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Conformação e Soldagem
• Em uma análise geral, o ideal seria que as três regiões da solda (cordão de
solda, ZTA e metal base) apresentassem as mesmas propriedades mecânicas e
metalúrgicas, fato que não acontece na prá=ca.
Toda soldagem obedece a um ciclo térmico que, embora possa sofrer algumas
pequenas variações, em geral apresenta a curva caracterís=ca como a mostrada na
Figura 2.4 a seguir.
Metal base e Metal de solda
O Cordão de Solda e Sua Estrutura Metalúrgica
• A ZTA, por sua vez, é a região próxima ao cordão de solda que não
sofreu fusão, porém o calor induzido pela soldagem pode afetar
significa;vamente a sua microestrutura, podendo ocorrer
transformação de fase no estado sólido nessa zona.
• decoesão lamelar;
• trincas de reaquecimento;
• Existem algumas causas que podem ser citadas como prováveis, como o
endurecimento no interior dos grãos, que gera (ou desloca) deformação apenas
nos contornos do grão que quando apresentam/somam impurezas, podem
gerar a falha.
Seção 2.1 - Forjamento – principais conceitos
Forjamento
• O forjamento é um processo de conformação
plás=ca que trabalha com esforço de
compressão exercido sobre um material dúc=l
com a finalidade de lhe dar forma, o que pode
acontecer através de uma ferramenta de
trabalho com um perfil definido e o uso da
prensagem, ou simplesmente por um martelo.
• Os processos mecânicos
uHlizados são executados pelo
martelamento, com a uHlização
de martelos de forja ou
martelos de queda, ou ainda
pela prensagem, com a
uHlização de prensas.
Forjamento
O martelo de forja ou o de
queda trabalham com golpes
sucessivos e rápidos sobre o
material, deformando
principalmente as camadas
superficiais, sendo que a maior
intensidade de pressão ocorre
quando o martelo golpeia e
toca o material em forjamento
e vai reduzindo de intensidade
a medida que ocorre a
absorção da energia pela
deformação do metal.
Forjamento
• As prensas trabalham com a aplicação de compressão conTnua e com
baixa velocidade, deformando, assim, com mais intensidade as camadas
internas e profundas do material, sendo que a máxima pressão obEda
ocorre um pouco antes da reErada e alívio da pressão.
• Essas prensas podem ter acionamento mecânico ou hidráulico, sendo que suas
cargas admissíveis são de 100 a 8.000 t e 300 a 50.000 t respec%vamente.
• Já as prensas hidráulicas, conforme a Figura 2.11, são acionadas por pistões
hidráulicos e, normalmente, possuem grande curso.
• Assim, quando comparamos o curso entre esses dois modelos de prensa, verificamos
que as prensas hidráulicas possuem cursos maiores em relação às prensas
excêntricas.
Forjamento
Referências
• Bolanho, Pedro Donize1. Manufatura mecânica:
conformação dos metais – Londrina : Editora e
Distribuidora Educacional S.A., 2017. 256 p.