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International
uma i_n trodução a'
financeira
Finanças é algo tão tedioso; que eu ficava mais adormecida do que acordada. 1
-Anita Roddick, fundadora
do The Body Shop lnternational
Anita, tão virtuosa quanto ~!71-biciosa, segundo ela mesma, declara não estar preocupada (com os resultados
financeiros) ... "Nosso negócio se preocupa com duas coisas: mudanças sociais e ações, e cuidados com a pele", ela
• t
solta. "Mudanças sociais e ações em primeiro lugar. Vocês que só pensam em dinheiro... simplesmente não
conseguem entender. " Bem, talvez não entendamos, mas tenho certeza de uma coisa: Roddick é uma tr-emenda
empreendedora... Ela e seu marido, Gordon, detêm ações que valem pouco menos que 300 milhões de dólares. Isso
sim é ação social. 2
Uma das maiores frustrações do The Body Shop é que ainda somos julgados pela mídia e pela City por nossos
lucros, pela quantidade de produtos que vendemos, enquanto queremos e sempre quisemos ser julgados pelas nossas
ações em um mundo maior, pela diferença positiva qu~ fazemos .3 ':
-Anita Roddick
No final dos anos 1990, o Toe Body Intemational PLC, até então um , dos fabricantes
varejistas com maior cres~imento no mun~.o, encalhou. Apesar de a empresa ter uma receita , ..
anual com taxa de crescir,1ento de 20% en1 meados de 1990, por volta do fim da década, o
crescimento de receita foi reduzi_do para cer-ca de 8%. Novos varejistas de produtos naturais
de beleza para a pele e os cabelos entraram no mercado, aumentando a concorrência com o
The Body Shop. Em meio à competição, o The Body Shop falhou em manter a imagem da
•
1Anita Roddick, Body and Soul, Londres: Ebury Press, 1991, p. 105.
2Jean Shennan Chatzky, "Changing the World", Forbes, 2 de março de 1992, p. 87.
Este caso foi preparado por Susan Shank e John Vaccaro sob direção de Robert F. Bruner e Robert Conroy. Ele foi
escrito para ilustrar situações de gerenciamento mais ou menos efe~v?. Copyright© 200~ para a ~ni_versity ?f
Virgina Darden School Foundation, Charlotesville, VA. Todos os d1re1_tos r:servados. Pedidos d~ copias: envie um
e-mail para sales@dardenpublishing.com. Nenhuma parte desta publicaçao pode ser rep':1duzida, .ª~zena~a
. _em
um sistema de recuperação, usada em planilha ou transmitida por qualquer forma ou meio - eletronico, mecanico,
fotocópia, gravado ou outro - sem a permissão da Darden School Foundation
101
.. . .. .. .
f
,.· . sua màrca ao se to1nar uma ~inha de produto$ ·para.as massas, quando se expandiu para "quase·
.· · · · todos os s~opping centers nos Estados Unidós, bem como em praticamente cada esquina .d~
lojas de rua na Grã-Bretanha". 4 ·
Anita Roddick, fundadora do The Body Shop, renunciou ao cargo de CEO em 199.8,s
após inúmeras tentativas frustradas d~ reinventar a empresa. Patrick Gournay, um executivo
da gigante francesa Danone S.A., assúmiu a presidência como CEO. No entanto, os problemas
continuaram, apesar da mudança na administração·. No -e xercício fiscal de 2001, as .reçeitas
aumentaram 13%, mas 9 lucro pré-imposto caiu 21 %. Goumay disse sobre os resultados:
6
"Está abaixo de nossas -·expectativas, e estamos desapontados com o resultado". ·
Apesar disso, Gournay tinha confiança_de que uma estratégia recém-implementada pro-
porcionaria uma melhora nos resultados. Essa . estratégia tinha três objetivos principais:
"melhorar a marca The Body Shop por meio de uma estratégia de produtos focada e aumen-
tar os investimento nas lojas; alcançar eficiências operacionais na supply chain
. com a redução 1
. z,,., ,, 7
dos custos de produtos e de estoques; e reforçar a de stakeho uer .
Suponha que Anita Roddick, fundadora e co-presidente do conselho de administração, e
Patrick Gournay, CEO, viessem até você na primavera de 2001 para pedir ajuda no planejamento
de curto e longo prazos do Toe Bo<;ly Shop. Como fundamentação desse trabalho, você precisará
estimar os lucros rúi{i'ios da companhia, além das necessidades financeiras. O desafio desse
trabalho de consultoria não seria subestimado. Anita Roddick é uma administradora obstinada,
com pouco jeito para finanças e ~m afinidade com o jargão financeiro. Suas projeções deveriam
ser não somente corretas tecnicamente, mas também proporcionar percepções práticas e diretas.
O que você tem a dizer e como você diz são coisas igualmente importantes.
Caso você se sinta confortável utilizando o Quadro 8 para elaborar os próximos três
anos de demonstrações financeiras e apresentar a~ necessidade de financiamento externo de
dívidas do The Body Shop, talvez lhe seja útil ler as próximas seções sobre modelagem
financeira básica e se concentrar na última seção desse caso ("A senhorita Roddick quer
saber"). Por experiência, cont~do, muitos alunos acham os exercícios seguintes indis}?Çnsáveis
para o entendimento da modelagem financeira: -~ .{.:~
"•
Projeção das contas T: Esse método começa com o ano de referência das demonstrações
financeiras (por exemplo, o exercício anterior). Lançamentos no sistema de contabili-
• dade por partidas dobradas determinam como cada conta irá mudar e quais serão os
novos s&ldos resultantes. Ao mesmo tempo em que é fiel à mecâ)lica dos fluxos de
4
Sarah Ellisan. "Body Shop Seeks a Makeover - U .K. Cosmetics Retailer Confirms Sale Talks with Mexico's Grupo
Omnilife -A Long and Difficult Fall fro1:11 Grace", Wall Street Journal Europe, 8 de junho de 2001.
5Anita Roddick permaneceu no conselho de admirristração da companhia ~, junto de seu marido, Gordon Roddick,
atuou como co-presidente.
6Relatório do CEO (Resultados intermediários do The Body Shop Intemational PLC, 53 semanas, até 3 de março de 2001).
7Relatório do CEO (3 de m~ço de 2001).
Caso 7 The Body Shop I~ternati_ona~ PLC 2001 : uma introdução à modelagem 'financeira · 1_03
caixa na companhia, esse método é complicado e pode exigir certo grau de informa-
ções de projeção sobre as trans·ações que não estão·disponíveis para muitos analis~as· · · ·
de fora (ou até mesmo de dentro) da empresa.
Projeção da porcentagem de vendas: Esse método começa com a projeção de vendas para
depois estimar outras contas da demonstração financeira com base em relações _pres-
supostas entre vendas e aquela conta. Apesar de simples de se usar, essa técnica é fa-
cilmente utilizada de modo inapropriado. Por ex-emplo, alguns analistas ingênuos
podem supor que a capacidade operacional pode aumentar em frações paralelamente
aos aumentos nas vendas, mas pode uma companhia aérea-comprar somente meio
avião? A capacidade operacional geralmente aumenta aos saltos, em vez de suave-
mente. A lição aqui é que quando se usa essa -técnica, você deve examinar de perto as
relações da porcentagem de vendas para ter certeza de ·q ue são . razoáveis.
A abordagem mais amplamente utilizada é uma -c ombinação desses dois métodos. Por
exemplo, as contas T são usadas para estimar o patrimônio líquido e o ativo fixo. A porcen-
tagem de vendas é usada para estimar demonstrações do resultado, ativo e passivo circulan-
tes, uma vez que esses dois últimos itens podem variar largamente com as vendas. Outros
itens podem variar como uma porcentagem das contas em vez de uma porcentagem das
vendas. Despesas com-íriipostos são geralmente uma porcentagem do lucro antes dos impos-
tos, os dividendos yariarão com o lucro após impostos e a depreciação_~ geralmente, com o
ativo fixo bruto.
.' .
Configuração: Comece com _uma planilha em branco. Ajuste o modo de cálculo para
MANUAL, para que o modelo somente repita o processo quando você pressionar CALC (F9).
Também ajuste o número de iterações para uma vez para que você possa ver o Excel recal-
cular o valor "plug" e a despesa financeira. Você pode ajustar o número de iterações para
mais vezes (o padrão do Excel é de 100), mas o Excel vai convergir para uma solução após ::
-cinco ou seis iterações, então, ajustar o número de iterações para 1 (uma vez) é o melhor:·:
modo para ver o processo em ação. Os comandos estão listados na Tabela 1. -
Salvan·~o: Q~andó desenvolver o seu modelo, não se esqueçà de salvá.:lo a cada cinco minu-
tos, aproxímadàmente, por precaução. ·
Formatação: Use o formato no Quadro 1 como guia para .planejar a sua planilha. Para
facilitar a análise de sensibilidade, geralmente é mais adequado inserir os dados no topo da
planilha. Em seguida, proceda à demonstração do resultado, exatamente como você faria com
lápis·. e · papel. Use as orientações do Quadro 2. Não se esqueça de vincular as células à
porcentagem adequada na seção de entrada de dados. Na primeira vez, digite O para juros.
(Isso é muito importante para a· iteração funcionar adequadamente.) Trataremos des,se assunto
mais tarde.
· Agor~, prepare o balanço patrimonial. Novam,ente, certifique-se de ter vinculado o
balanço patrimonial com as fórmulas. Com a planilha básica pronta, digite a ·fórmula para
calcular juros como "taxa de juros X _dívida". Aperte F9 e você poderá ver a planilha mudar.
Você pode apertar F9 diversas vezes até que os números parem de mudar, o que significa que
o modelo convergiu para uma solução única. Você deve obter juros de exatos -6 % no passivo
exigível em longo prazo e um balanço patrimonial estável. ·
Após ver como isso funciona; você pode ajustar o modelo para convergir sem t~r de
ficar pressionando CAbC diversas vezes. Para fazer isso, deve ajustar o número de iterações
que deseja que a planilha realize. i\juste o número de iterações novamente para 100 (padrão
-do Excel) e deixe o computador se encarregar do {;álculo. Os comandos estão listados na
Tabela 2.
TABELA 2
-\_. .. \ j '
copi~ as células· B16 até B35·para.outras partes da planilha, as ·células ainda estarão liga
às originais (ou seja, BS). Em contrap~da, o programa entende que as células devem.
:atribuídas à.s novas células, tal como a C5. Para tomar uma referência absoluta, adicion _
cifrão - $B$3, em vez de B3. Agora você deverá ser capaz de copiá-la. "
TABELA 3
Observe que você deverá_mudar a fórmula do patrimônio líquido de 2003 e 2004. P~~
2003, deixe a fórmula igual à do patrimônio líquido de 2002 mais o lucro acumulado em.·
. 2003. Além disso, você deve fazer o crescimento das vendas por combinação. Para isso, pegue·
as vendas de 2002 X a taxa de crescimento esperado de 2003 (digamos, de 13%). Ao entrar
essas mudanças, você deve observar o efeito se propagar pelo modelo.
' · Com o caixa excedente, você deve gerar lucro financeiro, em vez de desp~sa financeira. .' . .
No caso de um saldo excedente de caixa, par:a que o seu modelo trate o juro corno lucro, . .
em vez de despesa, você deve modificar sua fórmula de despesa financeira cóm9 segue:
= +(B6*B34) - (B6*B28)
Um exemplo dos resultados finais aparece no Quadro 5.
Explore a sensibilidade
Após o seu modelo reproduzir o quadro, você estará pronto para conduzir a análise de
sensibilidade para os anos pro forma, vendo ·como variações na projeção assumida afetam os ·
requisitos de financiamento. Um analista financeiro pode querer tentar as seguintes variações
(ou mais de uma, combinadas):
• Supor que as vendas em 2002 sejam de f '500 milhões .
• Supor que o CPV seja de 45% das vendas .
• Supor que os _dividendos cresçam para 60% sobre o lucro líquido .
• Supor que o The-·B·ody Shop tenha dobrado sua capacidade produtiva com mais
uma planta de f 100 milhões em 2002.
.
• Supor que os estoques estejam mais altos do que o esperado (modele isso aumen-
tando o ativo circulante para 40% das vendas).
• Supor -q ue o pagamento das contas a receber melhore para que o ativo circulante
seja de 28% das vendas.
• Supor que as despesas operacionais_.au~entem mais rápido que as vendas .
O que ocorre com o valor "plug" (ou·::seja, dívida) nesses casos diversos? Em geral, quais,,\
suposições de dados de entrada na sua planilha parecem ter maior efeito na necessidade de-~~,
empréstimos no futuro? ..
A "Tabela de dados" .....
é um instrumental
.
inestimável para se conduzir uma análise .··
de sensibilidade. A tabela calcula automaticamente a dívida (ou o que s-e deseja foc~- ·
lizar), uma vez que ela varia para suposições particulares - por exemplo, taxas de
crescimento. No Excel, você pode criar uma tabela de dados em dois passos, ilustrados
nos exemplos a seguir. Imagine que você queira calcular a dívida necessária do The
Body Shop e o caixa excedente gerado à taxa de CPV/VENDAS de 0,35, 0,38, 0,40,
0,42, 0,44, 0,45 e 0,48.
1. Monte a tabela. Em uma área em branco da planilha, digite as taxas de CPVNENDAS
(0,35, 0,38, 0,40, 0,42, 0,44, 0,45 e 0,48) em uma coluna. No topo da coluna seguinte -
(uma coluna acima da sua primeira taxa CPVNENDAS), digite a localização do valor a
ser calculado, nesse caso, a dívida, ou =B34. Na coluna seguinte, digite a localização da
célula para o caixa excedente, =B28. Sua tabela de dados deve ser formatada como
mostra o Quadro 6.
2. Digite os comandos da tabela de dados. Os comandos para montar a tabela de dados são
mostrados na Tabela 4.
. . . ·. ..
· .. 108. Parte 2- Análise financeira· e projeção
...
. '. .
' :
TABELA 4
Re~lce.as células qu_e· contêm. os ~eus índices CPVNENDAS e suas referências de c~lulas -~ara ·
Dívidas e Excesso de caixa. As células à direita de seus índices CPVNENDAS e abaixo de suas
referências de células para Dívidas e :Excesso de Caixa são as células a ser preer:1chidas, e também ·
devem ser realçadas.
Escolha o menu c::Data> e, etn seguida, o item <Tabela>.
Na caixa <Célula de Inserção•dê Coluna>, insira a -c élula em que a sua premiss~ de CPVNENDAS
seja B4.
O computador preencherá a tabela.
A circularidade adicional trazida por ·tabelas de dados pode levar ~ alguns resultados
confusos. A fim de se evitar isso, tenha a certeza de ajustar o número de iterações para no
. .
mínimo 1O. O resultado deveria se assemelhar ao Quadro 7.
A tabela de dados no Quadro 7 revela que, com índice CPV NENDAS de 45%, a
empresa necessitará de empréstimos. Isso deveria disparar que-stões em sua mente sobre a
possível causa para ~sse acont~cimento, tal como uma guerra de preços ou um repentino
aumento dos-custos-de materiais. Sua planilha pode mostrar-lhe formatos de tabelas de dados
mais sofisticados. Nenhum analista financeiro pode se dar ao luxo de ignorar essa ferramenta
. valiosa. Armado com uma tabela de dados, ficará fácil voltar e tentar variações com outras
suposições de inserção.
Nota: Lembre-se de que tabelas de dados adicionam mais cálculos que precisam ser
iterados em sua planilha de trabalho. Ao -comparar o seu trabalho com o de um estimado
,
colega, tenha a certeza de terem o mesmo número de iterações e de terem aproximadamente
as mesmas tabelas de dados em seus arquivos.
•
Caso 7 'The ·B ódy Shop International PLC 2001 : uiria in~rodução à model~gem financeira 109 ·
· Faça as suas próprias suposições em -relação ao crescimento das vendas. Faça outras
-suposjções conforme_for necessário. Esteja preparado para reportar à ·senhorita Roddick as
suas respostas para as· ·seguintes perguntas: · · ·· ·
1. Como construiu a sua projeção? Por que escolheu as suposições "caso-base"?
2. Com base em suas projeções pro forma, quanto financiamento adicional a Toe Body Shop
necessitará durante esse período?
3. Quais são as três ou quatro suposições niais importantes ou "drivers-chave" em sua proje-
ção? Qual é o efeito na necessidade de financiamento de se variar cada uma dessas supo-
sições para cima ou para baixo-do caso-base? Intuitivamente, por que es·sa:s suposições
são tão importantes?
4. Por que os seus achados são relevantes para uma gerente-geral como a Roddick? Quais
são as implicações de seus achados para ela? Qual atitude ela deveria tomar com base em
sua análise?
Ao discutir a sua análise com Roddick, não se permita·ficar preso em detalhes técnicos de
projeção ou jargões financeiros. •Foque seus comentários em seus resultados. ·Coloque-os da
maneira mais simpl~..e. intuitiva•.que puder. Não fique satisfeito em simplesmente apresentar
seus resultados. Una seus achados a recomendações como fatores-chave a ser gerenciados,
oportunidades para melhorar resultados e questões que garantam uma análise cuidadosa. Lem-
bre-se de que Roddick admite abertamente que considera finanças um tédio. Sempre que pos-
sível, tente expressar a sua análise no que achar interessante, incluindo pessoas, clientes, qua-
lidade de produtos naturais e a saúde e o dinamismo de seu negócio. Boa sorte!
...
. ...
110 ·' Parte 2 An~i~ finance~ e projeção
-
QUADRO 1 J . Formato para o desenvolvimento de um.modelo de planilha
. 422.733
CPVNENDAS 0,38
DESPESAS OPERACIONAISN'E:NDA'S 0;50
TAXA DE JUROS 0;06
,
ALIQUOTA DO IMPOSTO . 0,30
DIVIDENDOS 10.900
ATIVO CIRCULANTENENDAS 0,32
PASSIVO CIRCULANTENENDAS 0,28
ATIVO FIXO 110.600
PATRIMÔNIO LÍQUIDO INICIAL 12 1.600
VENDAS
CPV
DESPESAS OPERACIONAIS ....
,:.
DESPESA (LUCRO) FINANCEIHA
LUCRO AN"fES DOS IMPOSTOS
IMPOSTO
LUCRO APÓS IMPOSTO
DIVIDENDOS
LUCROS RETIDOS
.- .
ATIVO CIRCULANTE ......
·•· .
AT~
..VO FIXO
', ,..'
ATIV9 TOTAL
PASSIVO CIRCULANTE
,
D IVIDA ,
,.
PATRIMONIO LIQUIDO
PASSIVO TOTAL E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
· Caso 7 The Body Shop· Intemational PLC 2001: uma ,i ntrodução à modelage~ financeira 11 l
VENDAS 422.733
CPVNENDAS 0,38
DESPESAS OP-ERACIONAISNENDAS 0,50
TAXA DE JUROS 0,06
ALÍQUOTA DO IMPOSTO . 0,30
DIVIDENDOS 10.900
ATIVO CIACULANTENENDAS 0,32
PASSIVO CIRCULANTE/VENDAS 0,28
ATIVO FIXO 110.600
PATRIMÔNIO LÍQUIDO INCIAL 121.600
--------------
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO 2002
+83
+84*816
DESPESAS OPERACIONAIS +85*816
DESPESA FINANCEIRA (LUCRO) +86*833
LUCRO ANTES DOS IMPOSTOS +816-817-818-819
IMPOSTO +87*820
.
LUCRO APÓS IMPOSTO +820-821
DIVIDENDOS +88
LUCRO ACUMULADO +822-823
.•., 2002
BALANÇO PATRIMONIAL
VENDAS 422.733
CPVNENDAS 0,38
DESPESAS OPéRACIONAISNENDAS 0,50 .
TAXA DE JUROS 0,06
ALÍQUOTA DO IMPOSTO 0,30
DIVIDENDOS 10.900
ATIVO CIRCULANTENENDAS 0,32
PASSIVO CIRCULANTENENDAS o,.2a
ATIVO FIXO 110.600
PATRIMÔNIO LÍQUIDO INICIAL 121.600
VENDAS 422.733
CPV 160.639
DESPESAS OPERACIONAIS 211.367
DESPESA FINANCEIRA (LUCRO) (1.171)
LUCRO AN"PES DOS IMPOSTOS '51 .899
IMPOSTO 15.570
LUCRO APÓS IMPOSTO 36.329
DIVIDENDOS 10.900
LUCROS RETIDOS 25.429
•
~7 The Body Shop Intemalienal PLC 2001. uma
Dados de entrega
VENDAS 422.733
CPVNENDAS 0,38
DESPESAS OPERACIONAISNENDAS o,so·
TAXA DE JUROS 0,06
ALÍQUOTA DO IMPOSTO . 0,30
DIVIDENDOS 10.900
ATIVO CIRCULANT4E/VENDAS 0,32
PASSIVO CIRCULANTENENDAS 0,28
ATIVO FIXO 110.600
PATRIMÔNIO LÍQUIDO INICIAL 121 .600
VENDAS 422.733
CPV 160.639
DESPESAS OPERACIONAIS 211.367
DESPESA FINANCEIRA (LUCRO) + (B6*.B34)-{B6*828)
LUCRO ANTES DOS IMPOSTOS 40.706
IMPOSTO 14.247
LUCRO APÓS IMPOSTO 26.459
DIVID·E NDOS 10.900
LUCROS RETIDOS 1'5.559
· QUADRO 5 (" . Resultàq9~ __finais para 2Ô02, refletindo o .Cé;iixa excedente . . ~. . ··.
4 • • _. .
. ' . . ' ...
,
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VENDAS 422,733
CPVNENDAS 0.38
DESPESAS OP.ERACIONAISNENDAS 0:50
TAXA
,
DE JUROS 0.06
ALIQUOTA DO IMPOSTO 0.30
DIVIDENDOS 10,900
ATIVO CIRCLJLAN:PENENDAS 0.32
PASSIVO CIRCULANTENENDAS 0.28
ATIVO FIXO 110,600
PATRIMÔNIO LÍQUIDO INICIAL 121,600
422,733
CPV 160,639
DESPESA'S OPERACIONAIS 211,367
DESPESA FINANCEIRA (LUCRO) (1,171)
LUCRO ANTES DOS IMPOSTOS 51,899
IMPOSTO 15 570
LUCRO APÓS IMPOSTO 36,329
DIVIDENDOS 10,900
LUCROS RETIDOS 25,429
-' ,
' BALANÇO PATRIMONIAL ... 2002
.. , ...
f J=:>reparação p_ara uma projeção com tabela de dados
DAS 422.733
o/VENDAS 0,38
- "f:;éSAS OPEAACIONAISNENDAS 0,50 Análise de sensibilidade . ·
.: :, DE JUROS 0,06 de débito e caixa excedente
pará razão CPVNENDAS
ÕUOTA DO IMPOSTO 0,30
itt0ENDOS. 10.900 CPVN-ENDAS DÍVIDA 'Ex. CAIXA
J~O CIRCULANTENENDAS 0,32 EXCEDENTE
'
~SIVO Cl~CULANTENENDA~ 0,28 =834 =B28
0,35
·IVO FIXO . 110.600 0,38
. .·:ÁIMÔNIO LÍQUIDO INICIAL - 121.600 0,40
0,42
eMoNSTRA ÃO oo RESULTADO 2002 0,44
045
'
422.733 0,48
fv 160.639
~ SPESAS OPERACIONAIS 211 .367
~ SP.ESA FINANCEIRA (LUCRO) (1.171 )
J:UCRO ANTES DOS IMPOSTOS 51 .899
:IMPOSTO 15:570
l .,UCRO APÓS IMPOSTO 36.329
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VENDAS 422.733
CPVNENDAS 0,38 . - - - - - - - - - - - - - - - - ,
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TAXA DE JUROS 0,06 de débito e caixa excedente
para razão CPVNENDAS
ALÍQUOTA DO IMPOSTO 0,30
DIVIDENDOS 10.900 CPVNENDAS DÍVIDA Ex. CAIXA
ATIVO CIRCULANTENENDAS 0,32 EXCEDENTE
PASSIVO CIRCULANTE/V-EN·DAS 0,28 +834 +B28
ATIVO FIXO 110.600 0,35 O 28.787
0,38 O 19.520
PATRIMÔNIO LÍQUIDO INl·CIAL 121.600
0 ,40 O 13.342
0,42 O 7 .165
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO 2002 0,44 O 987
0,45 2.102 O
422.733 0,48 11.369
L . __ __ _ : __ _ _ _ _ _ __ O
160.639
DESPESAS OPERACIONAIS 211 .367
DESPESA FINANCEIRA (LUCRO) (1.1 71 )
LUCRO ANTES DOS IMPOSTOS 51 .899
IMPOSTO 15:570
LUCRO APÓS IMPOSTO 36.329
DIVIDENDOS 10.900
LUCROS RETIDOS 25.429 .......
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tJ%,·d·~j:y~ii~Jj~ - - . . _.__ ........... : . "·:-: 7,
sa·1anço patrimonial
Ativo ' '1 .,,,.
Caixa 34,0 11,2 19,2 5,8 13,7 3,7
Contas a receber 27,8 9,2 30,3 9,2 30,3 8,1
.., . ...
Estoques 38,6 12,7 , . .44,7 13,S 51,3 13,7
Outros ativos circulantes 12,5 4, 1 15,6 4,7
~-
·~
.. ..?' ..
17,5 4,7
Ativo f:xo líquido 87,8 '.... 28,9 104,7 31 ,7 110,6 29,6
Outros ativosc 0,0 0,0 ---
6,0 1,8 6,7 1,8
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