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Diferencial
e
Integral I
Apresentação
Toda vez que você decide fazer alguma coisa, tem sempre outra coisa
para ser feita antes
Vemos, de ambas as tabelas que quando x aproxima-se cada vez mais de 1, f(x)
aproxima-se cada vez mais de 5, e quanto mais próximo x estiver de 1, f(x) estará mais
próximo de 5.
1
Cálculo Diferencial e Integral I
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lim
2x 3x 1 5 mas que f x
2x 3x 1 não está definida para x 1 .
x a x 1 x 1
0 1 x
O próximo teorema afirma que uma função não pode aproximar-se de dois limites
diferentes ao mesmo tempo, Ele é denominado teorema da unicidade porque garante que se
o limite de uma função existe, então ele é único,
2
Cálculo Diferencial e Integral I
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xa xa
3
Cálculo Diferencial e Integral I
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f x lim f x
lim xa se limg x 0
xa g x x xa
limg
xa
lim n f x n lim f x
xa xa
x 3 2x 3
Exemplo 2: Calcule lim
x 2 x2 5
x 3 27
Exemplo 3: Calcule lim
x 3 x3
x 3 se x 4
Exemplo 4: Seja a função f definida por f x . Calcule
5 se x 4
lim f x
x 4
f x h f x
Exemplo 5: Seja a função f definida por f x x 3 .Calcule lim
h 0 h
4
Cálculo Diferencial e Integral I
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Exercícios
1) lim
x 2
x 2 2x 1 2) ylim
1
y3 2 y2 3 y 4 3) lim
t2 5
t 2 2t 3 6
2x 1 y3 8 s3 1
4) lim 5) lim 6) lim
x 1 x 3 x 4
2 y 2 y 2 s 1 s 1
x 2 5x 6 3 x 2 17 x 20 8r 1
7) lim 8) lim 9) lim
x 3 x 2 x 12 x 4 4 x 2 25 x 36 r 1 r3
x 2 3x 4 y2 9 8t 3 27
10) lim 11) lim 12) lim3
x 2 x3 1 y 3 2y2 7y 3 t 4t2 9
2
x2 2 2 4t 3
h11
13) lim 14) lim 15) lim
x 0 x t0 t h 0 h
x 3 x 2 x 10 2x 3 5 x 2 2x 3
16) lim 17) lim
x 2 x 2 3x 2 x 3 4 x 3 13 x 2 4 x 3
Fatoração de a3 b3 a b a2 ab b2 e a3 b3 a b a2 ab b2
x2 4
Se gx mostre que lim gx 4 mas que g2 não está definida.
x2 x 2
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Cálculo Diferencial e Integral I
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2x 1 se x 2
Seja a função definida por f x
1 se x 2
x 2 9 se x 3
Seja a função definida por f x
4 se x 3
Limites Unilaterais
restrito a valores maiores que 4, o valor de x 4 pode tomar-se tão próximo de 0 quanto
desejarmos, tomando-se x suficientemente próximo de 4 e maior que 4. Em cada caso como
este supomos x aproximando-se de 4 pela direita e consideramos o limite unilateral pela
direita ou limite pela direita, que definiremos agora.
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Cálculo Diferencial e Integral I
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como lim f x L .
x a
Podemos nos referir ao lim f x como limite bilateral ou o limite não orientado para
x a
Todos os teoremas sobre limites vistos até aqui permanecem inalterados quando
" x a" for substituído por " x a " ou " x a " .
- 1 se x 0
Exemplo: Seja f definida por f x sgnx 0 se x 0
1 se x 0
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Cálculo Diferencial e Integral I
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Neste Exemplo lim f x lim f x , como o limite pela esquerda e pela direita não
x 0 x 0
são iguais, dizemos que o limite bilateral, lim f x , não existe. O conceito da não existência
x 0
do limite bilateral devido a não igualdade dos limites bilaterais é enunciado no próximo
teorema.
x se x 0
Exemplo 1: Seja g definida por gx
2 se x 0
4 x se x 1
2
b) Calcule cada um dos limites se eles existirem: lim hx ; lim hx ; lim hx .
x 1 x 1 x1
8
Cálculo Diferencial e Integral I
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Exercícios
2 se x 1
1) f x - 1 se x 1 a) xlim f x b) xlim f x c) lim f x
1 1 x1
3 se x 1
s 3 se s 2
2) gs a) lim gs b) lim gs c) slim gs
3 - s se s 2 s 2 s 2 2
3) hx
2x 1 se x 3
a) lim hx b) lim hx c) xlim hx
10 - x se x 3 x 3 x 3 3
se x 2
4) f x
x2
a) xlim f x b) xlim f x c) lim f x
8 - 2x se x 2 2 2 x 2
2r 3 se r 1
5) f r 2 se r 1 a) rlim f r b) rlim f r c) lim f r
1 1 r 1
7 2r se r 1
3 t 2 se t 2
6) gt 0 se t 2 a) lim gt b) lim gt c) tlim gt
t 2 t 2 2
11 t se t 2
2
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Cálculo Diferencial e Integral I
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Limites no Infinito
2x 2
Considere a função f definida pela equação f x . Um esboço do gráfico
x2 1
desta função é mostrado abaixo
Seja x tomando os valores 0, 1, 2, 3, 4, 5, 10, 100, 1000 e assim por diante, de tal
forma que x cresça ilimitadamente. Os valores da função correspondente estão dados na
seguinte tabela
x 0 1 3 5 10 100 1000
2
18 50 200 20000 2000000
f x
2x
2
0 1
x 1 10 26 101 10001 1000001
2
f x
2x
2
0 1 1,8 1,9 1,98 1,9998 1,999998
x 1
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Cálculo Diferencial e Integral I
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Da Tabela vemos que à medida que x cresce através de valores positivos, os valores
da função f(x) se aproximam cada vez mais de 2.
como sendo "o limite de f(x) quando x se aproxima de mais infinito, é L", tendo sempre em
mente esta nota.
Agora consideremos a mesma função, supondo que x tome, os valores 0, -1, -2, -3, -4,
-5, -10, -100, -1000 e assim por diante, permitindo que x decresça ilimitadamente através
de valores negativos. A tabela seguinte dá os valores correspondentes da função f(x).
2
f x
2x
2
0 1 1,8 1,9 1,98 1,9998 1,999998
x 1
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Cálculo Diferencial e Integral I
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Notemos que os valores da função são os mesmos para os números negativos que para
os números positivos correspondentes. Assim, vemos intuitivamente que quando x decresce
ilimitadamente, f(x) aproxima-se de 2. Usando o simbolismo " x " para indicar que a
2x 2
variável x está decrescendo ilimitadamente, escrevemos: lim 2 2 . Em geral, temos a
x x 1
seguinte definição.
1
a) lim r 0
x x
Teorema: Se r é um inteiro positivo qualquer, então :
b) lim 1 0
x xr
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Cálculo Diferencial e Integral I
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4x 3
Exemplo 1: Calcule lim
x 2x 5
2x 2 x 5
Exemplo 2: Calcule xlim
4x3 1
3x 4
Exemplo 3: Calcule lim
x
2x 2 5
3x 4
Exemplo 4: Calcule lim
x
2x 2 5
Exercícios
2x 1 s2 3 x4
1) lim 2) lim 3) lim
x 5x 2 s 2 s 2 1 x 3x 2 5
x 2 2x 5
lim y2 4 4 x 3 2x 2 5
4) x 7 x 3 x 1 5) lim 6) lim
y y4 x 8x 3 x 2
x x
3x 4 7x 2 2
lim 8) lim
2
1 x 9) lim
2
x x
7) x 2x 4 1 x x
10) lim t t t
t t1
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Cálculo Diferencial e Integral I
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Limites Infinitos
3
Seja f a função definida por f x , um esboço do gráfico desta função é
x 22
mostrado a seguir.
5 9 21 201 2001
x 3
2 4 10 100 1000
f x
3
3 12 48 300 30000 3000000
x 22
Intuitivamente vemos nesta tabela que quando x aproxima-se cada vez mais de 2 por
valores maiores que 2, f(x) cresce ilimitadamente; em outras palavras, podemos tomar f(x)
tão grande quanto desejarmos, tomando valores para x bastante próximos de 2. Escrevemos
3
lim
x 2 x 2 2
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Cálculo Diferencial e Integral I
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3 7 19 199 1999
x 1
2 4 10 100 1000
f x
3
3 12 48 300 30000 3000000
x 22
Intuitivamente vemos nesta tabela que quando x se aproxima cada vez mais de 2,
através de valores menores que 2, f(x) cresce ilimitadamente; assim escrevemos
3
lim , Portanto, quando x se aproxima de 2 pela direita ou pela esquerda, f(x)
x 2 x 2 2
3
cresce ilimitadamente e escrevemos lim Temos a seguinte definição:
x 2 x 2 2
De modo análogo, podemos indicar o que ocorre com uma função cujos valores
decrescem ilimitadamente. Para tal, consideremos a função g definida pela equação
3
gx , a figura a seguir apresenta um esboço do gráfico desta função
x 22
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Cálculo Diferencial e Integral I
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3
Os valores da função dada por gx são os opostos dos valores da função
x 22
3
dada por f x . Assim, para a função g, quando x se aproxima de 2 pela direita ou
x 22
3
pela esquerda, g(x) decresce ilimitadamente e escrevemos lim . Em geral,
x 2 x 2 2
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Cálculo Diferencial e Integral I
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2x
Suponhamos agora que h seja a função definida pela equação hx . A Figura
x 1
abaixo apresenta um esboço do gráfico desta função.
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Cálculo Diferencial e Integral I
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x2 x 2
x 3 2
lim
x 2x 3
x2 x 2
Exemplo 1: Calcule lim 2
x 3 x 2x 3
x2 x 2
x 3 2
lim
x 2x 3
x2
Exemplo 2: Calcule xlim .
x1
2x x 2
Exemplo 3: Calcule xlim
3x 5
Exercícios
x 4x2 t2
1) lim 2) lim 3) lim
x4 x 4 x 3 9 x 2 t 2 t2 4
t2 t2 3 x2
4) lim 5) lim 6) lim
t 2 t2 4 t 2 t2 4
x 0 x
3 x2 3 x2 x2 9
7) lim
8) lim 9) lim
3
x 0 x x 0 x x 3 x
16 x 2 2y 3 5 x 3 12 x 7
10) lim 11) lim 12) lim
y 5 y 3
x4 x4 x 4x2 1
1 1 1 3
13) lim 2 14) lim 2
x s 2 s 2 s 4
x 0 x
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Cálculo Diferencial e Integral I
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Há muitas formas de calcular o valor do limite acima, a forma mais simples, porém
senx
não muito rigorosa é analisar o gráfico da função y .
x
senx
Teorema: Seja a função y , o limite de y para x 0 é dado
x
senx
por: lim 1 , como ilustra o gráfico acima.
x 0
x
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Cálculo Diferencial e Integral I
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Exercícios
Calcular os limites indicados, a, b, p, m, n são números reais:
1 cos x sencos x
9) lim
x 0 x senx 24) lim
x
cos x
2
1 cos 3 x senx
lim
10) x 0 x senx cosx 25) lim
x x
tgx senx sentgx
lim lim
11) x 0 sen 2 x 26) x tgx
senx sena
tg x 2 1
12) lim
x a xa
lim
27) x 1 x 2 1
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Cálculo Diferencial e Integral I
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x 1 sen 6 x
1 sen 34) lim
cos 2 x
31)
2 x
lim 2
x x
cos 2 x 1 senx 2
lim
32) x
cos x senx 35) lim
x cosx
4 2
cosmx cosnx
37) lim
x 0 x2
1 x2
38) lim
x 1 sen x
1
39) lim x 2 sen
x 0
x
senx cos x
lim
40) x
1 tgx
4
tg x
lim
41) x 2 x 2
cos x 3 cos x
42) lim
x 0 sen 2 x
tga 2x 2 tga x tga
43) lim
x 0 x2
1 tgx 1 senx
44) lim
x 0 x3
1 senx 1 senx
45) xlim
0 x
1
46) Determinar a sabendo que lim 1 sena x 3
x 0
x
1
47) Determinar a sabendo que lim 1 tga x 3
x 0
x
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Cálculo Diferencial e Integral I
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lim 1 .
x
x
x
1
Teorema: Seja a função y 1 , o limite de y para x é
x
1
x
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Cálculo Diferencial e Integral I
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Exercícios
x 3
1
x
2x 4 ex e5
1) lim 1 8) lim 15) lim
x 2x 3 x 5 x 5
x
x
x x2
3x 3a
2) lim 1 x2 1
5 16) lim
9)
lim 2
x a x a
x
x x x 3
x 3
x
e 3x 1 lim x 1 2 x
3) lim 10) lim 17) x 0
x 0
x
x x
2x ln1 x
x 2
x 2 11) lim 3 1
4) lim 18) lim
x 0 x
x
x
x 0 x
e 2x 1 log1 x
x 3
n 12) lim
5) lim 1 19) lim
x 0 e 5 x 1
x
x x 0 x
ln1 4 x
x2
x2 2 3x 1 2
6) lim 13) lim 20) lim
x 0
x x 4
3 1
2x x 0
x
x 1
x 3 ex e2
7) lim 14) lim
x x 2
x 2
x2
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Cálculo Diferencial e Integral I
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y
5
0 1 x
A função f está definida para todos os valores de x exceto 1. A figura acima mostra
um esboço do gráfico consistindo de todos os pontos na reta y 2x 3 exceto 1,5 . Existe
um “buraco” no gráfico no ponto 1,5 e então dizemos que a função é descontinua no ponto
1.
Se definimos, por exemplo f 1 2 , a função está definida para todos os valores de x,
mas existe ainda um salto no gráfico, e a função é ainda descontinua em 1. No entanto, se
definimos f 1 5 , não existe salto no gráfico e dizemos que a função é continua para todos
os valores de x.
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Cálculo Diferencial e Integral I
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existe f a
existe lim f x
xa
lim f x f a
xa
Se uma ou mais destas três condições não for verificada em a, dizemos a função f e
descontinua em a.
2x 3 x 1
se x 1
Exemplo 1: Seja f definida como x1 . Verifique a
2 se x 1
continuidade da função.
1
Exemplo 2: Seja f definida por f x .. Verifique a continuidade da
x2
função.
1
se x 2
Exemplo 3: Seja g definida por gx x 2 . Verifique a
3 se x 2
continuidade da função.
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Cálculo Diferencial e Integral I
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x 3 se x 1
Exemplo 4: Seja h definida por hx . Verifique a
3 - x se x 1
continuidade da função.
x 3 se x 3
Exemplo 5: Seja F definida por Fx . Verifique a
2 se x 3
continuidade da função.
Deve estar claro que a noção geométrica de salto no gráfico em um determinado ponto
coincide com o conceito analítico de uma função que é descontínua em um determinado valor
da variável independente.
Em geral, suponha que f seja uma função descontínua em um ponto a, mas que
lim f x exista. Então, ou f a lim f x ou f a não existe. Tal descontinuidade é chamada
x a x a
descontinuidade removível uma vez que se f fosse redefinida em a, de tal maneira que
f a lim f x então f tomar-se-ia continua em no ponto a. Se a descontinuidade não for
x a
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Cálculo Diferencial e Integral I
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Início
Não
f(a) ?
Sim
lim f x ?
Não
x a
Sim
Não
f a lim f x ?
x a
Sim
a decontínuidade Não
é essencial em lim f x ?
x=a x a
Sim
a decontínuidade
é removível em
x=a
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Cálculo Diferencial e Integral I
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Exercícios
Nos exercícios abaixo trace um esboço do gráfico da função e observe onde existem
saltos no gráfico, determine os valores da variável independente, no quais a função é
descontinua e mostre por que a definição de continuidade não é satisfeita em cada
descontinuidade.
5 1 x se x -2
se x 4
1) f x x - 4 10) hx 2 - x se - 2 x 2
1 se x 4 2x - 1 se x 2
1
se x 2
2 ) gx x 2 11) f x 2x 5
0 se x -2
5
x2 x 6 2x 5 se x 2
3 ) Fx 12) hx
x3 3 se x
5
2
x 4 16 x-3
4) hx 13) f x
x2 4 x-3
x2 x 6 x 3
se x 3 se x 3
5) gx x 3 14) gx x - 3
0
1 se x -3 se x 3
2x 3 se x 1
x 3 2x 2 11x 12
6) f x 15) Gx 8 - 3x se 1 x 2
x2 5x 4 x 3
se x 2
x2 x 2
x3 se x 2
7) hx 2 16) gx x 2
x x6 se x -2
-3
x2 4
8) gx
x 4 16
- 1 se x 0
9) f x 0 se x 0
1 se x 0
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Cálculo Diferencial e Integral I
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9x 2 4 2
f x a
3x 2 3
1
se s 5
f s s 5 a 5
0 se s 5
x - 2 se x 3
f x a3
2 se x 3
x 2 - 4x 3
se x 3
f x x-3 a3
se x 3
5
f x 23 x 2 a8
x8
y5 5
f y a0
y
t 2 4 se t 2
f t a2
t se t 2
3
x 11
f x a0
x
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Cálculo Diferencial e Integral I
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Derivadas
Definição: A derivada de uma função f é a função indicada por f’ , tal que seu
valor em qualquer número x no domínio de f é dado por
f x x f x
f' x lim
x 0 x
se este limite existir e for finito (f’ lê-se "f linha" e f’(x) lê-se "f linha de x"),
df x d
Outro símbolo usado no lugar de f’(x) é Dx f x ou f x , que e lido "a
dx dx
derivada de f de x em relação a x".
dy
ou . A notação y’ é usada também para a derivada de y em relação a uma variável
dx
independente, se a variável independente for conhecida.
f a x f a
Se a é um número particular no domínio de f então f' a lim
x 0 x
caso este limite exista. A declividade ou inclinação da reta tangente ao gráfico de y f x no
ponto a, f a é precisamente a derivada de f calculada em x 1 .
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Cálculo Diferencial e Integral I
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y
r
f(a)
y=f(x)
0 a x
dy dy f x x f x
m= , onde m tg e = lim
dx x x0 dx x 0 x
Usando a geometria analítica temos que a equação de uma reta com declividade ou
inclinação m passando pelo ponto x 0 , y0 é: y - y0 mx - x0 ou explicitando a derivação
f x 0 x f x 0
y-y0 lim x-x 0 .
x 0 x
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Cálculo Diferencial e Integral I
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Se uma partícula move-se ao longo de uma reta, de acordo com a equação horária
x f t então, a velocidade instantânea da partícula em t 1 é a derivada de x em relação ao
x(t)
x(t) v(t)
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Cálculo Diferencial e Integral I
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2x
Exemplos 6: Dada y . Calcule D x y .
3-x
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Cálculo Diferencial e Integral I
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ponto x 0 1
Neste tópico não vou colocar exercícios propostos uma vez que a
operação de derivação será feita com as regras de derivação que serão estudadas
a seguir.
Vocês verão que a operação se tornará mais atrativa, simples e rápida.
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Cálculo Diferencial e Integral I
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Regras de Derivação
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Cálculo Diferencial e Integral I
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f' x n c xn1 .
A partir dos teoremas anteriores, a derivada de qualquer função polinomial pode ser
encontrada facilmente.
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Cálculo Diferencial e Integral I
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f x
Teorema: Se f e g são funções e se h é a função definida por hx , onde
g x
2x 3 - 4
Exemplo 7: Dada hx . Calcule h' x .
x 2 - 4x 1
3
Exemplo 8: Dada f x . Calcule f' x .
x5
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Cálculo Diferencial e Integral I
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f x tg x
f x cotg x
f x sec x
f x cossec x
ex
f x
x
ln x
f x
x
ex
f x
ln x
sec x ln x
f x
x
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Cálculo Diferencial e Integral I
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Exercícios
Nos exercícios abaixo calcule f' x para a função dada utilizando as regras de
derivação
1
f x 4x 2 5x 3 f x x
x2
f x x3
3
f x
1 x2
1
f x
x1
Nos exercícios abaixo calcule primeiro a função derivada depois calcule a função
derivada no ponto a dado no enunciado de cada exercício, ou seja, calcule f' a .
1) f x 1 x 2 a3 7) f x x 2 - x 4 a4
4
2) f x a2 8) f x 2 x 3 a 2
5x
2
f x
1
3) a6 9) f x 3
x a -8
x3 x
2
4) f x 1 a4
x
1
5) f x x x2 a -3
x
6) f x 3x 2 a 3
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Cálculo Diferencial e Integral I
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1) f x x 3 - 3x 2 5x - 4 2) f x 3x 4 - 5x 2 1 1 8
f x
3)
x x4
8
4) gx x7 - 2x 5 5x 3 - 7x 1 8 1 2 1 3
Ft Hx
5) 6)
t t x x2
4 2 3
10) f x x 4 - 5 x-2 4x -4 3 5 5
gx Hx
11) 12)
2
4
x x 3x 5
13) gs
3 s3 - s2
14) gx 2x 2 5 4x - 1
15) f x 2x 4 1 5x 3 6x
16) gx 4x 2 3 2 17)
Hx
x 2 2x 1 18)
Fy
2y 1
x 2 2x 1 3y 4
2x 1 x3 1
x 2x 1
25) 26)
f x 3x 1 f x 3 2 1
x5 x 3
40
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
8
Calcule a equação da reta tangente à curva y no ponto 2,1 .
x 4
2
Calcule a equação de cada uma das retas pelo ponto 1,2 e que seja uma reta
x 1
tangente à curva y .
x3
Calcule a equação de cada uma das retas normais à curva y x 3 - 4x , que seja
paralela a reta x 8y - 8 0 .
em ts .
41
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
Suponhamos que y seja uma função de u e que u por sua vez seja uma função de x.
Por exemplo, seja y f u u5 , u gx 2x3 - 5x 2 4
primeira pelo membro direito da segunda, teremos y hx f gx 2x3 - 5x 2 4 onde
5
h é a função composta.
dy dy du
função de x e Dx y existe, sendo dada por Dx y Du y Dxu ou dada por: .
dx du dx
1
Exemplo 2: Dada f x . Calcule f' x .
4x 5x 2 7x 8
3
4
2x 1
Exemplo 3: Dada f x . Calcule f' x
3x 1
42
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
Funções Trigonométricas
Função Exponencial
Se f x e x então f' x e x
Função Logarítmica
1
Se f x lnx então f' x
x
1
Se f x x então f' x
2 x
43
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
Exercícios
1) f x x2 4x 5
3
8) f x 4x2 7 2x3 1
2 4
15) f r r 2 1 2r 5
3 2
gx 2x 5 4 x 3
1 2
2) f x 10 5x f y y 3 5 y 1 3 y2 4
4 3 2
9) 16)
z 2
5
3
3) f t 2t 7t 2t 1
4 3
2
10) f x x 4x
2
x
2 2 2
1 1
17) f z
z 2
4
2
2
y7
4) gr 2r 8r 14 2
5
11) f y
y 2
18) gx 2x 92 x3 4x 5
3
4 x 1 x 2 2
2 4
2t 2 1
3
5) f x x 4
2
12) gt 3 Gx
3x
19)
3t 1
2
2
5
5x 82
2
6) Hz z3 3z2 1 13) f x 20) Fx
3
7x 3x 1
2
x 2
3 3
3
x4
7) hu 3u2 5 3u 12 14) hx 2
3
2x 5 x 6
2) Uma partícula move-se ao longo de uma reta de acordo com a equação horária
2
t2 1
st 2 , com t 0 onde sm é a distância orientada do objeto, desde o
t 1
ponto de partida em ts .
3
c) Qual é a velocidade instantânea da partícula em t s ?
2
44
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
2
3) Calcule a equação da reta tangente à curva y em cada um dos seguintes
4 x 2
no ponto 1, .
9
3x 5 2
4
x1
1) f x 3x 5 3 7) Fx 3 2x 3 5x 2 x 13) hx
2
3
x1
2 23
8) gx 3 3x 5x 1 14) f s s 2s 1
2 4 2
2) f s 2 3s2
2x 5
3) gx 9) gt 2t
2
15) f x x 2 5 3 x 2 3
3x 1 t
t 1 5t 6
4) ht 16) Gt
2 1
13
10) f x 3x 3 6x 3 x
t 1 5t 4
17) f x
2
12
11) Fx x 1
1
5) f x 4x 2 5x 9 9x
x
4x 6 y 1
3
6) gy y2 3 3 y3 1 2 12) Gx 18) gy
1 1
2 4
3
x 3x 4 y 1
pontos - 1,2 ; 1, 3 4 ; 3,0 ; 5,- 3 4 ; 7,-2 .
45
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
1
10) Calcule a equação da reta tangente à curva y perpendicular à reta
3
7x 6
12x - 7y 2 0 .
11) Um objeto move-se ao longo de uma reta de acordo com a equação de horária
a) 0 m b) 1 m s c) 2 m s
s
1) y 5 senx 3 cos x 7) y 5 tg x
4
13) y sen x
senx cosx
14) y 3 tg2 x
3
2) y 8) y sen x
senx cosx
3
3) y 2t sent t 2 cost
2 2
9) y sen x 15) y tg 2x x 3
senx
11) y 2 cos 2x 1 17) y cos 2x
3
5) y
x
46
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
sen2x lnx
20) y 36) y
1 cos2x x
2
a cosbx b senbx
ax
3x e
21) y a 37) y 2 2
a b
1 lnx
2 lnx
2x
22) y e 38) y
x x
log a x
2
x
x
23) y e e 39) y lnx
log a e
40) y lncos x
tgx
24) y 2
sen x cos x
25) y 3 42) y lntgx
x
42) y ln tg
2 ax
26) y x e
4 2
x
1 tg
n x
y ln 2
27) y x a 43) x
1 tg
2
44) y lnx cos x
2
28) y ln 1 x
2 lnx
29) y ln x a 45) y
e
x
30) y lnax b
x
46) y x
31) y x lnx
x
47) y x e
ax x
48) y x
x
32) y ln
ax
tgx
33) y lnlnx 49) y x
1
34) y x lnx 50) y
7
x x
e e
47
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
Aplicações da Derivada
Vamos estudar aqui umas das mais importantes aplicações das derivadas que são os
extremos relativos das funções de uma única variável.
48
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
Para saber o que ocorre, vamos nos lembrar da interpretação geométrica das derivadas
e representar geometricamente a derivada da função nos pontos considerados.
49
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
Note que uma função pode ter nenhum ponto crítico, um único ponto crítico ou
infinitos pontos críticos.
Para podermos classificar um dado ponto crítico é necessário ainda mais um teorema,
que chamamos de Teste da Derivada Segunda (TDS).
50
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
uma reta tangente e se existir um intervalo aberto I , contendo x o , tal que x pertence a I ,
então:
a) f'' x 0 se x x o e se f'' x 0 se x x o
ou
b) f'' x 0 se x x e se f'' x 0 se x x
o o
Ainda sobre ponto de inflexão temos outro teorema que ajuda pouco na resolução de
exercícios, porque só vale a ida, mas a volta nem sempre é válida;
Apesar dos extremos absolutos não serem importantes no presente momento, pois
estamos estudando valores em um determinado intervalo, é bom saber quando os extremos
relativos são absolutos.
se x o for o único ponto de mínimo em todo o domínio da função, então dizemos que x o é
um ponto de mínimo absoluto.
Portanto podemos concluir que todo extremo absoluto é também um extremo relativo
mas nem todo extremo relativo é um absoluto.
51
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
Exemplo 1:
Exemplo 2:
52
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
função f x x 3 3 x 1 .
função f x x 5 5 x 4 .
x3
função f x .
x 1
função f x lncosx .
53
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
Fazer uma lista de fatos conhecidos juntamente com quaisquer relações que
envolvam as variáveis. Uma relação em geral pode ser descrita por uma equação
de algum tipo – são os famosos vínculos!
Após analisar o item anterior, determinar a variável que deve ser maximizada ou
minimizada, e exprimir essa variável em função de uma ou das outras envolvidas.
partir de pedaços de papelão com 144 cm2 cortando quadrados iguais dos quatro cantos e
dobrando os lados para cima. Queremos encontrar o comprimento do lado do quadrado a ser
cortado para obter uma caixa com o maior volume possível.
54
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
Que raio deve ter o setor circular para que a área do canteiro seja a maior possível ? Qual é a
área máxima ?
55
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
que possa ser inscrito num cone circular reto com um raio de 5 cm e 12 cm de altura.
56
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
Exercícios
x2
4) y=x3 12x 2 45x 30 15) y=
ln x
6) f x x x 2 9 17) y ln cos x
2x 2 x 3
7) y= x+1 x-4
2 3
18) y
x2 1
x x3 1
8) y 19) y
x 2x 9
2
x2
x2 x 1 - x-5
2
9) y 20) y=e
x2 x 1
x
ln
10) y= x+1 x-1 21) y= e
3
ln2 x
11) y= x -1 x -4
2 2
57
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
Problemas
1) Mostrar que se x e y são dois números positivos tais que x+y=a , o produto x y é
máximo se x=y
2) Provar que se o produto de dois números é constante, a soma é mínima quando os dois
números são iguais.
58
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
13) Dar as coordenadas dos vértices do retângulo de área máxima que tem dois lados sobre os
eixos cartesianos e um vértice na curva de equação x 2 4y2 8 , no primeiro quadrante.
14 )Ache as dimensões do maior jardim retangular que pode ser fechado com 100 m de
cerca.
15) Se um dos lados de um campo retangular for um rio, ache as dimensões do maior campo
retangular que pode ser fechado usando 240 m de cerca para os outros três lados.
16) Ache o número no intervalo 0,1 , tal que a diferença entre o número e seu quadrado seja
um máximo.
17) Ache a área do maior retângulo tendo dois vértices no eixo x e os dois outros vértices
sobre a parábola y 9 x 2 acima do eixo x.
18) Ache a área do maior retângulo que possa ser inscrito numa circunferência dada de raio r.
v 20 sen2
R ; 0
g 2
radianos do ângulo que a arma faz com a horizontal. Ache o valor de para que o alcance
seja máximo.
59
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
20) Se um corpo com W (kg) de peso for arrastado ao longo de um piso horizontal por uma
força com F (N)de magnitude e segundo uma direção que faz um ângulo de rad. com o
plano do piso, então F será dada pela equação:
kW
F
k sen cos
onde k é uma constante chamada de coeficiente de atrito e 0 < k < 1. Se 0 , ache
2
cos quando F for mínima.
21) Mostre que o maior retângulo tendo perímetro dado de p unidades é um quadrado.
22) Ache as dimensões do cilindro circular reto de maior área de superfície lateral que possa
ser inscrito numa esfera com um raio de 6 cm.
23) Ache as dimensões do cilindro circular reto de maior volume que possa ser inscrito numa
esfera com um raio de 6 cm.
24) Para um pacote ser aceito por um determinado serviço de entrega de encomendas, a soma
do comprimento e do perímetro da secção transversal não deve ser maior do que 100 cm. Se
um pacote tiver o formato de uma caixa retangular com uma secção quadrada, ache as
dimensões do pacote tendo o maior volume possível que possa ser despachado.
60
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
26) Suponha que um peso deva ser mantido 10 m abaixo de uma reta horizontal AB por um
fio com a forma de Y. Se os pontos A e B estão a uma distância de 8 m um do outro, qual o
fio de menor comprimento que pode ser usado?
27) Suponha que a diminuição na pressão sangüínea de uma pessoa dependa de uma
determinada droga que ela deverá tomar. Assim, se x mg da droga forem tomados, a queda
1 2
na pressão sanguínea será uma função de x. Seja f(x) esta função e f x x k x onde
2
x está em 0,k e k é uma constante positiva. Determine o valor de x que cause o maior
decréscimo na pressão sangüínea.
28) Durante a tosse há um decréscimo no raio da traquéia de uma pessoa. Suponha que o raio
normal da traquéia seja R (cm) e que durante a tosse o raio seja de r (cm), onde R é uma
constante e r é uma variável. Podemos mostrar que a velocidade do ar através da traquéia é
uma função de r e se V(r) cm/s for essa velocidade, então V r k r 2 R r onde k é
R
uma constante positiva e r está em ,R . Determine o raio da traquéia durante a tosse, para
2
o qual a velocidade do ar através da traquéia seja máxima.
29) Numa determinada vila, a taxa segundo a qual um boato se espalha é conjuntamente
proporcional ao número de pessoas que ouviram o boato multiplicado pelo número de pessoas
que não ouviram. Mostre que o boato está sendo espalhado com velocidade máxima, quando a
metade da população da cidade já o escutou.
30) Um determinado lago pode suportar até 14000 peixes e a taxa de crescimento da
população de peixes é conjuntamente proporcional ao número de peixes presentes e à
diferença entre 14000 e o número de peixes existentes. Qual deve ser o tamanho da
população de peixes para que a taxa de crescimento seja máxima ?
61
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
32) A rigidez de uma viga retangular é conjuntamente proporcional à sua largura e ao cubo de
sua profundidade. Ache as dimensões da viga mais rígida que possa ser cortada de uma tora
na forma de um cilindro circular reto com a cm de raio.
33) Um pedaço de arame com 10 m é cortado em duas partes. Uma delas é curvada na forma
circular e a outra, na forma de um quadrado. Como dividir o fio, de tal forma que
62
Rev-7
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
Exercícios- Página 5
1) lim x 2x 1 7
x2
2
10) lim
x 2 3x 4
14
x2 x3 1 3
2)
lim y 3 2 y 2 3 y 4 10
y 1
11) lim
y2 9
6
30
y 3 2y 2 7y 3 5 5
t2 5 1 8t 3 27 3 3 2
3) lim 12) lim3
t 2 2t 6
3 22 t 4t 9
2
2 2
2
2x 1 1 x2 2 2
4) lim 13) lim
x 1 x 2
3x 4 8 x 0 x 4
y3 8 2 4t 1
5) lim 12 14) lim
y 2 y 2 t 0 t 4
s3 1 3
h11 1
6) lim 3 15) lim
s1 s 1 h 0 h 3
x 2 5x 6 1 x 3 x 2 x 10
7) lim 16) lim 15
x 3 x 2 x 12 7 x 2 x 2 3x 2
3x 2 17 x 20
17 2x 3 5 x 2 2x 3 11
8) lim 17) lim
x 4 4 x 25 x 36
2 25 x 3 4x 3
13 x 4 x 3
2 17
8r 1 7
9) lim
r 1 r3 2
Página 6
e Demonstre, é fácil!
65
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
Página 9
1)
2)
66
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
3)
4)
67
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
5)
6)
68
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
Exercícios - Página 13
2x 1 2 s2 3 1 x4
1) lim 2) lim 3) lim 0
x 5 x 2 5 s 2s 2 1 2 x 3 x 2 5
x 2 2x 5 4 x 3 2x 2 5
lim 0 y2 4 1
4) x
7x 3 x 1 5) lim 1 6) lim
y y4 x 8x 3 x 2 2
3x 4 7x 2 2 3
lim
7) x 8) lim x 2 1 x 0 9) lim x 2 x x
1
2x 1
4 2 x x 2
t t t
10) lim 1
t t1
Exercícios - Página 18
x 4x 2 t2
lim lim lim
1) x4 x 4 2) x3 9 x2 3)
t2 t2 4
t2 t2 3 x2
4) lim 5 ) lim 6) lim
t 2 t2 4 t 2 t 2 4 x 0 x
3 x2 3 x2 x2 9
7) lim 8 ) lim 9) lim 3 3
x 0 x x0 x x 3 x
16 x 2 2y 3 5x 3 12 x 7
10) lim 11) lim 12) lim
x4 x4 y 5 y 3 x 4x 2 1
1 1 1 3
13) lim 2 14) lim 2
x 0 x x s 2 s 2 s 4
69
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
Exercícios - Página 20
1 cos x 1 sencos x
lim 1
9) lim
x 0 x senx 2
24)
x
cos x
2
1 cos 3 x 3 senx
10) lim 25) lim 1
x 0 x senx cos x 2 x x
tgx senx sentgx
11) lim 0 26) lim 1
x 0 sen x
2 x tgx
12) lim
senx sena
cosa 27) lim
tg x 2 1 1
xa xa x 1 x2 1
cos x cosa x3 1
13) lim sena 28) lim
xa xa x 3 sen x
tgx tga lim 2x tgx 2
14) lim sec 2 a 29) x
xa xa 2
secx seca
tga seca x 2
30) lim 1 x tg
lim
15) x a xa x 1 2
70
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
Exercícios - Página 21
x 1 sen6 x
31) 1 sen 34) lim 3
lim
2
0 x cos 2 x
x x 2
cosmx cosnx n2 m2
lim
37) x 0 x2 2
1 x2 2
lim
38) x 1 sen x
1
lim x 2 sen 1
39) x 0 x
senx cosx 2
lim
40) x
1 tgx 2
4
tg x
lim
41) x 2 x 2
cosx 3 cosx 1
lim
42) x 0 sen x
2 12
tga 2x 2 tga x tga
lim 2
2 tga sec 2 a
43) x0 x
1 tgx 1 senx
44) lim 0
x 0 x2
1 senx 1 senx
45) xlim 1
0 x
a3
46)
a 3
47)
71
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
Exercícios - Página 23
1
x
2x 4
x3
7 e x e5
8) lim
1 e5
1) lim 1 e 2 15) lim
x x x 2x 3 x 5 x 5
e
x x2 3x 3a
5 2
2) lim 1 e 5 9) lim x 1 e 4 16) lim 3 a ln3
x x x x 2 3 x a x a
x 3
x e 3x 1
3) lim e
3 10) lim 3 17) lim x 1 2x e 2
x x x 0 x x0
x 2
x 3 2x 1 ln1 x 2
4) lim
1
2 11) lim 2 ln3 18) lim 2
x x x 0 x
e x0 x
n
x e 2x 1 2 log1 x 3
5) lim 1 e n 12) lim 19) lim 3 loge
x x x 0 e 5 x 1
5 x 0 x
x2
x2 2 3 x 1 3 ln2 ln1 4 x 2
6) lim e6 13) lim 2 x 20) 8
x 0 3 1 2 ln3
lim
x x 4 x0 x
x 3
x 1 e x e2
7) lim e5 14) lim e2
x x 2 x 2 x 2
1)
72
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
2)
3)
4)
73
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
5)
6)
7)
74
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
8)
9)
10)
75
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
11)
12)
13)
76
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
14)
15)
16)
77
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
1)
2)
78
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
3)
4)
5)
79
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
6)
7)
8)
80
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
Exercícios - Página 39
2
f' x 8x 5 f' x 1
x3
6x
f' x 3 x 2 f' x
1 x 2 2
1
f' x
x 12
1
2) f' 2 7) f' 4 7
5
f' - 2 12
1
3) f' 6 8)
216
49
f' - 8
1
4) f' 4 9)
8 48
64
5) f' - 3
9
81
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
Exercícios - Página 40
dgx
1) f' x 3x 2 6 x 5 14) 24 x 2 4x 20
dx
2) f' x 12 x 3 - 10x 15) f' x 70 x 6 60 x 4 15 x 2 6
dgx
3) f' x x 7 4 x 3 16)
dx
16 x 4x 2 3
dgx dHx 4x 1
x 1 x 2 2x 1
4) 7x 6 - 10x 4 15x 2 - 7 17) 2
dx dx
dFy 5
5) F t 2 t 7 t 18)
dy 3y 4 2
dHx 1
6) x2 1 19) f' x
dx x 12
dvr
7) 3r 2 20) f' x 30 x 4 36 x 3 18 x 2 4 x 3
dr
dGy
10 y 9 35y 4 3y 2
dhx - 5 2x 2 1
8) 21) 2
dy dx 1 2x 2
2 dgx 4x 2 15 x - 4
9) F' x 2 x 3 22)
x3 dx x5
48x 2
23) f' x
2 16
10) f' x 4 x -
3
x3 x5 x 3
8 2
dgx 4ax
24) f' x
6 20
3 5
11)
dx x x x a
2 2
dHx 25 6x 10 x 1
2
12) 6 25) f' x
dx 3x x 5 2
dgs
3 3s 2 - 2s 26) f' x
2 x 9 8x 6 3x 4 x 3 3
13) 2
ds x2 x3 3
82
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
Exercícios - Página 41
27 3t 2
y
1
x2 v t
t
(a) 2
2 2
9
6 21 6 48
y x
10 6 24 6 24 6 m
v1
10
(b)
y 6 21 6 48 25 s
x
10 6 24 10 6 24
4
y 2x O móvel estava parado ou a
3 (c)
y 2 x velocidade era nula em t= 3 s.
1 1
y 8 x 4
y 1 x 1
8 4
Exercícios - Página 44
1)
1) f' x 3 x 2 4 x 5
2
2x 4
2) f' x 20 10 5 x 3
3) f t 2 2 t 4 7 t 3 2 t 1 8t 3 21t 2 2
dgr
4)
dr
4
5 2r 4 8r 2 1 6r 3 16r
2
5) f' x
x 4 3
dHz 18 z 9z 2
6) 4
dz z 3 3z 2 1
83
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
dhu
18 u 3u 2 5 3u 1 6 3u 2 5 3u 1
2 2 3
7)
du
8) f' x 16 x 4x2 7 2x3 1 24 x2 4x2 7 2x3 1
4
2
3
dgx 2 8
9)
dx 2x 5 4x 3 2x 5 4x 33
2 2
10) f ' x
2 x 3 3x 6 2x 4 4 x 2 8
x 4
4 x
3 2
1
2
df y 18 y 7
11)
dy y 2 3
12) g t
2 t 2t 2 1 6t 3 9t 4
3t 3
1 3
2 14 x 3
13) f' x
7x 2
3x 1
2
dhx 6 x 4 x 2 8x 13
2
2x 2 5x 64
14)
dx
df r
15)
dr
6 r r 2 1 2r 5 2 4 r 2 1 2r 5
2 3
df y
16)
dy
3 y 32 5 y 12 3y 2 4 10 y 33 5 y 1 3y 2 4 6 y y 33 5 y 12
df z 2 z z 2 5 z 2 22
2
17) 3
dz z2 4
dgx
18)
dx
4 2x 9 x3 4x 5 3 2x 92 x3 4x 5 3x2 4
3 2
dGx 4 4 x 12 x 2 2 21x 4 3x 3 49 x 2 4 x 30
3
19) 3
dx 3x 2 5
20)
dFx 2 x 2 3 10 x 2 24 x 15
2
dx 5 x 83
v t
8 t t2 1 v1 0
3 960 m
v
t
2)(a) 2)(b) 2)(c)
2 2197 s
3
2
1
84
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
Exercícios - Página 45
3)
1 1 1 1 1 1
0, y x 2, y x 5,2 y 4x 22
8 16 8 2 2 2
2 4 2 1 1 7
1, y x 3,2 y 4x 10 6, y x
9 27 37 2 2 2
15 3
4) y 16x 46 5) y x
4 2
6)
2 dgx 2 6x 5
f' x 8)
1) 3
3x 5 dx 3
3 3x 2 5 x 1
df s 3x g t
2
2
2) 9) 2 t 1
ds 2 3s 2 2 t2
t
dgx 17
2 2 1
3) dx 2x 5 10) f' x
2 3x 1 2 3
x 3
x2
3
3 x4
3x 1
1 dFx
4) ht
1
11)
t 1 t 13 dx x2 x2 1
2 5 dGx 7
5) f' x
x 2 x3
12) dx
x 2
3x 4 3
dFx
6x 2 10 x 1 df s
8 x3 x
2x
7) dx 2 14) ds 5
3 3
3 3
5x 2 x s 4 2s 2 1
85
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
x 5x 2 1 f' x
1
15) f' x
x
2 17)
3 x2 5
3 2
3 4 9 x 9 9 x
dgy 3y 2
t
G
25
dy 3
16)
5t 4 2
5t 6
5t 4
18)
y3 1
2 y 1 3
3 4
2
y 1
4 9
7) y x
5 5
8)
1 11 1 5
- 1,2 y x 3,0 x3 7,-2 y x
6 6 6 6
1, 4
3 y
1
3
3 2
x
3 2
7
3
5,- 4
3 y
3 4
1
3
x 3
1
3 4
Exercícios - Página 46 e 47
1 7 1 2
9) y x 10) y x
4 12 2 3
11)
1 não existe tempo que satisfaz a
a) t0 b) t s c)
2 condição do problema.
86
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
12)
2
y' y' coscosx senx
sen2x 1
2) 18)
cosx
3) y' t 2 sent 19) y'
cos 2 senx
2
y' cot gx x cos sec 2 x y'
1 cos 2x
4) 20)
x cos x senx
5) y' 21) y' 3 a 3 x lna
x2
cosx x
y' y'
2 senx
12) 28)
x 1
2
13) y'
cos x
29) y'
2x
2 x x a
2
a
14) y' 6 sec 2 2 x 30) y'
ax b
15)
y' 4 x 1 sec 2 2x 2 x 3 31) y' lnx 1
2a
16) y' 4 sen 3 x cos x 32) y'
x a2
2
87
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
x
sec 2
y'
1 4 2
y'
x lnx
33) 42)
x
tg
4 2
lnx 2x 2
38) y' 47) y' e x 1 x
x2
39) y'
1
48) y' x x 1 1 2 lnx
2
4 3 19 2 127
x x x 16 se 4 x 1
3 2 6
11 35 2 19 10
f x x3 x x se 1 x 2
3 6 6 3
23 11 1477 167 26003 413
x5 x4 x3 x2 x se 2x8
720 12 144 3 180 3
88
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
Exercícios - Página 57
3 1
2) é ponto de máximo relativo 9) é ponto de mínimo relativo
4 2
1
1 é ponto de máximo relativo é ponto de mínimo relativo
3) 10) 2
3 é ponto de mínimo relativo
1 é ponto de inflexão
k , k 0,1,2, são pontos de
2
0 é ponto de máximo relativo
máximos relativos
5) 4 12)
é ponto de mínimo relativo 2k
5 , k 0,1,2, são pontos de mínimos
3
relativos
k , k 0,2,4, são pontos de
4
3 é ponto de máximo relativo máximos relativos
6) 13)
3 é ponto de mínimo relativo
k , k 1,3,5, são pontos de mínimos
4
relativos
89
Cálculo Diferencial e Integral I
_________________________________________________________________________________
1
é ponto de máximo relativo
16) 2 20) 5 é ponto de máximo relativo
1 é ponto de mínimo relativo
Os 34 problemas que iniciam na página 58 são aplicações da operação de derivação então não
tem sentido colocar as respostas deles aqui.
90