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UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA

GUSTAVO DE OLIVEIRA ZAMONARO - N488581

JOÃO VICTOR TRASCASTRO DOS SANTOS DE OLIVEIRA - N248718

LEONARDO FERREIRA PAZ - N567210

LUIS GABRIEL DE C. BONILHA - F22IEA6

VANESSA CARVALHO DOS SANTOS - F1354F8

PESQUISA

São José do Rio Preto


2023
GUSTAVO DE OLIVEIRA ZAMONARO - N488581

JOÃO VICTOR TRASCASTRO DOS SANTOS DE OLIVEIRA - N248718

LEONARDO FERREIRA PAZ - N567210

LUIS GABRIEL DE C. BONILHA - F22IEA6

VANESSA CARVALHO DOS SANTOS - F1354F8

PESQUISA

Trabalho apresentado ao Curso de Comunicação


Social – Publicidade e Propaganda, da Universidade
Paulista (UNIP) de São José do Rio Preto, para
aprovação na disciplina Pesquisa de Mídia.
Professora responsável: Prof.ª Ma. Silvana Nery.

São José do Rio Preto


2023
SUMÁRIO

1 PLANEJAMENTO DA PESQUISA DE MÍDIA.................................................3

1.1 Definição do problema de pesquisa......................................................3

1.2 Pesquisa Exploratória................................................................................3

1.3 Formulação das hipóteses de pesquisa de mídia....................................17

1.4 Objetivos da pesquisa............................................................................. 18

1.5 Tipo de Pesquisa.....................................................................................18

1.6 Método de Pesquisa................................................................................19

2. ELABORAÇÃO DA PESQUISA DE MÍDIA..................................................20

2.1 Técnica Amostral.....................................................................................20

2.1.2 Universo............................................................................................20

2.1.4 Perfil da Amostra...............................................................................20

2.1.5 Amostragem......................................................................................20

2.2 Método de Coleta de Dados....................................................................20

2.3 Instrumentos de coleta de dados.........................................................20

3. APLICAÇÃO DA PESQUISA........................................................................30

3.1 Realização do campo..............................................................................30

4.1 Tabulação e análise dos dados...............................................................31

4.2 Análise visual qualiquantitativa de cada um dos itens do formulário.......31

4.3 Análise e interpretação dos resultados....................................................38


1 PLANEJAMENTO DA PESQUISA DE MÍDIA

1.1 Definição do problema de pesquisa


● Falta de conhecimento aprofundado sobre o perfil demográfico do
público-alvo, limitador para a performance da comunicação.
● Utilização inadequada dos meios e veículos, subaproveitando a verba de
marketing disponível.

1.2 Pesquisa Exploratória


1. O cliente;

Tudo começou na cidade de Mirassol, interior de São Paulo, por volta


de 1914, Augusto e Farid Nasser Dalul abriram uma loja de tecidos, com o
nome de Casa Verde, referência direta à cor do imóvel. Durante muito tempo
essa foi a atividade da Casa Verde. Nesse meio tempo, em 16 de maio de
1927, nascia João Nasser Dalul, um dos filhos do casal que viria a ser o
fundador da Móveis Casa Verde. João fez o curso técnico de marcenaria no
Liceu de Artes e Ofícios em São Paulo e começou a fabricar peças de móveis
no fundo do quintal para colocar à venda na loja, provocando então um
sucesso quase que imediato.
Essa fabricação foi a responsável pela mudança de atividade da Casa
Verde que passou a ser exclusivamente uma loja de móveis. Sem a mídia para
promover os produtos e com poucos recursos financeiros, instalaram alto-
falantes em seu Ford Coupé verde e faziam propaganda na zona rural,
divulgando os produtos e anunciando promoções. Essa atitude, além de
aumentar ainda mais as vendas, demonstrou uma visão empresarial à frente de
seu tempo.
No dia 28 de abril de 1955, João casou-se com Neusa Ney Pereira dos
Santos e, no mesmo ano, comprou a parte dos irmãos, tornando-se o único
proprietário da loja e fundando a Fábrica de Móveis Casa Verde.
Posteriormente, também adquiriu a Estofados Casa Verde e deu início à sua
rede de lojas, a Mercantil de Móveis Casa Verde, a qual ele pessoalmente
procurava os melhores pontos e imóveis para abrir suas lojas.
Na transferência de seus negócios a seus quatro filhos, cuidou
pessoalmente da formação empresarial de cada um deles, observando
atentamente as suas tendências e crescimentos individuais.
Hoje, quem dirige as mais de 30 lojas da Móveis Casa Verde, é sua
filha Maria Cristina, formada e pós-graduada em Marketing, a qual continua
investindo na empresa, visando sempre em satisfazer as necessidades de seus
clientes a mais de 36 anos.
- A missão;
Tornar realidade os sonhos e expectativas de nossos clientes,
oferecendo produtos personalizados e serviços diferenciados, tudo com a mais
alta qualidade, através de pessoas comprometidas com a eficiência, fidelidade
à marca e rentabilidade do negócio.
- Visão;
Ser reconhecida como a melhor empresa de moveis no segmento,
caracterizada pela qualidade de seus produtos e serviços, pela excelência de
seus profissionais em estabelecer relacionamentos duradouros e pela alta
capacidade de gerar resultados.
- História em mídia;
Moveis Casa verde sempre esteve presente no mercado publicitário,
desde a década de 60 suas peças em rádios regionais chamavam a atenção,
compostas por jingles especiais, eram expostas diariamente dentre os horários
de pico, juntos aos anúncios em jornais locais, um deles sendo o Diário da
região, referência no noroeste paulista.
Segundo marco do grupo, foram os comerciais de TV, nos anos 2000
ganharam destaque, sendo veiculadas nas emissoras da região, TV TEM filial
da Globo, TV aparecida, entre outras.
Com a globalização e a era digital chegando, a inovação batia na porta,
em 2010 criaram o site, com domínio próprio, onde é exposto os anúncios dos
móveis e informações da empresa, contato, localização e suporte. Precisaram
se ajustar as redes sociais. Entrou no Facebook em 17 de maio de 2011, com
pequenas fotos e anúncios de suas promoções, já no Instagram, em novembro
de 2015.

2. Consumidor/Cliente.
- Perfil geral;
Os consumidores têm como perfil financeiro as classes A, B e C.
Ambos os grupos dispõem de recursos elevados dentre a maioria da
sociedade, uma vez baseando-se na pirâmide de Maslow e usando o contexto
dos produtos fornecidos, estamos ao topo, quando se trata de realizações. Ter
moveis bons e luxuosos dentro de casa, trata-se de autorrealização, além da
segurança;
Perfis estes que possuem uma estabilidade financeira, formações
acadêmicas e profissões com alta remuneração. Em sua grande maioria
possuem moradias próprias ou ambientes de negócios onde os produtos se
encaixam, trazendo o contexto em que a marca trabalha, conforto, sofisticação
e qualidade.
2.1 Processo de Escolha (Cômodo a cômodo)
2.2 Cliente Classe A.

O processo de escolha da classe A, despoja luxo e sofisticação. Devido


ao grande poder monetário, é um público que tem liberdade financeira de
contratar projetistas e designers de interiores para realizar projetos que
maximizem os espaços, trazendo conforto e qualidade de vida.
Em sua grande maioria compram residências já mobiliadas, famosa
compra de porteiras fechadas, e quando necessário contratam profissionais
para desenvolver projetos;
 Sala de cinema/estar;

Processo de escolha tem como referência o projeto desenvolvido pelo


profissional, que no futuro será o comprador. O profissional visa a qualidade
dos móveis e estética para valorizar o projeto;
 Sala de Jantar;

O projetista visa espaço e conforto. É um cômodo onde o cliente tem


uma afinidade maior por ser um ambiente receptivo que acomode sua família,
com preferencias particulares, que demonstram traços de suas personalidades;
 Cozinha;

100% das vezes com móveis planejados, para encaixar perfeitamente


e preencher os espaços. O profissional valora superfícies planas e
acessibilidade dos eletros domésticos com um toque de luxo, usam pedras e
matérias especiais dentre os balcões.
 Despensa;

A despensa é um cômodo que também é composto por moveis


planejados. Visa a qualidade do material usado, para suportar os itens que
serão armazenados;
 Banheiro Social/Suíte;

Os banheiros são ambientes que necessitam de extrema organização


para aproveitar corretamente os espaços. O profissional passa a ponderar
conforto e acessibilidade.
 Escritório;

Ambiente que tem extrema afetividade. O projetista considera conforto


e ergonomia, organização fica por conta do cliente, por se tratar de objetos
extremamente pessoais;
 Quarto;

Espaço com o máximo de conforto possível. Tem como objetivo trazer


tudo o que há de melhor para o momento de descanso, prezando pela
qualidade e otimização do espaço, geralmente quartos extremamente
espaçosos;
 Closet;

Ambiente que tem semelhança com a dispensa, qualidade do material,


organização das prateleiras e sofisticação na exposição dos looks, estes sãos
os critérios relevantes;
 Area de lazer (Áreas Externas);

Áreas de lazer, ou áreas externas seguem o mesmo padrão, os itens


moveleiras tem de contrastar, harmonizar com o projeto de paisagismo. O
projetista preza pela qualidade, resistência e conforto;
 Hall de entrada;

Ambiente que mostra a identidade, personalidade dos demais


cômodos, já que é a primeira impressão de quem chega ao imóvel. As
preferencias são móveis sofisticados, que mostram a luxuosidade dos demais
ambiente.

2.3 Cliente Classe B.

O processo de escolha da classe B, em sua grande maioria usam


projetos, porém, tem suas peculiaridades de escolhas avulsas para
determinados cômodos, é um público mais seletivo, se importa mais com
pequenos detalhes e valores;
Os profissionais que atendem esta classe buscam sofisticação,
inovação e designe, que junto as cores do ambiente, trazem luxuosidade;
 Sala de estar;

Em casos de projeto, a busca é por produtos nos quais se encaixam no


custo planejado do cliente que sempre faz parte da seleção dos produtos,
prezando mais pela sofisticação, qualidade e coerência com o ambiente;
 Sala de Jantar;

Em sua grande maioria, os projetos arquitetônicos possuem ambientes


integrados, por exemplo, sala de estar com ambiente de jantar junto. Nestes
casos os clientes fazem a escolha junto ao profissional, cores e matérias
influenciam bastante neste processo;
 Cozinha;

Não é muito diferente da classe A, 100% das vezes com móveis


planejados. O profissional responsável pelo projeto tem de apresentar no
mínimo 2 propostas orçamentarias para a conclusão dos móveis, visa manter a
organização dos eletrodomésticos e otimizar os espaços;
 Banheiro Social/Suíte;

Os banheiros necessitam de extrema organização para aproveitar


corretamente os espaços que são limitados. O profissional passa a ponderar
conforto e acessibilidade junto as escolhas dos clientes, que opinam
constantemente dentre cores, estilos e marcas;
 Escritório;
O critério do projetista é o mesmo por se tratar de saúde, considera
conforto, ergonomia e facilidade de mudança, para repaginar ou reorganizar o
ambiente no futuro;
 Quarto;

Máximo de conforto possível. O profissional tem como objetivo


organizar o espaço, os moveis e artigos são escolhidos pelo cliente, o projetista
organiza para que tudo fique corretamente posicionado, proporcionando um
ambiente acessível e confortável com os gostos do cliente;
 Closet;

Ambiente que necessita de planejados, por se tratar de um pequeno


espaço. O projetista segue o critério das propostas (duas no mínimo),
relevando a qualidade do material, organização das prateleiras e exposição dos
visuais
 Area de lazer (Áreas Externas);

Nestes ambientes o público B, tem menos espaço, e mais preferencias


por estilos e gostos. O projetista junto ao cliente define um estilo, e pesquisa os
móveis que se enquadram, após isso, o cliente faz as escolhas móvel a móvel,
e a organização fica por conta do profissional;
2.4 Cliente Classe C.

A classe C tem em sua grande maioria o processo de escolhas


avulsas, sem projetos e sem o auxílio de profissionais, apenas agregando os
gostos peculiares, com o um padrão ou outros. Os recursos financeiros são
mediados e designados cômodo a cômodo conforme a necessidade;
 Sala de estar;

O cliente compra, faz a escolha do móvel que mais atende os


requisitos, paga pela compra baseado na forma de pagamento;
 Cozinha;

O público C procura decorações e móveis que se ajustam no ambiente,


com medidas precisas para aproveitar o espaço, da melhor forma possível;
 Banheiro Social/Suíte;
Móveis são escolhidos conforme o espaço permite, limitações métricas
é o principal critério, as cores e materiais influenciam;
 Quarto;

A escolha tem como critério, conforto, medida e forma de pagamento;


 Area de lazer (Áreas Externas);

Nestes ambientes o público C também não usa projeto, organiza os


móveis e as decorações com o critério de pagamento e aconchego. Possuem
ambientes mais simples, com um toque rústico e caseiro;
3. Mercado Nacional

- Tamanho do mercado;
Após a retomada do mercado em 2019, o mercado moveleiro tem
crescido a cada dia mais, se tornando um ramo rentável e seguro, já que é um
dos segmentos que mais crescem dentre as indústrias globais. No cenário
nacional, são mais de 255 mil empregos diretos, em mais de 18 mil empresas.
Em relação ao mercado externo o Brasil é o 28º maior exportador de moveis do
mundo, o último Marketing Size de 2021 feito pela Abimóvel (Associação
Brasileira das Indústrias do Mobiliário), foi estimado um valor de
aproximadamente R$ 78,1 bilhões;
- Movimentação do mercado (crescimento, declínio);
Comparando os últimos 8 anos do mercado, analisamos que de 2015
até 2020 teve um recesso mais acentuado do que durante a pandemia, a
retração foi de -6,9%. O recuo do mercado neste período mais acentuado, é
devido á grande crise na economia brasileira, investidores procuraram solidez
em seus investimentos, tornando o mercado moveleiro volátil, por conta do
baixo poder de aquisição da sociedade.
Comparando 2020 com 2019 a retração foi de 1,5% no volume, o que é
considerado como uma evolução, devido aos grandes impactos da pandemia.
Considera-se uma retomada no mercado, já que o valor de receita das
indústrias teve crescimento de 2,2% de acordo com a variação em (R$), sem
descontar a inflação;
O consumo interno do mercado moveleiro tende a crescer ainda mais
nos próximos anos, novas tendencias e designers internos com superfícies
planas e rígidas, tem ganhado o mercado exterior. Não demora muito para
essas peças aderirem no mercado interno, oferecendo sofisticação e conforto
dentre os seus diferenciais;
- Participação de todos atuantes no mercado (Principais indicadores);
O saldo de empregos formais em dezembro de 2022 no setor de
fabricação de Móveis brasileiro foi negativo em 5.302 postos de trabalho,
iniciando uma série de dois meses de resultados negativos neste indicador.
O índice de receita nominal de vendas no varejo mensal brasileiro da
categoria móveis apresentou crescimento de 4,7% em novembro de 2022,
frente ao mesmo mês de 2021.
Em dezembro de 2022, as exportações brasileiras do setor de móveis
para seu principal destino - os Estados Unidos, reduziram 47,1% ante o mesmo
mês de 2021. No acumulado do ano de 2022, as exportações para o destino
caíram 2,7%.
Em dezembro de 2022, as exportações do setor de móveis brasileiro
atingiram US$ 59,6 milhões, representando uma contração de 32,8% frente
a dezembro de 2021.
- Oportunidades e ameaças relacionadas às informações acima e outras
relacionadas ao mercado.
Diante dos fatos e eventos descritos acima, encontramos um mercado
que favorece e respeita empreendedores e consumidores. A expectativa é boa
diante dos próximos anos, novas tecnologias vêm fortalecendo como um todo,
desde a produção da matéria prima até o produto, esse é um dos maiores
benefícios.
Tendo como maior temor a inflação, o poder compra e o valor da
moeda interna são 2 quesitos que impactam diretamente no segmento de
mercado. Se não há poder de compra, não há consumo para chegarmos ao
topo da pirâmide, e satisfazer nossas realizações. Já que perante a
necessidade ou segurança, temos outras alternativas;
4. Macroambiente

Os ambientes de uma marca/empresa são formados por vários setores


e aspectos diferentes, para separá-los e saber o que está ao controle e o que
não está, separamos estes ambientes como Macro e Micro. O Macroambiente
é tudo o que é externo, o que não está no controle da marca, por exemplo, a
crise moveleira dentre 2015 a 2020, crise da covid em 2020. São fatores
externos que a marca não pode controlar. Como lidar com os possíveis
acontecimentos externos, que atingem diretamente a marca? Grandes
empresas, investem em fundos para pesquisas e análises, existem setores que
ficam monitorando e extraindo dados do mercado financeiro em tempo real,
preço de comodities, alta na matéria, alta no combustível, dentre outras.
Estar antenado nos fatores externos ajuda a criar perspectivas e
previsões sobre possíveis crises que irão vir. Sendo assim é obrigatório estar
por dentro do seu mundo, hábitos de ler jornais pela manhã, ou acompanhar as
notícias via web ajudam, além de uma boa saúde financeira para superar a
retração nas vendas.
Demografia: Com base em dados do IBGE, é possível observar que
São José do Rio Preto e Mirassol apresentam um perfil demográfico
semelhante. Ambas as cidades possuem uma população predominantemente
urbana, com 93,7% e 91,9%, respectivamente, de acordo com o Censo
Demográfico de 2010. Além disso, a faixa etária predominante em ambas as
cidades é a de 25 a 39 anos, o que indica uma população em idade
economicamente ativa.
Em relação ao poder de compra da população, um estudo da empresa
IPC Marketing Editora aponta que São José do Rio Preto é a 5ª cidade mais
rica do estado de São Paulo em termos de potencial de consumo, com uma
estimativa de R$ 20,5 bilhões em 2021. Já Mirassol aparece na posição 82ª,
com um potencial de consumo estimado em R$ 688 milhões. Esses dados
indicam que há um grande potencial de mercado para o setor de móveis em
São José do Rio Preto, enquanto em Mirassol o mercado pode ser mais
limitado.
Economia: O setor de móveis é um dos mais importantes da indústria
brasileira, e em São Paulo, o maior estado produtor, a região de São José do
Rio Preto se destaca como um dos principais polos do setor. Segundo dados
da Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (ABIMÓVEL), o estado de
São Paulo produziu mais de 3,9 bilhões de reais em móveis no segundo
trimestre de 2021, e a região de São José do Rio Preto é uma das
responsáveis por esse resultado.
De acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística), em 2019, o setor de móveis e madeira empregou cerca de 148 mil
pessoas em todo o estado de São Paulo, gerando um faturamento de cerca de
R$ 25 bilhões. A região de São José do Rio Preto é responsável por cerca de
7% da produção estadual de móveis.
No entanto, apesar da importância do setor, o mercado de móveis
enfrenta desafios significativos. Em um artigo publicado na revista Isto É
Dinheiro, o presidente da ABIMÓVEL, Marlos Schmidt, destacou que o
aumento dos preços das matérias-primas, a escassez de insumos e a crise no
setor de transporte têm afetado a produção e o faturamento das empresas do
setor. Além disso, a pandemia de Covid-19 também tem afetado o mercado,
com a redução do poder de compra dos consumidores e o aumento do
desemprego.
Por outro lado, o mercado de móveis também tem se beneficiado de
mudanças nos hábitos de consumo da população, que passou a valorizar mais
a qualidade de vida e o conforto em casa durante a pandemia. Segundo dados
da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), as vendas de
móveis e artigos de decoração pela internet cresceram 71% em 2020, em
comparação com o ano anterior.
Legislação e política: O setor de móveis é impactado diretamente pelas
políticas governamentais relacionadas a impostos, crédito, incentivos fiscais,
comércio internacional, meio ambiente, entre outras. Além de ser
regulamentado por diversas leis e regulamentações, que variam desde a
produção até a venda dos produtos. A seguir, destacamos algumas das
principais políticas e regulamentações que afetam o setor de móveis: Política
Nacional de Resíduos Sólidos: A Política Nacional de Resíduos Sólidos,
instituída pela Lei nº 12.305/2010, estabelece diretrizes e objetivos para a
gestão e o gerenciamento dos resíduos sólidos no país. No setor de móveis,
essa política impacta diretamente na gestão de resíduos gerados durante a
fabricação dos móveis e na destinação dos móveis descartados.
Programa Nacional de Apoio à Microempresa e Empresas de Pequeno
Porte (Pronampe): O Pronampe, instituído pela Lei nº 13.999/2020, é um
programa de crédito do governo federal voltado para microempresas e
empresas de pequeno porte. Esse programa pode ser uma opção para as
empresas do setor de móveis obterem financiamento para investimentos em
equipamentos, infraestrutura e capital de giro.
Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as
Empresas Exportadoras (Reintegra): O Reintegra é um programa do governo
federal que tem como objetivo incentivar as exportações de produtos
brasileiros. Empresas do setor de móveis que exportam seus produtos podem
se beneficiar desse programa, que prevê a devolução de parte dos impostos
pagos sobre as vendas no mercado interno.
Normas de Segurança do Trabalho: O setor de móveis é regido por
normas de segurança do trabalho, como a Norma Regulamentadora nº 12, que
estabelece requisitos mínimos para a segurança na operação de máquinas e
equipamentos. As empresas do setor de móveis devem estar em conformidade
com essas normas para garantir a segurança dos trabalhadores.
Incentivos Fiscais: Existem diversas políticas de incentivo fiscal que
podem beneficiar as empresas do setor de móveis, como a redução de
impostos para empresas instaladas em determinadas regiões, por exemplo.
Esses incentivos podem ser concedidos pelos governos federal, estaduais e
municipais.
Norma ABNT NBR 13962:2017 - Móveis - Cadeiras e mesas para
escritório - Requisitos e métodos de ensaio: Esta norma estabelece os
requisitos mínimos de segurança e desempenho para cadeiras e mesas de
escritório, com o objetivo de garantir a saúde e a segurança dos usuários.
Portaria nº 371/2009 do INMETRO - Requisitos de segurança para
móveis: Esta portaria estabelece requisitos de segurança para móveis, com o
objetivo de garantir a segurança dos usuários e prevenir acidentes.
Lei nº 8.078/1990 - Código de Defesa do Consumidor (CDC): O CDC
estabelece os direitos e deveres dos consumidores e dos fornecedores de
produtos e serviços, e regula as relações de consumo em todo o país. Entre
outros pontos, o CDC determina que os produtos devem ser seguros e
duráveis, e que os fornecedores são responsáveis pelos produtos que
comercializam.
Lei nº 11.771/2008 - Lei do Turismo: Esta lei estabelece diretrizes para o
desenvolvimento do turismo no país, incluindo a promoção de atividades
turísticas relacionadas à cultura e ao artesanato local.
Além dessas leis e normas, o setor de móveis também é afetado por
outras regulamentações, como as normas de proteção ambiental e as normas
trabalhistas. Por exemplo, a produção de móveis deve estar em conformidade
com as normas de proteção ambiental, que regulam o uso de materiais e o
descarte de resíduos.
Tecnologia: A tecnologia tem impactado significativamente o setor de
móveis e decoração, desde a produção até a venda ao consumidor final.
Algumas das principais tendências e avanços tecnológicos que afetam o setor
incluem:
Automação e robótica: A automação e a robótica estão sendo
amplamente utilizadas na fabricação de móveis para aumentar a eficiência e a
produtividade. Isso inclui o uso de robôs para cortar, lixar e montar peças, bem
como para transportar e empacotar os móveis. A automação também está
sendo usada em processos logísticos, como armazenagem e distribuição.
Impressão 3D: A impressão 3D permite a criação de peças
personalizadas e únicas para os clientes, além de reduzir o tempo e o custo de
produção. Embora ainda seja uma tecnologia emergente no setor de móveis,
algumas empresas já estão experimentando com a impressão 3D para a
produção de peças e protótipos.
Realidade aumentada e virtual: A tecnologia de realidade aumentada e
virtual está sendo usada para permitir que os clientes visualizem móveis em
suas casas antes de fazer uma compra. Isso ajuda a reduzir o número de
devoluções e aumenta a satisfação do cliente.
Internet das coisas (IoT): A IoT está sendo usada para criar móveis
inteligentes que possuem recursos de conectividade, como carregamento sem
fio, controle de iluminação e monitoramento de temperatura e umidade.
E-commerce: A venda de móveis online está se tornando cada vez
mais comum, o que está mudando a forma como os clientes compram móveis.
As empresas estão usando tecnologia para melhorar a experiência do cliente
online, incluindo visualização em 3D, personalização e entrega agendada.
Natureza: Algumas das questões mais relevantes no setor incluem:
Desmatamento: A indústria de móveis é uma grande consumidora de madeira,
o que pode levar ao desmatamento em áreas florestais. A extração ilegal de
madeira também pode causar danos ambientais significativos.
Fontes sustentáveis de madeira: Algumas empresas do setor de
móveis estão adotando políticas de compras sustentáveis, como a aquisição de
madeira de fontes certificadas. Isso pode ajudar a reduzir o impacto ambiental
do setor.
Alternativas de matéria-prima: Alguns fabricantes estão explorando
alternativas de matéria-prima, como plásticos reciclados e materiais naturais,
como o bambu, como uma forma de reduzir o impacto ambiental da indústria
de móveis.
Certificações ambientais: Algumas empresas obtêm certificações
ambientais para demonstrar seu compromisso com a sustentabilidade. Uma
das certificações mais conhecidas é a Forest Stewardship Council (FSC), que
promove a gestão florestal sustentável.
Reciclagem de móveis: A reciclagem de móveis usados pode ajudar a
reduzir o desperdício e o impacto ambiental do setor de móveis. Algumas
empresas estão adotando programas de reciclagem ou criando móveis com
materiais reciclados.
Cultura: O setor de móveis e decoração é influenciado pelas
características culturais da região em que está inserido. Em São José do Rio
Preto e Mirassol, a cultura local é marcada por uma forte presença do
agronegócio, com grande produção de café, cana-de-açúcar e laranja na
região. Além disso, a região tem um grande potencial turístico, especialmente
para o turismo rural, que pode influenciar o mercado de móveis e decoração.
No que diz respeito à arquitetura e decoração, é possível observar uma
preferência por ambientes amplos e com uma decoração mais clássica, com
móveis em madeira e tecidos mais pesados, como veludo e couro. Por outro
lado, a região também é influenciada pelas tendências de decoração mais
modernas e sofisticadas, que incluem móveis e objetos de decoração mais
minimalistas e com design arrojado.
Além disso, é importante mencionar que as festas e eventos culturais
da região, como a Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos, também têm
impacto no mercado de móveis e decoração, uma vez que são eventos de
grande porte e que requerem infraestrutura para a montagem de estandes e
camarotes.
5. Macroambiente São José do Rio Preto
Densidade geográfica de São José do Rio Preto é de 946,53 hab./km²,
estudo de 1 de julho de 2021. Estimativa populacional do munícipio era de
464.983 pessoas, 224.013 homens, e 240.970 mulheres.

Ocupações, salário médio dos trabalhadores formais em 2020 foi de


2,6 salários-mínimos. 167.763 pessoas ocupadas, com ocupações formais,
totalizando 36,1% da população no total.
Educação, em 2021 contamos 50.934 Matrículas no ensino
fundamental, junto à 15.319 Matrículas no ensino médio. Para atender está
densidade estudantil, o munícipio dispõe de 1.156 docentes no ensino médio, e
2.578 docentes no ensino fundamental. 139 Escolas com estabelecimentos de
ensino fundamental e 64 instituições com estabelecimentos de ensino médio.
- Economia;
São José do Rio preto é uma das cidades com o melhor índice de
qualidade de vida para viver no país, entrando no aspecto de economia, o
custo de vida é relativamente médio/alto.
PIB per capita 40.204,08 R$, comparado com outros municípios do
país ocupa a posição de 1007º no ranking e 645º no estado (SP). Cálculo
estimado em real, realizado em 2020, e se comparado com os anos anteriores,
ouve uma breve retração por conta da crise da covid. O PIB é a soma de todos
os bens e serviços finais produzidos pelo munícipio.
Percentual de receitas de fontes externas oriundas de 43,9%, coerente
e proporcional ao índice de desenvolvimento Humano (IDH), que é de 0,834,
considerado como elevado em relação ao estado e o país, deixando o
município no podium de melhores cidades para se morar no Brasil, atualmente
ocupa o 3º lugar.
Fatores econômicos como estes levantados, influenciam diretamente
no comércio, retração do PIB, percentual de receitas externas e índice de
desenvolvimento são números que se reduzidos, influenciam diretamente
no consumo de móveis e decorações no município. Resumindo, quaisquer
fatos que influenciam no poder de compra do consumidor, devemos nos
preocupar;
- Natureza/Ambiental;
Nos aspectos de meio ambiente, temos 124,79 km² de urbanização
(área urbanizada), estudo realizado em 2019. 95,8% da população possui água
e esgoto em condições adequadas.
Bioma se enquadra em mata atlântica (2019), possuí 96,5% de
arborização as vias públicas, e urbanização de 26,2%, estudos realizados em
2010.
Comparando com outros municípios do país, ocupada a 30ª posição, e
no aspecto estadual ocupa a 7ª posição.
Área territorial total de 431,944 km², 2719º comparado aos municípios
nacionais e 199° comparado ao estado.

1.3 Formulação das hipóteses de pesquisa de mídia


• A primeira em que chegamos foi “O cliente trabalha a forma de
negociação errada”. O modelo de negociação não tem coerência com o público
alvo em que eles querem atingir. Dar descontos em diferentes formas de
pagamento é válido, porém, tem de mediar, se baratear muito os valores vão
se perdendo;
• A segunda é “O público não compreende os valores da Marca”.
Chegamos a essa conclusão por conta das peças de comunicação, são
insuficientes, não ressaltam os objetivos e valores da marca. É simplesmente
algo bem comum, abaixo do padrão em que podemos chegar;
• Por último, notamos que o faturamento vem além de todos os
planos. Entendemos que o faturamento é importante, mas fica limitado quando
não se há estratégias, faturar dentre grandes negócios é comum, porém,
quebrar as barreiras e associar valores é raro;

1.4 Objetivos da pesquisa


Nosso objetivo será compreender o perfil demográfico do público-alvo,
incluindo faixa etária, gênero, localização geográfica e interesses. Avaliar a
percepção do público em relação a produtos e serviços de lojas de móveis de
alto padrão, o que envolve determinar preferências estéticas e demandas
específicas do produto e serviço, identificar as preferências de compra e os
critérios de escolha dos consumidores, além dos hábitos de consumo de mídia
e redes sociais.

1.5 Tipo de Pesquisa

Iniciamos nosso estudo com a pesquisa exploratória que tem como


objetivo reunir conhecimento prévio e desenvolver uma compreensão mais
aprofundada sobre o tema de estudo, a fim de ajudar a definir e refinar as
questões de pesquisa, identificar hipóteses ou até mesmo descobrir novas
áreas para investigação. É uma etapa inicial importante em projetos de
pesquisa, pois auxilia na definição de metodologias mais precisas e
direcionadas. Conforme Rodrigues (2015 p. 95) “[...] A pesquisa qualitativa
proporciona visão e compreensão mais adequadas do problema. Ela explora
com poucas ideias preconcebidas sobre o resultado dessa investigação.”
Posteriormente adotamos a pesquisa de mercado, conceitualmente
sendo a coleta de informações a fim de identificar as oportunidades e os
problemas relacionados à atuação da empresa, seus produtos e serviços. As
questões diretamente relacionadas às mídias foram adicionadas junto das
relacionadas à pesquisa de mercado padrão para que, de maneira suscinta,
pudéssemos obter os resultados de maneira mais objetiva. Segundo Airton
Rodrigues (Pearson, 2015 p.12). “A tarefa da pesquisa de mercado é avaliar
as informações necessárias e fornecer à gerência informações relevantes,
precisas, confiáveis, válidas e atuais que sejam capazes de auxiliar na tomada
de decisão”.

1.6 Método de Pesquisa

Utilizamos os métodos de pesquisa quantitativa e qualitativa,


respectivamente. Conforme o artigo de Jorge Alves, Head de Research
Solutions da Toluna LATAM, para o portal Meio & Mensagem, as perguntas
fechadas no método quantitativo ajudam a controlar como as pessoas vão
responder e, de fato, são questões mais objetivas, que destinamos para
compreender não só parte do perfil do público como, também, o mercado do
nosso cliente.
Já as questões qualitativas foram formuladas pensando em como o
público percebe o nosso cliente, com as motivações, comportamentos e
atitudes ao ser impactado pela marca, elementos também citados por Jorge
Alves.
Sobre questões qualitativas podemos afirmar que:

A pesquisa qualitativa proporciona visão e compreensão mais


adequadas do problema. Ela o explora com poucas ideias
preconcebidas sobre o resultado dessa investigação. Por outro lado,
a pesquisa quantitativa procura quantificar os dados. Ela busca uma
evidência conclusiva, que toma por base amostras grandes e
representativas e, de alguma forma, aplica análise estatística. Airton
Rodrigues (Pearson, 2015 p.95 e 96).
2. ELABORAÇÃO DA PESQUISA DE MÍDIA

2.1 Técnica Amostral

2.1.2 Universo

Nosso universo, que é do tamanho do público-alvo que temos no


município de são José do Rio preto e Mirassol é de: 73.530 pessoas.

2.1.4 Perfil da Amostra

Homens e mulheres de 45 a 50 anos, residentes em São José do Rio


Preto ou Mirassol, preferencialmente pertencentes às classes A e B.

2.1.5 Amostragem

De acordo com a calculadora COMENTTO nossa amostra é de 189,


com erro amostral de 6%, nível de confiança de 90% e sendo mais
homogênea.

2.2 Método de Coleta de Dados

O método de coleta de dados escolhido foi o questionário, constituído


por uma série de perguntas objetivas sobre o tema. Dentre as principais
vantagens estão a economia de tempo, a eficiência na coleta de um grande
número de dados, a possibilidade de atingir um número maior de pessoas em
uma área geográfica mais ampla.

2.3 Instrumentos de coleta de dados

Como instrumento da coleta de dados utilizamos, unicamente, a


plataforma Microsoft Forms para sistematizar as questões formuladas pelo
grupo.
Realizamos um pré-teste com a participação dos membros do estúdio,
professores e alunos, com o objetivo de aprimorar o questionário de pesquisa.
Durante esse processo, identificamos questões que apresentavam
ambiguidades ou confusões, as quais foram prontamente corrigidas. Além
disso, identificamos opções de resposta ineficientes, como no caso dos hábitos
de mídia, em que inicialmente limitamos as opções de resposta aos períodos
de consumo de determinado canal.
Com os ajustes realizados, personalizamos o design do questionário,
incluindo esquemas de cores, logotipos e ajustes gerais para torná-lo mais
atraente e alinhado à identidade visual de nosso cliente. Após finalizar essas
modificações, compartilhamos o questionário para a coleta de dados
O pré-teste nos permitiu aprimorar o questionário para garantir uma
melhor compreensão e qualidade nas respostas. Agradecemos a participação e
o feedback valioso dos envolvidos, que nos permitiu aprimorar o questionário e
garantir sua adequação aos objetivos da pesquisa.

Imagem 3 – Formulário com o questionário on-line (web)


Fonte: Estúdio Manioca, 2023.
Imagem 7 – Formulário com o questionário on-line (mobile)

Fonte: Estúdio Manioca, 2023.

3. APLICAÇÃO DA PESQUISA

3.1 Realização do campo

A aplicação da pesquisa foi iniciada no dia 12 de maio de 2023, por meio


do formulário do Microsoft Forms e divulgada pelas redes sociais dos membros
do grupo desenvolvedor da pesquisa, bem como por meio do encaminhamento
do link direto do formulário on-line para pessoas que se enquadram no perfil da
amostra.
4. RESULTADOS DA PESQUISA

4.1 Tabulação e análise dos dados

Após o término da pesquisa de campo, analisamos as respostas coletadas. Foram


analisadas todas as respostas do Microsoft Forms e descartadas as respostas que
não passavam da seção de validação e após isso analisadas e comparadas as
demais questões, as respostas e o que se aproximava das hipóteses colocadas na
Pesquisa.
Após o período de coleta da presente pesquisa, conseguimos obter resultados
satisfatórios para nortear os passos da futura campanha para nosso cliente, a
“Casa Verde”.

4.2 Análise visual qualiquantitativa de cada um dos itens do formulário

O Universo total é de 73.530 pessoas, a amostragem necessita ter no mínimo


189 respostas validadas, com margem de erro de 6%. Amostra finalizada com
201 respostas consolidadas.

Gráfico 1 – Sobre as idades.

Gráfico 2 – Sobre as cidades ondem residem.


Gráfico 3 – Sobre a renda mensal.

Gráfico 4 – Principais fontes de informações.

Gráfico 5 – Redes sociais que mais utilizam.


Gráfico 6 – Acompanhamento de suas marcas favoritas nas redes sociais.

Gráfico 7 – Já utilizou alguma rede social para pesquisar móveis ou


decorações.

Gráfico 8 – Rede social já utilizada para procurar móveis e decorações.


Gráfico 9 – Produtos mais consumidos em compras online.

Gráfico 10 – Fatores que influenciam na decisão das compras online.

Gráfico 11 – Qual item seria produto de uma possível compra online.


Gráfico 12 – Prioridade na escolha de um móvel.

Gráfico 13 – Prioridade na escolha de uma loja de móveis.

Gráfico 14 – Se ouvem rádio.


Gráfico 15 – Período em que ouvem rádio.

Gráfico 16 – Estações mais ouvidas.

Gráfico 17 – Assistem TV.


Gráfico 18 – Período em que assistem TV.

Gráfico 19 – Emissoras mais assistidas.

Gráfico 20 – Observam outdoors.


4.3 Análise e interpretação dos resultados

A Técnica de amostragem consiste em analisar uma breve amostra social


simples com fins probabilística por cálculos estatísticos. Nesta técnica, cada
membro da população tem uma chance igual de ser selecionado, é uma das
formas mais básicas e diretas de amostragem probabilística.

A maior parte do público pesquisado compreende a faixa etária entre 40 e 50


anos, com renda mensal mínima acima de R$15.000,00 e residentes em São
José do Rio Preto, e é dessa maior parte, e de seus respectivos hábitos de
consumo de mídia que nortearemos nossa estratégia.

Compreendendo que a Casa Verde oferece móveis de alto padrão, foi fácil
assimilar que nosso público pesquisado se enquadra no que buscamos, que é
a persona que goste, opte, se afeiçoe e, claro, busque por esses produtos
tendo poder de compra para tal, ou seja, o público A, que precisa ser
impactado adequadamente.

Dos meios mais tradicionais, off-line, temos o rádio com abrangência


significativa. Ao menos 30% do público pesquisado ouve rádio algumas vezes
durante a semana ou diariamente, majoritariamente no período da manhã, o
que condiz com o histórico da Casa Verde de fazer ações de merchandising
em rádios locais.

Vale destacar que os principais veículos estão em equilíbrio na preferência do


público ouvinte, o que nos faz pensar em uma estratégia junto à programação
matutina das 3 principais estações de rádio de São José do Rio Preto.
A porcentagem de público que consome televisão aberta com certa frequência
é um pouco superior ao que obtivemos de dados em relação ao rádio, e há
uma inversão: a maior parte do público opta pelo período noturno para assistir
televisão, nos dando a avaliação de que é exatamente o mesmo público que
pela manhã ouve rádio ao ir para o trabalho e, à noite, descansa em frente ao
televisor.
Em relação às emissoras mais assistidas, há uma discrepância muito grande
da emissora líder (Globo) para a segunda colocada (SBT). Além disso,
considerando que a programação noturna da Globo dispõe de um tempo de
tela maior para a programação local, produzida em São José do Rio Preto,
nada mais natural que o investimento para televisão se concentre no início do
horário nobre, justamente em torno da programação local.

Na mídia impressa, foi possível notar que as duas principais revistas lidas pelo
público são de circulação nacional, com apelo a um leitor mais elitizado e,
principalmente, que é pouco impactado. A maioria esmagadora do público
pesquisado não lê revistas. Por isso, ainda que nosso cliente venda móveis, e
que seja muito comum vermos campanhas desse segmento em revistas do
perfil da “CARAS”, a falta de leitores somada ao investimento alto que teria que
ser direcionado para esse fim nos fez chegar à conclusão que não é uma boa
ideia investir especificamente em revistas.

Por outro lado, o impacto causado por outdoors é extremamente positivo. Mais
de 80% do público pesquisado afirma ver anúncios em outdoor, 57% afirma
que “sempre” observa. É um investimento já comumente feito pela Casa Verde
e que buscaremos manter em nossa estratégia.

Quando perguntados sobre a procura de móveis nas redes sociais, a grande


maioria (88%) afirma que “sim”, já fizeram buscas de móveis pelas redes, além
disso acompanham suas marcas favoritas. As redes dominantes para isso são
o Instagram e o Facebook, e pouco abaixo o Pinterest, que reforça a
necessidade de investir massivamente não apenas no mais “certo”, mas,
também, de equilibrar novos investimentos em uma rede mais específica para
o segmento, como bem apontado no resultado.

Isso nos traz de volta aos hábitos mais básicos do público pesquisado. Onde o
público se informa, onde está mais presente e o que ele leva em conta na hora
da compra. As redes sociais, grande campeã na preferência do público, é onde
ele vai ser levado a conferir a opinião de outros consumidores da marca,
buscar os apelos mais diretos sobre condições de pagamento e frete e, ao se
aprofundar para a possível compra, conferir em buscas fora das redes, como
em sites específicos ou da própria marca que o impactou e, claro, o seduziu.

Em suma, nossa estratégia deve se direcionar para fisgar o interesse do


consumidor durante o uso das redes sociais, fomentar a busca no site, o
interesse, e, ao ser impactado na TV, rádio, outdoor ou até mesmo por uma
ação próxima a um ponto de venda, que ele sinta que partiu dele toda a
trajetória até a compra, de forma leve e condizente com os valores da marca,
gerando não só a venda para a marca, mas, também, fidelidade.
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PESQUISA QUALITATIVA VS. QUANTITATIVA: QUAL É A DIFERENÇA?


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(Disponível em Biblioteca Virtual)

SANTOS, Fernando e DORDOR, Xavier. Mídia / Mídia Alternativa. São Paulo:


Ed. Nobel, 2007.

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO (SP) | Cidades e Estados | IBGE. 2023. Disponível
em: < https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/sp/sao-jose-do-rio-preto.html
>. Acesso em: 12 mar. 2023.
Setor moveleiro, 2023. Disponível em: < https://setormoveleiro.com.br/os-
grandes-numeros-do-setor-moveleiro-nos-ultimos-seis-anos/ > Acesso em: 28
de fevereiro de 2023.

TAMANAHA, Paulo. Planejamento de mídia: teoria e experiência. São Paulo:


Pearson Brasil, 2011. (Disponível em Biblioteca Virtual)
ANEXO
HISTÓRICO DE COMUNICAÇÃO CASAVERDE

Ao longo dos anos a CASAVERDE investiu em todos os meios disponíveis


para promover seus produtos. De acordo com as informações transmitidas pelo
cliente, sendo uma empresa centenária, é natural que a marca tenha passado
pelo mais rudimentar, como carro de som ainda na época de sua fundação,
mas também rádio, televisão, materiais impressos e, claro, internet.

Infelizmente, o cliente não nos trouxe um acervo vasto. Nada do que foi criado
anteriormente à entrada da marca nos meios digitais foi arquivado ou
catalogado.

Foi pontuado pelo cliente ações de merchandising em rádios e, ainda que


atualmente exista a veiculação de spots e jingles, nada disso é trazido para um
acervo interno, sendo sumariamente descartado.

O mesmo pode-se dizer sobre os filmes publicitários para a televisão. A equipe


responsável pelo presente documento se recorda da exibição de alguns
materiais exibidos há cerca de 15 anos, em alguns casos 20 anos! Porém,
nada disso consta, o que nos faz ter como referência os filmes postados no
canal do Youtube da marca, produzidos nos últimos 10 anos.

Dentro das possibilidades, com o que existe disponível, avaliamos cada meio
trabalhado. A internet, atualmente, é o principal pilar de investimento em
Comunicação. Ao todo, o cliente investe o equivalente a R$70.000 (setenta mil
reais) por mês nesse canal. Tendo isso em mente, traçamos, também, a
concorrência correspondente às unidades da marca em Mirassol e São José do
Rio Preto, nos meios disponíveis e, com esses dados, chegamos a um
consenso acerca dos pontos bons e negativos na comunicação da
CASAVERDE.
2.1 INTERNET

Veículos utilizados: Facebook, Instagram, LinkedIn, TikTok, YouTube,


Google Meu Negócio e Pinterest. No caso do Youtube, a criação do canal de
acordo com a plataforma foi em abril de 2020, algo recente quando
consideramos a história da marca e o comparativo com outras redes utilizadas
por ela. O último vídeo publicado no canal da CASAVERDE foi em fevereiro de
2022, ou seja, há mais de 1 ano (considerando a data do presente documento).
Figura 1: Tela principal - Canal do Youtube - Móveis Casa Verde

No Facebook, com mais de 160 mil seguidores, a rede está presente


desde 2011. Atualmente segue como grande chamariz, junto do Instagram,
com postagens frequentes, praticamente diárias.
Figura 2: Tela principal - Página do Facebook - Móveis Casa Verde

O Instagram da marca conta com mais de 95 mil seguidores e, apesar


do post mais antigo datar de meados de 2018, a avaliação é de que postagens
anteriores a esse ano foram excluídas. Há postagens diariamente, alternando
entre feed e stories.

Figura 3: Tela do perfil de Instagram da CASAVERDE

No TikTok, a CASAVERDE está presente desde junho de 2021 e conta


com pouco mais de 3.000 seguidores, além de postagens mais pontuais,
semanalmente.
Figura 4: Tela de perfil do TikTok da CASAVERDE

Já no LinkedIn, a CASAVERDE soma pouco mais de 1.500 seguidores,


com postagens semanais, e frequência consolidada nos últimos meses.
Primeiro post data de 4 anos atrás.

Figura 5: Tela principal de perfil do LinkedIn da Móveis Casa Verde

Presente no Pinterest há cerca de 5 anos, tem atualizações sem


regularidade. A identidade visual não foi atualizada no perfil e conta com
apenas 25 seguidores.
Figura 6: Tela principal do perfil no Pinterest da Móveis Casa Verde

O rebranding da marca, lançado em março de 2023, foi desenvolvido


pela empresa Transbrand de São José do Rio Preto. A mudança, completa,
conta com uma nova paleta de cores, que traz tons de verde para melhor
fixação do que o nome da marca traz. Por falar em nome, a marca passou a
utilizar o termo “CASAVERDE”, em caixa alta, ao invés do tradicional “Móveis
Casa Verde”. A família tipográfica também foi alterada e as bases para Criação
são mais neutras e básicas. O novo slogan “ambientes que inspiram gerações”
reforça a tradição da marca ao mesmo tempo que busca renovação do público.
As peças são montadas pela F&MD e setor interno da rede.
Figura 7: Nova identidade da CASAVERDE aplicada em post do Instagram no formato de carrossel
Pode-se perceber que a grande presença da marca nas redes sociais se
concentra, atualmente, no Instagram e Facebook. Atualmente em abril de 23, a
marca contava com apenas 3 anúncios ativos, mas contém um histórico de
quase 700 anúncios on-line, direcionados demograficamente de acordo com as
unidades da marca espalhadas pelo país.

Figura 8: com informações sobre as contas de Facebook e Instagram no mês de abril de 2023

Figura 09: Tela do Gerenciador de Anúncios Meta Business com informações sobre as contas de Facebook e
Instagram

No Google, a marca se apresenta inicialmente organizada, com listagem


dos pontos físicos. Porém a marca não soube configurar adequadamente o
“Meu Negócio” para performar adequadamente.
Figura 10: com CasaVerde na busca do Google

2.2 MÍDIA EXTERIOR

Apesar de comunicado pelo cliente o histórico positivo em relação a


utilização de outdoors, não há exemplo visual disponível. Utilização pontual e
variável de acordo com as unidades da rede.

2.3 MÍDIA IMPRESSA

Foram encontradas apenas fotos dos ambientes da loja com totens e


placas de identificação. A informação sobre quem desenvolveu tais peças não
está disponível. O catálogo, ao menos nos últimos anos, é digital, conforme a
captura do frame de um filme publicado no canal do cliente no YouTube.
Figura 11: Loja com ambiente interno que contém peças impressas

Figura 12: Catálogo digital sendo divulgado num filme de 30''


2.4 RÁDIO

Uso esporádico, não há registro para exemplificar o trabalho outrora


realizado ou como estimar o investimento nesse meio. Informações
imprecisas vindas do cliente dão conta de que o uso se concentrava em
ações de merchandising e patrocínios.

2.5 TELEVISÃO

A Casa Verde já utilizou anúncios de 60’’, 30’’e 15’’. Há mais de um


século no mercado, o investimento em filmes para a televisão é esporádico
nos últimos 20 anos, conforme pontuado pelo cliente, além da memória de
parte da equipe realizadora do presente documento. Mais presente anos
atrás, os poucos filmes que se há registro são mais recentes e estão
disponíveis no canal da marca no YouTube. Não há uma estimativa de
investimento, já que o uso da televisão como canal de veiculação é pontual.

Figura 13: Frame do filme de 30" da Móveis Casa Verde

3 HISTÓRICO DE COMUNICAÇÃO DOS CONCORRENTES


Os concorrentes locais, utilizam majoritariamente a internet,
especificamente o Instagram como mídia principal.

Dos concorrentes diretos, pontuamos a Sila Decor, La Cazza e Bonfim


Móveis. Todas elas têm perfil semelhante, atendem o mesmo público em São
José do Rio Preto. Identidade, fotos e vídeos amadores, com apelo mais
popular e promocional. A La Cazza está presente, também, em Birigui e
Ribeirão Preto. As três lojas miram o público B e C e, o principal: contam com
móveis próprios, assim como a CASAVERDE.

A Sila Decor, especificamente, conta com pouco mais de 11 mil


seguidores no Instagram, fotos amadoras e investimento inexistente em tráfego
pago. Atendimento sempre direcionado para o WhatsApp.

Figura 14: Printscreen do perfil no Instagram da Sila Decor

O site da Sila é básico, elegante e apresenta um pouco da história da


loja, bem como direciona o atendimento para o WhatsApp.
Figura 15: Printscreen do site da Sila Decor

A “La Cazza”, diferentemente da Sila, investe (mesmo que pouco) em


tráfego pago, via Meta. Sua base de seguidores no Instagram é de 16 mil
seguidores. Peças mais interessantes, ainda que desconexas.

Figura 16: Printscreen do perfil no Instagram da La Cazza


O site da La Cazza é básico, assim como da Sila, apenas institucional,
mostrando parte do catálogo de produtos.

Figura 17: Printscreen do site da La Cazza

A Bonfim, de longe, uma das mais antigas lojas da região, mostra-se


“parada no tempo”, com o pior perfil nas redes, sem qualquer padrão e fotos
totalmente amadoras. O site se encontra fora do ar. Pouco mais de mil
seguidores no Instagram e 3 mil no Facebook.

Figura 18: Printscreen do perfil no Instagram da Bonfim Móveis


Dos indiretos, a “Perfil Casa” trabalha utilizando fotos e vídeos
profissionais dos fabricantes das marcas de móveis presentes em seu catálogo
de produtos. O investimento é baixo. Não consta com nenhum anúncio ativo
recentemente nas plataformas da Meta (Facebook), presente na rede social
desde 2014. Média de 2 posts por dia, conta com aplicativo próprio (IOS e
Android) e atendimento direcionado para o WhatsApp da loja. Muitas
publicações repetidas num curto espaço de tempo. Pouco mais de 12 mil
seguidores.

Figura 19: Tela principal de perfil do Instagram da Perfil Casa


Figura 20: Postagens do Instagram da Perfil Casa

Figura 21: Tela do Gerenciador de Anúncios Meta Business com pesquisa da Perfil Casa

A pesquisa do “Perfil Casa” dentro do gerenciador de anúncios indica “0


resultados”, ou seja, nenhum tipo de anúncio ativo no Instagram e no Facebook
Figura 22: Tela do Gerenciador de Anúncios Meta Business com informações sobre as contas de Facebook e
Instagram da Perfil Casa

A “Masotti” é uma rede de franquias do ramo de móveis, com lojas em 7


estados. Com investimento baixo, sua comunicação também prioriza o
Instagram, com 8 mil seguidores. Frequência de posts moderada, com poucos
posts estáticos semanais, além de fotos em baixa qualidade e sem harmonia.
É possível solicitar orçamentos pelo site da rede, que conta com uma unidade
em São José do Rio Preto.

Figura 23: Tela principal do perfil do Instagram da Masotti


Figura 24: Tela do Gerenciador de Anúncios Meta Business com pesquisa da Masotti

A pesquisa da “Masotti” dentro do gerenciador de anúncios também indica


“0 resultados”, ou seja, nenhum tipo de anúncio ativo no Instagram e no
Facebook.

Figura 25: Tela do Gerenciador de Anúncios Meta Business com informações sobre as contas de Facebook e
Instagram da Masotti

Já a “Mobília 22” se apresenta forte, com investimento nas mídias


sociais, também com maior presença no Instagram. Fotos e vídeos
profissionais muito bem finalizados, parceria com arquitetos e decoradores em
collabs nas redes dos profissionais, engajamento alto e equilíbrio visual por
todo o feed. Posts mais pausados, alternando entre 1 a 2 por semana, com o
trabalho diário sendo feito nos stories da loja.
Conta, também, com um blog (sem novas publicações desde junho de
2022). Site conceitual que valoriza o ar “premium” junto de citações às
parcerias com arquitetos e decoradores. O direcionamento do contato para
compra sempre via WhatsApp.

Figura 26: Tela principal do perfil do Instagram da Mobília22

Figura 27: Postagens do Instagram da Mobília 22


Figura 28: Blog da Mobília 22

Figura 29: Tela do Gerenciador de Anúncios Meta Business com pesquisa da Mobília 22

Dentro do gerenciador de anúncios a pesquisa pela Mobília 22 indica “8


resultados”, ou seja, o dobro de anúncios ativos no Instagram e no Facebook
em relação a Móveis Casa Verde.
Figura 30: Tela do Gerenciador de Anúncios Meta Business com informações sobre as contas de Facebook e
Instagram da Mobília 22

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