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Material de apoio
Art. 32. O ensino fundamental obrigatório, com duração de 9 (nove) anos, gratuito na
escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação
básica do cidadão.
§ 1º É facultado aos sistemas de ensino desdobrar o ensino fundamental em ciclos.
§ 4º O ensino fundamental será presencial, sendo o ensino a distância utilizado como
complementação da aprendizagem ou em situações emergenciais.
§ 6º O estudo sobre os símbolos nacionais será incluído como tema transversal nos
currículos do ensino fundamental.
Obrigatório, com duração de 8 (oito) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 7 (sete) anos de
idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão.
QUESTÃO 36
Segundo Luckesi (1998), o ato de avaliar tem, basicamente, três passos: conhecer o nível
de desempenho do aluno em forma de constatação da realidade; comparar essa
informação com aquilo que é considerado importante no processo educativo
(qualificação); tomar as decisões que possibilitem atingir os resultados esperados. Nesse
sentido, é essencial definir critérios, de sorte que caberá ao professor listar os itens
realmente importantes, pois a avaliação só tem sentido quando é contínua, provocando
o desenvolvimento do educando. QUESTÃO 30
A avaliação comparativa é aplicada durante ou depois de uma aula e abrange uma parte
do material. Nesse tipo de avaliação os pais recebem os feedbacks frequentemente,
dando uma visão de quais conceitos os filhos não dominam.
Uma prova objetiva constitui numa avaliação envolvendo perguntas e opções de
resposta, na qual o aluno deve optar apenas por uma questão considerada correta.
Diagnóstica: Identificação prévia da turma, conhecimentos pré-estabelecidos.
Formativa: Contínua. Realizada ao longo do processo. Oferece parâmetros para
observar se o objetivo foi alcançado e pode interferir no que compromete a
aprendizagem.
Somativa: Classifica os resultados de aprendizagem alcançados pelos alunos ao final do
processo. QUESTÃO 31
Educação 3.0 — com o avanço tecnológico, a educação passou a valorizar cada vez mais
a criatividade e a participação dos alunos. Além disso, a escola se tornou mais
democrática e inclusiva; QUESTÃO 35
A) Uma atividade simples como a da ilustração é suficiente para verificar o que esse
aluno sabe: as suas respostas permitem afirmar, por exemplo, que ele é bom em
interpretação e criatividade, porém não tem competência em criticidade e
argumentação.
B) Seria possível confirmar o que o aluno sabe ou não sabe apenas com uma atividade,
desde que ela exigisse um pensamento mais elaborado, com perguntas que
estimulassem o levantamento de hipóteses.
C) Tarefas como essas da ilustração servem para verificar tanto o desempenho dos
alunos quanto do próprio professor. Isso significa que o sucesso ou o fracasso do aluno
em cada atividade é, portanto, o sucesso e o fracasso direto do professor.
D) Seguramente o aluno não atingiu o esperado, segundo os critérios avaliativos do
professor, mas a estratégia de correção positiva utilizada é suficiente para estimular o
aluno a avançar gradativamente no pensamento crítico e criativo. QUESTÃO 36
O foco da inclusão engloba a ideia de que a diversidade é uma riqueza a ser valorizada
e compartilhada. Ela propõe um modelo de educação que promova a convivência entre
alunos com e sem deficiências, respeitando suas diferenças e estimulando a colaboração
e o aprendizado mútuo.
Em poucas palavras, a educação inclusiva é um modelo que visa garantir a
heterogeneidade de alunos e promover a igualdade de oportunidades,
independentemente de classe social, raça, cor, cultura (povos quilombolas, indígenas e
ribeirinhos).
Educação inclusiva: promove a inclusão de alunos com ou sem deficiência, que tem
como objetivo a formação de uma sociedade mais justa, equitativa e solidária, que
reconhece e valoriza a singularidade de cada indivíduo.
A educação inclusiva reconhece que todos são diferentes no ambiente escolar.
QUESTÃO 37
D) Uma escola com uma proposta pedagógica contemporânea deveria oferecer o uso
de computadores, acesso a internet e aparelhos eletrônicos de som e imagem ao
alcance e acesso dos alunos. As escolas em que Carlos, Ana e Ricardo trabalham não
favorecem esse ensino ativo, já que concentra o uso das tecnologias no professor, como
transmissor do conhecimento.
E) Apenas o professor Ricardo corresponde a expectativa de que a escola deve ensinar
os alunos a usarem as tecnologias como um recurso de aprendizagem, explorando esse
objeto acessível e tão presente no dia-a-dia dos alunos: o aparelho de celular. QUESTÃO
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