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CASO APLICAÇÃO NO TEMPO

1. Estamos perante um problema de aplicação das leis penais no tempo, no qual vigora a
regra Alberto, Bernarda, Carlos, Diana e Edmundo decidiram juntar esforços e património,
para desenvolverem uma ideia de negócio gerada à mesa do café Aires, em muitas tardes
solarengas que só o Mondego sabe proporcionar geral da proibição da retroatividade
enquanto corolário do princípio da legalidade da lei prévia, cf. 29.º/1 e 4 CRP + 1.º/1 CP +
2.º.º/1 CP.

2. O crime é instantâneo ou permanente?

3. De seguida importa aferir quando é que o facto ocorreu, sendo que o art.º 3.º CP
determina que a prática do facto se reporta ao momento de atuação do agente. No caso
concreto…

4. Art.º 13.º + 18/2 CRP.

5. A regra geral de aplicação da lei penal no tempo traduz-se na utilização do princípio da


proibição da retroatividade da lei penal desfavorável e o princípio da aplicação da lei penal
posterior mais favorável.

6. Quais as LMPF e as LPMPF?

NOTAS:

 Saber se é uma lei interpretativa ou não:


Elemento especificador = sucessão de leis.
Elemento especializador = nova lei.

 2.º/4 CP: princípio da culpa e princípio da segurança jurídica


 2.º/2 CP: princípio da necessidade da pena

 Ponderação unitária (TP):


 Ponderação diferenciada (MFP): a ponderação diferenciada dos vários aspetos relativos à
responsabilidade penal é que impede resultados indesejáveis. Deste modo devemos
considerar a complexidade de cada uma das leis e confrontar cada uma das suas
disposições, podendo acabar por aplicar ambas.

 Leis Temporárias (2.º/3 CP): visando prevenir a prática de determinadas condutas numa
emergência ou de anormalidade social, se destina a vigorar apenas durante essa
emergência, pré-determinando ela própria a data da cessação da sua vigência.

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