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Índice

CAPITULO-I..............................................................................................................................2

1.0.Introdução.............................................................................................................................2

1.1.Objectivos.............................................................................................................................3

1.1.1.Geral...................................................................................................................................3

1.1.2.Específicos.........................................................................................................................3

1.2. Metodologia.........................................................................................................................3

CAPITULO-II.............................................................................................................................4

2.0.Princípios contabilísticos geralmente aceites no normativo contabilístico nacional e.........4

2.1.Princípios contabilísticos geralmente aceitos no normativo contabilístico nacional............5

2.1.1.Princípio de continuidade..................................................................................................5

2.1.1.2.Princípio da consistência.................................................................................................5

2.1.1.3.Princípio da prudência....................................................................................................5

2.1.1.4,Princípio da especialização dos exercícios.....................................................................6

2.1.1.5.Princípio de custo histórico.............................................................................................6

2.1.1.6.Princípio da substância sobre a forma............................................................................6

2.1.1.7.Princípio de materialidade..............................................................................................6

3.0.Conclusão..............................................................................................................................7

3.1.Referências bibliográficas.....................................................................................................8
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CAPITULO-I

1.0.Introdução

A contabilidade como processo de recolha, registo e interpretação de todas as transacções


efectuadas pelas entidades constitui a base de informação tanto para a gestão como para todos
os agentes económicos. A normalização contabilística tem objectivos bem definidos assentes
na definição de regras de mensuração (formas de quantificar os elementos das demonstrações
financeiras) e de reconhecimento (determinação dos elementos que devem constar das
demonstrações financeiras), contribuindo para uma melhoria qualitativa e do nível de
transparência da contabilidade das empresas.
A contabilidade como processo de recolha, registo e interpretação de todas as transacções
efectuadas pelas entidades constitui a base de informação tanto para a gestão como para todos
os agentes económicos. A normalização contabilística tem objectivos bem definidos assentes
na definição de regras de mensuração (formas de quantificar os elementos das demonstrações
financeiras) e de reconhecimento (determinação dos elementos que devem constar das
demonstrações financeiras), contribuindo para uma melhoria qualitativa e do nível de
transparência da contabilidade das empresas.
Por isso, para que um sistema contabilístico seja útil tem de cumprir os princípios
contabilísticos, ou seja, que seja um sistema lógico e coerente e necessário para que a
aplicação dos princípios contabilísticos, em conformidade com os objectivos e características
da informação financeira que contribuem para o cumprimento deste e conduzam assim a
obtenção de uma imagem fiel da situação económica, financeira e orçamental da entidade.
Em Moçambique onde o modelo francófono herdado de Portugal, a contabilidade é
severamente influenciado pela legislação tributaria, no sentido destas imporem as regras que
acabam por ditar os procedimentos contabilísticos a serem adoptados, interferindo na
elaboração de demostrações financeiras que se esperava que proporcionassem uma verdadeira
imagem a prioritária da realidade da empresa.
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1.1.Objectivos

1.1.1.Geral

 Falar dos princípios contabilísticos geralmente aceites no normativo contabilístico


nacional e internacional.

1.1.2.Específicos

 Descrever princípios contabilísticos geralmente aceites no normativo contabilístico


nacional;
 Explicar Princípios contabilísticos geralmente aceites no normativo contabilístico;
internacional;
 Compreender a importâncias dos princípios contabilísticos geralmente.

1.2. Metodologia

Para a realização do presente trabalho com vista ao alcance dos objectivos preconizados,
constituiu-se como metodologia básica a pesquisa bibliográfica. Esta pesquisa consistiu na
consulta de várias obras literárias e de alguns artigos na Internet e que as tais referências
bibliográficas se encontram na última página do trabalho.
Como técnica, fez a análise da informação recolhida, sua interpretação, bem como breves
sugestões que reflectiam a análise.
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CAPITULO-II

2.0.Princípios contabilísticos geralmente aceites no normativo contabilístico nacional e


internacional

Para Santos, (2006) Os profissionais da contabilidade e os membros da comunidade


económica têm vindo a reconhecer a necessidade da existência de princípios, normas e
procedimentos que sejam de aplicação generalizada, apesar dos debates e críticas que
suscitarem.
Se bem que a CNC atenda ao vasto espectro dos organismos nela representados, baseia a
normalização em pesquisa fundamentada e numa perspectiva conceptual sustentada na
realidade económica. Os esforços para estabelecer essa estrutura conceptual, que actue como
orientação geral, conduzem à adopção de um corpo comum de princípios, normas e
procedimentos entendidos como os princípios contabilísticos geralmente aceites no normativo
contabilístico nacional.
A expressão "geralmente aceites" significa que um organismo contabilístico normalizador,
com autoridade e de larga representatividade, estabeleceu um princípio contabilístico numa
dada área ou aceitou como apropriado determinado procedimento ou prática, atendendo à sua
aplicação generalizada e ao seu enquadramento na estrutura conceptual e num dado ambiente
normativo.
Para Santos, (2006), Assim, a CNC, ao privilegiar uma perspectiva conceptual de substância
económica para o relato financeiro, considera que a adopção dos princípios contabilísticos
geralmente aceites no normativo contabilístico nacional se deve subordinar, em primeiro
lugar, ao POC e às directrizes contabilísticas e respectivas interpretações técnicas, e,
supletivamente, pela ordem indicada, às:
1. º Normas Internacionais de Contabilidade, adoptadas ao abrigo do Regulamento n.º
1606/2002, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Julho;
2. º Normas Internacionais de Contabilidade (IAS) e Normas Internacionais de Relato
Financeiro (IFRS), emitidas pelo IASB, e respectivas interpretações SICIFRIC. Embora não
possam ser consideradas de aplicação generalizada, as respostas interpretativas dadas pela
CNC são válidas para a entidade e para a situação concreta.
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De acordo com Schmidt, (2008), notar que a alteração refere-se apenas ao item 13 (DC 18 –
revisão de 2005), no que tange à hierarquia da aplicação dos PCGA de acordo com as
mencionadas normas contabilísticas nacionais e internacionais. Realce-se que, já antes da DC
18, a DC 16 estabelecia uma relação entre a IVA e os PCGA nos seguintes termos (item 1.1):
Com o objectivo de obter uma imagem verdadeira e apropriada do activo, do passivo e dos
resultados das operações da empresa, os registos devem basear-se em princípios
contabilísticos geralmente aceites, designadamente o do custo histórico, quer a escudos
nominais, quer a escudos constantes. Esta disposição poderá induzir que a expressão PCGA
abrange exclusivamente os PCGA, exemplificando o “Do custo histórico”, o que, como de
seguida, veremos poderá considerar-se uma análise limitada do conceito.

2.1.Princípios contabilísticos geralmente aceitos no normativo contabilístico nacional

Segundo Oliveira, (2008), com a introdução do novo PGC aprovado pelo decreto numero
36/2006 de 25 julho, foram introduzidas novos princípios contabilísticos. Neste âmbito são
aceites como princípios contabilistas os seguintes:

2.1.1.Princípio de continuidade

Segundo o qual a empresa é uma entidade que opera no âmbito temporário, indefinido,
entendendo-se, por cosequencia que não tenciona nem necessita de entrar em liquidação ou de
reduzir significamente o volume as suas operações.

2.1.1.2.Princípio da consistência

Segundo o qual a empresa deve manter as suas politicas contabilísticas durante os vários
exercícios, devendo indicar no anexo as alterações consideradas materialmente relevantes.

2.1.1.3.Princípio da prudência

Segundo o qual a empresa, deve cautelar nas suas contas a necessária precaução para fazer
fácil as estimativas decorrentes da sua actividade sem que dai consulte a constituição de
reservas ocultas ou provisões excessivas que afectam a quantificação de activos e proveitos
por defeito ou passivos e custos por excesso.
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2.1.1.4,Princípio da especialização dos exercícios

Segundo o qual a empresa deve reconhecer proveitos e custos a medida que eles ocorram,
tenham ou não sido recebidos ou pagos, dvendo incluilos nas DF’S os exercícios a que
respeitam.

2.1.1.5.Princípio de custo histórico

Segundo o qual a empresa deve efectuar os registos contabilísticos com base nos custos de
aquisição ou de produção.

2.1.1.6.Princípio da substância sobre a forma

Segundo o qual a empresa deve contabilizar as operações com base na substância e realidade
financeira e não atender a sua forma legal.

2.1.1.7.Princípio de materialidade

Segundo o qual as DF’S devem evidenciar todos os elementos relevantes conducentes a sua
correcta apreciação pelos utentes.

3.0.Conclusão

Após a breve resenha do trabalho feito constou-se que a contabilidade é o processo de


identificação, medida e comunicação económica com vista a ilustrar os juízes e as decisões de
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quem utiliza a informação, esta tem como objectivo proporcionar informação útil para tomada
de decisões sobre a empresa, por parte dos utentes.
Qualquer um dos sistemas contabilísticos visa proporcionar a informação que transmitira uma
imagem verdadeira. Em Moçambique, onde o modelo baseia-se em modelos europeu, a
aplicação de princípios contabilísticos que proporcionam a imagem verdadeira e apropriada
da situação financeira da entidade é posta em causa pois a administração fiscal na prossecução
do seu macro objectivo, arrecadação de receitas acaba pondo em causa tais princípios
notáveis,, principio de especialização do exercício onde fisco a admite a utilização do critério
enceramento de obra, principio da consistência , principio do custo histórico e principio da
prudência.

3.1.Referências bibliográficas

1. SANTOS, João José (2006) - Manual de Contabilidade Internacional, Lex Editora.


2. SCHMIDT, José Luíz dos Santos (2008) - Contabilidade Internacional Avançada.
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3. OLIVEIRA, Alexandre Martins (2008) - Governança Corporativa, Contabilização de


Derivativos. Edição Atlas.

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