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CURSO DE INFORMÁTICA
Quelimane
2021
COSME ELIAS PEDRO MILITÃO
Quelimane
2021
COSME ELIAS PEDRO MILITÃO
em Engenharia de Redes.
Júri:
_________________________________________________
Presidente do Júri:
_________________________________________________
Arguente:
_________________________________________________
Supervisor: Msc. Timóteo Gonçalves Samo
A minha mãe, por nunca ter medido esforços para me proporcionar um ensino de
qualidade durante todo o meu período escolar.
Ao meu irmão, pelo companheirismo, motivação e força e pelo apoio em todos
os momentos delicados da minha vida.
Agradecimentos
A Deus, que fez com que meus objectivos fossem alcançados, durante todos os
meus anos de formação.
Ao meu supervisor Msc. Timóteo Gonçalves Samo por me orientar nessa
jornada.
A minha mãe, Teresinha Pedro Candua e ao meu irmão, Plácido Zacarias
Monteiro que me incentivaram nos momentos difíceis e compreenderem as minhas
dificuldades e fracassos durante a formação.
Também agradeço a todo corpo docente da Universidade Licungo em especial
aos docentes do curso de informática o Eng. Lino Horácio Chico, dr. Maurício Piloto
Raul, Msc. António Clélio Melo Xavier e ao Msc. Armando José Cherequejanhe pelo
apoio dado ao longo da formação.
Mãe, eu consegui!
Resumo
A monografia em estudo foi realizada no Campus Coalane da Universidade Licungo Delegação de
Quelimane no período de Setembro a Outubro do ano 2021 com o objectivo de implementar o Spanning
Tree Protocol (STP) para permitir a minimização de problemas de loops indefinidos na redes. Quanto aos
métodos a pesquisa classifica-se como qualitativa e foi necessário o uso da entrevista para obtenção de
informações acerca da rede da Unilicungo. Com a avaliação da estrutura da rede existente no que
concerne a conexão dos switchs da rede e circulação de pacotes foram propostos métodos e técnicas para
a sua melhoria. A técnica de implementação do protocolo Spanning Tree de acordo com a estrutura da
rede actual é vista como um mecanismo de melhoria do trafego onde os pacotes podem circular por vários
troncos alternativos; e com o uso de VLANs e a divisão da rede em regiões, também são propostas para
criar um bom desempenho da rede. Com a implementação dessas técnicas conclui-se que a correta
utilização de VLANs, em conjunto com o Spanning Tree Protocol em redes que apresentam redundância,
trazem ao ambiente meios alternativos dos recursos e eficiência no gerenciamento da própria rede.
BL Blocking
BS Blocking State
BPDU Bridge protocol data unit
CPU Central Processing Unit
CST Common spanning tree
DC Discarding State
DEC Digital Equipment Corporation
FW Forwarding
ID Identification
IEEE Institute of Electrical and Electronics Engineers
IP Internet Protocol
LAN Local Area Network
LN Listening
LR Learning
MAC Media Access Control
MISTP Multiple Instances Spanning Tree Protocol
PA Porta Alternativa
PB Porta Backup
PDE Porta Desabilitada
PD Porta Designada
PR Portaraiz
PVST Per-VLAN Spanning Tree
RSTP Rapid Spanning Tree Protocol
SD Switch Designado
SR Switch Raiz
STP Spanning Tree Protocol
TCP Transmission Control Protocol
UL Universidade Licungo
VLAN Virtual Local Area Network
Sumário Página
CAPÍTULO I .................................................................................................................. 13
1.1. Introdução ................................................................................................................ 13
1.2. Delimitação do tema ............................................................................................ 14
CAPÍTULO II ................................................................................................................. 17
2.1. Revisão Bibliográfica .............................................................................................. 17
2.2. Redes de Computadores ....................................................................................... 17
2.6. Redundância......................................................................................................... 28
3.6. Instrumentos......................................................................................................... 42
CAPÍTULO IV ............................................................................................................... 43
4.1. Análise e discussão dos resultados .......................................................................... 43
4.2. Estrutura da rede da Unilicungo .......................................................................... 43
Bibliografia ..................................................................................................................... 52
Apêndice A: Guião de Entrevista ................................................................................... 54
Anexo A. Bilhete de Identidade ..................................................................................... 56
Anexo B. Curriculum Vitae ............................................................................................ 57
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CAPÍTULO I
1.1. Introdução
As inovações na área da informática e o uso de seus dispositivos têm feito parte
de todas as áreas da nossa vida em especial na área de comunicação e serve como
ferramenta de trabalho, estudo e de entretenimento.
1.3. Problematização
Uma vez que uma rede é instalada, espera-se que ela funcione continuamente
durante anos sem apresentar falhas no sistema e nos equipamentos de Hardware. Nas
redes de computadores, a comunicação é um aspecto operacional importante para o
desempenho fim-a-fim das aplicações.
1.4. Objectivos
1.4.1. Geral
Utilizar o Spanning Tree Protocol (STP) para permitir a minimização de
problemas de loops indefinidos na rede da Universidade Licungo.
1.4.2. Específico
Identificar a topologia existente e os recursos de gerenciamento de trafego da
rede implantados na Universidade;
Criar enlaces alternativos para o tráfego de dados da rede existente;
Avaliar a customização dos equipamentos activos, visando a personalização e
ganho de funcionalidade.
1.5. Justificativa
Na maioria dos casos, a eficiência de diversos serviços prestados está associada
ao bom desempenho da rede. Uma falha acontece nos meios físicos, ou seja, no nível
dos equipamentos. Uma flutuação na conexão entre os equipamentos ou mesmo uma
interferência electromagnética são eventos indesejados que acontecem no meio físico e
afectam o funcionamento da rede em partes ou como um todo.
é simples: criar enlaces alternativos para o tráfego de dados. Um switch pode falhar, um
cabo pode ser cortado ou desconectado, e se houver um enlace redundante na rede, o
serviço ainda estará disponível para a maioria dos usuários.
Porém, projectos de redes com enlaces físicos redundantes podem fazer com que
os dados nessa rede entrem em loop infinito, ou seja, permaneçam em tráfego constante,
congestionando a rede e gerando problemas significativos de performance. Para
minimizar esses problemas pode-se implementar uma técnica de optimização de tráfego
em redes chamada Spanning Tree Protocol (STP) para impedir que os dados trafeguem
indefinidamente pelos enlaces redundantes. Este recurso acompanha a grande maioria
dos switches, porém, é ignorado e até desprezado como recurso de aumento de
performance pelo público comprador. Dessa forma, submete-nos a seguinte pergunta:
Que técnica é utilizada na gestão dos dados redundantes na rede da Universidade
Licungo?
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CAPÍTULO II
2.1. Revisão Bibliográfica
2.2. Redes de Computadores
Hoje em dia, tanto no ambiente explícito da informática quanto fora dela, todos
nós temos contactos com algum tipo de rede em maior ou menor grau. As redes de
computadores surgiram da necessidade da troca de informações, onde é possível ter
acesso a um dado que está fisicamente localizado longe de você (TORRES, 2001).
Outro fato que tornou o TCP/IP popular é que ele possui uma arquitectura aberta
e qualquer fabricante pode adoptar sua própria versão de TCP/IP em seu sistema
operacional, como afirma Richard Stevens, em STEVENS (1993): O TCP/IP é na
verdade um conjunto de protocolos que permite que computadores de todos os
tamanhos, de diferentes fabricantes rodando sistemas operacionais totalmente
diferentes, comuniquem-se entre si.
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disputam o acesso ao meio. Um computador, ao tentar enviar sinal e notar que o mesmo
esteja ocupado, se contém em enviar até que o outro computador termine a transmissão.
rede e daí o nome Carrier Sense (detecção de portadora) (TORRES, 2001). Entretanto,
o protocolo CSMA/CD não gera nenhum tipo de prioridade (daí o nome Multiple
Access, acesso múltiplo). Com isso pode ocorrer de duas ou mais placas de rede
perceberem que o cabo está livre e tentarem transmitir dados ao mesmo tempo. Quando
isso ocorre, há uma colisão e nenhuma das placas consegue transmitir dados (TORRES,
2001).
os três últimos bytes são definidos e controlados pelo fabricante. Nada impede de um
mesmo fabricante ter mais de um número OUI. Geralmente aqueles que produzem mais
placas de rede têm uma faixa de valores para serem usadas nessas placas.
2.5.1.Hub (Repetidor)
O hub é um dispositivo simples que toma uma entrada (os bits de um quadro) e
retransmite para suas portas de saída. Os hubs são, essencialmente, repetidores que
operam com bits, que trabalham na camada mais baixa (KUROSE & ROSS, 2003).
Quando um bit chega a uma interface no hub, este simplesmente transmite o bit de
maneira simultânea para todas as outras interfaces (portas). DIÓGENES (2001) ressalta
que um hub não tem inteligência suficiente para diferenciar um endereço de origem e
destino dentro de um quadro (frame).
2.5.2.Ponte (Bridge)
Diferentemente dos hubs, que não são capazes de analisar quadros, as bridges ou
pontes operam sobre os quadros Ethernet (camada de Enlace), repassando e filtrando
estes quadros usando os endereços de LAN de destino.
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Segundo KUROSE & ROSS (2003) nas pontes quando um quadro chega a uma
interface de bridge, esta não copia o quadro para todas as outras interfaces. Em vez
disso, a bridge examina o endereço de destino do quadro (endereço MAC) e tenta
repassá-lo para a interface que leva a esse destino.
Segundo KUROSE & ROSS (2003) enfatizam que as bridges vieram para
suplantar muitos problemas que atormentam os hubs. Elas permitem comunicação entre
redes diferentes, preservando, ao mesmo tempo, domínios de colisão isolados para cada
uma. Também podem interconectar diferentes tecnologias LAN, como 10Mbps e
100Mbps, além de não ter a limitação ao tamanho possível de uma LAN, podendo ligar
quantas redes forem necessárias.
2.6. Redundância
Define-se redundância como sendo a capacidade de um sistema em superar a
falha de um de seus componentes através do uso de recursos redundantes. Um sistema
redundante possui um segundo dispositivo que está imediatamente disponível para uso
quando da falha do dispositivo primário do sistema (PINHEIRO, 2004).
A fim de prevenir eventuais falhas e oferecer alternativas que evitem que estas
acarretem maiores prejuízos, se faz necessário que os projectos contemplem planos de
redundância e contingência constituídos por uma série de acções e procedimentos que
visam soluções e dispositivos de recuperação relacionados com essas falhas
(PINHEIRO, 2004).
Spanning Tree Protocol (STP), que previne que os quadros entrem em loop
indefinidamente através destes em links redundantes (GOMES, 2005).
De acordo com ODOM (2004), o algoritmo STP cria uma árvore de cobertura
(Spanning Tree), da qual fazem parte somente as portas dos switches que encaminham
informações. A estrutura da árvore é formada por um caminho único entre os segmentos
que interligam todos os switches da rede. Pode-se entender melhor imaginando um
único caminho para se chegar do topo à base de uma árvore.
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De acordo com GOMES (2005) para decidir quais portas estarão no estado de
encaminhamento (FW) e no estado bloqueado (BL), o STP usa três critérios:
1. Eleição de um Switch Raiz (Root). Todas as portas do Switch Raiz (SR) são
colocadas no estado FW;
2. Cada switch Não-Raiz (Non-Root) considera uma de suas portas como tendo o
menor custo entre ele e o SR. O STP coloca então esta porta de menor custo
(Least Root Cost Interface), chamada Switch Root Port, ou simplesmente Porta
raiz (PR), no estado FW;
3. Muitos switches podem fazer parte de um mesmo segmento de rede local. O
switch com o menor custo até o SR, quando comparado com os outros switches
deste segmento, é colocado também no estado FW. O switch com o menor custo
em cada segmento é chamado de Switch Designado (SD), e a porta deste switch,
conectada a este segmento, é chamada de Designed Port ou Porta Designada
(PD).
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Elege as Portas Raiz (PR) nos switches que não são o SR seguindo as mesmas
regras;
Elege as Portas Designadas (PD) em cada segmento LAN da mesma maneira;
Coloca cada porta, seja no estado de forwarding (FW) ou bloqueado (BL) –
apesar do RSTP chamar o Blocking State (BL) de Discarding State (DC).
O RSTP pode ser utilizado paralelamente em switches com o STP original, com
as características RSTP rodando naqueles que têm suporte a ele, e as características STP
funcionando nos switches com suporte somente ao padrão 802.1d.
Segundo MELO (2009) usando o protocolo IEEE 802.1s MSTP, este protocolo
combina o melhor do PVST e da norma 802.1q Virtual Bridged LAN. O objectivo é
suportar várias VLANs no menor número de instâncias ST possível, uma vez que a
maior parte das redes necessitam de um número reduzido de topologias lógicas. Se se
atribuir metade das VLANs a cada instância podemos atingir o balanceamento de carga
pretendido e o processamento da CPU é reduzido (uma vez que há apenas duas
instâncias). Assim, do ponto de vista técnico, o MST é a melhor solução. Na perspectiva
do administrador de rede, o maior inconveniente associado ao uso do MSTP é o facto de
este ser mais complexo do que o STP e requerer um maior conhecimento do
funcionamento do protocolo.
CAPÍTULO III
3.1. Metodologia
3.2. Área de estudo
O estudo foi realizado na Universidade Licungo - Quelimane no Campus
Coalane. A Universidade está Sediada na Cidade de Quelimane. Ela funciona com
recursos humanos, materiais e financeiros da extinta Universidade Pedagógica
(Delegações de Quelimane e Beira) e funciona nas províncias da Zambézia e Sofala.
3.5.2. Amostra
Segundo Gil (1999) amostra é definida como a parte representativa da
população; aquela que realmente é estudada. A amostra foi constituída por todos os (10)
funcionários do Departamento de Redes e Manutenção com base na técnica de
amostragem simples.
3.6. Instrumentos
Segundo Gil (1999) conceitua a entrevista como uma forma de interacção social.
Mais especificamente é uma forma de diálogo assimétrico, em que uma das partes busca
colectar dados e a outra se apresenta como fonte de informação.
CAPÍTULO IV
4.1. Análise e discussão dos resultados
4.2. Estrutura da rede da Unilicungo
O campus Coalane da Universidade Licungo está composto por dois (2) blocos:
o bloco I e o bloco II. O bloco I é composto por salas de aulas, Registo Académico,
Laboratórios, Departamentos e a Biblioteca; e o segundo bloco é composto por salas de
aulas, Departamentos, Serviços da Universidade, Centro de Aconselhamento e
Testagem de Saúde, Auditório; e é onde encontramos a sala de servidores da rede da
Universidade e o Centro Multimídia que são compostas por uma equipa técnica na área
de informática num total de dez (10).
É importante ressaltar que a ligação entre os departamentos deve ser feita via
cabo óptico por onde passarão várias fibras (canais) e com uso de portas Trunk para
permitir a comunicação entre VLANs. Alguns departamentos apresentam canais livres
podendo futuramente serem usados como novas redundâncias.
5. Conclusões e recomendações
5.1. Conclusões
Com a avaliação da rede actual conclui-se que com a utilização do Spanning
Tree a LAN da Universidade Licungo de acordo com a sua topologia em árvore será de
fácil implementação e criará um novo modelo de gerenciamento de trafego eficiente e
com disponibilidade. Sendo que todos os departamentos possuem um Switch estes estão
disponíveis para criação de novos troncos de modo a manterem a comunicação mesmo
em casos de falha nos troncos principais. Uma vez que todos os switchs da rede fazem o
encaminhamento de pacotes a procura do seu destinatário tem havido gasto de
funcionalidade nos equipamentos de interconexão o que acaba criando sobrecarga e
lentidão da rede.
redundante, podem ser resolvido com uso de algoritmos que definem dinamicamente
uma raiz e executados no nível de enlace de dados.
5.2. Recomendações
Recomenda-se que a Universidade Licungo faça a implementação das propostas
aqui apresentadas: utilização de links redundantes para manter a rede funcionando sem
interrupções, o que acaba causando frustração para os usuários; implantação de áreas
virtuais locais de preferência em cada departamento ou ramo de actividade da
instituição de modo que utilizadores do mesmo ambiente de trabalho, desempenhando
mesmas funções partilhem informações e dados de forma segura e confiável na rede.
Bibliografia
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Rio Grande do Sul. - Escola Técnica de Comércio. Brasil.
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Certification Guide.Cisco Press.
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Editora da Universidade de São Paulo.
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DIÓGENES, Yuri. (2002). Certificação Cisco – CCNA 3.0 Guia de Certificação para o
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FEIBEL, Werner. (1996). Encyclopedia of Networking. SYBEX Inc.
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CiscoTrainingBr.com. Disponível em: http://www.ciscotrainingbr.com. Acesso
em30/06/2021.
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GODOY, A. S. (1995). Pesquisa Qualitativa - Tipos Fundamentais. Artigo. Obtido em
12 de Julho de 2021, de
http://www.spell.org.br/documentos/ver/12736/pesquisaqualitativa--tipos-
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GOMES, Daniel Cardoso (2005). Proposta de Optimização do Tráfego da Rede da
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JACK, Terry (2003). CCNP: Building Cisco Multilayer Switched Networks. SYBEX
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KUROSE, James F. Keith W. ROSS (2003). Rede de computadores e a Internet: uma
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MELO, Ana Francisca Carvalho de Almeida Sampaio. (2009). Departamento de
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Engenharia de Tráfego de Redes Ethernet baseadas em Árvores de Suporte.
ODOM, Wendell 2004. Cisco CCNA ICND Exam Certification Guide. Cisco Press.
PINHEIRO, José Maurício Santos (2004). Conceitos de Redundância e Contingência.
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3. Quais são os serviços que estão sendo disponibilizados pela rede e como é feita a
partilha destes serviços?
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OUTROS NOMES
COSME ELIAS PEDRO
DATA DE NASCIMENTO
05 DE JUNHO DE 1999
FILIAÇÃO
INÁCIO ELIAS MILITÃO
TERESINHA PEDRO CANDUA
Local de Emissão
Quelimane, 15 de Fevereiro de 2019
Residência
Cidade de Quelimane, Bairro Samugué, Av. Julius Nyerere, Quarteirão J. Casa n° 65.
CELULAR:
842304833 - 872304834
CORREIO ELECTRÓNICO:
cosmepedromilitao@gmail.com
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Educação
2015 - 2016, INSTITUTO POLITÉCNICO DE TECNOLOGIA E EMPREENDEDORISMO -
QUELIMANE.
2012 - 2014, ESCOLA PROFISSIONAL ARTES E OFÍCIOS - QUELIMANE.
Certificados
GEOLOGIA E MINERAÇÃO 2015 - 2016 — NÍVEL MÉDIO
INFORMÁTICA 2012 - 2014 — NÍVEL BÁSICO
MONTAGEM E REPARAÇÃO DE COMPUTADORES
INFORMÁTICA BÁSICA
INGLÊS BÁSICO
EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS
2017, BIBLIOTECÁRIO NO PONTO DE ENCONTRO - QUELIMANE.
Experiência de voluntário
2019 - 2020, FORMADOR DO CURSO DE MONTAGEM E MANUTENÇÃO DE COMPUTADORES
E CURSO DE INFORMÁTICA BÁSICA NO CENTRO PROVINCIAL DE RECURSOS DIGITAIS DA
SETEMBRO - QUELIMANE.
Conhecimentos informáticos
MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE COMPUTADORES.
DOMÍNIO A NÍVEL DE USUÁRIO.
Idiomas
PORTUGUÊS
CHUABO
INGLÊS