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CAPITULO-I..............................................................................................................................2
1.0.Introdução.............................................................................................................................2
1.1.Objectivos.............................................................................................................................3
1.1.1.Geral...................................................................................................................................3
1.1.2.Específicos.........................................................................................................................3
1.2. Metodologia.........................................................................................................................3
CAPITULO-II.............................................................................................................................4
2.1.1.Princípio de continuidade..................................................................................................5
2.1.1.2.Princípio da consistência.................................................................................................5
2.1.1.3.Princípio da prudência....................................................................................................5
2.1.1.7.Princípio de materialidade..............................................................................................6
3.0.Conclusão..............................................................................................................................7
3.1.Referências bibliográficas.....................................................................................................8
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CAPITULO-I
1.0.Introdução
1.1.Objectivos
1.1.1.Geral
1.1.2.Específicos
1.2. Metodologia
Para a realização do presente trabalho com vista ao alcance dos objectivos preconizados,
constituiu-se como metodologia básica a pesquisa bibliográfica. Esta pesquisa consistiu na
consulta de várias obras literárias e de alguns artigos na Internet e que as tais referências
bibliográficas se encontram na última página do trabalho.
Como técnica, fez a análise da informação recolhida, sua interpretação, bem como breves
sugestões que reflectiam a análise.
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CAPITULO-II
De acordo com Schmidt, (2008), notar que a alteração refere-se apenas ao item 13 (DC 18 –
revisão de 2005), no que tange à hierarquia da aplicação dos PCGA de acordo com as
mencionadas normas contabilísticas nacionais e internacionais. Realce-se que, já antes da DC
18, a DC 16 estabelecia uma relação entre a IVA e os PCGA nos seguintes termos (item 1.1):
Com o objectivo de obter uma imagem verdadeira e apropriada do activo, do passivo e dos
resultados das operações da empresa, os registos devem basear-se em princípios
contabilísticos geralmente aceites, designadamente o do custo histórico, quer a escudos
nominais, quer a escudos constantes. Esta disposição poderá induzir que a expressão PCGA
abrange exclusivamente os PCGA, exemplificando o “Do custo histórico”, o que, como de
seguida, veremos poderá considerar-se uma análise limitada do conceito.
Segundo Oliveira, (2008), com a introdução do novo PGC aprovado pelo decreto numero
36/2006 de 25 julho, foram introduzidas novos princípios contabilísticos. Neste âmbito são
aceites como princípios contabilistas os seguintes:
2.1.1.Princípio de continuidade
Segundo o qual a empresa é uma entidade que opera no âmbito temporário, indefinido,
entendendo-se, por cosequencia que não tenciona nem necessita de entrar em liquidação ou de
reduzir significamente o volume as suas operações.
2.1.1.2.Princípio da consistência
Segundo o qual a empresa deve manter as suas politicas contabilísticas durante os vários
exercícios, devendo indicar no anexo as alterações consideradas materialmente relevantes.
2.1.1.3.Princípio da prudência
Segundo o qual a empresa, deve cautelar nas suas contas a necessária precaução para fazer
fácil as estimativas decorrentes da sua actividade sem que dai consulte a constituição de
reservas ocultas ou provisões excessivas que afectam a quantificação de activos e proveitos
por defeito ou passivos e custos por excesso.
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Segundo o qual a empresa deve reconhecer proveitos e custos a medida que eles ocorram,
tenham ou não sido recebidos ou pagos, dvendo incluilos nas DF’S os exercícios a que
respeitam.
Segundo o qual a empresa deve efectuar os registos contabilísticos com base nos custos de
aquisição ou de produção.
Segundo o qual a empresa deve contabilizar as operações com base na substância e realidade
financeira e não atender a sua forma legal.
2.1.1.7.Princípio de materialidade
Segundo o qual as DF’S devem evidenciar todos os elementos relevantes conducentes a sua
correcta apreciação pelos utentes.
3.0.Conclusão
quem utiliza a informação, esta tem como objectivo proporcionar informação útil para tomada
de decisões sobre a empresa, por parte dos utentes.
Qualquer um dos sistemas contabilísticos visa proporcionar a informação que transmitira uma
imagem verdadeira. Em Moçambique, onde o modelo baseia-se em modelos europeu, a
aplicação de princípios contabilísticos que proporcionam a imagem verdadeira e apropriada
da situação financeira da entidade é posta em causa pois a administração fiscal na prossecução
do seu macro objectivo, arrecadação de receitas acaba pondo em causa tais princípios
notáveis,, principio de especialização do exercício onde fisco a admite a utilização do critério
enceramento de obra, principio da consistência , principio do custo histórico e principio da
prudência.
3.1.Referências bibliográficas