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UNIVERSIDADE LÚRIO

UNILÚRIO BUSINESS SCHOOL


CONTABILIDADE, FISCALIDADE E AUDITORIA

Normalização Contabilística, Harmonização Contabilística e As características Essências do


Sistema de Contabilidade para o Sector Empresarial em Moçambique

Liston Sérgio Agostinho Igua

Nampula, Abril de 2023


Normalização Contabilística, Harmonização Contabilística e As características Essências do
Sistema de Contabilidade para o Sector Empresarial em Moçambique

Liston Sérgio Agostinho Igua

Trabalho da cadeira de Contabilidade


Financeira I para fins avaliativos,
orientado pelo Docente: Isaquiel
Estamilo.

Nampula, Abril de 2023

I
Índice
1. Introdução.............................................................................................................................3

1.1 Objectivos.....................................................................................................................3

1.1.1 Geral......................................................................................................................3

1.1.2. Específicos.................................................................................................................3

1.1.3 Metodologia................................................................................................................3

2. Normalização Contabilística e Harmonização Contabilística.................................................4

2.1 Normalização Contabilística.............................................................................................4

2.1.1 Objectivos da Normalização Contabilística...............................................................4

2.1.2 Vantagens da Normalização Contabilística................................................................4

2.1.3 Desvantagens da Normalização Contabilística...........................................................5

2.2 Harmonização Contabilística............................................................................................5

2.2.1 Objectivo da Harmonização Contabilística................................................................5

2.2.2 Vantagens da Harmonização Contabilística...............................................................5

2.2.3 Desvantagens da Harmonização Contabilística..........................................................6

3. Características essenciais do SCSEM...................................................................................6

3.1 Evolução do SCSEM.........................................................................................................6

3.1.2 PGC – NIRF...............................................................................................................8

3.1.3 PGC – PE....................................................................................................................9

3.1.4 Calendário de adopção das PGC - NIRF em Moçambique......................................10

4. Conclusão............................................................................................................................11

5. Referências Bibliográficas..................................................................................................12

II
1. Introdução
O presente trabalho visa abordar sobre Normalização Contabilística, Harmonização
Contabilística e As características Essências do Sistema de Contabilidade para o Sector
Empresarial em Moçambique. De forma introdutória a normalização contabilística é o
conjunto de processos e técnicas que, através da padronização das acções, visam a melhoria
da gestão. A normalização contabilística é o ramo especifico da normalização voltada para as
normas de registo e apresentação das demonstrações financeiras enquanto que a harmonização
contabilística consiste na adoção de normas internacionais de contabilidade, que fornecem
padrões aceites em diversos países. E o sistema de contabilidade para o sector empresarial em
Moçambique é um conjunto de ferramentas e procedimentos que permitem as empresas
registar e monitorar as suas receitas, despesas, activos e passivos.
1.1 Objectivos
1.1.1 Geral
 O presente trabalho tem como objectivo geral compreender os conceitos de
normalização e harmonização contabilística, e fornecer uma visão do sistema de
contabilidade para o sector empresarial em Moçambique bem como as suas principais
características.
1.1.2. Específicos
 Normalização contabilística e harmonização contabilística:
 Principais conceitos;
 Objectivos;
 Vantagens e desvantagens.
 Características essenciais do SCSEM:
 Evolução;
 PGC – NIRF;
 PGC – PE;
 Calendário de adopção das PGC - NIRF em Moçambique.
1.1.3 Metodologia
Para presente trabalho realizou-se uma pesquisa bibliográfica. Ao se referir em pesquisa,
segundo MARTINS (2002, pg. 69) ressalta algumas finalidades primordiais, como:
proporcionar mais informações sobre o que se vai investigar, facilitar a delimitação do tema
da pesquisa; orientar a fixação dos objetivos e a formulação das hipóteses; ou descobrir um
novo tipo de enfoque sobre o assunto.

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2. Normalização Contabilística e Harmonização Contabilística
2.1 Normalização Contabilística
A normalização contabilística num extremo de total igualdade nos procedimentos
contabilísticos, visando a padronização de princípio e normas e ela pode ser aplicada no
máximo a nível nacional visto que internacionalmente esta num patamar lento de acontecer.

Segundo BORGES & FERRÃO (1999. Pg, 14) definem a normalização contabilística como
um processo dinâmico que visa a adequação da realidade contabilística face as mutações do
meio envolvente económico-financeiro que rodeia as unidades económicas.

Segundo FERREIRA (1984.Pg, 25) define a normalização contabilística como sendo um


processo que consiste em criar uma metodologia uniforme a ser seguida pelas unidades
económicas.

2.1.1 Objectivos da Normalização Contabilística


Segundo BORGES & FERRÃO (1999. Pg, 15) o principal objectivos da normalização
contabilística é a procura da comparabilidade da informação.

O principal objectivos da normalização contabilística é a procura da comparabilidade:

 No tempo: utilização pela empresa dos mesmos procedimentos adotados ao longo dos
vários exercícios económicos;
 No espaço: utilização pelas diversas empresas (do mesmo sector ou sectores
diferentes) de métodos e terminologias comuns.

2.1.2 Vantagens da Normalização Contabilística


Segundo RODRIGUES & PEREIRA (2004. Pg, 138-139) o processo de normalização
contabilística traz as seguintes vantagens:

 Diminuição do custo de elaboração e apresentação da informação para as empresas


multinacionais. Estas seriam dispensadas da obrigação de cumprir diferentes normas
nacionais quando procuram financiamento em mercados estrangeiros, e por outro lado
a preparação das demonstrações financeiras consolidadas de filiais em distintos países
seria enormemente facilitada;
 Facilidade de analise, interpretação e compreensão da informação elaborada em
diferentes países, pelo que consequentemente seria facilitada a tomada de decisão dos
investidores, financiadores e outros investidores;

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 Eliminação de uma das principais barreiras a livre circulação de capitais a nível
internacional;
 Simplificação de trabalho das multinacionais de auditoria, por poderem aplicar uns
princípios equivalentes em todos os países, do mesmo modo as autoridades fiscais
poderiam medir o lucro empresarial sobre o qual tributam as empresas estrangeiras de
acordo com normas uniformes de reconhecimento de custos e proveitos.

2.1.3 Desvantagens da Normalização Contabilística


De acordo com BORGES (2007. Pg, 123) a normalização contabilística tem o poder de ser
excessivo. A normalização parece vantajosa ate ao ponto em que possa ser aplicada na
empresa, sendo desvantajosa quando não se adapta as características e necessidades reais das
unidades económicas nos aspectos que proponham uniformizar.

2.2 Harmonização Contabilística


Harmonização contabilística a qual poderá ser entendida como a ação ou o efeito de conciliar,
fazer concordar e conformar as diferentes práticas contabilísticas.

De acordo com ALEXANDER & NOBES (2004) a harmonização contabilística é


compreendida como o processo que visa aumentar a compatibilidade das práticas
contabilísticas, estabelecendo limites para o seu grau de variação.

De acordo com LEMOS (2006) a harmonização contabilística é o processo que atende mais às
especificidades económicas, sociais e culturais de cada país, sendo que a normalização
contabilística é um mecanismo que contribui para a harmonização contabilística.

2.2.1 Objectivo da Harmonização Contabilística


Harmonização Contabilística posiciona-se num ponto intermediário entre a total igualdade de
procedimentos e a total liberdade de trabalhar a contabilidade. O objectivo principal da
harmonização contabilística é a uniformização das praticas contabilísticas.

2.2.2 Vantagens da Harmonização Contabilística


Em função do anteriormente exposto, a harmonização contabilística torna-se pertinente dada a
necessidade de comparabilidade das informações contabilísticas credíveis de diferentes pontos
do planeta, apresentando assim vantagens descritas por um conjunto de autores, dos quais
destacamos os seguintes:

BALL (2016): este autor realça como vantagens o facto de às demonstrações financeiras
refletirem mais a substância económica das transações do que a sua forma legal (princípio da

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substância sobre a forma), bem como os ganhos e perdas económicas serem apresentados
adequadamente o que permitem fornecer melhores informações financeiras;

MONTEIRO (2013) e JERMAKOWICZ & GORNIK-TOMASZEWSKI (2006): quanto a estes


autores, os mesmos procuram elencar um conjunto de vantagens como a apresentação das
mesmas demonstrações financeiras seja no plano nacional ou no internacional, a eliminação
do custo de conversão das demonstrações financeiras, a facilidade de cotar em bolsas
internacionais, a atração de maior investimento transfronteiriço e, por fim, a credibilidade e a
comparabilidade das informações relatadas nas demonstrações financeiras;

VAN ET. AL (2005): estes autores referem como vantagens à harmonização contabilística a
maior capacidade dos investidores em tomarem decisões financeiras informadas, a diminuição
do risco do investidor, a redução dos custos relacionados com a preparação de informações
financeiras de acordo com os vários normativos, um maior incentivo para o investimento
internacional e um alocar mais eficaz dos recursos financeiros em todo o mundo.

2.2.3 Desvantagens da Harmonização Contabilística


De acordo com WHITTINGTON (2008), quanto as desvantagens da harmonização
contabilística, este autor realça a perda do controlo a nível nacional e a asserção à soberania
económica, bem como a dispersão do capital em todo o mundo.

3. Características essenciais do SCSEM


As principais características do sistema de contabilidade para o sector empresarial em
Moçambique incluem:

 Uma interface intuitiva e fácil de utilizar;


 Ferramentas para ajudar na gestão das finanças da empresa;
 Relatórios detalhados sobre as finanças de uma organização.

3.1 Evolução do SCSEM


De acordo com CHILAÚLE(2019. Pg,19-20) pouco se sabe, ou carece de uma investigação
profunda, sobre a história da contabilidade em Moçambique, assumindo-se que o seu
nascimento data de 1984 com o Plano Geral de Contabilidade (PGC), aprovado pela
Resolução do Conselho de Ministros Nº. 13/84 de 14 de Dezembro, o qual era de aplicação
obrigatória pelas empresas sediadas no país com excepção das que exerçam actividades nos
ramos bancário e segurador que dispõem de planos próprios. Com aprovação da resolução nº
13/84 de 14 de Dezembro também considerada a primeira etapa de evolução da contabilidade
em Moçambique o objectivo central era de introduzir um sistema de contabilidade para o
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sector empresarial em

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Moçambique, esta resolução passou a regular as actividades económicas do sector privado
definindo políticas fiscais e tributárias.

A segunda era inicia em 2006 com a aprovação do novo PGC pelo decreto nº 36/2006 de 25
de Julho que veria a entrar em vigor no dia 01 de Janeiro de 2007, continuando com a mesma
estrutura e tendo como princípio básico a partida dobrada com as trocas comerciais e
contactos comerciais a nível internacional levou Moçambique a ter que adoptar as (NIRF),
baseadas na (FASB). Este decreto veio solucionar os problemas em torno das dificuldades do
tratamento contabilístico das imobilizações incorpóreas, pois a partir deste as empresas
passaram de modo uniforme a contabilizar os elementos patrimoniais.

Terceira etapa, a actual fase surge como forma de padronizar em Moçambique o Sistema de
Contabilidade para o Sector Empresarial (SCE) aprovado pelo Decreto n.º 70/2009 de 22 de
Dezembro o com base nas IAS/IFRS do IASB (2008) Aplicável a Sociedades Comerciais: o
Grande e Média dimensão (PGC – NIRF) o Pequenas e demais empresas (PGC – PE).

O Decreto nº 70/2009 baseado nas Normas Internacionais de Relato Financeiro surge com
interesse de desenvolver o Mercado de Capital em Moçambique bem como integrar as
empresas nas Bolsas de Valores Estrangeiras. Entretanto este normativo veio evolucionar a
realidade Contabilística Moçambicana pois vários elementos novos foram introduzidos
destacando se a DFC e Demonstrações de alterações no capital próprio, o que veio melhorar a
qualidade das demonstrações financeiras.

Período Normativo Objectivos


Resolução nº 13/84 de Introdução do SCE em Moçambique
1984 - 2006 14 de Dezembro
Decreto nº 36/2006 de Fazer face ao desenvolvimento tecnológico
2006 - 2009 25 de Julho Mundial
Decreto nº 70/2009 de Desenvolver o Mercado de Capital;
Actualmente 22 de Dezembro Responder as necessidades de investimento
estrangeiro; e harmonizar o sistema de
Contabilidade

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3.1.2 PGC – NIRF
De acordo com CUBANE (2012), as descrições emanadas no Decreto nº 70/2009 de 22 de
Dezembro, o novo Plano Geral de Contabilidade com base nas Normas Internacionais de
Relato Financeiro, é um conjunto completo de princípios, regras e procedimentos que possam
a constituir o normativo contabilístico aplicável em Moçambique as entidades que o Governo
determine através de diploma legislativo. Conforme o nome indica, o PGC – NIRF é
normativo baseado nas Normas Internacionais de Contabilidade e nas Normas Internacionais
de Relato Financeiro emitidas pelo (International Accounting Standards Board). As Normas
Internacionais de Contabilidade e nas Normas Internacionais de Relato Financeiro, bem como
o quadro conceptual subjacente e todas as interpretações, são geralmente sujeitas a alterações
ao longo do tempo fruto das constantes alterações nas condições económicas e no
aparecimento de novo negócios, circunstâncias que suscitam processos de revisão de normas
já existentes ou de preparação de novas normas. Para efeitos do PGC – NIRF o quadro
conceptual e as Normas Internacionais que serviram de base a sua preparação são os que se
encontravam em vigor até outubro de 2008.

Os textos das Normas de Contabilidade e de Relato Financeiro que constam desse novo plano
foram preparados para proporcionar aos seus utilizadores a mesma interpretação que é dada
pelas Normas Internacionais de Contabilidade e Normas Internacionais de Relato Financeiro,
emitidas pelo International Accounting Standards Board que lhe servem de base. Contudo, as
das Normas de Contabilidade e de Relato Financeiro não são uma tradução oficial nem
integral das Normas Internacionais de Contabilidade e Normas Internacionais de Relato
Financeiro emitidos pelo International Accounting Standards Board e, consequentemente, a
consulta e utilização das Normas de Contabilidade e de Relato Financeiro não dispensam,
quando apropriado, que completamente se faça a leitura das normas internacionais que lhes
serviram de base, bem como as eventuais alterações que, entretanto, possam ter sido
efectuadas naquelas normas internacionais.

Diferente do PGC – PE e das versões precedentes, o PGC – NIRF inclui:

 Quadro conceptual;
 Regras para a primeira aplicação;
 Normas de Contabilidade e de Relato Financeiro;
 Modelos de demonstrações financeiras.

O PGC – NIRF aplica-se a todas empresas de grande e média dimensão.

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3.1.3 PGC – PE
De acordo com CUBANE (2012), o PGC – PE é um normativo cuja estrutura se baseia nos
conceitos contabilísticos previstos no PGC – NIRF. Contudo estabelece um conjunto de
regras de reconhecimento, de mensuração e de apresentação de muito mais fácil aplicação e
de simples entendimento.

O PGC – PE não é aplicável as seguintes entidades:

 As empresas publicas ou empresas de capitais maioritariamente públicos;


 As sociedades cujos títulos estejam cotados na Bolsa de Valores de Moçambique ou
aqueles cujos títulos estejam cotados em qualquer outra bolsa de valores, desde que
estas tenham a sua sede em Moçambique;
 Instituições e empresas do sector bancários e de seguros sujeitas aos Planos de Contas
para as actividades bancárias e seguradora, nos termos das respectiva legislação.

O PGC – PE contém, quadro conceptual que define os conceitos, objectivos, características e


componentes das demonstrações financeiras, bem como conceitos básicos de reconhecimento
e mensuração desses elementos e as normas de contabilização que definem as regras de
contabilização dos factos patrimoniais (reconhecimento, mensuração e relato).

O PGC – PE é de aplicação obrigatória para todas as empresas que se encontram abrangidas


pelo âmbito de aplicação do Plano Geral de Contabilidade, aprovado pelo Decreto nº 36/2006
de 25 de Julho, e que não se enquadrem em qualquer das situações previstas nos parágrafos
anteriores

O PGC – PE entrou em vigor no exercício económico que iniciado em 1 de Janeiro de 2011 e


trouxe notáveis alterações em codificação de contas, detalhes e apresentação da informação
financeira.

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3.1.4 Calendário de adopção das PGC - NIRF em Moçambique

De acordo com TAVARES (2011. Pág. 2), O calendário de implementação das NIRF’s em
Moçambique, para os bancos comerciais teve início em 01/01/2007, e para o Banco Central foi em
01/01/2008, sendo que, para as empresas seguradoras e empresas de grande dimensão, o início
aconteceu em 01/01/2010 e será aplicável aos rendimentos dos exercícios de 2010 e seguintes (alínea
a) do nº 1 do artigo 6 do Decreto nº 70/2009), em consonância com o princípio geral de direito (nº 1 do
artigo 12º do Código Civil) de que “A lei só dispõe para o futuro”, (ver o esquema abaixo).

2007 2008 2009 2010 2011

Banca e Sector Empresas de média


Financeiro Banco de Moçambique Empresas de grande dimensão dimensão
(Contas Contas Banca e Sector Financeiro Seguradoras Restantes empresas
Consolidadas) (Residual) (PGC – PE)

Finalmente, para as pequenas e médias empresas (PME’s), a implementação do SCE ocorrerá em


01/01/2011 (ver o esquema acima) e será aplicável aos rendimentos dos exercícios de 2011 e
seguintes. De referir, ainda, que nos casos em que o ano económico de uma empresa não é coincidente
com o ano civil, a entrada em vigor verifica-se a partir do primeiro dia do mês em que se iniciar o
respectivo ano económico, conforme artigo 6 do Decreto nº 70/2009, em linha, aliás, com o disposto
nos números 2 e 3 do artigo 7 do CIRPC, para as pessoas colectivas que adoptem um período de
tributação diferente do ano civil.

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4. Conclusão
Em fim conclui-se que a normalização contabilística é entendida como a limitação imposta
por um conjunto de regras mais rígidas e restritas e, a harmonização contabilística é
compreendida como o processo que visa aumentar a compatibilidade das práticas
contabilísticas, estabelecendo limites para o seu grau de variação. o sistema de contabilidade
para o sector empresarial em Moçambique é um conjunto de ferramentas e procedimentos que
permitem as empresas registar e monitorar as suas receitas, despesas, activos e passivos.

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5. Referências Bibliográficas
ALEXANDER, D. NOBES, C. (2004). Financial Accounting An International Introdution.
Vol. 2 edição. Inglaterra: Pearson Education Limited.

BALL, R. (2016). IFRS – 10 years later. Accounting and Business Research,

BORGES, António. FERRÃO, Martins. (1999). A contabilidade e a Prestação de Contas –


Uma abordagem integrada dos aspectos contabilísticos fiscais das sociedades, 7ª edição,
Lisboa: Rei dos livros.

CHILAÚLE, Carlitos Jonas. (2019). Manual do Curso de Licenciatura em Contabilidade e


Auditoria. Contabilidade financeira-I, Instituto Superior de Ciências e Educação a Distância
(ISCED), Beira – Moçambique.

CUBANE, Cassiano Carlos. (2012). O Impacto de Adopção das NIRF nas Demonstrações
Financeiras das Grandes Empresas em Moçambique: Caso das Empresas Ceta –
Construções e Serviços, SARL e Mcel – Moçambique Celular, S.A (2009-2010), Maputo.

FERREIRA, Rogeiro Fernandes. (1984). Normalização Contabilística. Coimbra: Livraria


Arnado, Lda.

JERMAKOWICZ, E. k., & GORNIK-TOMASZEWSKI, S. (2006). Implementing IFRS from


the perspective of EU publicly traded companies. Journal of Internantional Accounting,
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Lemos, E. F. (2006). monografias. D. c. portuguesa, Produtor.

MARTINS, Gilberto de Andrade. (2002). Manual de elaboração de monografia e dissertação.


3. Ed. São Paulo: Atlas.

MONTEIRO, S. M. (2013). Manual de Contabilidade Financeira. Vida Económica.

RODRIGUES, Lúcia Lima. PEREIRA, Ana Alexandre. (2004). Manual de Contabilidade


Internacional - A diversidade contabilística e o processo de harmonização internacional.
Lisboa: Publisher Team.

WHITTINGTON, G. (2008). Harmonisation or discord? The critical role of the IASB


conceptual framework review. Journal of Accounting and Public Policy.

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