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Profª Jessica Ferraz

Material de apoio

Prefeitura de Eldorado do Sul/RS (Prof anos inicias) – questões 18, 21 a 40.

Art. 32. O ensino fundamental obrigatório, com duração de 9 (nove) anos, gratuito na
escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação
básica do cidadão.
§ 1º É facultado aos sistemas de ensino desdobrar o ensino fundamental em ciclos.
§ 4º O ensino fundamental será presencial, sendo o ensino a distância utilizado como
complementação da aprendizagem ou em situações emergenciais.
§ 6º O estudo sobre os símbolos nacionais será incluído como tema transversal nos
currículos do ensino fundamental.
Obrigatório, com duração de 8 (oito) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 7 (sete) anos de
idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão.
QUESTÃO 36

META 2 Universalizar o ensino fundamental de 9 (nove) anos para toda a população de


6 (seis) a 14 (quatorze) anos e garantir que pelo menos 95% (noventa e cinco por cento)
dos alunos concluam essa etapa na idade recomendada, até o último ano de vigência
deste PNE.
Estratégias:
2.1) o Ministério da Educação, em articulação e colaboração com os Estados, o Distrito
Federal e os Municípios, deverá, até o final do 2o (segundo) ano de vigência deste PNE,
elaborar e encaminhar ao Conselho Nacional de Educação, precedida de consulta
pública nacional, proposta de direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento
para os (as) alunos (as) do ensino fundamental;
2.2) pactuar entre União, Estados, Distrito Federal e Municípios, no âmbito da instância
permanente de que trata o § 5º do art. 7º desta Lei, a implantação dos direitos e
objetivos de aprendizagem e desenvolvimento que configurarão a base nacional comum
curricular do ensino fundamental;
2.3) criar mecanismos para o acompanhamento individualizado dos (as) alunos (as) do
ensino fundamental;
2.4) fortalecer o acompanhamento e o monitoramento do acesso, da permanência e do
aproveitamento escolar dos beneficiários de programas de transferência de renda, bem
como das situações de discriminação, preconceitos e violências na escola, visando ao
estabelecimento de condições adequadas para o sucesso escolar dos (as) alunos (as),
em colaboração com as famílias e com órgãos públicos de assistência social, saúde e
proteção à infância, adolescência e juventude;
2.5) promover a busca ativa de crianças e adolescentes fora da escola, em parceria com
órgãos públicos de assistência social, saúde e proteção à infância, adolescência e
juventude;
2.6) desenvolver tecnologias pedagógicas que combinem, de maneira articulada, a
organização do tempo e das atividades didáticas entre a escola e o ambiente
comunitário, considerando as especificidades da educação especial, das escolas do
campo e das comunidades indígenas e quilombolas;
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2.7) disciplinar, no âmbito dos sistemas de ensino, a organização flexível do trabalho


pedagógico, incluindo adequação do calendário escolar de acordo com a realidade local,
a identidade cultural e as condições climáticas da região;
2.8) promover a relação das escolas com instituições e movimentos culturais, a fim de
garantir a oferta regular de atividades culturais para a livre fruição dos (as) alunos (as)
dentro e fora dos espaços escolares, assegurando ainda que as escolas se tornem polos
de criação e difusão cultural;
2.9) incentivar a participação dos pais ou responsáveis no acompanhamento das
atividades escolares dos filhos por meio do estreitamento das relações entre as escolas
e as famílias;
2.10) estimular a oferta do ensino fundamental, em especial dos anos iniciais, para as
populações do campo, indígenas e quilombolas, nas próprias comunidades;
2.11) desenvolver formas alternativas de oferta do ensino fundamental, garantida a
qualidade, para atender aos filhos e filhas de profissionais que se dedicam a atividades
de caráter itinerante;
2.12) oferecer atividades extracurriculares de incentivo aos (às) estudantes e de
estímulo a habilidades, inclusive mediante certames e concursos nacionais;
2.13) promover atividades de desenvolvimento e estímulo a habilidades esportivas nas
escolas, interligadas a um plano de disseminação do desporto educacional e de
desenvolvimento esportivo nacional. QUESTÃO 21

Nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares, torna-se


obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira.
§ 1o O conteúdo programático a que se refere o caput deste artigo incluirá o estudo da
História da África e dos Africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira
e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negro
nas áreas social, econômica e política pertinentes à História do Brasil.
§ 2o Os conteúdos referentes à História e Cultura Afro-Brasileira serão ministrados no
âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de Educação Artística e de
Literatura e História Brasileiras. QUESTÃO 22

Por outro lado, a necessidade de definição de Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais


para a Educação Básica está posta pela emergência da atualização das políticas
educacionais que consubstanciem o direito de todo brasileiro à formação humana e
cidadã e à formação profissional, na vivência e convivência em ambiente educativo. Têm
estas Diretrizes por objetivos:
I – sistematizar os princípios e diretrizes gerais da Educação Básica contidos na
Constituição, na LDB e demais dispositivos legais, traduzindo-os em orientações que
contribuam para assegurar a formação básica comum nacional, tendo como foco os
sujeitos que dão vida ao currículo e à escola;
II – estimular a reflexão crítica e propositiva que deve subsidiar a formulação, execução
e avaliação do projeto político-pedagógico da escola de Educação Básica;
III – orientar os cursos de formação inicial e continuada de profissionais – docentes,
técnicos, funcionários – da Educação Básica, os sistemas educativos dos diferentes entes
federados e as escolas que os integram, indistintamente da rede a que pertençam.
QUESTÃO 23
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Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente.


Art. 2º Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade
incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade.
Art. 6º Na interpretação desta Lei levar-se-ão em conta os fins sociais a que ela se dirige,
as exigências do bem comum, os direitos e deveres individuais e coletivos, e a condição
peculiar da criança e do adolescente como pessoas em desenvolvimento. QUESTÃO 24

CONHECIMENTO → Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos


sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade,
continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa,
democrática e inclusiva. QUESTÃO 25

Ajuda a criar ambientes competitivos →COOPERATIVOS. QUESTÃO 26

LABORATÓRIO ROTACIONAL – Nessa modalidade de ensino onde é preciso incluir os


recursos tecnológicos, os estudantes realizam tarefas em espaços e tempos diferentes,
no próprio ambiente escolar.
ROTAÇÃO POR ESTAÇÕES - A turma é distribuída em grupos e em estações para
trabalhar um tema de forma autônoma e independente e com recursos distintos.
Cada grupo recebe uma tarefa diferente, e a ideia é que os grupos rotacionem por essas
atividades. Em todas as estações, o estudante aprende algo sob uma perspectiva
diferente e com a aplicação de recursos variados – assim, ele percorre as estações como
se fosse um circuito. Portanto, na técnica de rotação por estações, ao menos em uma
estação, e por ser uma estratégia de ensino híbrido, será utilizado no mínimo um recurso
tecnológico com conexão online.
SALA DE AULA INVERTIDA - tem-se uma mudança na forma tradicional de ensinar. O
conteúdo passa a ser estudado em casa e as atividades, realizadas em sala de aula.
Com isso, o estudante deixa para trás aquela postura passiva de ouvinte e assume o
papel de protagonista do seu aprendizado.
ROTAÇÃO INDIVIDUAL - Trata-se de uma metodologia inserida dentro do ensino híbrido,
na qual parte da aprendizagem ocorre na sala de aula e a outra parte, dentro do espaço
on-line. Desse modo, cada aluno recebe um roteiro de atividades que deve ser cumprido
durante a sua rotina escolar.
MODELO À LA CARTE oferece disciplinas inteiramente on-line e complementares para
apoiar outras experiências de aprendizagem. Esse modelo conta com um professor
disponível via online, e a disciplina em questão pode ser cursada no campus da escola
ou na casa do aluno.
QUESTÃO 27

A Experiência de Aprendizagem Mediada (EAM) é a forma na qual o estímulo produzido


pelo meio se transforma através de um agente, geralmente professores e pais. Este
agente humano seleciona os estímulos do meio, organiza, reordena, agrupa e estrutura
em função de uma meta específica. A EAM adota critérios de mediação:
intencionalidade/reciprocidade, significado e transcendência . QUESTÃO 28
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Para Veiga (2001, p.11), a concepção de um Projeto Pedagógico deve apresentar


características tais como:
a) ser processo participativo de decisões;
b) preocupar-se em instaurar uma forma de organização de trabalho pedagógico que
desvele os conflitos e as contradições;
c) explicitar princípios baseados na autonomia da escola, na solidariedade entre os
agentes educativos e no estímulo à participação de todos no projeto comum e coletivo;
d) conter opções explícitas na direção de superar problemas no decorrer do trabalho
educativo voltado para uma realidade específica;
e) explicitar o compromisso com a formação do cidadão;
f) A execução de um projeto pedagógico de qualidade deve nascer da própria realidade,
tendo como suporte a explicitação das causas dos problemas e das situações nas quais
tais problemas aparecem;
g) ser exequível e prever as condições necessárias ao desenvolvimento e à avaliação;
h) ser uma ação articulada de todos os envolvidos com a realidade da escola;
i) ser construído continuamente, pois o produto, é também processo. QUESTÃO 29

Segundo Luckesi (1998), o ato de avaliar tem, basicamente, três passos: conhecer o nível
de desempenho do aluno em forma de constatação da realidade; comparar essa
informação com aquilo que é considerado importante no processo educativo
(qualificação); tomar as decisões que possibilitem atingir os resultados esperados. Nesse
sentido, é essencial definir critérios, de sorte que caberá ao professor listar os itens
realmente importantes, pois a avaliação só tem sentido quando é contínua, provocando
o desenvolvimento do educando. QUESTÃO 30

A avaliação comparativa é aplicada durante ou depois de uma aula e abrange uma parte
do material. Nesse tipo de avaliação os pais recebem os feedbacks frequentemente,
dando uma visão de quais conceitos os filhos não dominam.
Uma prova objetiva constitui numa avaliação envolvendo perguntas e opções de
resposta, na qual o aluno deve optar apenas por uma questão considerada correta.
Diagnóstica: Identificação prévia da turma, conhecimentos pré-estabelecidos.
Formativa: Contínua. Realizada ao longo do processo. Oferece parâmetros para
observar se o objetivo foi alcançado e pode interferir no que compromete a
aprendizagem.
Somativa: Classifica os resultados de aprendizagem alcançados pelos alunos ao final do
processo. QUESTÃO 31

Trabalha as competências técnicas e tecnológicas dos alunos. Foco na educação


INTEGRAL. QUESTÃO 32

A cidadania digital é um conceito que representa o uso consciente, responsável e seguro


da tecnologia na sociedade. Ela envolve oito elementos principais: acesso, letramento,
comunicação, etiqueta, comércio, direito, segurança e saúde no ambiente digital.
QUESTÃO 33

Na sala de aula invertida o foco principal é no aluno. QUESTÃO 34


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Educação 3.0 — com o avanço tecnológico, a educação passou a valorizar cada vez mais
a criatividade e a participação dos alunos. Além disso, a escola se tornou mais
democrática e inclusiva; QUESTÃO 35

A) Uma atividade simples como a da ilustração é suficiente para verificar o que esse
aluno sabe: as suas respostas permitem afirmar, por exemplo, que ele é bom em
interpretação e criatividade, porém não tem competência em criticidade e
argumentação.
B) Seria possível confirmar o que o aluno sabe ou não sabe apenas com uma atividade,
desde que ela exigisse um pensamento mais elaborado, com perguntas que
estimulassem o levantamento de hipóteses.
C) Tarefas como essas da ilustração servem para verificar tanto o desempenho dos
alunos quanto do próprio professor. Isso significa que o sucesso ou o fracasso do aluno
em cada atividade é, portanto, o sucesso e o fracasso direto do professor.
D) Seguramente o aluno não atingiu o esperado, segundo os critérios avaliativos do
professor, mas a estratégia de correção positiva utilizada é suficiente para estimular o
aluno a avançar gradativamente no pensamento crítico e criativo. QUESTÃO 36

O foco da inclusão engloba a ideia de que a diversidade é uma riqueza a ser valorizada
e compartilhada. Ela propõe um modelo de educação que promova a convivência entre
alunos com e sem deficiências, respeitando suas diferenças e estimulando a colaboração
e o aprendizado mútuo.
Em poucas palavras, a educação inclusiva é um modelo que visa garantir a
heterogeneidade de alunos e promover a igualdade de oportunidades,
independentemente de classe social, raça, cor, cultura (povos quilombolas, indígenas e
ribeirinhos).
Educação inclusiva: promove a inclusão de alunos com ou sem deficiência, que tem
como objetivo a formação de uma sociedade mais justa, equitativa e solidária, que
reconhece e valoriza a singularidade de cada indivíduo.
A educação inclusiva reconhece que todos são diferentes no ambiente escolar.
QUESTÃO 37

D) Atividades sem contexto e significado aos alunos não produzem aprendizagem. É


por isso que o currículo para o Ensino Fundamental orienta que todas as propostas
considerem apenas o interesse e desejos dos alunos: o que eles querem ler, onde
querem estar e o que querem fazer. QUESTÃO 38

B) O professor Carlos é o único que consegue utilizar recursos tecnológicos e de


informações para promover um ambiente de aprendizagem contemporâneo, através de
projetos de estudos sistemáticos a partir do uso de notícias para o desenvolvimento de
atividades para os alunos.
C) Os três professores, Carlos, Ana e Ricardo oferecem apoio digital de forma ativa aos
alunos para o ambiente de aprendizagem de sua turma, favorecendo a concentração,
interesse e cumprimento das tarefas, que é o objetivo do uso da tecnologia na sala de
aula.
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D) Uma escola com uma proposta pedagógica contemporânea deveria oferecer o uso
de computadores, acesso a internet e aparelhos eletrônicos de som e imagem ao
alcance e acesso dos alunos. As escolas em que Carlos, Ana e Ricardo trabalham não
favorecem esse ensino ativo, já que concentra o uso das tecnologias no professor, como
transmissor do conhecimento.
E) Apenas o professor Ricardo corresponde a expectativa de que a escola deve ensinar
os alunos a usarem as tecnologias como um recurso de aprendizagem, explorando esse
objeto acessível e tão presente no dia-a-dia dos alunos: o aparelho de celular. QUESTÃO
39

E) Na escola “E”, elaboraram um projeto em que os professores apresentavam


elementos da paisagem, cultura e história aos alunos a partir de um aplicativo no celular
conectado ao GPS, narrada e conduzida pelo professor. QUESTÃO 40

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