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Em 1894, Freud afirmou haver uma defesa haver na psicose uma defesa mais
enérgica do que existiria na neurose: o Eu rejeita a representação insuportável, como se
essa representação jamais tivesse alcançado o mesmo, ou seja, projeta essa
representação ao mundo exterior.
O Nome-do-Pai
Entre a criança e a mãe deve haver uma mediação ou mediador, que introduz a
proibição ou a lei de interdição, negativando a criança como objeto de uso da mãe. Essa
é a metáfora do pai: O nome-do-pai, demonstrando à criança que o desejo da mãe está
em outro local ou em outro alguém, sendo ela própria submetida a uma lei. A ausência
da mãe se dá em função do significante nome-do-pai inscrito no Outro.
A criança tem em sua mãe o Outro (o primeiro tempo lógico do Édipo). O nome-
do-pai vem barrar o Outro (mãe) onipotente e absoluto para criança, fazendo com que a
criança seja inserida na ordem simbólica desse Outro que não legaliza seus caprichos.