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Ementa e Acórdão
18/12/2019 PLENÁRIO
EMENTA
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Supremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão
ADI 2028 ED / DF
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Relatório
25/04/2019 PLENÁRIO
RELATÓRIO
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Relatório
ADI 2028 ED / DF
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Relatório
ADI 2028 ED / DF
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Relatório
ADI 2028 ED / DF
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Voto - MIN. ROSA WEBER
25/04/2019 PLENÁRIO
VOTO
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Voto - MIN. ROSA WEBER
ADI 2028 ED / DF
complementar.
Tal é o cerne da controvérsia. Não à toa, ao passo que a pretensão
deduzida nos embargos de declaração opostos ao acórdão de julgamento
do recurso extraordinário é, em síntese, a prevalência da tese afirmada ao
julgamento das ações objetivas, os embargos de declaração opostos nessas
ações veiculam pretensões diametralmente opostas, a buscar a
prevalência da tese assentada no recurso extraordinário.
Em se tratando de decisões proferidas em processos apregoados em
conjunto, e em relação às quais foram lançados, como justificativa dos
votos nelas proferidos, as mesmas fundamentações, penso não atender o
dever de prestação efetiva da jurisdição, no caso, por inaplicável à
espécie, a invocação da consagrada jurisprudência segundo a qual
somente sanável por aclaratórios a contradição intrínseca à decisão
embargada, revelada no confronto entre os fundamentos do julgado
embargado e a respectiva conclusão. Seria, in casu, uma saída fácil, porém
errônea, data venia.
É que o que se questiona, a rigor, não é uma contradição entre
julgamentos distintos, entre assentadas distintas, e sim que, a partir da
mesma assentada e decorrendo das mesmas justificativas de votos, este
Colegiado externalizou duas decisões incompatíveis entre si.
Ainda que sejam convergentes os resultados processuais imediatos –
o provimento do recurso extraordinário e a declaração de
inconstitucionalidade dos preceitos impugnados nas ações objetivas – há,
efetivamente, duas teses jurídicas de fundo concorrendo entre si. Não
obstante ambas as teses conduzam ao mesmo resultado processual nos
casos sub examine, é de fundamental importância a definição do
entendimento que representa a compreensão do colegiado sobre a
seguinte questão: se há ou não espaço de conformação para a lei ordinária
no tocante a aspectos procedimentais.
Afasto, de plano, a alegação de que a mera publicação, em datas
distintas, dos acórdãos nas ADPFs 2028, 2036, 2228 e 2621 e no RE
566.622, não obstante tenham sido os feitos julgados em conjunto,
configuraria hipótese de obscuridade. A invectiva sequer tem por objeto o
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Voto - MIN. ROSA WEBER
ADI 2028 ED / DF
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ADI 2028 ED / DF
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ADI 2028 ED / DF
ADI 2.028:
“Decisão: O Tribunal, por maioria, conheceu da ação
direta como arguição de descumprimento de preceito
fundamental, vencidos os Ministros Roberto Barroso, Dias
Toffoli, Cármen Lúcia e Marco Aurélio. No mérito, por
unanimidade e nos termos do voto Ministro Teori Zavascki, o
Tribunal julgou procedente o pedido, para declarar a
inconstitucionalidade do art. 1º da Lei 9.732/1998, na parte em
que alterou a redação do art. 55, inciso III, da Lei 8.212/1991 e
acrescentou-lhe os §§ 3º, 4º e 5º, bem como dos arts. 4º, 5º e 7º
da Lei 9.732/1998. Aditou seu voto o Ministro Marco Aurélio,
para, vencido na preliminar de conversão da ação direta em
arguição de descumprimento de preceito fundamental, assentar
a inconstitucionalidade formal do art. 55, inciso III, da Lei
8.212/1991, na redação conferida pelo art. 1º da Lei 9.732/1998.
Redigirá o acórdão a Ministra Rosa Weber. Ausente,
justificadamente, o Ministro Roberto Barroso, que proferiu voto
em assentada anterior. Impedido o Ministro Gilmar Mendes.
Presidiu o julgamento a Ministra Cármen Lúcia. Plenário,
02.03.2017.” (destaquei)
ADI 2.036:
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ADI 2028 ED / DF
ADI 2.621:
“Decisão: O Tribunal, por maioria, conheceu da ação
direta como arguição de descumprimento de preceito
fundamental, vencidos os Ministros Roberto Barroso, Dias
Toffoli, Cármen Lúcia e Marco Aurélio. No mérito, por maioria
e nos termos do voto Ministro Teori Zavascki, julgou
parcialmente procedente o pedido, para declarar a
inconstitucionalidade dos arts. 2º, inciso IV; 3º, inciso VI, § 1º
e § 4º; art. 4º, parágrafo único, todos do Decreto 2.536/1998;
assim como dos arts. 1º, inciso IV; 2º, inciso IV, e § 1º e § 3º; e
7º, § 4º, do Decreto 752/1993, vencido, em parte, o Ministro
Marco Aurélio, que julgava o pedido totalmente procedente.
Nesta assentada o Ministro Marco Aurélio aditou seu voto.
Redigirá o acórdão a Ministra Rosa Weber. Ausente,
justificadamente, o Ministro Roberto Barroso, que proferiu voto
em assentada anterior. Impedido o Ministro Gilmar Mendes.
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ADI 2028 ED / DF
ADI 2.228:
“Decisão: O Tribunal, por maioria, conheceu da ação
direta como arguição de descumprimento de preceito
fundamental, vencidos os Ministros Roberto Barroso, Dias
Toffoli, Cármen Lúcia e Marco Aurélio. No mérito, por maioria
e nos termos do voto Ministro Teori Zavascki, julgou
parcialmente procedente o pedido, para declarar a
inconstitucionalidade dos arts. 2º, inciso IV; 3º, inciso VI, § 1º
e § 4º; art. 4º, parágrafo único, todos do Decreto 2.536/1998;
assim como dos arts. 1º, inciso IV; 2º, inciso IV, e § 1º e § 3º; e
7º, § 4º, do Decreto 752/1993, vencido, em parte, o Ministro
Marco Aurélio, que julgava o pedido totalmente procedente.
Nessa assentada o Ministro Marco Aurélio aditou seu voto.
Redigirá o acórdão a Ministra Rosa Weber. Ausente,
justificadamente, o Ministro Roberto Barroso, que proferiu voto
em assentada anterior. Impedido o Ministro Gilmar Mendes.
Presidiu o julgamento a Ministra Cármen Lúcia. Plenário,
02.03.2017.”
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ADI 2028 ED / DF
(ii) art. 55, II, da Lei 8.212/1991, na redação que lhe foi dada pelo art.
5º da Lei 9.429/1996;
(iii) art. 55, II, da Lei nº 8.212/1991, na redação que lhe foi dada pelo
art. 3º da Medida Provisória nº 2.187-13/2001;
(iv) art. 18, III e IV da Lei 8.742/1993, na redação original;
(v) arts. 9º, § 3º, e 18, III e IV, da Lei nº 8.742/1993, na redação dada
pelo art. 5º da Medida Provisória nº 2.187-13/2001.
RE 566.622:
“Decisão: O Tribunal, por maioria e nos termos do voto
do Relator, apreciando o tema 32 da repercussão geral, deu
provimento ao recurso extraordinário, vencidos os Ministros
Teori Zavascki, Rosa Weber, Luiz Fux, Dias Toffoli e Gilmar
Mendes. Reajustou o voto o Ministro Ricardo Lewandowski,
para acompanhar o Relator. Em seguida, o Tribunal fixou a
seguinte tese de repercussão geral: “Os requisitos para o gozo
de imunidade hão de estar previstos em lei complementar”. Não
votou o Ministro Edson Fachin por suceder o Ministro Joaquim
Barbosa. Ausente, justificadamente, o Ministro Luiz Fux, que
proferiu voto em assentada anterior. Presidência da Ministra
Cármen Lúcia. Plenário, 23.02.2017.”
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ADI 2028 ED / DF
“(...)
Parece-me caber aqui um teste de intensidade à limitação
da atividade benemerente ou filantrópica: vinculações mais
restritivas à livre disposição do indivíduo para agir nos
campos da benemerência ou da filantropia exigem o rigor da
lei complementar, na forma do art. 146, II da Constituição.
Em complemento, vinculações capazes de afetar relações
interestaduais, com o desequilíbrio do pacto federativo,
devem ser objeto de normas gerais, veiculadas por lei
complementar da União (art. 146, III da Constituição).
Assim, a meu sentir, por exemplo, a escolha técnico-
política sobre o órgão que deve fiscalizar o cumprimento da
lei tributária, se a Secretaria da Receita Federal do Brasil, ou o
Institucional Nacional do Seguro Social, é puramente
instrumental, sem modificar os requisitos para
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ADI 2028 ED / DF
“(...)
Qual era a minha visão dessa questão? O art. 195, § 7º,
permite que as exigências a serem satisfeitas pelas entidades
beneficentes sejam fixadas por lei ordinária. Acho que essa é a
leitura correta e a leitura que corresponde aos precedentes do
Supremo Tribunal Federal. Já o artigo 146, II, exige que se se
interferir com o gozo das imunidades é indispensável que haja
uma lei complementar. Então, basicamente, a posição do
Supremo era: requisitos subjetivos associados à estrutura e
funcionamento da entidade beneficente, lei ordinária é possível;
interferência com o espectro objetivo das imunidades, exige-se
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lei complementar.
Se eu bem entendi, a linha mestra do voto do Ministro
Marco Aurélio foi no sentido de que, por lei ordinária e a
pretexto de interferir com o funcionamento e estrutura das
entidades beneficentes, na verdade, se impôs uma limitação
material ao gozo da imunidade. Em sendo assim, eu não teria
nenhuma hesitação em acompanhar o voto de Sua Excelência,
porque acho que não interfere com as premissas teóricas que
têm pautado a compreensão deste Tribunal (...).”
“(...)
Reconhece-se que há, de fato, um terreno normativo a ser
suprido pelo legislador ordinário, sobretudo no desiderato de
prevenir que o benefício seja sorvido por entidades beneficentes
de fachada. Não se nega, porém, que intervenções mais severas
na liberdade de ação de pessoas jurídicas voltadas ao
assistencialismo constituem matéria típica de limitação ao
poder de tributar e, por isso, só poderiam ser positivadas pelo
legislador complementar.
(...)
Tendo em vista, portanto, a relevância maior das
imunidades de contribuições sociais para a concretização de
uma política de Estado voltada à promoção do mínimo
existencial e a necessidade de evitar que sejam as entidades
compromissadas com esse fim surpreendidas com bruscas
alterações legislativas desfavoráveis à continuidade de seus
trabalhos, deve incidir, no particular, a reserva legal qualificada
prevista no art. 146, II, da Constituição Federal. É essencial
frisar, todavia, que essa proposição não produz uma
contundente reviravolta na jurisprudência da Corte a respeito
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Por fim, propôs a seguinte tese de repercussão geral para o Tema 32:
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ADI 2028 ED / DF
Conclusão
I. Embargos de declaração nas ADIs acolhidos em parte, sem efeito
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Voto - MIN. ROSA WEBER
ADI 2028 ED / DF
modificativo, para: (i) sanando erro material, excluir das ementas das
ADIs 2028 e 2036 a expressão “ao inaugurar a divergência”, tendo em vista
que o julgamento dessas duas ações se deu por unanimidade; e (ii)
prestar esclarecimentos, nos termos da fundamentação.
É como voto.
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Voto - MIN. CÁRMEN LÚCIA
25/04/2019 PLENÁRIO
VOTO
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Esclarecimento
25/04/2019 PLENÁRIO
ESCLARECIMENTO
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A55A-DCFD-1B46-CF8A
1021-6597-5791-2B4C e esenha
e senha
senha
A762-706F-CE8F-6641
B672-8F6C-A1FA-1A22
1A03-0AD8-075A-9576
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Extrato de Ata - 25/04/2019
PLENÁRIO
EXTRATO DE ATA
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Vista
11/09/2019 PLENÁRIO
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Explicação
11/09/2019 PLENÁRIO
EXPLICAÇÃO
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E27D-8E7B-3092-AB06 ee senha
1830-0CFF-890D-77F2 senha CFD2-7CC0-DAD0-0F4F
AF19-456A-B37C-C9DB
1E86-A79E-FDB9-9733
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Extrato de Ata - 11/09/2019
PLENÁRIO
EXTRATO DE ATA
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Extrato de Ata - 11/09/2019
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Voto Vista
18/12/2019 PLENÁRIO
VOTO–VISTA
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Voto Vista
ADI 2028 ED / DF
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Voto Vista
ADI 2028 ED / DF
excluir das ementas das ações diretas nº 2.028 e 2.036 a expressão ‘ao
inaugurar a divergência’, tendo em vista que o julgamento dessas duas
ações se deu por unanimidade” e “prestar esclarecimentos, nos termos da
fundamentação”. Cabe transcrever trechos do pronunciamento de Sua
Excelência:
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Voto Vista
ADI 2028 ED / DF
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Voto Vista
ADI 2028 ED / DF
[...]
No mérito, por unanimidade e nos termos do voto
Ministro Teori Zavascki, o Tribunal julgou procedente o pedido,
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Voto Vista
ADI 2028 ED / DF
[...]
No mérito, por maioria e nos termos do voto Ministro
Teori Zavascki, julgou parcialmente procedente o pedido, para
declarar a inconstitucionalidade dos arts. 2º, inciso IV; 3º, inciso
VI, § 1º e § 4º; art. 4º, parágrafo único, todos do Decreto
2.536/1998; assim como dos arts. 1º, inciso IV; 2º, inciso IV, e § 1º
e § 3º; e 7º, § 4º, do Decreto 752/1993, vencido, em parte, o
Ministro Marco Aurélio, que julgava o pedido totalmente
procedente.
1 “Art. 55. Fica isenta das contribuições de que tratam os arts. 22 e 23 desta Lei a
entidade beneficente de assistência social que atenda aos seguintes requisitos cumulativamente: I
- seja reconhecida como de utilidade pública federal e estadual ou do Distrito Federal ou
municipal; II - seja portadora do Certificado e do Registro de Entidade de Fins Filantrópicos,
fornecido pelo Conselho Nacional de Assistência Social, renovado a cada três anos; III - promova
a assistência social beneficente, inclusive educacional ou de saúde, a menores, idosos,
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Voto Vista
ADI 2028 ED / DF
[...]
Dou provimento ao recurso para, declarando a
inconstitucionalidade formal do artigo 55 da Lei nº 8.212, de
1991, restabelecer o entendimento constante da sentença e
assegurar o direito à imunidade de que trata o artigo 195, § 7º,
da Carta Federal e, consequentemente, desconstituir o crédito
tributário inscrito na Certidão de Dívida Ativa nº 32.725.284-7,
com a extinção da respetiva execução fiscal. Ficam invertidos os
ônus de sucumbência.
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ADI 2028 ED / DF
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Voto Vista
ADI 2028 ED / DF
[...]
De acordo com a norma discutida, entidades sem fins
lucrativos que atuem no campo da assistência social deixam de
possuir direito à imunidade prevista na Carta da República
enquanto não obtiverem título de utilidade pública federal e
estadual ou do Distrito Federal ou municipal, bem como o
Certificado ou o Registro de Entidades de Fins Filantrópicos
fornecido, exclusivamente, pelo Conselho Nacional de Serviço
Social. Ora, não se trata de regras procedimentais acerca dessas
instituições, e sim de formalidades que consubstanciam
“exigências estabelecidas e lei” ordinária para o exercício da
imunidade.
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Esclarecimento
18/12/2019 PLENÁRIO
ESCLARECIMENTO
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Esclarecimento
ADI 2028 ED / DF
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Esclarecimento
18/12/2019 PLENÁRIO
ESCLARECIMENTO
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Antecipação ao Voto
18/12/2019 PLENÁRIO
ANTECIPAÇÃO AO VOTO
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Voto - MIN. ALEXANDRE DE MORAES
18/12/2019 PLENÁRIO
VOTO
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Voto - MIN. ALEXANDRE DE MORAES
ADI 2028 ED / DF
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Voto - MIN. ALEXANDRE DE MORAES
ADI 2028 ED / DF
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Voto - MIN. ALEXANDRE DE MORAES
ADI 2028 ED / DF
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Voto - MIN. ALEXANDRE DE MORAES
ADI 2028 ED / DF
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Voto - MIN. ALEXANDRE DE MORAES
ADI 2028 ED / DF
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Voto - MIN. ALEXANDRE DE MORAES
ADI 2028 ED / DF
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Voto - MIN. ALEXANDRE DE MORAES
ADI 2028 ED / DF
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Voto - MIN. ALEXANDRE DE MORAES
ADI 2028 ED / DF
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Voto - MIN. ALEXANDRE DE MORAES
ADI 2028 ED / DF
[…]
10
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Voto - MIN. ALEXANDRE DE MORAES
ADI 2028 ED / DF
[…]
11
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Voto - MIN. ALEXANDRE DE MORAES
ADI 2028 ED / DF
compromisso.
Disse o Ministro Teori Zavascki, naquela ocasião, que, na questão de
mérito, o voto dele coincidia basicamente com os fundamentos do
Ministro Marco Aurélio.
Eu, então, replicando, disse: Daí a minha perplexidade exatamente,
porque entendo que a tese levantada pelo Ministro Marco Aurélio é uma
tese que tem boa sustentação.
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Voto - MIN. ALEXANDRE DE MORAES
ADI 2028 ED / DF
13
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Voto - MIN. ALEXANDRE DE MORAES
ADI 2028 ED / DF
14
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ADI 2028 ED / DF
15
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Voto - MIN. ALEXANDRE DE MORAES
ADI 2028 ED / DF
Decisão
O Tribunal, por unanimidade e nos termos do voto do
Relator, confirmou a medida cautelar e julgou parcialmente
procedente a ação, com a declaração i) da inconstitucionalidade
formal da alínea f do § 2º do art. 12; do art. 13, caput; e do art.
14; bem como ii) da inconstitucionalidade formal e material do
art. 12, § 1º, todos da Lei 9.532/97, sendo a ação declarada
improcedente quanto aos demais dispositivos legais. Presidiu o
julgamento a Ministra Cármen Lúcia. Plenário, 12.4.2018”. (ADI
1802/DF, Rel. Min. DIAS TOFFOLI, Tribunal Pleno, DJe.
03/05/2018)
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Antecipação ao Voto
18/12/2019 PLENÁRIO
ANTECIPAÇÃO AO VOTO
O SENHOR MINISTRO EDSON FACHIN - Senhor Presidente,
vou juntar declaração de voto, que vai ao encontro do que assevera o
eminente Ministro Alexandre de Moraes.
Peço vênia às compreensões diversas e, em todos os feitos, também
acompanho integralmente a eminente Ministra Rosa Weber.
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Voto - MIN. EDSON FACHIN
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VO TO -V O GAL
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Voto - MIN. EDSON FACHIN
ADI 2028 ED / DF
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Voto - MIN. EDSON FACHIN
ADI 2028 ED / DF
A certidão de julgamento da ADI 2.028, por sua vez, foi lavrada nos
seguintes termos:
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ADI 2028 ED / DF
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ADI 2028 ED / DF
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Voto - MIN. EDSON FACHIN
ADI 2028 ED / DF
A tese, por sua vez, foi fixada para reconhecer que “os requisitos
para o gozo de imunidade hão de estar previstos em lei complementar”.
Como se observa de sua leitura, o julgamento do recurso
extraordinário parece indicar que a disciplina das imunidades, inclusive
os aspectos procedimentais, deveria ser feito por lei complementar. No
entanto, tendo em vista que a maioria acompanhou o e. Relator do
extraordinário, haveria contradição com o que assentou o Plenário no
julgamento das ações diretas, quando se reconheceu, nos termos do voto
do saudoso Ministro Teoria Zavascki, que a exigência da lei
complementar limitar-se-ia apenas à definição do modo beneficente de
atuação das entidades.
Porque o julgamento foi realizado em conjunto as incongruências
entre as duas manifestações justificam o exame dos presentes aclaratórios.
Os dispositivos impugnados nas ações diretas foram os seguintes.
Na ADI 2.028, (i) o art. 1º da Lei 9.732, na parte em que alterou o inciso III
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Voto - MIN. EDSON FACHIN
ADI 2028 ED / DF
do art. 55 da Lei 8.212 e lhe acresceu os § 3º, § 4º e §; 5º; e (ii) os arts. 4º, 5º
e 7º todos da Lei 9.732. Na ADI .2036, impugnam-se os mesmos
dispositivos, salvo o art. 7º da Lei 9.732 que não foi objeto da ação. Na
ADI 2.228, questionam-se (i) o inciso II do art. 55, tanto na redação
original quanto na que lhe deu a Lei 9.429; (ii) o art. 1º da Lei 9.732, na
parte em que alterou o inciso III do art. 55 da Lei 8.212; (iii) os incisos III e
IV do art. 18 da Lei 8.742; e (iv) o inciso IV do art. 2º e o inciso VI e os
parágrafo 1º e 4º do art. 3º e o caput e o parágrafo único do art. 4º do
Decreto 752/93. Finalmente, na ADI 2.621, ataca-se (i) o art. 3º da Medida
Provisória 2.187-13/2001, na parte em que alterou o inciso II do art. 55 da
Lei 8.212; (ii) a interpretação dos arts. 3º e 5º da Medida Provisória 2.187-
13/2001 e o art. 9º e os incisos III e IV da Lei 8.742 (para fixar interpretação
conforme no sentido de que “o Conselho Nacional de Assistência Social,
ao proceder o registro e a concessão de certificado de entidade
beneficente de assistência social, está sujeito tão somente à exigência de
prova de que: a) a entidade atende aos requisitos do art. 14 do CTN; b)
tem por objetivo as atividades enumeradas no art. 203 da CF ou qualquer
outra destinada a assegurar os meios de vida à população em geral; c)
independentemente de exercer sua atividade institucional mediante
remuneração, atende também gratuitamente a carentes, na medida dos
recursos disponíveis da própria entidade”); e (iii) a declaração de
inconstitucionalidade do inciso IV do art. 2º, do inciso VI e dos parágrafos
1º e 4º do art. 3º e do caput e do parágrafo único do art. 4º do Decreto
2.536/98 e, subsidiariamente, do inciso IV do art.1º, do inciso IV e dos
parágrafos 1º, 3º e 7º do art. 2º do Decreto 752/93.
Quando da votação, a principal divergência estabeleceu-se entre os
votos dos Ministros Joaquim Barbosa, acompanhado pela Ministra
Cármen Lúcia e pelo Ministro Roberto Barroso, e Teori Zavascki,
acompanhado pela Ministra Rosa Weber e Ministros Luiz Fux, Dias
Toffoli, Ricardo Lewandowski e Celso de Mello. Embora ambos tenham
reconhecido o cabimento de lei ordinária para regular aspectos
procedimentais das imunidades, o Ministro Joaquim Barbosa entendeu
que as restrições relativas à disposição do indivíduo para agir no campo
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Supremo Tribunal Federal
Voto - MIN. ROBERTO BARROSO
18/12/2019 PLENÁRIO
VOTO
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Supremo Tribunal Federal
Voto - MIN. RICARDO LEWANDOWSKI
18/12/2019 PLENÁRIO
VOTO
ADI 2.028
“AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE.
CONVERSÃO EM ARGUIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE
PRECEITO FUNDAMENTAL. CONHECIMENTO.
IMUNIDADE. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS. ARTS. 146, II, e
195, § 7º, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.
REGULAMENTAÇÃO. LEI 8.212/91 (ART. 55). DECRETO
2.536/98 (ARTS. 2º, IV, 3º, VI, §§ 1º e 4º e PARÁGRAFO
ÚNICO). DECRETO 752/93 (ARTS. 1º, IV, 2º, IV e §§ 1º e 3º, e 7º,
§ 4º). ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA
SOCIAL. DISTINÇÃO. MODO DE ATUAÇÃO DAS
ENTIDADES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. TRATAMENTO POR
LEI COMPLEMENTAR. ASPECTOS MERAMENTE
PROCEDIMENTAIS. REGRAMENTO POR LEI ORDINÁRIA.
Nos exatos termos do voto proferido pelo eminente e saudoso
Ministro Teori Zavascki, ao inaugurar a divergência:
1. “[...] fica evidenciado que (a) entidade beneficente de
assistência social (art. 195, § 7º) não é conceito equiparável a
entidade de assistência social sem fins lucrativos (art. 150, VI);
(b) a Constituição Federal não reúne elementos discursivos para
dar concretização segura ao que se possa entender por modo
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Supremo Tribunal Federal
Voto - MIN. RICARDO LEWANDOWSKI
ADI 2028 ED / DF
RE 566.622
“IMUNIDADE – DISCIPLINA – LEI COMPLEMENTAR.
Ante a Constituição Federal, que a todos indistintamente
submete, a regência de imunidade faz-se mediante lei
complementar”.
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Supremo Tribunal Federal
Voto - MIN. RICARDO LEWANDOWSKI
ADI 2028 ED / DF
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Supremo Tribunal Federal
Voto - MIN. RICARDO LEWANDOWSKI
ADI 2028 ED / DF
sentido:
É o relatório.
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Voto - MIN. RICARDO LEWANDOWSKI
ADI 2028 ED / DF
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Supremo Tribunal Federal
Esclarecimento
18/12/2019 PLENÁRIO
ESCLARECIMENTO
material. Como eram quatro ADIs, duas foram por unanimidade e duas
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Supremo Tribunal Federal
Extrato de Ata - 18/12/2019
PLENÁRIO
EXTRATO DE ATA
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Supremo Tribunal Federal
Extrato de Ata - 18/12/2019
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