consolada pela família, e
posteriormente, recebeu a informação da perda de fertilidade, essa notícia a devastou,
deixando-a em um estado de depressão por alguns meses.

O Barão Wilhelm Vizkopa enviou cartas para saber notícias e mesmo após
saber do ocorrido, pediu para que Anna voltasse, mas ela se recusou e decidiu ficar em
Berlim. Poucos meses depois, sobreveio a notícia de que o Barão Wilhelm Vizkopa havia
falecido e, portanto, sua esposa Baronesa Anna Vizkopa herdaria suas posses, bens,
títulos, vassalos e escravos.
Nesse momento, surgiu na vida de Anna Vizkopa uma figura que mudaria
para sempre sua existência, Karl Dönitz, um erudito e político prussiano, versado em
diversas áreas de conhecimento, entre elas o direito sucessório.

Ele foi contratado pelos Friedrich Ludendorff para auxiliar Anna Vizkopa
a garantir seus direitos sucessórios como única herdeira do Barão Wilhelm Vizkopa.

Karl Dönitz se encantou com Anna, viu nela algumas qualidades


singulares, raramente vista em mulheres nessa época, especialmente uma tão jovem.

Obviamente a beleza da jovem cativou Dönitz, que à época, já era um


Nephilim Prussiano. Karl Dönitz não teve dúvidas, Anna Vizkopa seria sua primeira prole,
reunia todas as qualidades para uma Toreadora perfeita, Nephilim perfeita e para ser
sua ajudante no plano mestre de espalhar a ideologia da “Supremacia Vampírica”.

Poucos dias após a virada do ano, em 08/01/1700, a Baronesa Anna


Vizkopa foi abraçada.

A Supremacia Vampírica

Karl Dönitz conseguiu, sem muita dificuldade, garantir que Anna Vizkopa
recebesse a totalidade da herança do Barão Vizkopa. Dönitz, entre outras coisas, era
versado em finanças e fez a pequena fortuna do Barão aumentar consideravelmente
nos anos subsequentes, investindo, principalmente em compra de terras e na abertura
do Vizkopa-Bank, uma instituição financeira.

A Baronesa, por sua vez, ficou em Berlim para aprimorar suas habilidades
e ter as experiências necessárias para se tornar uma Toreadora.

Conheceu e entrou no Culto dos Nephilims da Prússia, local que se


destacou e ganhou prestígio, porém, apesar do culto ter a visão de uma espécie de
supremacia vampírica, no sonho de reeditar Constantinopla, eles pareciam mais
interessados no “caminho” do que no “destino” a falta de foco do grupo fez Vizkopa
perder o interesse.

Posteriormente, conheceu a chamada Heresia Cainita ou Igreja de Caim,


movimento religioso que exalta a figura mitológica de Caim como uma espécie de Deus
Vampiro e, a seu modo, também busca uma espécie de supremacia vampírica.

Curiosa, Vizkopa se uniu a Igreja como parte da congregação, porém,


percebeu rapidamente que as questões religiosas e eclesiásticas eram um verdadeiro
problema para a efetividade da instituição, além disso, a ideologia da supremacia
vampírica não precisa de um Deus para ser implementada.

A Baronesa ficou a maior parte do seu tempo como vampira em Berlim


enquanto seus negócios eram administrados por Dönitz em Viena.
Vizkopa criou carniçais para ajudá-la nas questões envolvendo a
sociedade mortal, criou um carniçal para se passar pelo Barão Wilhelm Vizkopa, outro
para ser seu protetor com disfarce de ser o primeiro filho do Barão, Lorde Wilhelm
Vizkopa II.

Muitos anos depois, transformou em carniçal seu próprio irmão Erich


Friedrich Ludendorff, que a essa altura já era um oficial de estado maior do exército da
Prússia, candidato ao cargo de Preußischer Feldmarschall (Marechal de Campo da
Prússia) e único herdeiro da fortuna da família Friedrich Ludendorff.

Um golpe de gênio de Vizkopa, vez que uniu sob seu controle uma das
maiores fortunas da Prússia e outra do Império Austríaco, tornando-se uma das
vampiras mais ricas do velho continente (Recursos 5).

O Novo Mundo

Karl Dönitz é uma das maiores mentes políticas da Europa e, talvez, de


todo o mundo, por isso, conseguiu prever que a política Britânica junto as 13 colônias
Americanas certamente colapsariam em uma revolução armada. Dönitz viu essa
questão como uma oportunidade de enfraquecer o poderoso Império Britânico e
aumentar a influência da Prússia na Europa.

Dönitz enviou Vizkopa e seus asseclas para se estabelecerem na Virgínia,


com objetivo claro de ajudar os revoltosos quando o momento chegar. Karl Dönitz e a
Baronesa Vizkopa incentivaram os líderes americanos a pegarem em armas, após os
eventos que deram origem a revolta das 13 colônias (entre elas a Virgínia).

Vizkopa investiu financeiramente (Reduzindo seu antecedente recursos


de 5 para 4, em termos modernos investiu dezenas de milhões de dólares no conflito)
nos esforços de Guerra Americanos, além de ter intermediado o treinamento dos
generais americanos.

O treinamento foi ministrado pelo herói de Guerra Prussiano e carniçal


da Baronesa, Erich Friedrich Ludendorff, essa ação está contribuindo decisivamente para
a vitória na guerra, afinal, o exército britânico é profissional e os colonos americanos,
em sua maioria, meros fazendeiros.

Em resumo, os esforços da Baronesa Vizkopa estão sendo muito


importantes para a vitória final Americana na revolução, fato reconhecido pelo governo
federal que presenteou o Barão e Baronesa com uma placa de agradecimento e assinou
papeis reconhecendo a dívida com a família.

Obviamente, a influência da Baronesa aumentou na região, ela conhece


pessoalmente o General George Washington, com quem já se encontrou algumas vezes.
A Corte da Camarilla

Dentro da Corte, Anna Vizkopa ganhou notoriedade rápida,


especialmente em razão de seu enorme carisma e habilidade política. O fato de ser prole
do respeitado Karl Dönitz também abriu algumas portas, especialmente em Norfolk.

Veio para a Virgínia e se estabeleceu em Norfolk, tendo uma relação


cordial e amistosa com o Príncipe Maurice Saint Menver e sua corte.

Saint Menver é assíduo frequentador das festas promovidas a cada


estação (Primavera, Verão, Outono e Inverno) pela Baronesa Vizkopa, sendo esses os
eventos mais aguardados de Norfolk, recebendo convidados de várias outras cidades e,
às vezes, até de outros estados. Os convites são disputados e raros, apenas os melhores
e mais relevantes são convidados.

O Status da Baronesa Vizkopa cresceu enormemente nos anos da guerra


de revolução americana, vez que apoiou os revoltosos, patrocinou financeiramente os
esforços de guerra e promoveu o treinamento do exército através de seu então carniçal
Erich Friedrich Ludendorff.

Esse apoio direto dado a revolução, colocou Vizkopa em confronto direto


com outro jovem e ambicioso neófito do clã Ventrue, o político Kevan Valeren, que
apoiava o Império Britânico.

O confronto entre os dois é mais no campo político e filosófico, algumas


vezes eles se divertem com a rivalidade, e no fundo, gostam de suas disputas na corte.

Na corte da Camarilla na Virgínia, a Baronesa Anna Vizkopa tem os


seguintes títulos Respeitada, A Maldição Britânica (tendo em vista que seus esforços
contribuem decisivamente para a iminente derrota da Coroa Inglesa) e Baronesa de
Sangue (pelos rumores de que torturou ingleses capturados durante a guerra e pela
voracidade nas discussões na corte com Kevan Valeren sobre a guerra da revolução
americana).

Recebeu do Príncipe Maurice Saint Menver, a autorização para a criação


de uma prole, tendo abraçado, com merecimento, o seu leal carniçal e irmão Erich
Friedrich Ludendorff.

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1) Ambição - “Dominar Politicamente”.

A Baronesa Vizkopa tem como ambição espalhar a sua ideologia política por toda
a nova nação americana, a começar pela região de sua atuação (Virgínia) e aos
poucos se expandindo para os demais estados até chegar ao governo federal,
eleger legitimamente um presidente e estabelecer a supremacia vampírica.

A ideologia é de supremacia dos vampiros sobre os humanos, maquiada como


um governo totalitário, mas que dá ao povo tudo que ele precisa para ter
estabilidade, segurança, comida, avanços sociais, tecnológicos e, especialmente,
a possibilidade de paz, em troca da submissão, subserviência e SANGUE!

2) Convicções:

 “Supremacia Vampírica”

A Baronesa Vizkopa é defensora da tese da supremacia vampírica, que bebe em


algumas fontes da heresia cainita, dos Nephilim e até mesmo em ideologias
mortais, como, por exemplo, a teoria da divindade ligada a nobreza (e no futuro,
nos movimentos de extrema direita, fascista e nazista) – Em termos de jogo, ela
vê mortais como gado, alimento e objetos para manipulação / controle, não
significa que ela os odeia ou despreza, muito pelo contrário, ela deseja controle
e colocá-los em seu devido lugar e esse lugar é abaixo da “bota” de seus mestres
vampiros, subjugados, conformados e dóceis, porém, felizes, saudáveis e
satisfeitos com a vida de paz / submissão.

Recebe mácula se, por qualquer razão, considerar humanos como


verdadeiramente iguais, deixar de usar os meios necessários para subjugar um
mortal que eventualmente esteja atrapalhando seus objetivos e desejos e, por
fim, deixar de se alimentar de mortais e beber de qualquer outra fonte (bolsas,
animais, vampiros e etc), um superior não deve se alimentar do outro, os mortais
existem para nos alimentar, esse é o propósito principal deles (portanto, a
Baronesa abomina Diablerie e Diableristas)

Pilar: Arquiduque de Richmond Jean Pierre Renault – Francês - Dono de terras,


fazendeiro de trigo, escravagista cruel e convicto.

 “Hedonista Maligna”

A Baronesa Vizkopa é escrava de seus próprios desejos e vontades, sua origem


Anti-Tribu, experiências entre os Nephilims e com a Heresia Cainita, moldaram
sua personalidade vampírica de forma muito peculiar.

Ela não quer controlar seus verdadeiros e intensos desejos, sempre ligados aos
aspecto sexual e, principalmente, ao seu perverso sadismo.

Recebe mácula se, por qualquer razão, que não seja autopreservação física
/social ou flagrante impossibilidade prática, deixar de liberar seus desejos
sexuais e sádicos.

Pilar: Annabelle Vizkopa, dama de companhia, serva e amante mortal.

3) Pilares

 Annabelle Vizkopa - dama de companhia, serva e Escrava sexual –


Convicção “Hedonista Maligna”.
A jovem Annabelle Vizkopa serve apenas como alvo das frustrações sexuais da
Baronesa. Recebeu o nome da família como protegida pela Baronesa, vive na
mansão Vizkopa em Norfolk.

Fora as questões do seu propósito, é extremamente bem trada e cuidada pela


Baronesa. Vive “prisioneira” sendo vigiada pelos carniçais da Baronesa.

 Arquiduque de Richmond Jean Pierre Renault – Francês - Dono de terras,


fazendeiro de trigo, escravagista cruel e convicto – Convicção
“Supremacia Vampírica”.

O arquiduque é um homem rico e dono de vastas terras no sul da Virgínia, suas


fazendas de trigo ajudaram a alimentar as tropas rebeldes de George
Washington durante o conflito, um escravagista convicto e que tem histórico de
severas torturas contra os seus escravos.

4) Descrição de Vantagens:

Visual – Deslumbrante – A Baronesa Vizkopa é o ápice da beleza no século 18, a


jovem Anna Vizkopa sempre foi muito bonita, mas sua transformação como
vampira fez aflorar todo o potencial de sua beleza e esplendor, especialmente
após sua participação, ainda que breve, junto aos Nephilims Prussianos.
Usa sempre vestidos nobres, normalmente com cor preta e detalhes em
vermelho.
Trata-se de um signo visual dos supremacistas, o preto significa o vampirismo e
o vermelho, obviamente, significa o sangue mortal que serve de alimento.
Usa sempre joias douradas (Ouro) com detalhes em vermelho (Rubis),
contrastando com sua pele branca e seus olhos azuis.

Rebanho (3) – Grupo de aproximadamente 15 fontes, composto por alguns


nobres menores (lealdade comprada por dinheiro) e a maior parte por burgueses
Norte Americanos (Donos de terra, Eruditos e etc), que tentam absorver o
prestígio Vizkopa por osmose.

Influência (3) – Muito bem conectada com os assuntos políticos da Provincia de


Richmond e região. O nome Vizkopa é reconhecido e valorizado, especialmente
pela absurda contribuição dada pelo Barão e pela Baronesa ao esforço de guerra
Americano contra o Império Britânico.

A família Vizkopa recebeu o reconhecimento por seus esforços de guerra através


de uma placa de bronze assinada e entregue pelo primeiro presidente Norte
Americano George Washington. Na mansão da Baronesa existe uma linda
pintura que eterniza esse momento.

O Governo Federal Americano assinou documentos reconhecendo sua dívida


financeira com os Vizkopa, essa questão é utilizada pela Baronesa mais como
política do que financeira, ela sabe que o Governo não irá pagar.

Recursos (4) – A Baronesa Vizkopa é dona de várias minas de ouro na Prússia e


no Império Austríaco, recentemente descobriu veios de ouro em Richmond e
está prestes a iniciar uma nova exploração de mina.

A família Vizkopa possui uma instituição Bancária no Império Austríaco, que,


atualmente, está sendo administrada pelo senhor da Baronesa Vizkopa (Karl
Dönitz). Dönitz envia remessas de recursos anualmente.

Seus recursos são incomparáveis, ela, contudo, investiu absurdamente na


Guerra de independência Americana contra o Império Britânico, reduzindo
muito seu acesso ao dinheiro, as crescentes tensões na Europa também têm
reduzido a chegada de remessas de seus negócios no velho continente. (Tem
potencial para aumentar para recursos 5 com tempo e Roleplay)

Status (3) – Reconhecida como uma estrela em ascensão na Corte da Camarilla


em Richmond e região. Conhecida por promover as melhores festas.
Títulos na Camarilla – Respeitada, A Maldição Britânica e Baronesa de Sangue.

Loresheet “Crias do Anjo Michael” (1, 2, 3) – Conforme descrição do livro Culto


dos Deuses de Sangue pg:229.

Lacaio (3) (Barão Wilhelm Vizkopa) – Carniçal que faz o “papel” de Barão,
servindo como o disfarce familiar perfeito da Baronesa Vizkopa. É um ator
habilidoso (performance), socialmente impecável (etiqueta e persuasão), com
fama na região (antecedente) e alguma habilidade em combate (armas brancas).
Barão Wilhelm Vizkopa – Carniçal.

Lacaio (3) (Lorde Wilhelm Vizkopa II) – Carniçal que faz o “papel” de filho e
protetor, servindo como o disfarce familiar perfeito da Baronesa Vizkopa. É um
jovem bonito (visual), galante (persuasão) e altamente habilidoso em combate
(armas brancas), sua principal função é defender a Baronesa contra eventuais
inimigos.
Lorde Wilhelm Vizkopa II – Carniçal

5) Descrição de Desvantagens:

Beacon of Unholy (2) – A Baronesa Vizkopa é originalmente uma Toreador Anti-


Tribu do Sabá, tecnicamente, ela nunca foi da referida seita, mas seu senhor sim
e, por essa razão, ela herdou a maldição do clã inerente ao sadismo natural dos
Toreador Anti-Tribu.

Vizkopa não se importa com sua origem, sua aura assusta aqueles que tem fé e
atrai a atenção dis raros humanos com fé verdadeira.

Sadismo (2) – O sangue Anti-Tribu Toreador é forte na Baronesa Vizkopa, ao


ponto de herdar a perversão moral e física dos seus ascendentes do Sabá, ela
sente prazer em ferir e ver o sofrimento alheio. Até mesmo por isso, recebeu a
alcunha na Camarilla de “A Maldição dos Britânicos” e “Baronesa de Sangue”
graças as sessões de tortura que impunha aos seus inimigos durante a Guerra de
Independência Americana.
6) Prole:

Erich Friedrich Ludendorff – Toreador

Criança da Noite - Prole da Baronesa Anna Vizkopa – Ex-carniçal da Baronesa


Vizkopa – irmão da Baronesa Vizkopa – herdeiro da fortuna dos Friedrich
Ludendorff da Prússia - Preußischer Feldmarschall (Marechal de Campo da
Prússia) (já como carniçal) durante as primeiras guerras que darão origem a
unificação da Alemanha – Pioneiro e especialista no uso de armas de fogo –
carrega sempre duas pistolas com adornos relativos ao seu cargo (Marechal) e
seu sabre prussiano – Carismático e líder nato – Se aposentou do cargo em razão
de ferimentos graves (mentira) e recebeu a maior honra militar Prussiana a
Eisernes Kreuz ou “Cruz de Ferro” dada apenas aos maiores heróis militares da
Prússia – Na América por orientação de sua senhora (ainda como carniçal) serviu
como consultor militar para os inexperientes generais americanos, sua
contribuição foi decisiva para o sucesso militar das operações na Virgínia –
Abraçado recentemente, por autorização do Príncipe de Norfolk.

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Toreador – Prole de Karl Dönitz, ancião Toreador Prussiano – Baronesa com título
concedido pelo Império Austríaco – De origem germânica (Reino da Prússia) –
Extremamente rica, dona de minas de ouro na Prússia e no Império Austríaco, também
possui em Viena uma instituição bancária chamada Vizkopa Bank – Recentemente,
comprou uma propriedade em Richmond onde descobriu veios de ouro, estando prestes
a iniciar uma nova exploração em parceria com o Governo Federal da América.

Veio para a Virgínia enviada por seu senhor para investir e apoiar os revoltosos
americanos contra o Império Britânico – Investiu muito dinheiro para ajudar os esforços
de guerra dos Rebeldes Americanos - Sua prole Erich Friedrich Ludendorff treinou os
inexperientes generais americanos, dando uma chance contra o profissional exército do
Império Britânico – Sua decisiva contribuição foi reconhecida pelo Governo Americano,
incluindo a assinatura de papeis de confissão de dívida com a família Vizkopa.

Conhece e tem boas relações com o General George Washington – Faz as melhores
festas na região, uma festa a cada estação do ano - Membro prestigiada no Principado
de Norfolk – Tem boas relações com o Príncipe Maurice Saint Menver – Rival política do
neófito Kevan Valeren do clã Ventrue, que apoia o Império Britânico na guerra.

Rumores

 A Baronesa Vizkopa é amante do Príncipe Maurice Saint Menver.


 A Baronesa Vizkopa é violenta.
 A Baronesa Vizkopa é sádica e gosta de torturar suas vítimas.
 A Baronesa Vizkopa odeia Kevan Valeren do clã Ventrue.
 A Baronesa Vizkopa é rival do Primogênito Malkaviano de Norfolk Edgar
Coventry.

Aparência

A Baronesa Vizkopa é o ápice da beleza no século 18, a jovem Anna Vizkopa sempre foi
muito bonita, mas sua transformação como vampira fez aflorar todo o potencial de sua
beleza e esplendor, especialmente após sua participação, ainda que breve, junto aos
Nephilims Prussianos.
Usa sempre vestidos nobres, normalmente com cor preta e detalhes em vermelho.

Trata-se de um signo visual dos supremacistas, o preto significa o vampirismo e o


vermelho, obviamente, significa o sangue mortal que serve de alimento.

Usa sempre joias douradas (Ouro) com detalhes em vermelho (Rubis), contrastando com
sua pele branca e seus olhos azuis.

Títulos na Camarilla – Respeitada, A Maldição dos Britânicos e Baronesa de Sangue.

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