Você está na página 1de 10

04/03/2022

DIREITO
INTERNACIONAL
PÚBLICO
AULA 8
Professor: Marcelo Uchôa

UNIDADE III
TRATADOS INTERNACIONAIS – PARTE 3

SINOPSE
• O treaty-making power no
direito brasileiro.
• Tratados internacionais
sobre direitos humanos.

Direito Internacional Público

Prof. Marcelo Uchôa


2

O TREATY-MAKING POWER NO DIREITO


BRASILEIRO
• Treaty-making power (poder de celebrar
tratados) é uma expressão usualmente
utilizada pela literatura para, levando em
conta a competência dos poderes
constituídos, referir-se às fases ou
procedimentos internos pelos quais os
tratados internacionais têm de passar,
antes de serem ratificados, para obterem
eficácia plena, tantos nos efeitos
internacionais, como nos fins domésticos.
• O modelo de treaty-making power
brasileiro é complexo e prevê a divisão de
competências entre os Poderes Executivo e
Legislativo, sendo expressão de ambas as
vontades.
Direito Internacional Público

Prof. Marcelo Uchôa


3

1
04/03/2022

• O processo de conclusão de um tratado no Brasil


O TREATY MAKING
compete, via de regra, conjuntamente aos
POWER NO Poderes Executivo e Legislativo, à exceção dos
DIREITO acordos em forma simplificada, ou acordos
BRASILEIRO executivos, que, consoante expressado no nome,
fogem ao consentimento do Legislativo.

• A opção em prestigiar a dupla vontade no


consentimento da ratificação concilia o
pressuposto legitimador do Executivo para a
representação internacional do Estado através da
presidência de sua política externa, com o
pressuposto legitimador do Legislativo sobre o
controle nacional da produção legiferante.
Responde às expectativas internacionais, sem
desprezar a ordem doméstica, cuja integridade
subentende-se mantida pela correspondência de
um sistema de freios e contrapesos entre os dois
poderes.
Direito Internacional Público
Prof. Marcelo Uchôa
4

O TREATY-MAKING
POWER NO
DIREITO
BRASILEIRO
• A fórmula pela qual o Executivo e o Legislativo participam do processo nacional
5 de conclusão dos tratados internacionais sob predomínio de um sistema misto
de consentimento de ratificação segue as prescrições dos arts. 84, VIII, e 49, I, da
CF/88:
“Art. 84: Compete privativamente ao Presidente da República:
(VIII) - celebrar tratados, convenções e atos internacionais, sujeitos a referendo do
Congresso Nacional.”
...
Direito Internacional Público

“Art. 49: É da competência exclusiva do Congresso Nacional:


Prof. Marcelo Uchôa

(I) - resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que


acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional”;

O TREATY-MAKING
POWER NO
ROTEIRO SEGUNDO O DIREITO NACIONAL
DIREITO
BRASILEIRO
• Momento 1: da Presidência da
República ao Congresso Nacional

Encerrada com êxito a fase de negociação


do tratado internacional, havendo sido o
mesmo devidamente assinado, a
Presidência da República endereça ao
Congresso Nacional Mensagem
Presidencial com o texto pactuado pelas
partes, acompanhado de exposição de
motivos preparada pelo Itamaraty.

Direito Internacional Público


Prof. Marcelo Uchôa
6

2
04/03/2022

O TREATY-MAKING
POWER NO
DIREITO
BRASILEIRO
• Momento 2: na Câmara dos Deputados
O início do trâmite no Congresso Nacional dá-se na Câmara dos Deputados,
7 por força do art. 64 da CF/88.
Na Casa, após acolhimento da mensagem e renumeração, o processo é
encaminhado à Comissão de Relações Exteriores da Casa (art. 32, XV, do RICD),
para recebimento de relatório e eventual parecer, que, aprovado, dá corpo à
Projeto de Decreto Legislativo a ser levado à apreciação e aprovação na
Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC) (art. 32, IV, do RICD).
Aprovado na CCJC, o Projeto de Decreto Legislativo segue para votação no
Direito Internacional Público

Plenário da Câmara , em turno único, quórum de maioria simples (art. 59 do


Prof. Marcelo Uchôa

RICD c/c art. 47 da CF). Aprovado, o Projeto de Decreto Legislativo volta à CCJC
para elaboração de redação final, que deverá ser submetida à votação final no
Plenário, igualmente em turno único, via maioria simples.

O TREATY-MAKING
POWER NO DIREITO
BRASILEIRO
• Momento 3: da Câmara dos Deputados ao Senado Federal

Concluída com êxito a etapa da Câmara dos Deputados o Projeto de


8 Decreto Legislativo passa ao Senado (art.65, CF). Ali, com esteio no art.213,
II c/c 376 do RISF, antes de ser encaminhado à votação em turno único no
Plenário, o projeto tramita na Comissão de Relações Exteriores e Defesa
Nacional (art. 103, I, do RISF).
Após a aprovação final no Plenário da Casa, dá-se à promulgação do
Decreto Legislativo pelo Presidente do Senado, o qual também é Presidente
do Congresso Nacional (art. 57, § 5º, CF).
Direito Internacional Público

O Decreto Legislativo é numerado pela Secretaria Geral do Senado e segue


para publicação no Diário Oficial da União (arts. 11 e 12, Dec. n. 96.671/88),
Prof. Marcelo Uchôa

sem necessidade de sanção do Presidente da República face à natureza do


ato concluído (art.109, II, RICD).

O TREATY-MAKING
POWER NO DIREITO
BRASILEIRO

• Momento 4: o retorno à Presidência da República


O tratado, em tese, desimpedido e recomendado para efeitos de
repercussões em âmbito doméstico, passa, então, à etapa final de validação
9 para efeitos de irradiação dos efeitos internacionais perquiridos.
O Presidente da República lavra Carta de Ratificação, que segue para a
troca com o outro pactuante (tão logo esteja o mesmo igualmente
autorizado para o ato) ou para registro no órgão internacional competente,
ressalvados os casos em que a simples notificação da outra parte é
suficiente.
Concluídos os trâmites concernentes à ratificação, o presidente da
Direito Internacional Público

República, com referendo do Ministro das Relações Exteriores, promulga


Prof. Marcelo Uchôa

Decreto Executivo com o teor da norma internacional aprovada,


determinando-lhe publicação no Diário Oficial da União (arts. 11 e 12, Dec.
n. 96.671/88).

3
04/03/2022

O TREATY-MAKING POWER NO DIREITO


BRASILEIRO

Fluxograma elaborado pela aluna Letícia Sampaio Dias.


Turma J538-8, 2020.2.

10

OBSERVAÇÕES FINAIS

• Todo ato administrativo nacional precisa ser publicado


oficialmente para adquirir validade. Assim, tanto o Decreto
Legislativo promulgado pelo presidente do Senado no Congresso
11
Nacional, como o Decreto Executivo promulgado pelo Presidente
da República, são encaminhados ao Diário Oficial da União para
regular publicação.
• O Decreto Legislativo do Congresso, por ser ato de competência
exclusiva do Poder Legislativo, não exige sanção presidencial (art.
109, II, RICD). Por outro lado, uma vez que a competência para
Direito Internacional Público

presidir a política externa do país incumbe ao Executivo, o


Prof. Marcelo Uchôa

Legislativo não pode emendar a matéria, relativamente ao


mérito do futuro tratado. Ou a aprova ou desaprova.

11

OBSERVAÇÕES FINAIS

• O sistema nacional de consentimento de ratificação


representa a vontade dos Poderes Executivo e Legislativo. O
Judiciário não participa dessa discussão*. Eventualmente,
poderá pronunciar-se sobre o tema, após incorporado o
tratado no ordenamento jurídico, por decorrência de seu
papel institucional de guardião da constitucionalidade,
verbis:

“Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente,


a guarda da Constituição, cabendo-lhe: ... (III) - julgar, mediante
recurso extraordinário, as causas decididas em única ou última
instância, quando a decisão recorrida:
b) declarar a inconstitucionalidade de tratado ou lei federal”;
* Exceto se, durante o curso do processo doméstico de internalização da norma,
por alguma razão de forma, precisar intervir para assegurar a legalidade.
Direito Internacional Público
Prof. Marcelo Uchôa
12

12

4
04/03/2022

OBSERVAÇÕES FINAIS

CONT.
13
“Art. 105. Compete ao Superior Tribunal de Justiça: ... (II) - julgar, em recurso
especial, as causas decididas, em única ou última instância, pelos Tribunais
Regionais Federais ou pelos tribunais dos Estados, do Distrito Federal e
Territórios, quando a decisão recorrida:
a) contrariar tratado ou lei federal, ou negar-lhes vigência”;
Direito Internacional Público

“Art. 109. Aos juízes federais compete processar e julgar: ... (III) - as causas
Prof. Marcelo Uchôa

fundadas em tratado ou contrato da União com Estado estrangeiro ou


organismo internacional”.

13

OBSERVAÇÕES FINAIS

O art. 49, I, da CF/88 fala afirma que é competência


exclusiva do Congresso “resolver definitivamente sobre
tratados...”, mas tal expressão não pode ser confundida
com ratificação. O ato de ratificar é próprio do Executivo.
Segundo MAZZUOLI (Scielo/18):
“O Parlamento, então, só resolve definitivamente
sobre tratados quando os rejeita, ficando o Executivo,
neste caso, impedido de ratificar o acordo. Em caso de
aprovação congressual, quem resolve de modo
definitivo é o Chefe do Poder Executivo, ao ratificar ou
não o tratado internacional, segundo critérios de
conveniência e oportunidade.

DI Público - Prof. Marcelo Uchôa 14

14

OBSERVAÇÕES FINAIS

• Apesar da ratificação pressupor duplo consentimento, a literatura


15 internacionalista considera que, em pelo menos quatro situações
de menor complexidade, é possível dispensar a autorização
legislativa:
1. Quando o tratado dispuser sobre a dispensa da própria ratificação;
2. Quando o tratado versar sobre matéria exclusivamente executiva;
Direito Internacional Público

3. Quando a matéria versada no tratado for meramente administrativa;


Prof. Marcelo Uchôa

4. Quando o tratado somente estabelecer bases para futuras


negociações.

15

5
04/03/2022

OBSERVAÇÕES FINAIS

• MAZZUOLI (p. 293-294) refuta


veementemente a ideia:

“A conclusão que se chega é que o art.


49, inc. I, in fine, da Carta de 1988,
distingue três institutos: a) os tratados
internacionais, quaisquer que sejam; b)
os acordos internacionais, quaisquer
que sejam (aí inclusos os acordos em
forma simplificada); e c) os atos
internacionais capazes de acarretar
encargos ou compromissos gravosos
ao patrimônio nacional. E, para a
Constituição, todos eles demandam
aprovação congressual”.

Direito Internacional Público


Prof. Marcelo Uchôa
16

16

OBSERVAÇÕES FINAIS
• A CF/88 prevê a recepção de tratados
internacionais na ordem interna no art. 5º,
parágrafos 2º e 3º, verbis:

“§2º. Os direitos e garantias expressos nesta


Constituição não excluem outros
decorrentes do regime e dos princípios por
ela adotados, ou dos tratados internacionais
em que a República Federativa do Brasil seja
parte.

§3º. Os tratados e convenções internacionais


sobre direitos humanos que forem
aprovados, em cada Casa do Congresso
Nacional, em dois turnos, por três quintos
dos votos dos respectivos membros, serão
equivalentes às emendas constitucionais”.

Direito Internacional Público


17 Prof. Marcelo Uchôa

17

EFICÁCIA DOS TRATADOS


INTERNACIONAIS
• Para efeitos de eficácia, os tratados internacionais
incorporados à ordem nacional equiparam-se às
leis ordinárias (normas infraconstitucionais).
• Assim, podem revogar lei anterior sobre o tema
(art., 2º, § 1º, LINDB), e, apesar da regra geral de
que um tratado só deixa de valer nas hipóteses
legalmente previstas, ele pode perder eficácia
face a promulgação de uma lei ordinária posterior,
mesmo numa situação em que teoricamente não
pudesse ser interrompido. Evidentemente que
isso implica em desatino suscetível de levar o
Estado à responsabilização internacional, por
descumprimento de compromisso assumido. (Cf.
Mazzuoli, 206)

Direito Internacional Público


Prof. Marcelo Uchôa
18

18

6
04/03/2022

EFICÁCIA DOS TRATADOS


INTERNACIONAIS

19 • Os tratados internacionais sobre direitos humanos aprovados


em rito semelhante ao de emendas constitucionais (3/5 dos
votos, em dois turnos, nas duas Casas), adquirem eficácia
equivalente a normas constitucionais, devendo, segundo a
melhor interpretação, ser entendidos como somados ao
bloco normativo de direitos fundamentais  cláusulas
Direito Internacional Público

pétreas, impossíveis de derrogação, por aplicação do art. 60,


Prof. Marcelo Uchôa

§ 4º, IV c/c §§ 1º e 2º, da CF/88.

19

EFICÁCIA DOS
TRATADOS
INTERNACIONAIS

20

• Tratados internacionais sobre direitos humanos incorporados


ao ordenamento brasileiro não segundo os termos do parágrafo
3º do art. 5º da CF são considerados supralegais, ou seja,
possuem eficácia superior a normas infraconstitucionais,
porém, inferior a normas constitucionais. Afastam a aplicação
Direito Internacional Público

de leis ordinárias, embora não estejam no nível da Constituição


Prof. Marcelo Uchôa

 RE/STF nº 466.343-SP  Prisão civil do depositário infiel

20

EFICÁCIA DOS TRATADOS


INTERNACIONAIS
Ordenamento jurídico brasileiro
Normas constitucionais: Constituição, emendas constitucionais e
tratados internacionais sobre direitos humanos aprovados pelo rito
especial, similar ao de emenda (Art.5º, § 3º da CF)

Normas supralegais: tratados internacionais sobre direitos humanos


aprovados pelo rito ordinário (RE/STF nº 466.343-SP)

Normas infraconstitucionais: Leis complementares, leis ordinárias, leis


delegadas, decretos legislativos, resoluções, medidas provisórias e
tratados internacionais comuns (Art. 49, I, c/c art. 47 da CF)

Normas infralegais: Decretos regulamentares, portarias, atos


declaratórios, instruções normativas, etc

Direito Internacional Público


21
Prof. Marcelo Uchôa

21

7
04/03/2022

BIBLIOGRAFIA

ACCIOLY, Hildebrando. Manual de Direito


Internacional Público. Ed. Saraiva.
Acordo entre a República Federativa do
Brasil e a República Portuguesa
sobre Facilitação de Circulação de
Pessoas, celebrado em Lisboa, em
11 de julho de 2003
(Dec.6.427/08). In:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_
03/_Ato2007-
2010/2008/Decreto/D6427.htm
AKEHURST, Michael. Introdução ao
Direito Internacional. Ed. Coimbra.
BROWNLIE, Ian. Principles of Public
International Law. Ed. Oxford.
Carta da ONU (Dec. 19.841/45). In:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_
03/decreto/1930-
1949/d19841.htm

22

BIBLIOGRAFIA

• Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.


In:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/const
ituicaocompilado.htm
• Convenção de Viena sobre Direitos dos Tratados de
1969 (Dec. 7.030/09). In
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2009/decreto/d7030.htm
• Convenção de Viena sobre o Direito dos Tratados entre
Estados e Organizações Internacionais ou entre
Organizações Internacionais de 1986 (Mensagem
589/15). In
http://www.camara.gov.br/sileg/integras/1427770.pdf
• Decreto n. 9.215/17 (Dispõe sobre a publicação do
Diário Oficial da União). In:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2017/Decreto/D9215.htm#art23

Direito Internacional Público

Prof. Marcelo Uchôa


23

23

BIBLIOGRAFIA

• Constituição da República Federativa do Brasil de


1988. In:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituica
o/constituicaocompilado.htm
• Convenção de Viena sobre Direitos dos Tratados
de 1969 (Dec. 7.030/09). In
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2009/decreto/d7030.htm
• Convenção de Viena sobre o Direito dos Tratados
entre Estados e Organizações Internacionais ou
entre Organizações Internacionais de 1986
(Mensagem 589/15). In
http://www.camara.gov.br/sileg/integras/142777
0.pdf

Direito Internacional Público

Prof. Marcelo Uchôa


24

24

8
04/03/2022

BIBLIOGRAFIA
DUARTE, Maria Luisa. Direito Internacional Público e
ordem jurídica global do século XXI. Ed. AAFDL
DÍEZ DE VELASCO. Instituciones Derecho Internacional
Público. Ed. Tecnos.
Estatuto da Corte Internacional de Justiça de 1945 (Dec.
19.841/45). In:
http://www2.camara.leg.br/atividade-
legislativa/comissoes/comissoes-
permanentes/cdhm/comite-brasileiro-de-direitos-
humanos-e-politica-externa/EstCortIntJust.html
GONZÁLEZ CAMPOS, Júlio Diego. Curso de Derecho
Internacional Público. Ed. Thomson-Civitas.
GOUVEIA, Jorge Bacelar. Manual de Direito Internacional
Público. Ed. Almedina

25
Direito Internacional Público

Prof. Marcelo Uchôa

25

BIBLIOGRAFIA

HUSEK, Carlos Roberto. Curso de Direito


Internacional Público. Ed. LTr
MAZZUOLI, Valerio de Oliveira. Curso de
Direito Internacional Público. Ed. RT
MIRANDA, Jorge. Curso de Direito
Internacional Público. Ed. Principia.
NEVES, Gustavo Bregalda. Direito
Internacional Público & Direito
Internacional Privado. Ed. Atlas.

26
Direito Internacional Público

Prof. Marcelo Uchôa

26

BIBLIOGRAFIA
• PEREIRA, André Gonçalves; QUADROS, Fausto de. Manual de
Direito Internacional Público. Ed. Almedina.
• Regimento Interno da Câmara dos Deputados (Resolução
n.19/89). In: http://www2.camara.leg.br/atividade-
legislativa/legislacao/regimento-interno-da-camara-dos-
deputados/RICD%20atualizado%20ate%20RCD%2025-
2017.pdf
• Regimento Interno do Senado Federal (Resolução n. 93/70)
In:
https://www25.senado.leg.br/documents/12427/45868/RIS
FCompilado.pdf/cd5769c8-46c5-4c8a-9af7-99be436b89c4

Direito Internacional Público

Prof. Marcelo Uchôa


27

27

9
04/03/2022

BIBLIOGRAFIA
• PEREIRA, André
Gonçalves; QUADROS,
Fausto de. Manual de
Direito Internacional
Público. Ed. Almedina.
• UCHÔA, Marcelo Ribeiro.
Curso Crítico de Direito
Internacional Público. Ed.
Lumen Juris.
• UCHÔA, Marcelo Ribeiro.
Direito Internacional. Ed.
Lumen Juris.

Direito Internacional Público

Prof. Marcelo Uchôa


28

28

Até a próxima
aula...

FIM!!

Direito Internacional Público

Prof. Marcelo Uchôa


29

29

10

Você também pode gostar