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1.1 Refira o acontecimento que deu origem ao 1.4 Indique o acontecimento que afirmou os
plano urbanístico da Baixa Pombalina. princípios do liberalismo na Europa do século
1.2 Indique o autor da obra, referida no quadro XVIII.
cronoló gico, publicada em 1762. 1.5 Identifique o autor da ó pera estreada em 1786.
1.3 Refira o conflito que envolveu dois países 1.6 Assinale o invento que viria a estar na origem
europeus e tomou proporçõ es de uma guerra à da Revolução Industrial.
escala mundial.
TEXTO B
«Um filó sofo podia ocupar-se nã o só de metafísica, ló gica ou moral, mas também de
economia, ciências naturais, física, literatura, arte, política, histó ria das religiõ es,
etc., e quase sempre com o intuito de colocar este saber ao serviço de uma
mudança efetiva das condiçõ es de vida da sua época. Assim, o filó sofo do século
XVIII, mais do que um sá bio em abstrato, é um sá bio que aplica a sua inteligência
ao "progresso das Luzes", pondo em causa as bases em que assentava a sociedade
instituída. Este sá bio combativo e progressista está pró ximo da personagem que no
século XX será conhecida como "intelectual".»
Carlos Pujol Jaumandreu, Os filósofos,
in História Universal, Francesc Navarro (dir.), Lisboa: Jornal Pú blico, 2005.
4.1 Selecione a opção que refere a contribuição de 4.2 Refira três aspetos que caracterizam o
Voltaire para a reforma da sociedade. trabalho científico no Século das Luzes.
A – Preconizou a separação de poderes do 4.3 Evidencie a figura do filó sofo do século XVIII.
TEXTO
Estado em legislativo, C
executivo e judicial. 4.4 Explicite a importância da Enciclopédia para a
B – Defendeu que a vida em sociedade exigia difusão dos valores da ciência e do progresso
uminterior
«O contrato social.é muito luminoso (grandes
rococó social do Iluminismo.
portas envidraçadas,
C – Contestou a propriedade espelhos,
privada e lustres 4.5 Refira quatro características da sociedade do
venezianos pintados de cores claras,
defendeu o liberalismo individual.
revestimentos de madeira brancos com
século XVIII que fundamentaram o programa
D – Propô sdelicadas).
tonalidades um método ló gico em
Pinturas e racional
trompe para
l’oeil ideoló gico da Revolução Francesa.
construir
cobrem o pensamento
divisõ científico.
es inteiras para sugerir a natureza,
gabinetes de espelhos deformantes suspendem o
sentido da realidade.»
A. Châ telet e B. Philippe Groslier,
História da Arte Larousse, Barcelos: Civilizaçã o, 1985.