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REPOSIÇÃO DA AULA DO DR.

JÚLIO GRALHA

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO
ACADEMIA DE EGIPTOLOGIA
FACULDADE IGUAÇU
 Epigrafia é uma "ciência que estuda a forma
como o Homem, em determinado momento,
selecionou idéias para as transmitir aos
vindouros”.
 “Os escritos antigos tinham um significado
próprio em suas respectivas idéias que eras
culturais e históricas. Portanto, para aprender
sobre o passado, é essencial aprender o que
exatamente esses escritos significam. O
processo de determinar, estudar e analisar
tais grafemas antigos é chamado de
epigrafia.” (FULLER, 2021)
 FONTE: https://pt.ripleybelieves.com/what-is-epigraphy-11265
 Micheal Fuller é um jornalista de 35 anos.

 FONTE: https://pt.ripleybelieves.com/what-is-epigraphy-11265
 “Especialistas neste campo (e as pessoas que se
dedicam à pesquisa desses escritos antigos) são
chamados de epigrafistas. A fim de realizar um
estudo em grande escala de documentos
históricos, os epígrafes reconstroem os textos,
traduzem as palavras e realizam um teste de
datação para identificar a época em que a
inscrição poderia ter sido escrita. Também é
importante notar que a epigrafia é um ramo da
arqueologia.” (FULLER, 2021)
 FONTE: https://pt.ripleybelieves.com/what-is-epigraphy-11265
 “Os governantes usaram inscrições
extensivamente nos tempos antigos para
registrar seus decretos e decretos para seus
súditos. Na Grécia antiga, eles foram
colocados na Acrópole, onde qualquer
cidadão grego iria ler sobre os importantes
decretos feitos pelo povo.” (FULLER, 2021)
 FONTE: https://pt.ripleybelieves.com/what-is-epigraphy-11265
 “Nos templos gregos, inscrições eram usadas
para registrar questões financeiras como o
pagamento de empréstimos, presentes e
propriedades vendidas ou compradas por
líderes religiosos. Rituais também foram
registrados com o único propósito de orientar
os adoradores sobre o procedimento correto
de conduzi-los. “ (FULLER)
 FONTE: https://pt.ripleybelieves.com/what-is-epigraphy-11265
 Homem encontra por acaso âncora egípcia
de 3 mil anos no mar de Israel
 Artefato tem hieróglifos e desenhos de
Seshat, deusa da escrita do Antigo Egito.
Especialistas acreditam que objeto estava em
navio que naufragou na costa do país.
 FONTE:
https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Arqueologia/noticia/2020
/02/homem-encontra-por-acaso-ancora-egipcia-de-3-mil-anos-
no-mar-de-israel.html
FONTE: https://www.facebook.com/EgiptologiaBrasil/posts/3721636541213715
 UMA PEQUENINA "ESTELA" COM GRANDE
SIGNIFICADO EGIPTOLÓGICO.
 No centro a deusa Qedesh com a lua sobre a cabeça,
montada num leão, segurando flores e uma serpente.
À nossa esquerda o deus Min-Amon-Ra-Kamutef. À
nossa direita o deus palestino Reshepu, empunhando
lança e maça com lâmina cortante de guerra. Novo
Império.
 Publicado pelo Prof. Francisco Jose Neves no grupo
Egiptologia Brasil.

 FONTE: https://www.facebook.com/EgiptologiaBrasil/posts/3721636541213715.
 “Assim, a epigrafia ajuda a revelar todo esse
conhecimento antigo armazenado sob a
forma de escrita durante um período de
séculos.” (FULLER, 2021)

 FONTE: https://pt.ripleybelieves.com/what-is-epigraphy-11265
 Heródoto afirma que a Helade/Grécia
assimilou do Egito quase todos os nomes das
divindades, bem como as práticas mágicas
(Heródoto, II:50).
 Geraldine Harris Pinch (PINCH, 1994: 08),diz
que a palavra egípcia em geral traduzida
como mágica é heka, e que durante um longo
período de tempo, o Egito foi considerado
não somente a Terra do mistério e da magia,
mas também, uma fonte de conhecimento
oculto, onde a magia era usada pela
divindade criativa com a finalidade de criar o
mundo.
 O deus Heka era definido em uma forma
humana, como o Ba (alma ou manifestação)
do deus sol. Algumas vezes com o sinal que
descreve seu nome acima de sua cabeça.
Heka pode ser identificado como o criador de
si mesmo, particularmente quando sua
aparência surge em forma de criança,
simbolizando a emergência de uma nova
vida.
 Geraldine Harris Pinch é Egiptóloga, escritora
e membro da Faculdade de Estudos Orientais
na Universidade de Oxford, na Inglaterra.
 Geraldine Pinch em sua obra The Egyptian
Magic(1994: 08) fala-nos sobre o mito
Egípcio, onde o estado inicial do universo foi
o caos, e que, antes da criação havia apenas a
escuridão, um oceano conhecido como Nun.
 E dentro do Nun, havia uma grande serpente
ou dragão Apepi (Apopis) que incorporava as
forças destrutivas do caos.
 Quando o primeiro país, a primeira colina
surgiu do Nun, o espírito do criador teve um
lugar a partir do qual tomar forma. O criador
colocou ordem no caos, e, esta ordem divina
era personificada por uma deusa chamada
Ma’at. Segundo Pinch, a palavra Ma’at trazia
o significado de justiça, verdade e harmonia,
e assim, finalmente o criador tinha criado os
deuses e os humanos.
 “O uso da magia representava muito mais do
que um simples interesse. O deus da magia,
heka, era descrito como a energia a qual
tornava possível o advento da criação, e os
Egípcios acreditavam que todo o ato de
mágica era tido como uma continuação do
processo criativo.” (PINCH, 1994: 10)
 A Egiptóloga Ann Rosalie David, afirma “os
primeiros exemplos da escrita (hieróglifos)
foram encontrados em contextos religiosos.
Pois, além de fornecerem uma versão escrita
da língua egípcia, acreditava-se que os
hieróglifos pudessem ser utilizados para
tornar reais conceitos ou eventos, por meio
da magia.”
 “Os textos compreendidos como textos
mágicos eram constantemente inscritos em
locais dentro das tumbas e em objetos
funerários nos quais não seriam visíveis, uma
vez selado o sepulcro.” (DAVID, 2011: 51-52).
Ramssés II: Poderosa é a justiça de Rá, gerado por Rá/Amado de Ámon

Fonte: www.viagemnotempo.com.br, em: 05/09/20, às 15:09 h


Crédito: https://antigoegito.org/a-
escrita-dos-hieroglifos/, em: 10/09/20,
às 21:42 h
 1-TA MRI= A TERRA AMADA
 2-DESHRET, DSRT=TERRA VERMELHA
 3-TA MEHU(ALTO EGITO)=TERRA DOS
PAPIROS
 4-TA SHEMAU= (BAIXO EGITO)
 Os faraós passam a ser designados por 5
epítetos reais:
 1-Hórus Vivo (rei, faraó que vive no palácio)
 2-Hórus de Ouro (todo faraó vivo é um Hórus)
 3-Duas Senhoras (deusas protetoras da
realeza faraônica, Alto e Baixo Egito)
 4-Filho de Rá
 5-Rei do Alto e do Baixo Egito (após a
unificação do Sul e do Norte por Menés)
1-Hórus Vivo (rei, faraó que vive no
palácio)
2-Hórus de Ouro (todo faraó vivo é
um Hórus)
 “Conhecida como deusa da magia, exemplo de
mãe e esposa ideal, protetora do lar e das
crianças, a deusa Ísis foi adorada em diversos
períodos da história egípcia antiga. Com templos
em locais como Quft, Behbeitel-Hagar e Ilha de
Philae, sendo o último o mais conhecido, Ísis é
uma das deusas mais populares da cultura
egípcia. Referências a ela podem ser
encontradas em diversos mitos, sendo os mais
conhecidos o mito da “Criação do Mundo”, da
cidade de Heliópolis, e o mito de “Isis e Rá”. “
 “Ísis seria parte do panteão principal do mito
da cidade de Heliópolis, formado por nove
deuses. Segundo esse mito, essa divindade
teria se casado com seu irmão, o deus Osíris,
deus relacionado ao mundo dos mortos e à
idéia de vida após a morte. ”

 FONTE: http://museuegipcioerosacruz.org.br/deusa-isis-a-grande-senhora-da-magia/
 “Segundo a crença dos antigos egípcios, esse
amuleto garantiria a proteção daqueles que o
utilizassem. Ísis teve inúmeros títulos ao
longo de toda a história da civilização egípcia
antiga, como “Rainha do Céu”, “Mãe dos
Deuses”, “A mais brilhante no firmamento”,
“Grande Senhora da Magia”, “Senhora das
Palavras de Poder”, entre outros.”
 FONTE: http://museuegipcioerosacruz.org.br/deusa-isis-a-grande-senhora-da-magia/
 “Após a conquista do Egito por Alexandre, O
Grande, o culto a essa divindade estendeu-se
à civilização greco-romana”.

 Thays Rocha da Silva


 Oxford, Inglaterra.

 FONTE: http://museuegipcioerosacruz.org.br/deusa-isis-a-grande-senhora-da-magia/
Fonte: https://br.pinterest.com/pin/550987335658349733/, em: 20/10/20, às 14:30 h
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 ALLEN, James P. (1989) - La cosmología de los textos de las pirâmides. Publicado em Yale Egyptological Studies
3. Religion and Philosophy in Ancient Egypt.
 ANDREWS, Carol. (1998) – Amulets of Ancient Egypt. Austin: University of Texas Press.
 (2010) – Introduction. In: FAULKNER, Raymond O. The Ancient Egyptian Book of the Dead.London: The
British Museum Press.
 ARAÚJO, Emanuel. (2000) - Escrito para a Eternidade: A literatura no Egito Faraônico. Brasília: UnB.
 ASSMANN, Jan. (2003) – Mort et au-delà dans l´Égypte ancienne. Mónaco: Editions du Rocher.
 (1989) – Death and Initiation in the Funerary Religion of Ancient Egypt. Originalveröffentlichung in:
W.K. Simpson (Hrsg.), Religion and Philosophy in Ancient Egypt,Yale Egyptological Studies 3, S. 135-159.
 (2009) – (Heidelberg). Der Mythos des Göttkönigs im Alten
 https://www.udemy.com/course/traduccion-de-jeroglificos-egipcios/, em: 07/09/20, às 17:47 h.
 https://brasilescola.uol.com.br/historiag/hieroglifos-egipcios.htm, em: 24-10-20, às 14:35 h.
 https://antigoegito.org/nomes-do-antigo-egito/, em: 24-10-20, às 14:59 h.

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