Plano de Trabalho Do Centro de Referência de Assistência Social 2024 Finalizado

PLANO DE TRABALHO DO CENTRO DE REFERÊNCIA DE
ASSISTÊNCIA SOCIAL- CRAS
Paraíso do Tocantins- TO
2024
IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL
Órgão Gestor: Prefeitura Municipal de Paraíso do Tocantins- TO

Endereço: Avenida Transbrasiliana nº 335 – Centro CEP: 77600-000 Telefone: (63) 3904-1538
E-mail: gabineteprefeitocelsomorais@gmail.com
Responsável: Celso Soares Rêgo Morais
Cargo: Prefeito Municipal
Data do Mandato: 2021/2024
Informação sobre o órgão Gestor da Assistência Social
Nome do órgão: Secretaria Municipal de Assistência Social e Habitação

CNPJ: 11250011/0001-08
Endereço: Rua Alfredo Nasser nº884 - Centro CEP: 77600-000 Telefone: (63) 3904-1459
Secretária\Gestora Municipal de Assistência Social: Maria Hilma Oliveira Mascarenhas
E-mail: admsocial@outlook.com
Nome do órgão: Centro de Referência de Assistência Social- CRAS Pouso Alegre

Endereço: Avenida Paraíso, esq. Com a Rua D s/n Pouso Alegre
Bairro: Pouso Alegre CEP: 77600-000 Telefone: (63) 3602-2815
E-mail: craspousoalegre@gmail.com
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COMPOSIÇÕES DA EQUIPE DO CRAS
NOME CARGO/FUNÇÃO ESCOLARIDADE

01 Maria Antônia Dias Pereira Coordenadora Superior Completo
02 Rosina Martins de Souza Assistente Administrativa Superior Cursando
03 Bruna Marques Machado Psicóloga Superior Completo
04 Raimunda de Lucena Santos Castro Pinho Assistente Social Superior Completo
05 Aparecida Pereira da Silva Entrevistadora Cad/Único Ensino Médio Completo
06 Thatielly Carvalho Abreu Entrevistadora Cad/Único Ensino Médio Completo
07 Roseane Sandes Sousa Carvalho Orientador Social Ensino Superior Cursando
08 Vanessa Alves Sousa Educadora Social Ensino Superior Cursando
09 Adriana Dias Cunha Outros Superior Cursando
10 Fabíola Gonzaga Solino Pardinho Assistente Social Superior Completo
11 Ariane Guedes Rodrigues Dias Orientadora Social e Professora de Teatro Superior incompleto
12 Nicilene Veloso dos Santos Martins Auxiliar de Serviços Gerais Ensino fundamental incompleto
13 Deusilene Carvalho Mourão Educadora Social Ensino Médio Completo
14 Antonio Feliciano Batista de Sousa Guarda Ensino Médio Completo
15 Cleiton Antônio de Morais Guarda Ensino Fundamental Incompleto
16 Pedro Alcântara de Souza Guarda Acolher Ensino Fundamental incompleto
17 Adelso Oliveira da Silva Guarda Acolher Ensino Médio completo
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INTRODUÇÃO
O presente Plano de Ação do Centro de Referência da Assistência Social -CRAS Pouso Alegre, apresenta o esforço para
concretização da Política de Assistência Social no município de Paraíso do Tocantins - TO no ano de 2024, trazendo aspectos para a
garantia dos direitos sociais no âmbito da Proteção Social Básica (PSB).
Por meio deste plano serão realizadas parcerias com as demais secretarias do poder público municipal de Paraíso do Tocantins - TO e
com a comunidade, buscando atingir os objetivos propostos e a real efetivação dos direitos sociais garantidos pela Constituição Federal do
Brasil, além de trabalhar com a detecção de violação de direitos e realizar os devidos encaminhamentos.
O CRAS é um equipamento que se constitui numa unidade pública estatal, responsável pela oferta de serviços da Proteção Social
Básica, operacionalizando o Serviço de Proteção e Atendimento Integral às Famílias – PAIF. Esta unidade tem por objetivo prevenir as
situações de vulnerabilidade e riscos sociais nos territórios, por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições, do
fortalecimento de vínculos familiares e comunitários e da ampliação de acesso aos direitos de cidadania.
O Equipamento efetiva a referência e a contrarreferência do usuário na rede socioassistencial do SUAS, ele exerce a função de
referência quando processam as demandas oriundas das situações de vulnerabilidade e risco social detectadas no território, de forma a
garantir ao usuário o acesso à renda, serviços, programas e projetos, conforme a complexidade da demanda. Já a contrarreferência é
exercida sempre que o CRAS recebe encaminhamento do nível de maior complexidade (proteção especial) e insere o usuário em serviço,
benefício, programa e/ou projeto de proteção social básica.
O público-alvo prioritário do CRAS são famílias em situação de vulnerabilidade social, residentes nos territórios de abrangência,
especialmente aquelas beneficiárias de programa de transferência de renda e com membros que recebem benefícios assistenciais, além de
pessoas que atendem os critérios de programas socioassistenciais, e as que ainda não possuem o benefício.
Os usuários acessam o serviço por meio das demandas que são apresentadas, através da busca ativa de famílias realizada pelas
PÁ GINA 5
equipes técnicas, composta de Assistente Social e Psicólogo, e por meio de encaminhamentos realizados pela rede socioassistencial, pelos
serviços setoriais e intersetoriais e órgãos públicos e pelos conselhos de políticas e/ou de defesa de direitos.
TRABALHO SOCIAL ESSENCIAL AO SERVIÇO
● Busca ativa;
● Acolhida;
● Visita domiciliar;
● Orientação e encaminhamentos;
● Campanhas socioeducativas;
● Articulação sistemática com PAIF;
● Mobilização para o exercício de sua cidadania;
● Fortalecimento de vínculos familiares e convivência comunitária;
● Articulação com diversas políticas e setores;
● Estímulo aos usuários no acesso ao mundo do trabalho;
● Elaboração de relatórios e/ou prontuários;
● Desenvolvimento de habilidades específicas quanto a área de curso;
● Desenvolvimento da autonomia.
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FLUXOGRAMA – CRAS
FLUXOGRAMA 1. DO SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA
Políticas Sistema de Encaminhamento da Demanda

Públicas Garantia de Rede Espontânea
Direitos Socioassistencial
CRAS
Busca Ativa Equipe Técnica

Recepção/Triagem
do CRAS
Atendimento Técnico/
Escuta Qualificada
PAIF
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FLUXOGRAMA – SCFV
FLUXOGRAMA 2. DO SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS
Demanda Encaminhamento Encaminhamento de

Busca Ativa CREAS
Espontânea da Rede outras políticas
CRAS
SCFV
PAIF
Unidade Executora ou Próprio CRAS
Centro de Convivência Execução

CRAS (Direta /Indireta)
E
Grupos/Atividades Grupos por ciclo Grupos/Atividades Grupos por ciclo

FLUXOGRAMAIntergeracionais
3. DO SERVIÇO DE PROTEÇÃO
de Vida Intergeracionais
SOCIAL BÁSICA NO DOMICÍLIO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
de vida E IDOSAS.
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Busca Ativa Demanda Espontânea Rede Socioassistencial Políticas Públicas
CRAS
Referenciado do serviço no território
Se Identificada a necessidade de inserção do usuário no

Não se enquadra nos
serviço de PSB no domicílio, será encaminhada para a
critérios do serviço
Unidade executora ou Vinculada ao CRAS.
CRAS Articulação Entidade referenciada
Acolhimento no Domicílio
Elaboração do PDU
Visita para orientação, encaminhamentos e suporte profissional

aos cuidadores no domicílio.
Roda de diálogos com a família no domicílio
Organização de grupos por territórios para o trabalho com o cuidador
Trabalho em rede: possibilidades e desafios da relação do serviço com as demais ações

da rede socioassistenciais e outras políticas públicas
PÁ GINA 5
PROGRAMAS DO CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - CRAS
A Política Nacional de Assistência Social (PNAS) tem sempre buscado empreender ações voltadas para o enfrentamento e
minimização das diferenças sociais existentes, materializando as ações através de benefícios, serviços, projetos e programas de
enfrentamento à pobreza oferecidos pela assistência social e demais políticas públicas.
SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA - PAIF
O PAIF é o serviço responsável pela manutenção e aproximação dos laços familiares de determinados indivíduos, procurando
prevenir a ruptura dessas relações e solidificando as relações fragilizadas. Este serviço é oferecido principalmente para o público prioritário,
ou seja, aquelas famílias que encontram-se em situação de risco e/ou vulnerabilidade social.
 Atividades socioeducativas;
 Apoio Psicossocial;
 Atividade voltada para ação de cidadania e protagonismo social;
 Sensibilização e envolvimento com a comunidade;
 Orientação e encaminhamento para documentação;
 Atividade Psicopedagógico;
 Orientação, encaminhamento e acompanhamento às redes de serviços;
 Atividade de forma articulada que promova geração de renda e emprego;
 Oficinas com famílias;
 Ações descentralizadas.
 Atendimento particularizado.
PÁ GINA 5
BENEFÍCIOS SOCIOASSISTENCIAIS
Os Benefícios socioassistenciais no âmbito do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) são prestados de forma articulada às
demais Políticas Públicas setoriais e intersetoriais, o que significa um trabalho continuado com as famílias atendidas, com objetivo de
incluí-las nos serviços previstos, além de promover a superação das situações de vulnerabilidade.
Os benefícios assistenciais se dividem em duas modalidades direcionadas a públicos específicos, sendo essas modalidades o
Benefício de Prestação Continuada (BPC) e os Benefícios Eventuais.
PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, IDOSAS E SUAS FAMÍLIAS- PSB
O PSB no domicílio tem como finalidade proporcionar as pessoas com deficiência e idosos acamados do Município de Paraíso do
Tocantins a garantia de seus direitos através do atendimento e acompanhamento domiciliar. Trata-se de um serviço fundamental para o
SUAS e as famílias dos usuários. Tendo como objetivo a prevenção de situações de risco, por meio do desenvolvimento de potencialidades
e aquisições e o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários.
Destina-se à população que vive em situação de vulnerabilidade social decorrente da pobreza, privação, ausência de renda, acesso
precário ou nulo aos serviços públicos e da fragilização de vínculos afetivos, discriminações etárias, étnico-raciais, de gênero ou por
deficiência, entre outras.
As ofertas da PSB são organizadas por meio do Centro de Referência da Assistência Social (CRAS), que é uma unidade pública
estatal descentralizada, de base territorial e gestão municipal e do Distrito Federal, com duas funções exclusivas: gestão territorial da rede
socioassistencial local e a execução do Serviço de Proteção e Atendimento Integral a Família (PAIF).
Públicos Beneficiários são Pessoas deficientes e idosas acamados, inscritas no cadastro único, conforme a Lei Orgânica de
Assistência Social – LOAS e a Política Nacional de Assistência Social – PNAS.
O BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA – BPC
É uma transferência mensal não-vitalícia e que garante, mediante avaliação, um salário mínimo ao idoso com idade de 65 anos ou
mais e à pessoas com deficiência de qualquer idade, incapacitada para a vida independente e para o trabalho, que comprove não possuir
PÁ GINA 5
meios de prover a própria manutenção e nem tê-la provida por sua família.
O recurso financeiro do BPC provém do orçamento da Seguridade Social, sendo administrado pelo Ministério do Desenvolvimento
Social e Controle à Fome – MDS e repassado ao Instituto Nacional do Seguro Social – INSS.
BENEFÍCIOS EVENTUAIS
No âmbito da Política Nacional de Assistência Social – PNAS, os benefícios eventuais se configuram como direitos sociais
instituídos legalmente. Têm caráter suplementar e provisório e são prestados aos cidadãos e às famílias em virtude de morte, nascimento,
calamidade pública e situações de vulnerabilidade temporária.
Os benefícios eventuais estão previstos no artigo 22 da lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, a lei orgânica de Assistência Social –
LOAS. Juntamente com os serviços socioassistenciais, eles integram organicamente as garantias do Sistema Único de Assistência Social –
SUAS com fundamentação nos princípios de cidadania e dos direitos sociais.
A oferta de benefícios eventuais pode ocorrer mediante apresentação de demandas por parte de indivíduos e familiares em situação de
vulnerabilidade, ou por identificação dessas situações no atendimento dos usuários nos serviços socioassistenciais e do acompanhamento
sociofamiliar no âmbito da Proteção Social Básica – PSB e Proteção Social Especial – PSE. Os benefícios eventuais configuram-se como
elementos potencializadores da proteção ofertada pelos serviços de natureza básica ou especial, contribuindo dessa forma, com o
fortalecimento das potencialidades de indivíduos e seus familiares.
SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS- SCFV
Cada uma das situações de fragilidade enfrentadas pelos cidadãos deve receber um tipo de atenção diferenciada, de acordo com as
necessidades de cada um. Além disso, as potencialidades das famílias devem ser ponto de partida para a organização dos serviços de
proteção básica de assistência social, que estimulam a participação social.
PÁ GINA 5
Em razão disso, foi aprovada pelo Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) a Tipificação Nacional de Serviços
Socioassistenciais que institui, na Proteção Básica, quatro Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV). Eles são
organizados por faixa etária e têm como objetivo prevenir possíveis situações de risco da população em geral, visando à melhoria da
qualidade de vida.
Todos os serviços de convivência e fortalecimento de vínculos organizam-se em torno do Serviço de Proteção e Atendimento Integral
à Família (PAIF), sendo a ele articulados e buscam prevenir a institucionalização e a segregação de crianças, adolescentes, jovens e idosos
e oportunizam o acesso às informações sobre direitos e participação cidadã. O SCFV ocorre por meio do trabalho em grupos ou coletivos e
organizam-se de modo a ampliar trocas culturais e de vivências, desenvolver o sentimento de pertença e de identidade, fortalecer vínculos
familiares e incentivar a socialização e a convivência comunitária.
O município conta com núcleos do SCFV na zona urbana, onde são desenvolvidos os serviços de convivência e fortalecimento de
vínculos, com atendimento a crianças, adolescentes e idosos que participam de atividades lúdicas, culturais, esportivas, além de oficinas
que estimulam o desenvolvimento da identidade, comunicação, trocas de convivências, o fortalecimento de vínculos familiares, o incentivo
a socialização e a convivência comunitária, o reforço escolar e a promoção de eventos culturais como cinema, passeios dentre outros.
SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS PARA CRIANÇAS

O programa tem o objetivo de atender a demanda de crianças na faixa etária de 0 a 06 anos e 06 a 14 anos, programar ações de
proteção básica destinada a esse público, a oferta de grupos de convivência e fortalecimento de vínculos. As ações são ofertadas aos grupos
semanalmente, sendo destinados 02 (dois) dias aos encontros com as crianças e 01 (um) dia para interação com seus familiares
quinzenalmente, com duração de três horas cada encontro.
A programação e planejamento das atividades a serem executadas ficarão sob a responsabilidade das equipes técnicas do CRAS e das
Educadoras Sociais. As educadoras sociais juntamente com as técnicas dos CRAS farão busca ativa das crianças para que sejam inseridas
nos grupos.
SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS PARA ADOLESCENTES E JOVENS
PÁ GINA 5
Os jovens são capacitados para atuarem como agentes de transformação e desenvolvimento de sua comunidade através dos cadernos
de orientação enviados pelo Ministério do Desenvolvimento Social e de atividades socioeducativas que estimulem a convivência social, a
participação cidadã e uma formação geral para o mundo do trabalho.
O SCFV (Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos) para jovens funcionará duas vezes na semana, contando com um
Orientador Social e um Facilitador Cultural e esportivo, para que assim os jovens possam desenvolver-se melhor e tenham maior interesse
em participar das atividades.
SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS PARA IDOSOS
O Centro de Convivência dos Idosos oferta serviços de proteção social básica os Idosos acima de 60 anos de idade, onde são
atendidos aproximadamente cento e vinte idosos, os quais participam de atividades de ginástica , rodas de conversas, artesanato, jogos e
momentos de lazer.
São realizadas palestras socioeducativas em parceria com varios profissionais da rede, trabalhando com os idosos no Centro de
Convivência do Idoso- CCI e no CRAS Terezinha Benício. A equipe de referência do CRAS faz interação entre as demais redes de
atendimento, buscando facilitar aos Idosos a busca por seus direitos. São realizadas visitas domiciliares de acompanhamento aos Idosos e
seus familiares com a finalidade de previnir o rompimento de vínculos familiares, sociais e comunitários dos usuários.
CADASTRO ÚNICO/ BOLSA FAMÍLIA
O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (Cadastro Único) é um instrumento que identifica e caracteriza as
famílias de baixa renda, permitindo que o governo conheça melhor a realidade socioeconômica dessa população. Nele são registradas
informações como: características do domicílio, identificação de cada pessoa, escolaridade, situação de trabalho e renda, entre outras.
Desde 2003, o Cadastro Único se tornou o principal instrumento do Estado brasileiro para a seleção e a inclusão de famílias de baixa
renda em programas federais, sendo usado obrigatoriamente para a concessão dos benefícios do Programa Auxílio Brasil (antigo Bolsa
Família), Tarifa Social de Energia Elétrica, Auxílio Gás, Programa Minha Casa Minha Vida/Minha Casa Verde Amarela, entre outros.
Também pode ser utilizado para a seleção de beneficiários de programas ofertados pelos governos estaduais e municipais. Por isso, ele é
PÁ GINA 5
uma porta de entrada para as famílias acessarem diversas políticas públicas. Porém, vale lembrar que estar no Cadastro Único não significa
a entrada automática nesses programas, pois cada um deles tem suas regras específicas.
O objetivo principal do Cadastro/Único é incentivar a integração de programas para concentrar esforços no atendimento de um
público com características e necessidades específicas. O Cadastro Único é o instrumento do Governo Federal para a seleção de
beneficiários e a integração de programas sociais, assim como para subsidiar políticas públicas estaduais, distritais e municipais. Tem como
objetivos especificos
 Identificar e caracterizar os segmentos socialmente mais vulneraveis da população;

 Construir uma rede de promoção e proteção social que articule as políticas existentes nos territórios;
 Criar indicadores que reflitam as dimensões de pobreza e vulnerabilidade nos diferentes territórios;
 Convergir esforços para o atendimento prioritário das famílias em situação de vulnerabilidade;
 Servir de ferramenta de planejamento de políticas públicas voltadas às famílias de baixa renda.
Através de visitas domiciliares, conscientizar os beneficiários diretos e indiretos da grande importância dos mesmos estarem
participando das atividades socioeducativas e cursos de geração de renda ofertados pelo CRAS.
OBJETIVO GERAL
Prestar atendimento socioassistencial à comunidade de Paraíso do Tocantins- Tocantins, tendo como público prioritário aqueles em
situação de risco ou vulnerabilidade social.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
● Fortalecer a função protetiva da família, promovendo o acesso e usufruto de direitos humanos e sociais e da melhoria da qualidade de
vida das famílias;
PÁ GINA 5
● Prevenir a ruptura dos vínculos familiares e comunitários, possibilitando a superação de situações de fragilidades sociais vivenciadas;
● Detectar pessoas em situação de risco e/ou vulnerabilidade social e proporcionar os devidos encaminhamentos;
● Promover aquisições sociais e materiais às famílias, potencializando o protagonismo e a autonomia das famílias e comunidades;
● Proporcionar o acesso do usuário aos demais serviços públicos;
● Identificar os Idosos e as Pessoas com Deficiência residentes no município que podem requerer o BPC;
● Realizar antecipadamente, a Avaliação Social (entrevista) para identificar se o solicitante tem o perfil, ou seja, ser: pessoa idosa com
65 (sessenta e cinco) anos ou mais, conforme o estabelecido no Artigo 34 da Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003 – o Estatuto do
Idoso, e às pessoas com deficiência estar incapacitadas para a vida independente e para o trabalho, sendo necessário nesse caso a
apresentação de um Laudo Médico ou relatório;
● Orientar e/ou preencher os formulários de requerimento do benefício e informar aos idosos e deficientes quais documentos pessoais
são necessários para formalizar o seu pedido junto ao INSS;
● Apoiar famílias que possuem, dentre seus membros, indivíduos que necessitam de cuidados, por meio da promoção de espaços
coletivos de escuta e troca de vivências familiares;
● Incentivar a promoção de uma cultura local, da participação cidadã e do protagonismo;
● Possibilitar o acesso da comunidade a programações culturais, de lazer e esportes.
JUSTIFICATIVA
O Serviço de proteção social básica tem a função de organizar e coordenar a rede de serviços socioassistenciais locais da Política
de Assistência Social, através do atendimento às famílias referenciadas em territórios de risco social, o equipamento social tem a função
de contribuir para a promoção e a inclusão social do grupo familiar, o fortalecimento dos vínculos – familiares e comunitários – e do
acesso aos serviços públicos.
PÁ GINA 5
O presente plano de trabalho é fundamental para o desenvolvimento do planejamento anual das ações a serem desenvolvidas no
Centro de Referência da Assistência Social de Paraíso do Tocantins e visa à otimização e qualificação dos serviços prestados à
comunidade, possibilitando assim o fortalecimento na rede de garantia de direitos.
As atividades a serem desenvolvidas são fundamentais para o desenvolvimento do município, tendo em vista que afetam
diretamente no incentivo a geração de renda e a qualificação dos serviços prestados, além de incentivar o protagonismo do indivíduo
perante a sua realidade social. Diante disso, este serviço da Proteção Social Básica tem como objetivo principal o de alcançar pessoas em
risco ou vulnerabilidade social, podendo atender as demais pessoas da comunidade.
PÁ GINA 5
AÇÕES SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA - PAIF
PERÍODO AÇÕES ATIVIDADES METAS RESPONSÁVEIS PERÍODO DE VALOR STATUS

EXECUÇÃO
JANEIRO  Encaminhamento  Consientização  Fomentar

 Busca ativa sobre Saúde Mental vivências que
 Acolhida questionem Equipe Técnica 2024 Ativo
 Atendimento Particularizado padrões
 Visita Domiciliar estabelecidos e
 Oficinas com Famílias estruturas
desiguais,
estimulando o
desenvolvimento
de autoestima
positiva dos
membros das
famílias;
 Estimular a
socialização e a
discussão de
projetos de vida,
a partir de
potencialidades
coletivamente
identificadas;
 Propiciar a
melhoria da
comunicação e
fomentar a
cooperação entre
os membros das
famílias;
PÁ GINA 5
 Possibilitar a
discussão sobre as
situações
vivenciadas pelas
famílias e as
diferentes formas
de lidar com tais
situações;
 Estimular a
identificação das
vulnerabilidades e
recursos do
território e seus
impactos na vida
das famílias,
promovendo a
reflexão sobre a
realidade
vivenciada, o
fortalecimento das
redes sociais de
apoio.
FEVEREIRO  Encaminhamento  Direito à  Fomentar Equipe Técnica 2024 Ativo

 Busca ativa transferencia de vivências que
 Acolhida renda. questionem
desiguais,
estimulando o
desenvolvimento
de autoestima
positiva dos
membros das
famílias;
PÁ GINA 5
 Estimular a
socialização e a
discussão de
projetos de vida,
a partir de
potencialidades
coletivamente
identificadas;
 Propiciar a
melhoria da
comunicação e
fomentar a
cooperação entre
os membros das
famílias;
 Possibilitar a
discussão sobre as
situações
vivenciadas pelas
famílias e as
diferentes formas
de lidar com tais
situações;
 Estimular a
identificação das
vulnerabilidades e
recursos do
território e seus
impactos na vida
das famílias,
promovendo a
reflexão sobre a
realidade
vivenciada, o
fortalecimento das
redes sociais de
PÁ GINA 5
apoio.
MARÇO  Encaminhamento  Cuidar de quem  Fomentar Equipe Técnica 2024 Ativo

 Busca ativa cuida. vivências que
 Acolhida  Direito das questionem
 Atendimento Particularizado mulheres. padrões
 Ação Comunitária desiguais,
estimulando o
desenvolvimento
de autoestima
positiva dos
membros das
famílias;
 Estimular a
socialização e a
discussão de
projetos de vida,
a partir de
potencialidades
coletivamente
identificadas;
 Propiciar a
melhoria da
comunicação e
fomentar a
cooperação entre
os membros das
famílias;
 Possibilitar a
discussão sobre as
situações
vivenciadas pelas
famílias e as
PÁ GINA 5
diferentes formas
de lidar com tais
situações;
 Estimular a
identificação das
vulnerabilidades e
recursos do
território e seus
impactos na vida
das famílias,
promovendo a
reflexão sobre a
realidade
vivenciada, o
fortalecimento das
redes sociais de
apoio.
ABRIL  Encaminhamento  Fortalecendo a união  Fomentar Equipe Técnica 2024 Ativo

 Busca ativa familiar e vivências que
 Acolhida habilidades afetivas. questionem
 Trabalho Manual estruturas
 Oficinas com Famílias desiguais,
estimulando o
desenvolvimento
de autoestima
positiva dos
membros das
famílias;
 Estimular a
socialização e a
discussão de
projetos de vida,
a partir de
PÁ GINA 5
potencialidades
coletivamente
identificadas;
 Propiciar a
melhoria da
comunicação e
fomentar a
cooperação entre
os membros das
famílias;
 Possibilitar a
discussão sobre as
situações
vivenciadas pelas
famílias e as
diferentes formas
de lidar com tais
situações;
 Estimular a
identificação das
vulnerabilidades e
recursos do
território e seus
impactos na vida
das famílias,
promovendo a
reflexão sobre a
realidade
vivenciada, o
fortalecimento das
redes sociais de
apoio.
MAIO  Encaminhamento  Prevenção ao  Fomentar Equipe Técnica 2024 Ativo

 Busca ativa Abuso sexual vivências que
 Acolhida Infantil: Como questionem
PÁ GINA 5
 Atendimento Particularizado proteger nossas padrões

 Visita Domiciliar crianças? estabelecidos e
desiguais,
estimulando o
desenvolvimento
de autoestima
positiva dos
membros das
famílias;
 Estimular a
socialização e a
discussão de
projetos de vida,
a partir de
potencialidades
coletivamente
identificadas;
 Propiciar a
melhoria da
comunicação e
fomentar a
cooperação entre
os membros das
famílias;
 Possibilitar a
discussão sobre as
situações
vivenciadas pelas
famílias e as
diferentes formas
de lidar com tais
situações;
 Estimular a
identificação das
PÁ GINA 5
vulnerabilidades e
recursos do
território e seus
impactos na vida
das famílias,
promovendo a
reflexão sobre a
realidade
vivenciada, o
fortalecimento das
redes sociais de
apoio.
JUNHO  Encaminhamento  Educação  Fomentar Equipe Técnica 2024 Ativo

 Busca ativa Financeira: vivências que
 Acolhida Administrando as questionem
 Atendimento Particularizado finanças. padrões
desiguais,
estimulando o
desenvolvimento
de autoestima
positiva dos
membros das
famílias;
 Estimular a
socialização e a
discussão de
projetos de vida,
a partir de
potencialidades
coletivamente
identificadas;
 Propiciar a
PÁ GINA 5
melhoria da
comunicação e
fomentar a
cooperação entre
os membros das
famílias;
 Possibilitar a
discussão sobre as
situações
vivenciadas pelas
famílias e as
diferentes formas
de lidar com tais
situações;
 Estimular a
identificação das
vulnerabilidades e
recursos do
território e seus
impactos na vida
das famílias,
promovendo a
reflexão sobre a
realidade
vivenciada, o
fortalecimento das
redes sociais de
apoio.
JULHO  Encaminhamento  Conhecendo os  Fomentar Equipe Técnica 2024 Ativo

 Busca ativa Serviços vivências que
 Acolhida disponíveis em questionem
 Atendimento Particularizado meu território; padrões
desiguais,
PÁ GINA 5
estimulando o
desenvolvimento
de autoestima
positiva dos
membros das
famílias;
 Estimular a
socialização e a
discussão de
projetos de vida,
a partir de
potencialidades
coletivamente
identificadas;
 Propiciar a
melhoria da
comunicação e
fomentar a
cooperação entre
os membros das
famílias;
 Possibilitar a
discussão sobre as
situações
vivenciadas pelas
famílias e as
diferentes formas
de lidar com tais
situações;
 Estimular a
identificação das
vulnerabilidades e
recursos do
território e seus
impactos na vida
PÁ GINA 5
das famílias,
promovendo a
reflexão sobre a
realidade
vivenciada, o
fortalecimento das
redes sociais de
apoio.
AGOSTO  Encaminhamento  Prevenção contra  Fomentar Equipe Técnica 2024 Ativo

 Busca ativa a Violência vivências que
 Acolhida Doméstica: Rede questionem
 Atendimento Particularizado de Proteção! padrões
 Visita Domiciliar Onde Encontrar estabelecidos e
 Oficinas com Famílias apoio? estruturas
desiguais,
estimulando o
desenvolvimento
de autoestima
positiva dos
membros das
famílias;
 Estimular a
socialização e a
discussão de
projetos de vida,
a partir de
potencialidades
coletivamente
identificadas;
 Propiciar a
melhoria da
comunicação e
fomentar a
cooperação entre
PÁ GINA 5
os membros das
famílias;
 Possibilitar a
discussão sobre as
situações
vivenciadas pelas
famílias e as
diferentes formas
de lidar com tais
situações;
 Estimular a
identificação das
vulnerabilidades e
recursos do
território e seus
impactos na vida
das famílias,
promovendo a
reflexão sobre a
realidade
vivenciada, o
fortalecimento das
redes sociais de
apoio.
SETEMBRO  Encaminhamento  Prevenção ao  Fomentar Equipe Técnica 2024 Ativo

 Busca ativa Suicídio: vivências que
 Acolhida Trabalhando o questionem
 Atendimento Particularizado alto cuidado e padrões
 Visita Domiciliar alto estima! estabelecidos e
estruturas
desiguais,
estimulando o
desenvolvimento
de autoestima
positiva dos
PÁ GINA 5
membros das
famílias;
 Estimular a
socialização e a
discussão de
projetos de vida,
a partir de
potencialidades
coletivamente
identificadas;
 Propiciar a
melhoria da
comunicação e
fomentar a
cooperação entre
os membros das
famílias;
 Possibilitar a
discussão sobre as
situações
vivenciadas pelas
famílias e as
diferentes formas
de lidar com tais
situações;
 Estimular a
identificação das
vulnerabilidades e
recursos do
território e seus
impactos na vida
das famílias,
promovendo a
reflexão sobre a
realidade
vivenciada, o
PÁ GINA 5
fortalecimento das
redes sociais de
apoio.
OUTUBRO  Encaminhamento  Empoderamento  Fomentar Equipe Técnica 2024 Ativo

 Busca ativa Feminino: vivências que
 Acolhida Inclusão e não questionem
 Atendimento Particularizado discriminação. padrões
desiguais,
estimulando o
desenvolvimento
de autoestima
positiva dos
membros das
famílias;
 Estimular a
socialização e a
discussão de
projetos de vida,
a partir de
potencialidades
coletivamente
identificadas;
 Propiciar a
melhoria da
comunicação e
fomentar a
cooperação entre
os membros das
famílias;
 Possibilitar a
discussão sobre as
situações
PÁ GINA 5
vivenciadas pelas
famílias e as
diferentes formas
de lidar com tais
situações;
 Estimular a
identificação das
vulnerabilidades e
recursos do
território e seus
impactos na vida
das famílias,
promovendo a
reflexão sobre a
realidade
vivenciada, o
fortalecimento das
redes sociais de
apoio.
NOVEMBRO  Encaminhamento  Prevenção da  Fomentar Equipe Técnica 2024 Ativo

 Busca ativa Ruptura dos vivências que
 Acolhida Vínculos questionem
 Atendimento Particularizado Familiares e padrões
 Visita Domiciliar Comunitários. estabelecidos e
 Oficinas com Famílias  Chá da tarde. estruturas
 Ação Comutária desiguais,
estimulando o
desenvolvimento
de autoestima
positiva dos
membros das
famílias;
 Estimular a
socialização e a
discussão de
PÁ GINA 5
projetos de vida,
a partir de
potencialidades
coletivamente
identificadas;
 Propiciar a
melhoria da
comunicação e
fomentar a
cooperação entre
os membros das
famílias;
 Possibilitar a
discussão sobre as
situações
vivenciadas pelas
famílias e as
diferentes formas
de lidar com tais
situações;
 Estimular a
identificação das
vulnerabilidades e
recursos do
território e seus
impactos na vida
das famílias,
promovendo a
reflexão sobre a
realidade
vivenciada, o
fortalecimento das
redes sociais de
apoio.

PÁ GINA 5
DEZEMBRO  Encaminhamento  Natal.  Fomentar Equipe Técnica 2024 Ativo

 Busca ativa vivências que
 Acolhida questionem
desiguais,
estimulando o
desenvolvimento
de autoestima
positiva dos
membros das
famílias;
 Estimular a
socialização e a
discussão de
projetos de vida,
a partir de
potencialidades
coletivamente
identificadas;
 Propiciar a
melhoria da
comunicação e
fomentar a
cooperação entre
os membros das
famílias;
 Possibilitar a
discussão sobre as
situações
vivenciadas pelas
famílias e as
diferentes formas
de lidar com tais
PÁ GINA 5
situações;
 Estimular a
identificação das
vulnerabilidades e
recursos do
território e seus
impactos na vida
das famílias,
promovendo a
reflexão sobre a
realidade
vivenciada, o
fortalecimento das
redes sociais de
apoio.
PÁ GINA 5

CRIANÇAS 0 - 06 ANOS E 06 - 14 ANOS

EXECUÇÃO
 Acolhida  Futebol  Complementar o trabalho
 Busca ativa  Capoeira social com família,
 Atividades lúdicas  Ballet prevenindo a ocorrência de
 Lazer  Canto situações de risco social e
 Roda de conversa  Abordar o tema fortalecendo a convivência
 Trabalhar temáticas Saúde Mental. familiar e comunitária;
específicas.  Possibilitar acessos a
experiências e manifestações
artísticas, culturais,
esportivas e de lazer, com
vistas ao desenvolvimento
de novas sociabilidades; Facilitador Cultural
 Favorecer o e Esportivo
JANEIRO desenvolvimento de Educadoras Lúdicas 2024 Ativo
atividades intergeracionais, Equipe Técnica
propiciando trocas de
experiências e vivências,
fortalecendo o respeito, a
solidariedade e os vínculos
familiares e comunitários.

 Roda de conversa  Mês do fortalecendo a convivência
 Trabalhar temáticas carnaval. familiar e comunitária;
específicas.  Possibilitar acessos a
PÁ GINA 5
 Planejamento experiências e manifestações

Semanal. artísticas, culturais,
FEVEREIRO Educadoras Lúdicas 2024 Ativo
desenvolvimento de
 Roda de conversa  Trablalhar o fortalecendo a convivência
 Trabalhar temáticas Dia da Mulher familiar e comunitária;
MARÇO
específicas.  Dia da Água  Possibilitar acessos a
 Planejamento  Dia da infancia. experiências e manifestações
Semanal.  Trbalhar a artísticas, culturais,
higiene pessoal esportivas e de lazer, com
das crianças vistas ao desenvolvimento
de novas sociabilidades;
 Favorecer o
desenvolvimento de Facilitador Cultural
atividades intergeracionais, e Esportivo 2024 Ativo
propiciando trocas de Educadoras Lúdicas
experiências e vivências, Equipe Técnica
 Roda de conversa  Trablalhar a fortalecendo a convivência
PÁ GINA 5
 Trabalhar temáticas Páscoa familiar e comunitária;

específicas.  Dia do indío  Possibilitar acessos a
 Planejamento  Tiradentes experiências e manifestações
ABRIL Semanal.  Dia do livro. artísticas, culturais, Facilitador Cultural e
esportivas e de lazer, com Esportivo 2024 Ativo
vistas ao desenvolvimento Educadoras Lúdicas
de novas sociabilidades; Equipe Técnica
 Favorecer o
desenvolvimento de
atividades intergeracionais,
 Roda de conversa  Campanha 18 fortalecendo a convivência
 Trabalhar temáticas de Maio. familiar e comunitária;
específicas.  Dia das Mães  Possibilitar acessos a
 Planejamento  Dia do abraço experiências e manifestações
Semanal.  Dia artísticas, culturais,
internacional da esportivas e de lazer, com
família. vistas ao desenvolvimento
MAIO  Favorecer o e Esportivo 2024 Ativo
desenvolvimento de Educadoras Lúdicas
PÁ GINA 5
 Lazer  Passeio situações de risco social e

 Roda de conversa  Canto fortalecendo a convivência
 Trabalhar temáticas  Dia Mundial de familiar e comunitária;
específicas. combate ao  Possibilitar acessos a
 Planejamento trabalho infantil experiências e manifestações
Semanal.  Festa Junina artísticas, culturais,
 Criança não esportivas e de lazer, com
namora. vistas ao desenvolvimento
 Comemoração de novas sociabilidades;
dos  Favorecer o Facilitador Cultural
JUNHO desenvolvimento de e Esportivo 2024 Ativo
aniversariantes
segundo semestre atividades intergeracionais, Educadoras Lúdicas
dos propiciando trocas de Equipe Técnica
 Roda de conversa  Dia do amigo fortalecendo a convivência
 Trabalhar temáticas  Dia dos avós familiar e comunitária;
específicas.  Dia do estatuto  Possibilitar acessos a
 Planejamento da criança e do experiências e manifestações
Semanal. adolescente. artísticas, culturais,
JULHO desenvolvimento de Educadoras Lúdicas 2024 Ativo
PÁ GINA 5

 Roda de conversa  Dia dos pais fortalecendo a convivência
 Trabalhar temáticas  Dia das artes familiar e comunitária; Facilitador Cultural
específicas.  Comemoração a  Possibilitar acessos a e Esportivo 2024 Ativo
 Planejamento Lei Maria da experiências e manifestações Educadoras Lúdicas
Semanal. Penha. artísticas, culturais, Equipe Técnica
 Favorecer o
AGOSTO desenvolvimento de
 Roda de conversa  Dia nacional do fortalecendo a convivência
 Trabalhar temáticas Transito familiar e comunitária;
específicas.  Dia da árvore  Possibilitar acessos a
 Planejamento  Dia da experiências e manifestações
Semanal. primavera artísticas, culturais,
SETEMBRO desenvolvimento de Educadoras Lúdicas 2024 Ativo
PÁ GINA 5
 Lazer  Passeio situações de risco social e
 Roda de conversa  Canto fortalecendo a convivência
 Trabalhar temáticas  Dia das crianças familiar e comunitária;
específicas.  Dia da música  Possibilitar acessos a
 Planejamento  Dia do dentista: experiências e manifestações
Semanal. Trabalhar a artísticas, culturais,
saúde bucal esportivas e de lazer, com
OUTUBRO desenvolvimento de Educadoras Lúdicas 2024 Ativo
 Roda de conversa  Consciência fortalecendo a convivência
 Trabalhar temáticas Negra familiar e comunitária;
específicas.  Dia da Bandeira  Possibilitar acessos a
 Planejamento Nacional; experiências e manifestações
Semanal.  Comemoração artísticas, culturais,
dos esportivas e de lazer, com
aniversariantes vistas ao desenvolvimento
segundo semestre
dos
NOVEMBRO desenvolvimento de Educadoras Lúdicas 2024 Ativo
PÁ GINA 5
 Roda de conversa  Natal fortalecendo a convivência
 Trabalhar temáticas  Confraternizaçõ familiar e comunitária;
específicas. es.  Possibilitar acessos a Facilitador Cultural
experiências e manifestações e Esportivo 2024 Ativo
DEZEMBRO  Planejamento
artísticas, culturais, Educadoras Lúdicas
Semanal.
esportivas e de lazer, com Equipe Técnica
 Favorecer o
desenvolvimento de
PÁ GINA 5

CRIANÇAS 15 – 17 ANOS / 18 – 29 ANOS
PERÍODO AÇÕES ATIVIDADES METAS RESPONSÁVEIS PERÍODO VALOR STATUS

DE
EXECUÇÃO
 Acolhida  Planejamento  Assegurar espaços de
 Busca ativa referência para o convívio
 Atividades lúdicas grupal, comunitário e social e
 Lazer o desenvolvimento de relações
 Roda de conversa de afetividade, solidariedade e
 Trabalhar respeito mútuo, de modo a
temáticas desenvolver a sua convivência
específicas. familiar e comunitária.
 Planejamento  Contribuir para a ampliação
Semanal. do universo informacional,
artístico e cultural dos jovens,
bem como estimular o
desenvolvimento de Facilitador cultural
JANEIRO potencialidades para novos e esportivo Janeiro 2024 Ativo
projetos de vida, propiciar sua Orientadora social
formação cidadã e vivências
para o alcance de autonomia e
protagonismo social, detectar
necessidades, motivações,
habilidades e talentos.
 Acolhida  Aula instrumental  Assegurar espaços de

 Busca ativa  Festa a fantasia referência para o convívio
 Atividades lúdicas em alusão ao grupal, comunitário e social e
 Lazer carnaval o desenvolvimento de relações
 Roda de conversa  Conscientização de afetividade, solidariedade e
 Trabalhar da Gravidez na respeito mútuo, de modo a
temáticas adolescência. desenvolver a sua convivência
familiar e comunitária.
PÁ GINA 5
específicas.  Contribuir para a ampliação

 Planejamento do universo informacional,
Semanal. artístico e cultural dos jovens,
bem como estimular o Facilitador cultural
FEVEREIRO desenvolvimento de e esportivo Janeiro 2024 Ativo
potencialidades para novos
Orientadora social
projetos de vida, propiciar sua
 Busca ativa  Mês da mulher referência para o convívio
 Atividades lúdicas  Discriminação grupal, comunitário e social e
 Lazer racial. o desenvolvimento de relações
MARÇO
 Parcerias artístico e cultural dos jovens,
desenvolvimento de e esportivo
Janeiro 2024 Ativo
potencialidades para novos Orientadora social
 Busca ativa  Mês da Pascóa referência para o convívio
 Atividades lúdicas  Visita ao gabinete grupal, comunitário e social e
 Lazer do Prefeito. o desenvolvimento de relações
PÁ GINA 5

específicas. familiar e comunitária. Facilitador cultural
ABRIL  Planejamento  Contribuir para a ampliação e esportivo
Semanal. do universo informacional, Orientadora social Janeiro 2024 Ativo
desenvolvimento de
 Busca ativa  Dia das mães referência para o convívio
 Atividades lúdicas  Peparação ao grupal, comunitário e social e
 Lazer mercado de o desenvolvimento de relações
 Roda de conversa trabalho. de afetividade, solidariedade e
 Dia Nacional de desenvolver a sua convivência
temáticas
combate ao familiar e comunitária.
específicas.
assédio moral.  Contribuir para a ampliação
 Planejamento
MAIO bem como estimular o Facilitador cultural
Janeiro 2024 Ativo
 Busca ativa  Passeio referência para o convívio
 Atividades lúdicas  Festa junina grupal, comunitário e social e
 Lazer  Torneio de jogos. o desenvolvimento de relações
PÁ GINA 5

Facilitador cultural
JUNHO desenvolvimento de e esportivo
potencialidades para novos Orientadora social Janeiro 2024 Ativo
 Acolhida  Planejamneto  Assegurar espaços de
 Busca ativa referência para o convívio
 Atividades lúdicas grupal, comunitário e social e
 Lazer o desenvolvimento de relações
JULHO  Roda de conversa de afetividade, solidariedade e
Planejamento  Contribuir para a ampliação
Janeiro 2024 Ativo
 Busca ativa  Dia dos pais. referência para o convívio
PÁ GINA 5
 Atividades lúdicas  Dia da Lei Maria grupal, comunitário e social e

 Lazer da Penha. o desenvolvimento de relações
 Roda de conversa  Dia do Soldado. de afetividade, solidariedade e
 Trabalhar respeito mútuo, de modo a Facilitador cultural 2024 Ativo
AGOSTO e esportivo
Orientadora social
desenvolvimento de
 Busca ativa  Dia Mundial de referência para o convívio
 Atividades lúdicas prevenção do grupal, comunitário e social e
 Lazer suicídio. o desenvolvimento de relações
 Roda de conversa  Dia da língua de de afetividade, solidariedade e
 Trabalhar sinais. respeito mútuo, de modo a
SETEMBRO desenvolvimento de e esportivo
2024 Ativo
PÁ GINA 5

 Atividades lúdicas  Constituição grupal, comunitário e social e
 Lazer federal. o desenvolvimento de relações
 Roda de conversa  Direitos sociais. de afetividade, solidariedade e
 Trabalhar  Bullyng na respeito mútuo, de modo a
temáticas adolescência. desenvolver a sua convivência
OUTUBRO desenvolvimento de e esportivo
2024 Ativo
 Atividades lúdicas  Dia Nacional da grupal, comunitário e social e
 Lazer consciência o desenvolvimento de relações
 Roda de conversa negra. de afetividade, solidariedade e
 Trabalhar  Direitos sociais. respeito mútuo, de modo a
NOVEMBRO desenvolvimento de e esportivo
2024 Ativo
PÁ GINA 5
 Atividades lúdicas  Natal grupal, comunitário e social e
 Lazer  Confraternização. o desenvolvimento de relações
 Contribuir para a ampliação Facilitador cultural
DEZEMBRO Planejamento e esportivo
Semanal. do universo informacional, 2024 Ativo
artístico e cultural dos jovens, Orientadora social
desenvolvimento de
PÁ GINA 5

IDOSOS

EXECUÇÃO
 Acolhida  Construção do  Contribuir para um
 Busca ativa Plano de processo de Facilitador Cultural
Trabalho; envelhecimento ativo, e Esportivo 2024 Ativo
 Atividades lúdicas
JANEIRO saudável e autônomo; Orientadora Social
 Lazer  Planejamento
 Assegurar espaço de
 Roda de conversa mensal. encontro para os idosos e
 Trabalhar encontros
temáticas intergeracionais de modo
específicas. a promover a sua
convivência familiar e
comunitária;
 Detectar necessidades e
motivações e
desenvolver
potencialidades e
capacidades para novos
projetos de vida;
 Propiciar vivências que
valorizam as
experiências e que
estimulem e
potencializem a condição
de escolher e decidir,
contribuindo para o
desenvolvimento da
autonomia e
protagonismo social dos
idosos.
PÁ GINA 5
 Acolhida  Mês do  Contribuir para um

 Busca ativa Carnaval: processo de Facilitador Cultural
Festa Fantasia envelhecimento ativo, e Esportivo 2024 Ativo
saudável e autônomo; Orientadora Social
 Lazer E
FEVEREIRO  Assegurar espaço de
 Roda de conversa Conscientizaç
encontro para os idosos e
 Trabalhar ão sobre a encontros
temáticas sexualidade na intergeracionais de modo
específicas. terceira idade; a promover a sua
comunitária;
motivações e
desenvolver
potencialidades e
projetos de vida;
valorizam as
experiências e que
estimulem e
contribuindo para o
desenvolvimento da
autonomia e
idosos.
 Acolhida  Comemoração  Contribuir para um

 Busca ativa ao dia da processo de Facilitador Cultural
MARÇO mulher: envelhecimento ativo, e Esportivo 2024 Ativo
Semana da saudável e autônomo; Orientadora Social
 Lazer Beleza.  Assegurar espaço de
PÁ GINA 5
 Roda de conversa encontro para os idosos e

intergeracionais de modo
temáticas
a promover a sua
específicas. convivência familiar e
comunitária;
motivações e
desenvolver
potencialidades e
projetos de vida;
valorizam as
experiências e que
estimulem e
contribuindo para o
desenvolvimento da
autonomia e
idosos.
 Acolhida  Exercícios  Contribuir para um

 Busca ativa Funcionais: processo de
Alongamentos envelhecimento ativo, Facilitador Cultural
ABRIL , Danças; saudável e autônomo; e Esportivo 2024 Ativo
 Lazer  Oficinas de  Assegurar espaço de Orientadora Social
 Roda de conversa Cidadania: encontro para os idosos e
 Trabalhar Acesso a encontros
temáticas direitos. intergeracionais de modo
comunitária;
PÁ GINA 5
motivações e
desenvolver
potencialidades e
projetos de vida;
valorizam as
experiências e que
estimulem e
contribuindo para o
desenvolvimento da
autonomia e
idosos.
 Acolhida  Comemoração  Contribuir para um

 Busca ativa do dia das processo de
mães. envelhecimento ativo, Facilitador Cultural
saudável e autônomo; e Esportivo 2024 Ativo
MAIO  Lazer  Assegurar espaço de Orientadora Social
comunitária;
motivações e
desenvolver
potencialidades e
projetos de vida;
PÁ GINA 5

valorizam as
experiências e que
estimulem e
contribuindo para o
desenvolvimento da
autonomia e
idosos.
 Acolhida  Dia Mundial  Contribuir para um

 Busca ativa do Meio processo de
Ambiente: envelhecimento ativo, Facilitador Cultural
JUNHO saudável e autônomo; e Esportivo 2024 Ativo
 Lazer Parceria com a
 Assegurar espaço de Orientadora Social
 Roda de conversa Secretaria de
 Trabalhar Meio encontros
temáticas Ambiente, intergeracionais de modo
específicas. trabalhar a a promover a sua
Plantação e convivência familiar e
jardinagem. comunitária;
 Mês de  Detectar necessidades e
motivações e
Conscientizaç desenvolver
ão da potencialidades e
Violência capacidades para novos
contra a projetos de vida;
pessoa idosa:  Propiciar vivências que
Roda de valorizam as
conversa sobre experiências e que
estimulem e
a Rede de
Proteção a de escolher e decidir,
PÁ GINA 5
pessoa idosa. contribuindo para o

 Passeio desenvolvimento da
autonomia e
idosos.
 Planejamento  Contribuir para um

interno; processo de
 Mês de Férias. envelhecimento ativo, Facilitador Cultural
JULHO saudável e autônomo; e Esportivo 2024 Ativo
 Assegurar espaço de Orientadora Social
encontros
a promover a sua
comunitária;
motivações e
desenvolver
potencialidades e
projetos de vida;
valorizam as
experiências e que
estimulem e
contribuindo para o
desenvolvimento da
autonomia e
idosos.
PÁ GINA 5
 Acolhida  Mês dos Pais;  Contribuir para um

 Busca ativa  Agosto Lilás; processo de Facilitador Cultural
AGOSTO  Dia dos avós. envelhecimento ativo, e Esportivo 2024 Ativo
saudável e autônomo; Orientadora Social
 Lazer  Assegurar espaço de
comunitária;
motivações e
desenvolver
potencialidades e
projetos de vida;
valorizam as
experiências e que
estimulem e
contribuindo para o
desenvolvimento da
autonomia e
idosos.
 Acolhida  Encontro dos  Contribuir para um

 Busca ativa sanfoneiros; processo de
 Vida da envelhecimento ativo, Facilitador Cultural
SETEMBRO Pessoa Idosos saudável e autônomo; e Esportivo 2024 Ativo
PÁ GINA 5
 Lazer e a Saúde  Assegurar espaço de Orientadora Social

 Roda de conversa Mental. encontro para os idosos e
encontros
 Trabalhar
temáticas a promover a sua
específicas. convivência familiar e
comunitária;
motivações e
desenvolver
potencialidades e
projetos de vida;
valorizam as
experiências e que
estimulem e
contribuindo para o
desenvolvimento da
autonomia e
idosos.
 Acolhida  Mês do  Contribuir para um

 Busca ativa idoso: processo de
Comemoraç envelhecimento ativo, Facilitador Cultural
OUTUBRO ões; saudável e autônomo; e Esportivo 2024 Ativo
 Lazer  Roda de  Assegurar espaço de Orientadora Social
 Roda de conversa conversa encontro para os idosos e
 Trabalhar sobre: O encontros
temáticas papel e o intergeracionais de modo
lugar do a promover a sua
PÁ GINA 5
específicas. idoso na convivência familiar e

sociedade e comunitária;
suas  Detectar necessidades e
possibilidade motivações e
s de desenvolver
contribuição. potencialidades e
 Passeio. capacidades para novos
projetos de vida;
valorizam as
experiências e que
estimulem e
contribuindo para o
desenvolvimento da
autonomia e
idosos.
 Acolhida  Dança da  Contribuir para um

 Busca ativa peneira. processo de
envelhecimento ativo, Facilitador Cultural
NOVEMBRO saudável e autônomo; e Esportivo 2024 Ativo
 Lazer  Assegurar espaço de Orientadora Social
comunitária;
motivações e
desenvolver
PÁ GINA 5
potencialidades e
projetos de vida;
valorizam as
experiências e que
estimulem e
contribuindo para o
desenvolvimento da
autonomia e
idosos.
 Atividades lúdicas  Cantata  Contribuir para um

 Lazer Natalina; processo de
 Confraternizaç envelhecimento ativo, Facilitador Cultural
 Trabalhar
DEZEMBRO ões. saudável e autônomo; e Esportivo 2024 Ativo
temáticas Orientadora Social
 Assegurar espaço de
específicas. encontro para os idosos e
encontros
a promover a sua
comunitária;
motivações e
desenvolver
potencialidades e
projetos de vida;
valorizam as
PÁ GINA 5
experiências e que
estimulem e
contribuindo para o
desenvolvimento da
autonomia e
idosos.
PÁ GINA 5
PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA NO DOMICÍLIO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, IDOSAS E SUAS
FAMÍLIAS- PSB.

EXECUÇÃO
 Planejamento;  Elaboração do Plano  Desenvolver a Equipe Técnica 2024 Ativo
JANEIRO  Acolhida no de Desenvolvimento autonomia do
domicílio; do Usuário – PDU. usuário, o
fortalecimento de
 Busca ativa. vínculos e a
conscientização e
defesa de seus
direitos.
FEVEREIRO  Acolhida no  Elaboração do Plano  Desenvolver a Equipe Técnica 2024 Ativo
domicílio; de Desenvolvimento autonomia do
 Busca ativa; do Usuário – PDU. usuário, o
 Visita domiciliar.  O acesso à fortalecimento de
alimentação e a vínculos e a
adoção de hábitos conscientização e
alimentares saudáveis. defesa de seus
direitos.
MARÇO  Visita domiciliar.  Orientar a  Desenvolver a Equipe Técnica 2024 Ativo
 Busca aiva; organização da autonomia do
 Rodas de higiene do ambiente. usuário, o
diálogos  Atendimento fortalecimento de
periódicas com a complementar das vínculos e a
família no demandas do usuário conscientização e
domicílio; e família em rede; defesa de seus
direitos.
ABRIL  Visita domiciliar.  Identificação de  Desenvolver a Equipe Técnica 2024 Ativo
PÁ GINA 5
necessidades e o autonomia do
 Busca ativa; repasse de informação usuário, o
 Rodas de sobre a rede de fortalecimento de
diálogos serviços existentes. vínculos e a
periódicas com a  Atendimento conscientização e
família no complementar das defesa de seus
domicílio; demandas do usuário direitos.
e família em rede;
MAIO  Visita domiciliar.  Socialização e  Desenvolver a Equipe Técnica 2024 Ativo
 Busca ativa; comunicação sobre o autonomia do
 Rodas de acesso a direitos; usuário, o
diálogos  Atendimento fortalecimento de
periódicas com a complementar das vínculos e a
família no demandas do usuário conscientização e
domicílio; e família em rede. defesa de seus
direitos.
JUNHO  Visita domiciliar.  Atendimento  Desenvolver a Equipe Técnica 2024 Ativo
 Busca ativa; complementar das autonomia do
 Rodas de demandas do usuário usuário, o
diálogos e família em rede; fortalecimento de
periódicas com a  Apoio ao cuidador: vínculos e a
família no escuta e orientação. conscientização e
domicílio; defesa de seus
direitos.
JULHO  Visita domiciliar.  Atendimento  Desenvolver a Equipe Técnica 2024 Ativo
periódicas com a  Apoio e orientação no vínculos e a
família no planejamento e conscientização e
PÁ GINA 5
domicílio; organização da rotina defesa de seus

do usuário. direitos.
AGOSTO  Visita domiciliar.  Atendimento  Desenvolver a Equipe Técnica 2024 Ativo
periódicas com a  Orientação aos vínculos e a
família no usuários e cuidadores conscientização e
domicílio; familiares sobre o defesa de seus
acesso à direitos.
documentação pessoal
e à tecnologia
assistiva.
 Visita domiciliar.  Atendimento  Desenvolver a Equipe Técnica 2024 Ativo
SETEMBRO
periódicas com a  Prevenção ao vínculos e a
família no adoecimento mental. conscientização e
direitos.
 Visita domiciliar.  Atendimento  Desenvolver a Equipe Técnica 2024 Ativo
OUTUBRO periódicas com a  Orientar os cuidados vínculos e a
família no com a organização de conscientização e
domicílio; espaços acessíveis na defesa de seus
moradia. direitos.
NOVEMBRO  Visita domiciliar.  Atendimento  Desenvolver a Equipe Técnica 2024 Ativo
PÁ GINA 5

periódicas com a  Desenvolvimento da vínculos e a
família no autonomia dos conscientização e
domicílio; usúarios. defesa de seus
direitos.
DEZEMBRO  Visita domiciliar.  Atendimento  Desenvolver a Equipe Técnica 2024 Ativo
periódicas com a  Família e bem-estar. vínculos e a
família no conscientização e
direitos.
PÁ GINA 5
BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA- BPC E FAMÍLIAS
PERÍODO AÇÕES ATIVIDADES METAS RESPONSÁVEIS PERÍODO VALOR STATUS

DE
EXECUÇÃO
 Planejamento;  Fazer valer o direito Ativo
JANEIRO  Mapeamento dos previsto Equipe Técnica 2024
usuarios. constitucionalmente ao
individuos e estreitar as
relações entre
beneficiários e políticas
de proteção social.
 Acolhida  Fazer valer o direito
 Busca ativa dos Ativo
FEVEREIRO previsto Equipe Técnica 2024
usúarios constitucionalmente ao
 Aplicação de
questionário.
relações entre
 Acolhida  Orientação sobre  Fazer valer o direito Ativo
 Busca ativa dos benefícios. previsto Equipe Técnica 2024
usúarios.  Planejamento constitucionalmente ao
MARÇO
 Visitas financeiro para os
domiciliares; beneficiarios.
relações entre
 Aplicação de
questionário. beneficiários e políticas
PÁ GINA 5
 Acolhida  Formas de o usúrio  Fazer valer o direito Ativo
 Busca ativa dos acessar o previsto 2024
usúarios. benefício.
ABRIL constitucionalmente ao Equipe Técnica
 Roda de conversa;
 Visitas
relações entre
domiciliares;
 Acolhida  Importância da  Fazer valer o direito Ativo
 Busca ativa dos permanência na previsto 2024
usúarios. Escola das Pessoas
MAIO constitucionalmente ao Equipe Técnica
com Deficiência
Beneficiárias do individuos e estreitar as
 Visitas
BPC. relações entre
domiciliares.
 Acolhida  Orientação sobre  Fazer valer o direito Ativo
 Busca ativa dos BPC Trabalho: previsto 2024
usúarios. acesso ao trabalho às constitucionalmente ao
JUNHO Equipe Técnica
pessoas com individuos e estreitar as
 Visitas
deficiência. relações entre
domiciliares;
 Acolhida  Fazer valer o direito Ativo
JULHO  Busca ativa dos previsto Equipe Técnica 2024
usúarios. constitucionalmente ao
 Visitas
PÁ GINA 5
domiciliares. individuos e estreitar as

relações entre
 Acolhida  Deficiência e as  Fazer valer o direito Ativo
 Busca ativa dos desigualdaes previsto 2024
usúarios. sociais.
AGOSTO constitucionalmente ao Equipe Técnica
 Visitas
relações entre
domiciliares.
 Acolhida  Saúde mental: A  Fazer valer o direito Ativo
 Busca ativa dos importancia do previsto 2024
usúarios. cuidado integral.
SETEMBRO constitucionalmente ao Equipe Técnica
 Visitas
relações entre
domiciliares.
 Acolhida  O beneficio de  Fazer valer o direito Ativo
 Busca ativa dos prestação previsto 2024
usúarios. continuada como
OUTUBRO constitucionalmente ao Equipe Técnica
 Roda de conversa; forma de inclusão
 Visitas social.
relações entre
domiciliares.
PÁ GINA 5
 Acolhida  Contribuir para o  Fazer valer o direito Ativo

NOVEMBRO  Busca ativa dos desenvolvimentoda previsto Equipe Técnica 2024
usúarios. autonomia e
constitucionalmente ao
 Roda de conversa; protagonismo
 Visitas social dos úsuarios.
relações entre
domiciliares.
 Acolhida  Fazer valer o direito
 Visitas previsto
domiciliares. constitucionalmente ao
DEZEMBRO individuos e estreitar as Equipe Técnica 2024 Ativo

relações entre
PÁ GINA 5
CADASTRO ÚNICO/ BOLSA FAMÍLIA

EXECUÇÃO
JANEIRO  Acolhida;
 Busca ativa dos _
Equipe Técnica 2024
Ativo
usúarios.
FEVEREIRO  Acolhida  Acompanhamento
 Busca ativa dos dos usuários em _
Equipe Técnica 2024
Ativo
usúarios; descumprimento das
 Visita doiciliar. condicionalidades.
MARÇO  Acolhida  Importância da

 Busca ativa dos assiduidade escolar de
usúarios; crianças e adolescentes.
 Roda de conversa.  Acompanhamento
 Curso geração de dos usuários em
renda. descumprimento das _ Equipe Técnica 2024 Ativo
 Reunião condicionalidades.
cadastro/único bolsa
família.
ABRIL  Acolhida  Oficina Geração de Equipe Técnica Ativo
 Busca ativa dos Renda. _ 2024
usúarios;  Acompanhamento
 Visita domiciliar. dos usuários em
descumprimento das
condicionalidades.
MAIO  Acolhida  Acompanhamento Equipe Técnica Ativo
PÁ GINA 5
 Busca ativa dos dos usuários em _ 2024

usúarios descumprimento das
 Visita domiciliar.
condicionalidades.
 Curso geração de
renda.
JUNHO  Acolhida  Acompanhamento Equipe Técnica Ativo
 Visita domiciliar
condicionalidades.
 Reunião
cadastro/único bolsa
família.
JULHO  Acolhida  Acompanhamento Equipe Técnica Ativo
condicionalidades.
AGOSTO  Acolhida  Acompanhamento Equipe Técnica Ativo
 Visita domiciliar. condicionalidades.
 Roda de conversa.  Importância da
 Curso geração de assiduidade escolar de
renda. crianças e adolescentes.
SETEMBRO  Acolhida  Acompanhamento Equipe Técnica 2024 Ativo
 Busca ativa dos dos usuários em _
condicionalidades.
 Oficina Geração de
PÁ GINA 5
Renda.
OUTUBRO  Acolhida  Acompanhamento Equipe Técnica ATIVO
condicionalidades.
 Curso geração de
renda.
NOVEMBRO  Acolhida  Acompanhamento Equipe Técnica ATIVO
condicionalidades.
DEZEMBRO  Acolhida  Acompanhamento Equipe Técnica ATIVO
condicionalidades.
EQUIPE RESPONSÁVEL PELO PLANO DE TRABALHO DO CRAS
__________________________________________________
Maria Hilma Oliveira Mascarenhas
Secretaria Municipal de Assistência Social e Habitação
__________________________________________________
Edilene Alves da Silva Cruz
Diretora da Proteção Social Básica e Especial
__________________________________________________
Maria Antonia Dias Pereira
PÁ GINA 5
Coordenadora do CRAS Pouso Alegre
__________________________________________________
Antonia Raimunda S da Fonseca
Coordenadora do CRAS Terezinha Benício
__________________________________________________
Paula Andréia B Arruda Barbosa
Psicóloga do CRAS Terezinha Benício
__________________________________________________
Sônia Pereira da Silva Costa
Assistente Social do CRAS Terezinha Benício
__________________________________________________
Adriana Dias Cunha
Acolher
__________________________________________________
Fabíola Gonzaga Solino Pardinho
Assistente Social Acolher
__________________________________________________
Roseane Sandes Sousa
Orientadora Social
__________________________________________________
Silfarney Gama Santos
Facilitador Cultural e Esportivo
PÁ GINA 5
__________________________________________________
Vanessa Alves Sousa
Educadora Social
__________________________________________________
Antonia Moreira da Cruz
Educadora Social
Paraíso do Tocantins- TO, 16 de Janeiro de 2024

Plano de Trabalho Do Centro de Referência de Assistência Social 2024 Finalizado

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PLANO DE TRABALHO DO CENTRO DE REFERÊNCIA DE

ASSISTÊNCIA SOCIAL- CRAS

Órgão Gestor: Prefeitura Municipal de Paraíso do Tocantins- TO

Nome do órgão: Secretaria Municipal de Assistência Social e Habitação

Nome do órgão: Centro de Referência de Assistência Social- CRAS Pouso Alegre

COMPOSIÇÕES DA EQUIPE DO CRAS

NOME CARGO/FUNÇÃO ESCOLARIDADE

TRABALHO SOCIAL ESSENCIAL AO SERVIÇO

FLUXOGRAMA 1. DO SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA

Políticas Sistema de Encaminhamento da Demanda

Busca Ativa Equipe Técnica

FLUXOGRAMA 2. DO SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS

Demanda Encaminhamento Encaminhamento de

Unidade Executora ou Próprio CRAS

Centro de Convivência Execução

Grupos/Atividades Grupos por ciclo Grupos/Atividades Grupos por ciclo

Busca Ativa Demanda Espontânea Rede Socioassistencial Políticas Públicas

Se Identificada a necessidade de inserção do usuário no

CRAS Articulação Entidade referenciada

Visita para orientação, encaminhamentos e suporte profissional

Roda de diálogos com a família no domicílio

Organização de grupos por territórios para o trabalho com o cuidador

Trabalho em rede: possibilidades e desafios da relação do serviço com as demais ações

PROGRAMAS DO CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - CRAS

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA - PAIF

O BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA – BPC

SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS- SCFV

SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS PARA CRIANÇAS

CADASTRO ÚNICO/ BOLSA FAMÍLIA

 Identificar e caracterizar os segmentos socialmente mais vulneraveis da população;

● Proporcionar o acesso do usuário aos demais serviços públicos;

AÇÕES SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA - PAIF

PERÍODO AÇÕES ATIVIDADES METAS RESPONSÁVEIS PERÍODO DE VALOR STATUS

JANEIRO  Encaminhamento  Consientização  Fomentar

FEVEREIRO  Encaminhamento  Direito à  Fomentar Equipe Técnica 2024 Ativo

MARÇO  Encaminhamento  Cuidar de quem  Fomentar Equipe Técnica 2024 Ativo

ABRIL  Encaminhamento  Fortalecendo a união  Fomentar Equipe Técnica 2024 Ativo

MAIO  Encaminhamento  Prevenção ao  Fomentar Equipe Técnica 2024 Ativo

 Atendimento Particularizado proteger nossas padrões

JUNHO  Encaminhamento  Educação  Fomentar Equipe Técnica 2024 Ativo

JULHO  Encaminhamento  Conhecendo os  Fomentar Equipe Técnica 2024 Ativo

AGOSTO  Encaminhamento  Prevenção contra  Fomentar Equipe Técnica 2024 Ativo

SETEMBRO  Encaminhamento  Prevenção ao  Fomentar Equipe Técnica 2024 Ativo

OUTUBRO  Encaminhamento  Empoderamento  Fomentar Equipe Técnica 2024 Ativo

NOVEMBRO  Encaminhamento  Prevenção da  Fomentar Equipe Técnica 2024 Ativo

DEZEMBRO  Encaminhamento  Natal.  Fomentar Equipe Técnica 2024 Ativo

SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS- SCFV

PERÍODO AÇÕES ATIVIDADES METAS RESPONSÁVEIS PERÍODO DE VALOR STATUS

 Acolhida  Futebol  Complementar o trabalho

 Planejamento experiências e manifestações

 Trabalhar temáticas Páscoa familiar e comunitária;

 Lazer  Passeio situações de risco social e

 Busca ativa  Capoeira social com família,

SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS- SCFV

PERÍODO AÇÕES ATIVIDADES METAS RESPONSÁVEIS PERÍODO VALOR STATUS

 Acolhida  Aula instrumental  Assegurar espaços de

específicas.  Contribuir para a ampliação

temáticas desenvolver a sua convivência

 Roda de conversa de afetividade, solidariedade e

 Atividades lúdicas  Dia da Lei Maria grupal, comunitário e social e

 Acolhida  Aula instrumental  Assegurar espaços de

SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS- SCFV

PERÍODO AÇÕES ATIVIDADES METAS RESPONSÁVEIS PERÍODO DE VALOR STATUS